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controle de qualidade

Notícias

Coronavírus em frango congelado: tecnologia brasileira ajuda empresas a manterem exportações seguras e competitivas

por jornalismo-analytica 18 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Após China identificar alimentos importados infectados, principal parceiro comercial do Brasil aumentou controle sob importações

Após a China identificar a presença de coronavírus em salmão e camarão importados, as autoridades do país asiático anunciaram que os testes para o vírus SARS-CoV-2 tiveram resultado positivo também em uma amostra de frango congelado brasileiro. Outros produtos do mesmo lote foram testados, assim como pessoas que tiveram contato com os frangos, e todos os resultados foram negativos. Os fatos levaram o país asiático, principal parceiro comercial do Brasil, a aumentar o controle sob importações. No mercado brasileiro já existem tecnologias capazes de ajudar empresas a manterem suas exportações seguras e competitivas.

Apesar de não haver evidências dos alimentos serem potenciais meios de transmissão do vírus SARS-CoV-2 e das autoridades chinesas reconhecerem que o risco de contaminação em alimentos congelados seja baixo, elas solicitaram a adoção de medidas que comprovem à General Administration of Customs (GACC) – órgão Chinês responsável pela segurança dos alimentos importados e exportados – que os produtos brasileiros não oferecem risco de contaminação. Uma das solicitações foi a testagem em massa de funcionários em frigoríficos.

Segundo Rafael Rodrigues de Oliveira, coordenador Técnico e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da empresa de biotecnologia Neoprospecta, existe a possibilidade de um funcionário contaminado que tenha tido contato com o frango no frigorífico no Brasil passar o coronavírus para a superfície do produto. No entanto, o vírus teria poucas chances de chegar à China ainda ativo. “Os testes feitos por laboratórios em geral detectam a presença do vírus, mas não se ele está ativo. Acredito ser muito difícil que, se encontrado, estivesse viável”, diz Oliveira.

Ainda assim, não existe um estudo mais aprofundado para entender o comportamento do vírus em alimentos, indicando quanto tempo ele pode permanecer viável. Mas algumas investigações científicas realizadas em diferentes superfícies indicam que o tempo de vida do Sars-Cov2 pode variar entre 4h até 72h, dependendo do material. Por isso, a preocupação da China e as medidas rigorosas que ela vem adotando.

A Neoprospecta tem realizado testes para detecção do novo coronavírus em amostras de frigoríficos brasileiros e diz não ter encontrado traços da doença, até agora. Mas o aumento no número de casos da COVID-19 dentro das indústrias brasileiras parece estar diretamente relacionado às suspensões chinesas. Com isso, levanta-se o alerta em relação ao ambiente em que estes alimentos são produzidos.

Como as superfícies contaminadas estão entre as formas de transmissão do vírus SARS-CoV-2, é necessário atenção não só em relação à identificação de colaboradores infectados, mas também em relação aos ambientes. Validar os procedimentos de limpeza e desinfecção realizados e monitorar estes ambientes periodicamente são formas de garantir um local seguro para a produção dos alimentos e para a atividade dos colaboradores.

 

Testar superfícies, alimentos e colaboradores

Entre as soluções desenvolvidas pela startup para aumentar a segurança da operação de empresas de alimentos estão os testes de detecção do vírus SARS-CoV-2 em superfícies, produtos e funcionários. Todos os testes são realizados utilizando a metodologia de RT-PCR,  a mais precisa e segura para identificação do coronavírus, que detecta diretamente o material genético do vírus causador da Covid-19.

As análises de superfícies devem ser realizadas periodicamente para manter o ambiente seguro. As análises em alimentos fornecem maior segurança para exportação dos produtos, evitando embargos e outros problemas relacionados a detecção do coronavírus nos produtos.

Os testes aplicados nos colaboradores são realizados pela spin off da Neoprospecta, a BiomeHub. Eles são do tipo RT-PCRC, moleculares, e já foram aplicados em profissionais de mais de 1 mil empresas e servidores de órgãos públicos de várias regiões do país.

A metodologia de testagem em “pool” desenvolvida pela startup se baseia em testar ao mesmo tempo as amostras de até 16 pessoas. Nesse modelo de testagem em grupo, são coletadas duas amostras nasofaringe (nariz) de cada indivíduo assintomático. Um dos materiais coletados fica reservado em um tubo individual, enquanto a outra amostra é testada no modo coletivo (mais barato) no método RT-PCR em tempo real. Os resultados saem em até 24 horas. Caso alguém do grupo esteja contaminado, são realizados os testes individuais e os mesmos ficam isolados até a descoberta de quem do grupo está infectado pela doença. Em caso de o “grupo testar negativo”, todos são liberados com um único teste.

18 de agosto de 2020 0 comentários
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Notícias

As Novas RDC da indústria farmacêutica

por jornalismo-analytica 17 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O mercado de fármacos e cosméticos se transforma com as possibilidades da tecnologia e com novos mecanismos de segurança. A comercialização de medicamentos pela internet, por exemplo, cresce a cada dia, especialmente após o surgimento de aplicativos de farmácias, que facilitam as transações e aumentam a comodidade dos clientes. Nesse cenário, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu novas diretrizes para garantir a idoneidade dos medicamentos ofertados à população por meio da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 304/2019 e da RDC 301.

O que estabelecem as novas RDC?

No dia 18 de setembro de 2019, a Anvisa publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 304/2019, que aborda o que a agência denomina como Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos. Ela também dispõe sobre a armazenagem e o transporte de mercadorias a granel.

Antes dela, em 21 de agosto de 2019, foi publicada a RDC 301/2019, que dispõe novas diretrizes de Boas Práticas de Fabricação (BPF) de Medicamentos, substituindo a RDC 17/10. Ela traz detalhes sobre o Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica, estabelecendo-o como um requisito mínimo a ser seguido na fabricação de medicamentos. Vale lembrar que a normativa é o padrão regulador da qualidade dos fármacos brasileiros.

A expectativa é que os novos marcos regulatórios aumentem a participação industrial brasileira no setor, que ainda conta com uma grande participação dos medicamentos genéricos. Com a aprovação, 14 Instruções Normativas sobre as BPF foram atualizadas, alinhando o marco regulatório nacional a parâmetros internacionais de referência.

Dessa forma, o Brasil pode ampliar as exportações de medicamentos para grandes mercados farmacêuticos do mundo. Há, ainda, a possibilidade do país se filiar ao Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica, conhecido como PIC/s (Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme). Esses guias são a referência internacional mais utilizada para a fabricação de medicamentos. Com a convergência das políticas públicas e das estratégias empresariais, nos tornamos mais competitivos, ampliando nossos mercados.

Quais foram as principais mudanças trazidas pelas RDC?

As mudanças na Resolução da Diretoria Colegiada no 304/2019 e na 301/2019 (por meio das 14 Instruções Normativas) trazem mudanças para a fabricação, distribuição e armazenagem de medicamentos. A Anvisa foi bastante clara ao requerer que as empresas contem com equipes multidisciplinares para garantir que as novas diretrizes sejam seguidas.

Já em setembro, a RDC no 304/2019 trouxe uma proposta de implementação imediata: as empresas poderiam adquirir medicamentos de empresas distribuidoras que não tivessem o registro desde que elas garantissem a rastreabilidade das cargas por meio do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM).

A partir da publicação da norma, as empresas têm um ano para aplicar o conjunto de ações corretivas necessárias para implementação das medidas estabelecidas. As empresas de transporte de medicamentos devem aplicar sistemas passivos ou ativos de controle de umidade e temperatura necessários para a manutenção das condições requeridas pelos órgãos de registro sanitário.

Isso é especialmente importante se lembrarmos que cada vez mais pessoas adquirem fármacos por meio de aplicativos de marketplace virtual, o que exige que as empresas detentoras dos apps contem com transportadoras capacitadas para realizar a entrega regular dos produtos. O transporte seguro dos fármacos já não é mais uma responsabilidade exclusivamente atribuída às farmácias e drogarias: toda a cadeia precisa estar capacitada para utilizar mecanismos informatizados de rastreamento, como explicaremos adiante.

Foram revogadas:

  • A Resolução de Diretoria Colegiada – RDC no. 320 de 22/11/2002;
  • A Portaria no. 802 de 08 de outubro de 1998.

Os princípios estabelecidos para Boas Práticas de Armazenagem, Distribuição e Transporte, como posto pela lei, também devem ser seguidos na logística reversa. Ou seja, quando os medicamentos forem devolvidos ou recolhidos do mercado, eles também devem seguir a RDC.

As empresas que realizarem atividades de produção, distribuição, armazenagem ou transporte de medicamentos devem contar com um sistema de gestão da qualidade capaz de verificar, documentar e certificar os requisitos específicos de cada operação. Afinal, elas se responsabilizam pela qualidade e segurança dos medicamentos.

Já as mudanças trazidas pela RDC nº. 301/2019, que concerne Boas Práticas de Fabricação, modifica procedimentos para a fabricação de todos os medicamentos, incluindo os experimentais. Como mencionamos, as novas diretrizes alinham-se ao Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica, e trazem revogações nas seguintes normas:

  • RDC nº 46 de 18/05/2000;
  • RDC nº 8 de 02/01/2001;
  • RDC nº 69 de 01/10/2008;
  • RDC nº 63 de 18/12/2009;
  • RDC nº 17 de 16/04/2010;
  • RDC nº 13 de 14/03/2013.

As Instruções Normativas contemplam as seguintes categorias:

  • Medicamentos estéreis;
  • Insumos e medicamentos biológicos;
  • Medicamentos radiofármacos;
  • Gases medicinais e gases substâncias ativas;
  • Medicamentos fitoterápicos;
  • Atividades de amostragem de matérias-primas e embalagens;
  • Cremes, pomadas e medicamentos líquidos;
  • Medicamentos aerossóis;
  • Radiação ionizante;
  • Sistemas computadorizados;
  • Medicamentos hemoderivados;
  • Medicamentos experimentais;
  • Atividades de qualificação e validação;
  • Amostras de referência e de retenção.

Além de modificar procedimentos de gerenciamento de risco da qualidade, a RDC suspende a Validação Retrospetiva e Concorrente, dado que os produtos serão desenvolvidos e validados de maneira prospectiva. Além disso, vale se atentar aos processos de validação de processos, transporte e limpeza.

Como as mudanças nas RDC impactam o mercado?

Segundo um depoimento publicado no portal do Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ), a Anvisa declara que 85% dos medicamentos genéricos consumidos no Brasil são de origem nacional e 9%, da Índia. A expectativa é que a atualização do marco regulatório de BPF, alinhada aos requisitos do PIC/s, façam com que os fabricantes brasileiros recuperem essa faixa ocupada pela Índia, pois as empresas deste país não cumprem com todas as diretrizes.

Com a atualização da RDC e das instruções normativas de Boas Práticas de Fabricação, o setor vai encarar novos desafios para as validações de processo e de limpeza. Elas precisarão ser feitas desde a fase de desenvolvimento, o que é uma novidade para muitas empresas.

A área de Tecnologia da Informação terá muito a colaborar nesse sentido, pois todos os fornecedores devem ser qualificados, operando com sistemas informatizados. Também vale se ater aos novos procedimentos de validação de equipamentos, para os quais passam a valer os Testes de Aceitação em Campo (SAT) e o Teste de Aceitação em Fábrica (FAT), também estabelecidos pela RDC.

Como se pode perceber, com o novo marco regulatório, será preciso que as empresas contem com uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais como toxicologistas e estatísticos para qualificação e validação. Embora a implementação das mudanças seja desafiadora para as empresas, elas trarão mais competitividade para a indústria nacional de medicamentos, alinhando-nos a parâmetros internacionais de qualidade e às demandas e possibilidades trazidas pelos sistemas informatizados.

 

Com informações de Blog Talk Science.

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Notícias

Inmetro estabelece classificação de risco para instrumentos metrológicos

por jornalismo-analytica 14 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Em atendimento à Lei de Liberdade Econômica (LLE), o Inmetro publicou nesta quarta-feira (12/8) a Portaria nº 265, de 10 de agosto de 2020, estabelecendo a classificação de risco para instrumentos de medição (bombas de combustíveis, taxímetros, cronotacógrafos, esfigmomanômetros/aparelhos de pressão, medidores de velocidade, entre outros)  que passam pelos processos de aprovação de modelo, anuência de importação, bem como à autorização das oficinas que executam seu reparo e manutenção.

As atividades foram classificadas em três níveis, de acordo com os impactos dos possíveis riscos, como prevê o Decreto nº 10.178/2019, que regulamenta a LLE. Os instrumentos classificados como nível 1, como medidores de comprimento e provetas de vidros usadas em laboratórios, por exemplo, apresentam risco mínimo à sociedade e não precisarão mais de aprovação de modelo. Ou seja, poderão ser colocados diretamente no mercado, sem aprovação prévia do Inmetro. Se for produto importado, também estará liberado da autorização do Instituto. A Portaria entra em vigor no dia 1º de setembro de 2020.

Riscos à sociedade

Já no nível 3, estão inseridos os instrumentos que apresentam elevado grau de risco, como esfigmomanômetros (aparelhos de medir pressão arterial), cujo resultado da medição pode interferir em diagnósticos médicos, por exemplo. Nessa categoria, o fabricante ou importador do equipamento deverá cumprir as exigências de análise documental e de ensaios de desempenho, obter a Portaria de Aprovação de Modelo, plano de selagem, entre outros. Também estão neste nível bombas de combustíveis, cronotacógrafos, taxímetros e termômetros clínicos.

“Esses instrumentos apresentam grande risco para a sociedade. A partir deles decisões são tomadas. Não podem ocorrer erros acima do estabelecido em seus regulamentos. É importante esclarecer que essa portaria atende as premissas da liberdade econômica para ajudar o setor produtivo, reduzindo custos e encurtando processos, mas preserva todos os requisitos de desempenho e segurança”, esclarece Marcelo Morais, chefe da Divisão de Articulação e Regulação Metrológica do Inmetro. Em aprovação de modelo e anuência não houve nível 2 (intermediário) de risco. Cálculos de diversos parâmetros de probabilidade de impacto mostraram que os instrumentos ou apresentam risco zero ou precisam ser aprovados antes de serem comercializados.

No caso de autorização de oficinas de reparo e manutenção, a portaria Inmetro estabeleceu os níveis 2 e 3 de risco. Os instrumentos de fiscalização cujos resultados têm efeitos comprobatórios, como etilômetros, conhecidos como “bafômetros”, instrumentos de pesagem de veículos rodoviários e medidores de velocidade foram classificados como risco 2, já que, depois do conserto/manutenção, não podem voltar ao mercado sem passar pela verificação do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), órgão delegado do Inmetro em cada estado.

Aprovação tácita

Além da classificação de risco das atividades econômicas, o Decreto nº 10.178 também determinou que os órgãos reguladores fixassem prazos para suas deliberações, como forma de agilizar as decisões e apoiar a competitividade da indústria.

Ao que se refere ao Inmetro, as anuências de importações deverão ser liberadas em até 30 dias; registro de objeto, prazo máximo de 55 dias; e avaliação e aprovação de modelo, prazo máximo para liberação de 150 dias.

Confira os instrumentos que estão liberados da aprovação de modelo a partir de 01/09/2020:

– Densímetros de linha A.20, A.50 e B.50 (álcool etílico) – Portaria Inmetro 201/2000

– Densímetros de vidro (petróleo) – Portaria Inmetro 288/2012

– Densímetros termocompensados (teor alcoólico) – Portaria Inmetro 601/2013

– Medidas materializadas de comprimento – Portaria Inmetro 145/1999

– Medidas materializadas de volume – Portaria Inmetro 285/2018

– Medidores de comprimento – Portaria Inmetro 99/1999

– Medidores de transmitância luminosa – Portaria Inmetro 64/2006

– Provetas de vidro de 100 mL – Portaria Inmetro 528/2014

Confira os instrumentos que estão liberados da anuência para importação a partir de 01/09/2020:

– Computadores de vazão (petróleo e gás natural) – Portaria Inmetro 499/2015

– Cromatógrafos a gás em linha (gás natural) – Portaria Inmetro 272/2014

– Densímetros de linha A.20, A.50 e B.50 (álcool etílico) – Portaria Inmetro 201/2000

– Densímetros de vidro (petróleo) – Portaria Inmetro 288/2012

– Densímetros termocompensados (teor alcoólico) – Portaria Inmetro 601/2013

– Etilômetros – Portaria Inmetro 6/2002

– Medidas materializadas de comprimento – Portaria Inmetro 145/1999

– Medidas materializadas de volume – Portaria Inmetro 285/2018

– Medidores de comprimento – Portaria Inmetro 99/2019

– Medidores de gases de exaustão de veículos (ciclo Otto) – Portaria Inmetro 155/2005

– Medidores de transmitância luminosa – Portaria Inmetro 64/2006

– Medidores de velocidade de veículos automotores – Portaria Inmetro 544/2014

– Opacímetros de fluxo parcial – Portaria Inmetro 60/2008

– Provetas de vidro de 100 mL – Portaria Inmetro 528/2014

– Sistemas de medição equipados com medidores de fluido – Portaria Inmetro 64/2003

Cabe ressaltar que todos os requisitos técnicos e metrológicos para estes instrumentos continuam válidos e todos os instrumentos continuam sujeitos às verificações e fiscalizações pelo Inmetro e pelos Ipem.

Leia a Portaria 265 na íntegra

 

Com informações de Inmetro Notícias.

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Notícias

VII Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes será on-line

por jornalismo-analytica 13 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O CBMRI 2020 acontecerá entre os dias 23 e 25 de novembro de 2020 no formato online. Até 4 de setembro está aberto o período de submissão de trabalhos.

É uma realização do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) em parceria com a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) e o Instituto de Metrologia, Qualidade e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Pesquisadores, estudantes e profissionais vão debater temas sobre metrologia de raios X, gama, partículas carregadas; metrologia de radionuclídeos e metrologia de nêutrons utilizando plataforma digital com acesso a todos os inscritos. Informações no site www.cbmri.org.br.

O Congresso pretende estabelecer um fórum de discussão entre profissionais e instituições do país e do exterior.

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Em foco

Conheça o PURELAB Quest: o primeiro sistema de purificação de água de laboratório 3 em 1 do mundo

por jornalismo-analytica 12 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Todos os laboratórios estão cientes da importância da água, portanto, este reagente chave deve ser produzido e manuseado com cuidado. O design exclusivo PURELAB Quest, da ELGA LabWater, o torna uma solução ideal e única para laboratórios que trabalham com diversas aplicações. Este equipamento fornece a solução perfeita quando é necessária confiabilidade comprovada, além de ser um sistema de purificação de água com excelente custo benefício.

 

O PURELAB Quest é um sistema avançado e acessível de purificação de água, fornecendo todos os três tipos de água (Tipo I, Tipo II e Tipo III) em um único equipamento, que é abastecido com água potável.

 

Suas principais características são divididas em quatro importantes temas para todo laboratório:

 

  • Adaptável às necessidades
  • Preço competitivo com baixo custo de operação;
  • Confiável e robusto;
  • Simples de usar;

 

Com o PURELAB Quest, os resultados de suas pesquisas estão protegidos contra os riscos relacionados à baixa qualidade da água. Fornece água com qualidade adequada às diversas necessidades e aplicações de qualquer laboratório. Apresenta um custo de aquisição altamente competitivo. O PURELAB Quest possui um display de navegação amigável, intuitivo e auto-explicativo. É um sistema compacto medindo apenas 232 mm de largura e 510 mm de altura. Pode ser instalado na parede ou sobre a bancada, economizando um valioso espaço dentro do laboratório.

 

O PURELAB Quest foi projetado para reduzir o impacto ambiental, utilizando em sua construção materiais recuperados (exceto os materiais em contato com a água). Permite o monitoramento remoto e captura de dados utilizando a ferramenta AQUAVISTA™, uma solução digital hospedada nas nuvens da VEOLIA, que também economiza um tempo valioso.

 

A ELGA LabWater tem mais de 80 anos de experiência dedicada exclusivamente a sistemas de purificação de água, garantia verificável de tecnologia e qualidade que proporcionam grande valor aos nossos clientes.

…

 

Sobre a Veolia

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes com mais de  171000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água, dos resíduos e da energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias. Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à preservação e renovação dos recursos disponíveis.

 

Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 95 milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext : VIE) realizou em 2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com

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Notícias

Confira os Artigos Científicos da Edição 107 da Revista Analytica

por jornalismo-analytica 12 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Edição 107 da Revista Analytica conta com dois artigos científicos enviados pelos leitores:

Artigo 1: Determinação e Quantificação dos Metais Pesados Chumbo e Cobre em Sombras em Pó de Maquiagem por Espectrometria de Absorção Atômica com Chama

Artigo 2: Produção e Análise da Geléia Mãe em Vinagres Industriais

Todos os artigos se encontram disponíveis para leitura na íntegra na versão digital da Revista Analytica, livre acesso no site

Para enviar seus artigos para a revista Analytica, leia a seção “Publique Na Analytica” na página 6 da edição 160 e envie um e-mail para editoria@revistaanalytica.com.br

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Em foco

Você se sente confiante com sua luva de proteção?

por jornalismo-analytica 11 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Garantir a qualidade e a integridade de produtos que necessitam extremo cuidado e têm alto risco de contaminação é uma necessidade essencial. Conheça abaixo algumas de nossas soluções pensadas especialmente para enfrentar riscos em salas limpas e ambientes controlados:
• Fabricadas com integridade de barreira excepcional e consistência para redução do risco de
contaminação e de exposição
• Ergonomicamente projetadas para maior conforto e facilidade de uso para redução do estresse
muscular e melhor produtividade
• Rigorosamente testadas com documentos e certificados de conformidade regulatória disponíveis
Para um maior grau de confiança, escolha uma luva limpa e estéril da ampla gama de proteção para as
mãos da Ansell.

Para mais informações, acesse: www.ansell.com

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Notícias

Remoção de contaminantes da água com a utilização de nanopapel cerâmico

por jornalismo-analytica 10 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Imagine uma membrana capaz de filtrar contaminantes difíceis de serem removidos da água, como metais pesados. Agora, pense que ela pode ser utilizada também para avaliar a qualidade de alimentos ou detectar gases tóxicos. Essas são algumas das potenciais aplicações de um nanomaterial, tão fino e flexível como uma folha de papel, recém-desenvolvido por cientistas da Embrapa Instrumentação (SP) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e que resultou em um pedido de patente depositado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

O nanopapel cerâmico foi obtido por meio da combinação de processos versáteis, e tornou-se uma versão alternativa aos papéis convencionais, compostos por celulose e cargas inorgânicas. A inovação é resultado de uma soma de competências de pesquisadores da Rede de Nanotecnologia aplicada ao Agronegócio (Rede AgroNano), coordenada pela Embrapa Instrumentação (SP), e que contou com a participação da UFSCar.

Outra vantagem do nanopapel é que ele poderá ser utilizado no desenvolvimento de sensores para análise de gases tóxicos e da qualidade de alimentos, cuja pesquisa já está em andamento na Embrapa Instrumentação. A vantagem da utilização do nanopapel é que ele pode ser utilizado como substrato e ao mesmo tempo como a própria camada sensorial, ou seja, ele já é um dispositivo completo com uma configuração muito mais simples do que aquelas apresentadas pelos sensores químicos convencionais.

“O nanopapel inteligente também tem potencial para ser utilizado na fabricação de etiquetas de alimentos para uso como sensores flexíveis e facilmente adaptáveis. Assim, a etiqueta, além de conter informações usuais como data de validade, poderia atuar também como um sensor para detecção de gases indicadores da qualidade do alimento”, explica o pesquisador Daniel Souza Corrêa, que com Luiz Henrique Capparelli Mattoso coordenou a pesquisa pela Embrapa Instrumentação.

Foi utilizando a nanotecnologia, área na qual é realizada a manipulação da matéria em escala atômica e molecular, que os pesquisadores desenvolveram o nanopapel a partir da combinação de uma matriz polimérica e precursores inorgânicos processados pela técnica de eletrofiação e sol-gel, seguidos de tratamento térmico (calcinação) para eliminação da fase orgânica. Rafaela explica que a fase orgânica é necessária para a formação das fibras durante o processo de eletrofiação e posterior obtenção do material cerâmico.

O que é eletrofiação e sol-gel?

A técnica de eletrofiação permite produzir mantas de nanofibras cujo aspecto final é igual ao de um TNT (tecido não-tecido), mas as mantas produzidas são compostas por fibras de diâmetros nanométricos (mil vezes menores que um fio de cabelo). Portanto, apresentam elevada área superficial, flexibilidade e possibilidade de funcionalidade química, que são requisitos fundamentais para uso em sensores e sistemas de adsorção de poluentes. A técnica se destaca pela facilidade de processamento de materiais na nanoescala, funcionalização química, custo relativamente baixo, além da possibilidade de obtenção de uma grande variedade de materiais.

Já a sol-gel é uma rota de síntese química largamente conhecida e empregada na produção de materiais sólidos tridimensionais a partir de pequenas moléculas. O processo envolve a formação de uma suspensão coloidal (fase sol) – que é a mistura de partículas muito pequenas suspensas em outra substância – e sua posterior geleificação em uma fase contínua líquida (rede integrada), formando o gel tridimensional.

“O resultado final é uma manta porosa, de conformação tridimensional, formada por nanofibras cerâmicas amorfas e cristalinas de diferentes composições, interconectadas, que apresentam excelentes propriedades, podendo ser aplicadas como transdutores em sensores químicos ou membranas de filtração.”

A literatura científica já apresenta algumas propostas de nanopapel, mas a maioria envolve materiais vegetais oriundos de celulose, diferente da composição do nanoproduto da Embrapa-UFSCar, cuja composição final é inorgânica. “As nanofibras de natureza inorgânica conferem ao nanopapel autossustentabilidade, flexibilidade, elevada área superficial, estabilidade química e preservação das propriedades, inclusive mecânicas, em temperaturas mais elevadas”, detalha Luiza Mercante.

A professora ainda acrescenta que a plataforma baseada em nanopapel pode ser uma opção para remoção dos poluentes emergentes, como metais pesados, hormônios e fármacos, que precisam de filtros com propriedades específicas para a sua remoção.

Trabalho venceu desafios

O desenvolvimento do nanopapel enfrentou desafios. Para Corrêa, as maiores dificuldades foram no ajuste da formulação (composição dos reagentes) e na determinação dos parâmetros empregados tanto na etapa de processamento (técnica de eletrofiação e sol-gel), como no pós-processamento (calcinação) para obtenção do material.

“O ajuste desses parâmetros foi fundamental para a obtenção de um material cerâmico na forma de uma ‘folha de papel’, ou seja, fino e com boas propriedades mecânicas e elevada área superficial”, explica o cientista.

O nanopapel apresenta estrutura e composição favoráveis para detecção de gás, uma vez que sua estrutura fibrosa com elevada área superficial é vantajosa para percolação, adsorção e dessorção de gases. Além disso, o nanopapel pode ser funcionalizado com outros tipos de nanomateriais, como o grafeno, nanotubos de carbono, nanopartículas metálicas, entre outros, o que pode favorecer ainda mais a interação com gases diversos e potencializar seu uso como camada ativa em sensores de gases tóxicos, como amônia, gás carbônico, etc.”, afirmam os pesquisadores.

Participação da pós-graduação foi fundamental

A pesquisa do nanopapel inorgânico, supervisionada por Corrêa e Mattoso, orientadores em programas de pós-graduação da UFSCar, ganhou forma durante o pós-doutorado das químicas Rafaela da Silveira Andre, pós-doutoranda na Embrapa, e Luiza Amim Mercante, então pós-doutoranda pela UFSCar e atualmente professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e do doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da UFSCar Murilo Henrique Moreira Facure. Durante o trabalho, Rafaela Andre também fez um estágio no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.

“Essa parceria entre UFSCar e Embrapa é mais um exemplo de que o nosso País pode gerar inovações relevantes e de forma efetiva para a sociedade,” declara Rafael Vidal Aroca, diretor-executivo da Agência de Inovação da UFSCar. Ele defende a construção de parcerias para que as soluções desenvolvidas sejam utilizadas. “É importante que se façam pontes para que essas tecnologias de ponta cheguem à sociedade, ajudando a melhorar a vida das pessoas e gerando novas oportunidades para empresas e instituições,” acredita.

Laboratório Estratégico é suporte para pesquisa

O estudo de dois anos envolveu recursos aproximados de R$ 250 mil, oriundos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Sistema Embrapa de Gestão (SEG).

A infraestrutura instalada do Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA), cujo modelo de atuação como multiusuário permite seu uso por pesquisadores de instituições parceiras, foi o suporte para a síntese e caracterização físico-química dos materiais e estudos de aplicação do nanopapel. Já a UFSCar contribuiu com alguns dos materiais empregados no projeto, além da caracterização morfológica do nanopapel.

Sediado na Embrapa Instrumentação, o LNNA é considerado um dos oitos Laboratórios Estratégicos do País e integra o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia (SisNANO) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC).

É no LNNA que os futuros passos da pesquisa terão continuidade. Os cientistas pretendem agora desenvolver aplicações específicas do novo material, como os sistemas filtrantes de poluentes ambientais e detecção de gases específicos.

Com informações de Embrapa, texto de Joana Silva (MTb 19.554/SP).

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por jornalismo-analytica 7 de agosto de 2020
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