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abiquim

Notícias

Abiquim diz que Prevê Retrocessos na Nova Lei do Gás com Mudanças Discutidas na MP da Eletrobrás

por jornalismo-analytica 22 de junho de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Ciro Marino - Presidente da ABIQUIM

Ciro Marino – Presidente da ABIQUIM

A Associação Brasileira das Indústrias Químicas (Abiquim) considera que a Medida Provisória (MP) nº1.031/21, que busca a capitalização da Eletrobrás, é essencial para a indústria brasileira. No seu texto original, diz a ABIQUIM, a MP da Eletrobras tem elevado potencial para complementar o que foi alcançado com a Nova Lei do Gás e dinamizar ainda mais o mercado de energia no país, mas entende que é necessário o Senado Federal resgate o seu tema central. Sancionada em abril desse ano, a chamada Nova Lei do Gás estabeleceu um novo marco legal do setor no Brasil, contribuindo para atrair novos investimentos, aumentar a concorrência no mercado de gás e, consequentemente, modernizar o setor e reduzir o preço ao consumidor. Por isso, a ABIQUIM vê com preocupação a retomada de temas já superados pela Lei em meio à discussão da MP da Eletrobrás.

A Associação divulgou uma nota se posicionando sobre este tema que diz o seguinte:

“Em sua tramitação na Câmara dos Deputados, a MP 1031/2021 sofreu alterações que põe em risco os avanços obtidos pela Nova Lei do Gás, criando insegurança jurídica e custos elevados para o sistema. Destaca-se a inclusão de dispositivos que determinam a contratação compulsória de 6.000 MW de térmicas a gás natural em locais predeterminados, uma medida ineficiente que vai na contramão das reformas em curso para os setores elétrico e de gás natural. Estima-se que apenas este dispositivo represente um custo de até R$ 20 bilhões por ano que serão pagos, em última instância, pelos consumidores de energia.

No mesmo sentido, a prorrogação dos contratos das usinas no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) por mais 20 anos representa uma reserva de mercado desnecessária no contexto atual. Criado em 2002, o Programa cumpriu com seus objetivos e permite que hoje as usinas estejam aptas a competir em leilões amplos com outras fontes de energia, garantindo os melhores preços ao mercado.

A ABIQUIM está convicta de que o desenvolvimento do mercado de gás natural é chave para a competitividade da indústria e para garantir segurança ao abastecimento energético em nosso país. Assim, confia que o Senado Federal e, em particular, o relator da matéria, o Senador Marcos Rogério, buscará sanar estas e outras questões apresentadas por meio do amplo diálogo com o setor produtivo e com o Governo Federal, e resgatará o tema central da MP da Eletrobrás.”

Fonte: Petronotícia

22 de junho de 2021 0 comentários
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Eventos

Vem aí o 24º Encontro Anual da Indústria Química

por jornalismo-analytica 29 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Vem aí o 24ª edição do Encontro Anual da Indústria Química – ENAIQ, um dos maiores e mais tradicionais eventos do setor químico do Brasil. Está prevista a realização de apresentações e debates com representantes do Governo Federal, dirigentes da indústria química e setores diversos da indústria nacional, acadêmicos, além da divulgação de dados referentes ao desempenho do setor em 2019.

Data: 2 de dezembro

 

Serviço

Hotel Unique

Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 4700 – Jardim Paulista/SP

Para mais informações: encontro@abiquim.org.br

(11) 2148 – 4713

29 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Novas perspectivas de negócios são debatidas por executivos da química de gás natural com a secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia e Bahiagás

por jornalismo-analytica 13 de setembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

O diretor-presidente da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), Luiz Gavazza, e a diretora técnica e comercial, Gabriela Damasceno, juntamente com representantes da secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE) da Bahia, receberam no dia 5 de setembro, na sede administrativa da empresa, representantes das indústrias químicas Birla Carbon, Braskem, Deten, DOW, Elekeiroz, Oxiteno, Unigel e técnicos da Abiquim, além de representantes da Continental.

A diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, representou a Associação na reunião, e explicou que foram debatidas possibilidades de negócios para o mercado de gás natural aos clientes do segmento industrial, com foco no estabelecimento do mercado livre e também na competitividade da molécula. Ressaltou a oportunidade aberta com o Programa Novo Mercado de Gás, do governo federal, para os estados que se apressarem em dar opções e segurança aos clientes que decidirem buscar outras opções de fornecimento de gás. A entidade está confiante de que, apesar do momento difícil, novos tempos virão nessa área e que os estados que saírem na frente terão vantagens competitivas e comparativas em relação aos demais.

A reunião foi uma iniciativa do superintendente de Desenvolvimento e Monitoramento de Empreendimentos do Estado, Deraldo Alves Carlos, e da diretora de Acompanhamento e Desenvolvimento de Empreendimentos, Camila Vazquez, ambos representando a SDE.

Também estiveram presentes na reunião os gerentes da BAHIAGÁS, Makyo Félix (Mercado e Pós-Venda) e Elismar Correia (Grandes Clientes); e representantes da consultoria ALCN.

13 de setembro de 2019 0 comentários
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Notícias

Recorde na importação de produtos químicos pelo Brasil

por jornalismo-analytica 19 de agosto de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) avalia o  consumo aparente nacional (CAN) de produtos químicos. Este indicador mede a produção brasileira mais a importação menos exportação de produtos químicos, ou seja, é o tamanho do mercado brasileiro de produtos químicos.

 

A Abiquim também avalia o mercado de produtos químicos de uso industrial, que representa as empresas que produzem produtos químicos para outras empresas nos mais diferentes segmentos da indústria brasileira: da própria indústria química, para fertilizantes, para higiene pessoal e doméstica, para a indústria farmacêutica, plástico e borracha, e muito mais.

 

No primeiro semestre de 2019, no acumulado dos últimos doze meses (*), a importação pelo Brasil de produtos químicos de uso industrial representou 40% do mercado doméstico. Recorde histórico. A produção brasileira vem perdendo espaço para o produto importado. Gás natural (ainda) caro, custos logísticos e tributários impactam o setor diminuindo sua competitividade.

Fonte: Abiquim, 2019.

19 de agosto de 2019 0 comentários
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Notícias

Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica é reativada pela CETESB para debater ações de qualidade ambiental

por jornalismo-analytica 16 de agosto de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) reativou a Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica. A primeira reunião da Câmara para debater a pauta de trabalho foi realizada no dia 6 de agosto, na sede da Companhia.

As câmaras ambientais têm o objetivo de promover a melhoria na qualidade ambiental, por meio da interação entre o poder público e os setores produtivos e de infraestrutura do estado de São Paulo.

A Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica é formada pelas entidades: Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos (Associquim) e Sindicato do Comércio Atacadista, Importador e Exportador de Produtos Químicos e Petroquímicos no Estado de São Paulo (Sincoquim), e Sindicato das Indústrias de Produtos Químicas para Fins Industriais e Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim).

A CETESB é representada por funcionários das diretorias de Controle e Licenciamento Ambiental, Engenharia e Qualidade, e de Avaliação de Impacto Ambiental.

O diretor-executivo da Abiclor, Martim Afonso Penna, foi eleito presidente da Câmara e seu suplente será o diretor do Sincoquim, Ailton Ramos.

A Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) foi representada na reunião pela diretora de Assuntos Técnicos, Andrea Carla Barreto Cunha; pelo gerente de Inovação e Assuntos Técnicos, Fernando Tibau, e pela assessora de Meio Ambiente, Aline Bressan, que serão os representantes titular e suplente da Abiquim, respectivamente.

Durante a reunião, foi discutido o Regimento Interno da Câmara e foram definidos o Plano de Trabalho e temas prioritários:

  • Padronização de interpretação entre as regionais da CETESB: será debatida a necessidade de uniformização no entendimento da legislação ambiental aplicável à indústria;
  • Valorização de ações voluntárias no licenciamento ambiental;
  • Gestão Segura de Transporte;
  • Especificação do gás natural: a câmara discutirá os impactos que a flexibilização pleiteada pela Petrobras à Agência Nacional do Petróleo (ANP) nos limites para a presença de hidrocarbonetos como metano, etano e propano no gás natural. O aumento do etano no gás natural pode aumentar emissões, além de causar problemas de segurança, riscos de explosões e outros danos aos equipamentos industriais, como queimadores de caldeiras, turbinas, assim como em fogões, aquecedores de água residenciais, automóveis, que precisariam ser adaptados para uso desse gás;
  • Reclassificação de resíduos em subprodutos.

Também foi definido que grupos de trabalho (GTs) poderão ser criados à medida em que forem necessários para o desenvolvimento dos trabalhos na Câmara.

16 de agosto de 2019 0 comentários
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Importados representam 40% do volume de produtos químicos de uso industrial comercializados no Brasil

por jornalismo-analytica 13 de agosto de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Material reproduzido de: ABIQUIM

Perda de competitividade da indústria nacional se intensifica entre abril e junho e importados registram maior patamar no consumo interno 

Nos últimos 12 meses, encerrados em junho deste ano, a importação de produtos químicos de uso industrial representou 40% do mercado doméstico, segundo dados levantados pela Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim. O volume é um novo recorde negativo para o setor desde 1990, quando o levantamento foi iniciado.

A evolução dos importados nos últimos 30 anos mostra a perda de competitividade da indústria química nacional, com maior gravidade na última década: em 1990 os produtos importados representavam 7% do consumo aparente nacional (CAN), que mede a produção mais importação menos exportação; em 1995 os importados representavam 14%; em 2000 o índice era de 21%; em 2005 24%; em 2010 chegou a 29%; e desde 2013 quando o índice alcançou 34%, os importados passaram a representar mais de 30% do consumo interno.

A situação é agravada pelo declínio da demanda por produtos químicos de uso industrial no mercado nacional. Além do aumento do volume de produtos importados comercializados no Brasil, a demanda por produtos químicos de uso industrial, medida pelo consumo aparente nacional apresentou resultado negativo no 1º semestre de 2019, na comparação com igual período do ano anterior, registrando declínio de 5% e refletindo o desempenho ruim de diversas cadeias industriais atendidas pela química.

Segundo a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, tradicionalmente, o segundo trimestre do ano apresenta resultados melhores do que aqueles verificados nos primeiros três meses do ano, mas esse ano foi exceção. No primeiro semestre deste ano, o índice de produção caiu 1,52% em comparação com o mesmo período de 2018, registrando o pior resultado em 10 anos.

“Os custos médios de produção no mercado interno foram afetados pelo aumento nos preços de matérias-primas básicas do setor e que acompanharam o preço praticado no mercado externo, como o petróleo que subiu 13,9% e a nafta que teve uma elevação de 1,6% – nos seis primeiros meses do ano, agregado com a baixa ocupação das instalações, que impactou substancialmente os resultados dos índices de operação das plantas. Soma-se, ainda, o elevado custo da energia, bem como as deficiências logísticas e a alta carga tributária, que também impactaram a química. Dessa forma, a produção local vem perdendo espaço para o produto importado e gerando riqueza lá fora”, analisa Fátima.

Também como resultado do aumento da participação dos importados e do recuo da demanda, houve elevação da ociosidade no setor, com forte recuo do índice de utilização da capacidade instalada, considerado importante parâmetro de competitividade, que ficou em apenas 71% nos primeiros seis meses do ano, quatro pontos abaixo do patamar registrado em igual período do ano passado.

A diretora da Abiquim explica que o momento atual é delicado para o País, sobretudo para quem depende de óleo e de seus derivados. “Nos últimos anos, a importação do metanol e da uréia, por exemplo, vem crescendo de forma expressiva, tendo sido a fabricação local desses produtos foi afetada pela falta de competitividade da principal matéria-prima (gás natural) no mercado nacional. Nesse cenário, o Programa Novo Mercado de Gás pode aumentar a concorrência e permitir que o setor tenha acesso à matéria-prima e energia com preços mais competitivos em relação ao mercado internacional. Apesar de os resultados do setor estarem na contramão, as expectativas são muito favoráveis, especialmente para o médio prazo em diante”.

13 de agosto de 2019 0 comentários
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