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Em foco

PURELAB® Chorus – Uma abordagem diferente para a desinfecção

por jornalismo-analytica 6 de abril de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A importância da sanitização regular

 

Depois que as impurezas químicas orgânicas e inorgânicas são removidas, o crescimento bacteriano ainda pode ocorrer, apesar do fato da água muito pura proporcionar um ambiente extremamente rigoroso, com o mínimo de nutrientes. As impurezas restantes, os materiais de construção em contato com a água pura e os restos de bactérias mortas podem atuar como fontes de alimento. Se esse crescimento bacteriano não for minimizado, poderá causar problemas na pureza da água necessária, o que pode afetar os resultados das análises.

As próprias bactérias não são o único problema. Elas também produzem endotoxinas e nucleases. Endotoxinas são fragmentos da membrana celular que são liberados  durante o metabolismo das células bacterianas e quando essas células morrem. Elas podem causar séria interferência em muitas técnicas de laboratório nas quais a água, e os reagentes preparados, entrarão em contato com DNA ou RNA e podem ser afetados por nucleases na água.

O interior da maioria dos sistemas de purificação de água consiste em longos trechos de tubos, conectores, reservatórios e filtros que possuem uma grande área de superfície para o crescimento de bactérias. Por isso, um regime de desinfecção é recomendado como parte do programa de manutenção. Isso é essencial para a maioria dos sistemas de purificação de água, para minimizar o acúmulo de partículas, biofilmes, microorganismos e subprodutos bacterianos.

Nossos produtos são projetados para garantir que todas as partes úmidas sejam desinfetadas o mais facilmente possível. Muitos dos sistemas do mercado utilizam como única opção, tabletes de cloro de dissolução rápida e um procedimento de desinfecção previamente programado. No entanto, reconhecemos a inconveniência e limitações envolvidas neste procedimento crucial de manutenção.

 

 

Por que podemos sanitizar o PURELAB Chorus com menos frequência?

O PURELAB Chorus é um sistema de baixo volume. Foi projetado com um mínimo de tubos internos, componentes e um sistema UV de alta eficiência e, como tal, a área para a acumulação de biofilme é reduzida. Os filtros disponíveis no ponto de uso demonstraram sua capacidade de fornecer o controle bacteriano e de endotoxina necessário, quando usados ​​adequadamente.

As bactérias continuarão a crescer dentro de qualquer sistema de purificação de água; portanto, principalmente nas aplicações nas quais os microrganismos preocupam, é importante monitorar e desinfetar a unidade para impedir que a concentração de bactérias atinjam níveis que afetem a eficiência do filtro do ponto de uso.

O PURELAB Chorus utiliza um procedimento de saneamento exclusivo e fácil de usar, que é solicitado com menos frequência (uma vez por ano).

A desinfecção é fácil e rápida no PURELAB Chorus. É um procedimento simples que limpa todas as partes úmidas da unidade, incluindo o reservatório e o ponto de distribuição. O agente desinfetante é fornecido em um cartucho exclusivo e seguro, o que significa que não é necessário solicitar, manusear ou misturar produtos químicos agressivos. O cartucho de higienização é colocado no lugar do cartucho de purificação. O procedimento de desinfecção pode ser simplesmente selecionado no display e não gera nenhum resíduo químico perigoso, uma vez que o desinfetante é absorvido e neutralizado dentro do próprio cartucho de desinfecção.

 

Sobre a Veolia

 

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes com mais de  171000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água, dos resíduos e da energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias. Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à preservação e renovação dos recursos disponíveis.

 

Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 95 milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext : VIE) realizou em 2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com

 

6 de abril de 2020 0 comentários
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Em foco

Manutenção da integridade microbiana na água pura

por jornalismo-analytica 3 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Apesar da água muito pura ser um ambiente extremamente difícil, com um conteúdo mínimo de nutrientes – após a remoção das impurezas químicas orgânicas e inorgânicas da água -, ainda pode ocorrer crescimento bacteriano. Os vestígios residuais de impurezas ou detritos de bactérias mortas podem funcionar como fonte de alimento e biofilmes. As bactérias em si não são o único problema: elas também produzem endotoxinas e nucleases.

 

Várias tecnologias de purificação removem ou degradam as bactérias e os respectivos produtos secundários. A resina de troca aniônica inativa as bactérias e, assim como a retenção de uma membrana osmose reversa, ambas podem reduzir o total viável em mais de 95. As moléculas com carga, tais como endotoxinas, são efetivamente atraídas por ânions e resinas de leito misto durante a maior parte do tempo de vida útil da resina. Os microfiltros e ultramicrofiltros, com cortes de 0,2 e 0,05 μm respectivamente, são excelentes para remover microrganismos, mas menos eficazes para remover endotoxinas.

 

A exposição à luz ultravioleta é também muito eficaz na destruição de microrganismos. Já a combinação da fotoxidação com 185 nm de luz UV, seguida de um ultrafiltro, remove bem as bactérias, bem como endotoxinas e enzimas, como nucleases.

 

Para mais informações: (11) 3888-8800

Watertech.marcom.lata@veolia.com

www.veoliawatertech.com/latam

3 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Purelab Chorus e Centra: Veolia marcará presença na Analitica Latin America 2019 com soluções de purificação de água

por jornalismo-analytica 18 de julho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

 

Estande da Veolia na Fispal Tecnologias.

 

A Veolia estará presente na Analitica Latin America 2019 com suas principais soluções para águas ultrapura: o Purelab® Chorus. A companhia irá expor as linhas Purelab® Chorus, Purelab® Flex e Centra.

Solução da Veolia diminui a necessidade de instalação de diversos equipamentos

O Purelab® Chorus é o primeiro sistema modular de purificação de água, projetado para atender, individualmente, aplicações, orçamentos e configurações de laboratórios.

Ele fornece todos os tipos de água purificada de maneira escalonável, flexível e personalizada, oferecendo várias opção de Halo Dispensers e reservatórios. Os módulos podem ser posicionados de forma independente ou combinados com as unidades de purificação.

A tecnologia diminuiu a necessidade de instalação de diversos equipamentos, ao mesmo tempo em que melhorou a experiência do usuário, com a responsabilidade de entregar grandes volumes de água e associar vários componentes.

Os elementos de design, a comunicação dos equipamentos aos Halo Dispensers, ajudam a diferenciar as unidades Elga dos concorrentes, enquanto o uso de tecnologias de purificação ecologicamente corretas destacam o compromisso de fornecer um produto  que seja também econômico para os laboratórios.

O Purelab® Flex pode ser configurado para fornecer água ultrapura e purificada na quantidade necessária para qualquer aplicação, com monitoramento constante da qualidade da água até o ponto de distribuição.

Centra: sistema único, acoplado com reservatório de água.

O Centra trouxe um novo conceito e revolucionou a forma com que grandes volumes de água pura são produzidos, armazenados e distribuídos.

 

Ao invés de uma central de produção de água, desordenada composta por vários componentes e tubulações, o Centra é um sistema único com o reservatório integrado, capaz de produzir mais de 200 litros de água por hora e armazenar até 350 litros.

 

 

Veja mais sobre a Veolia: 

Purelab Pulse, da Veolia, purifica água do tipo II por sistema de eletrodeionização

 

 

18 de julho de 2019 0 comentários
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Informe científico

Qual a diferença entre microfiltração e filtração?

por jornalismo-analytica 28 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Filtração é o processo de separação utilizado em sistemas de purificação de água, como uma barreira física para eliminar contaminantes, tais como partículas e microrganismos, que possam reagir com as amostras e causar efeitos negativos em aplicações laboratoriais específicas. A grande diferença entre os dois sistemas de filtração integrado utilizados no PURELAB Chorus, são os tipos e tamanhos dos contaminantes que podem ser removidos.  

 

Como funciona a filtração? 

Ambos, microfiltração e ultrafiltração, utilizam membranas como uma barreira física para retenção de partículas. Estes sistemas permitem a filtração em baixa pressão, entretanto, se houver um bloqueio, então o gradiente de pressão irá aumentar, e irá forçar o permeado a passar pelos poros das membranas. Em aplicações que o PURELAB Chorus é utilizado, os cartuchos de microfiltração ou ultrafiltração são utilizados após a Osmose Resversa (OR), que remove efetivamente a maioria das partículas. Isto significa que a filtração atua como a última etapa do sistema, removendo qualquer partícula que, por ventura, não foi removida no filtro de pré-tratamento ou na fase de Osmose Reversa (OR) ou ainda no caso improvável de quantidades vestigiais de bactérias se proliferando no interior do reservatório. 

 

Microfiltração? 

O sistema de microfiltração (MF) é desenhado para remoção e retenção de todas as partículas maiores que o tamanho controlado do poro da superfície da membrana: tipicamente entre 0,05 e 0,2µm. Estes filtros, geralmente são utilizados e posicionados o mais próximo possível do ponto de uso do sistema, e funciona como uma “peneira”, retendo partículas e bactérias com tamanho maior que 0,2 µm. 

 

 

A importância em Aplicações Analíticas 

A microfiltração é particularmente muito utilizada para aplicações analíticas, como por exemplo a preparação da fase móvel para Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) ou High Performance Liquid Cromatography (HPLC). Podendo remover moléculas orgânicas (como por exemplo, pesticidas, herbicidas ou vestígios de tecido vegetal ou animal), bactérias (< 0,1UFC/ml) e particulados (<0,05µm). 

 

Ultrafiltração 

A ultrafiltração (UF) não é muito diferente da microfiltração, a não ser o tamanho das partículas que podem ser removidas. Partículas tão pequenas quanto proteínas e macromoléculas são removidas pela membrana, que geralmente, é composta por fibras na forma de “tubos ocos” para aumentar o fluxo de água. O tamanho do poro da membrana, tipicamente está entre 0,001 e 0,1µm. A água pode passar pela membrana de duas formas: 

 


  1. Toda a água passa diretamente pela membrana (“dead-ended”);

 


  1. Uma porção da água passa pela superfície da membrana em “cross-flow” (fluxo tangencial). O benefício deste modelo é a possibilidade de reduzir o acúmulo de contaminantes através da rinsagem do transportado pela água;

 

A importância em Aplicações Life Science

A microfiltração é particularmente muito utilizada para aplicações Life Science, como por exemplo para Reação em Cadeia da Polimerase ou Polymerase Chain Reaction (PCR). Promovendo a remoção de nucleases (RNase / DNase), endotoxinas bacterianas e pirogênios, compostos orgânicos (como por exemplo, pesticidas, herbicidas ou vestígios de tecido vegetal ou animal), bactérias (< 0,1UFC/ml) e particulados (<0,001µm).

 

Quando utilizar a Ultrafiltração ou Microfiltração

A escolha entre ultrafiltração e microfiltração é extremamente dependente do tamanho das partículas que é necessário remover do fluido, no caso a água purificada. A tabela abaixo mostra as maiores diferenças entre os dois sistemas:

 

  Microfiltração (MF) Ultrafiltração (UF)
Particulados > 0,05µm > 0,003µm
Bactérias < 0,1 UFC/ml < 0,1 UFC/ml
Orgânicos

(pesticidas, herbicidas, vestígios de tecido animal e vegetal)*

– ü
Nucleases (RNase / DNase) – ü
Endotoxinas e Pirogênios – ü

* Dependendo do Peso Molecular (MW)

 

 

Filtração Integrada (Interna) x Filtro de Ponto de Uso

O PURELAB Chorus fornece sistemas com ultrafiltração ou microfiltração integrados aos sistemas. Estes sistemas integrados permitem uma maior efetividade da filtração, combinando tecnologias como Osmose Reversa, Troca Iônica, Lâmpada UV. Sanitização Química e Micro ou Ultrafiltração para fornecer água ultrapura, não dependendo apenas de um único filtro de ponto de uso. O principal benefício em relação aos filtros típicos de ponto de uso (POU) é que os níveis de bactérias ou endotoxinas na água ultrapurificada ainda podem ser garantidos pela filtração antes da utilização. Como segurança extra e tranquilidade, filtros de ponto de uso podem ser adicionados, também, aos dispensadores.

 

 

 

VEOLIA WATER TECHNOLOGIES

Tel: (11) 3888-8800

E-mail: marketingbr@veolia.com

 

28 de junho de 2019 0 comentários
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Notícias

Nova iniciativa de resíduos plásticos oferece o primeiro esquema de crédito baseado no mercado para acelerar a recuperação e a reciclagem

por jornalismo-analytica 17 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Iniciativa 3R reúne ONGs, especialistas e as grandes empresas como Danone, Nestlé, Tetra Pak e Veolia em modelos de negócios pioneiros de “economia circular”

Eco Idea Sketch and Eco friendly Doodles

 

A Iniciativa 3R é o primeiro esforço global projetado para reduzir a pegada de plástico e embalagens de empresas de bens de consumo, produtores, varejistas e outros, padronizando seus esforços e criando instrumentos negociáveis ​​que podem aumentar as reduções através de um esquema de crédito baseado no mercado.

A Iniciativa 3R trabalha usando um esquema de crédito para alavancar a economia circular – incentivando e encorajando empresas a assumir a liderança dentro e além de suas cadeias de valor para abordar a questão dos resíduos plásticos em escala.

A Iniciativa 3R foi fundada pela Danone, Veolia, Nestlé, Tetra Pak e é liderada pela Verra, criadora de padrões internacionais, e pela BVRio, desenvolvedora do mercado ambiental, ambas organizações sem fins lucrativos. A Conservation International e o South Pole contribuem como consultores.

 

Um padrão transparente para relatórios corporativos

A conscientização do público sobre a poluição plástica está crescendo, e cada vez mais empresas estão implementando atividades de redução de resíduos plásticos e assumindo compromissos globais. No entanto, muitos ainda acham difícil aprimorar suas ações e informar seus clientes sobre seu progresso em um formato universalmente aceito. A Iniciativa 3R oferece um modelo comercialmente sustentável, transparente, econômico e escalável. Um de seus componentes é o 3R Corporate Standard, em relação ao qual os esforços das corporações para reduzir seus resíduos plásticos podem ser avaliados de forma independente. É certificado por terceiros, para que as empresas possam usar o padrão para quantificar com credibilidade os impactos de seus próprios esforços e seus investimentos em recuperação de resíduos e reciclagem.

“Padrões confiáveis ​​e gerenciados independentemente serão fundamentais para o estabelecimento de mecanismos de mercado confiáveis ​​para lidar com resíduos plásticos em escala. A Iniciativa 3R fornecerá esses padrões por meio de um processo robusto envolvendo várias partes interessadas, envolvendo empresas respeitadas, ONGs e governos, e extensas consultas públicas “, declarou David Antonioli, CEO da Verra.

O mecanismo de crédito 3R para projetos de atividades 

Outro componente importante é o 3R Crediting Mechanism, uma ferramenta inovadora que permite a negociação de créditos emitidos por atividades de recuperação e reciclagem de plásticos em todo o mundo. Ela permite que as empresas superem as ações internas e apoiem ​​projetos em “hotspots de vazamento de plástico” que geram benefícios ambientais e sociais verificáveis. As empresas podem comprar créditos para apoiar financeiramente e acelerar projetos que recuperam e reciclam plásticos e embalagens, contribuindo assim para a sua circularidade.

“É empolgante fazer parte da criação de um esquema muito necessário para aumentar a recuperação de plásticos e aumentar as taxas de reciclagem globalmente. Este inovador mecanismo 3R – Reduzir, Recuperar, Reciclar – é o resultado de especialistas reunidos, arregaçando as mangas e assumindo o desafio de melhorar a coleta”, disse Mario Abreu, Vice-Presidente Global de Sustentabilidade da Tetra Pak. “O desenvolvimento e o financiamento de soluções para mitigar possíveis vazamentos para o meio ambiente é um dos principais objetivos do meu coração e apoia o objetivo da Tetra Pak de enviar zero de caixas para aterros sanitários.

 

“A Conservation International está entusiasmada por fazer parte desta importante iniciativa, que dará às empresas as ferramentas necessárias para manter o plástico fora do ambiente e dos oceanos do mundo, ajudando os países a alcançar seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse Jennifer Morris, presidente da Conservation International.

 

Benefícios sociais e ambientais

Além de combater o lixo plástico, o mecanismo de crédito também traz benefícios sociais diretos. No Brasil, por exemplo, o mecanismo permitirá que os catadores desfavorecidos gerem renda adicional e melhorem suas condições de trabalho por meio da venda de créditos de recuperação de resíduos plásticos. No sudeste da Ásia, os créditos 3R vão desbloquear novos investimentos em infraestrutura de coleta e reciclagem de resíduos em falta para reduzir a poluição do plástico em sua origem.

 

Mais de uma dúzia de pilotos iniciais de potenciais projetos de emissão de créditos, visando diferentes tipos de plásticos e atividades de embalagem e recuperação, serão desenvolvidos nos próximos anos na América Latina, África e Sudeste Asiático.

 

“Até hoje, houve muito pouco investimento em esforços de recuperação e reciclagem de resíduos, especialmente no mundo em desenvolvimento, onde o apoio é mais necessário”, disse Moura Costa. “A Iniciativa 3R oferece às corporações a possibilidade de demonstrar ao público que estão dispostos e são capazes de combater a poluição plástica, com o objetivo de transformar modelos de negócios insustentáveis ​​em sistemas operacionais verdadeiramente circulares.”

 

Sobre a 3R Initiative

A Iniciativa 3R (www.3RInitiative.org), nomeada segundo seus objetivos de reduzir o desperdício de plástico, recuperar plástico do meio ambiente e aumentar as taxas de reciclagem, visa: (1) catalisar o projeto responsável, o uso e a recuperação de materiais de embalagem; (2) apoiar as empresas na redução de suas pegadas de resíduos plásticos e na mitigação de possíveis vazamentos no meio ambiente; e (3) estimular o desenvolvimento de novos projetos de recuperação e reciclagem de plásticos em todo o mundo. A Iniciativa 3R começará com foco em embalagens plásticas e, com o tempo, cobrirá uma gama mais ampla de materiais recicláveis ​​para atender às necessidades ambientais e de mercado. O Padrão 3R para Contabilidade Corporativa permitirá que as empresas avaliem e relatem de forma robusta suas pegadas de resíduos de plástico e comuniquem ações de mitigação confiáveis. Isto será complementado pela Norma 3R para a Contabilidade do Projeto, que estabelecerá as regras e metodologias para quantificar e contabilizar a remoção e / ou reciclagem de resíduos, incorporar salvaguardas sociais para proteger os catadores e estabelecer um sistema de verificação usando terceiros, auditores partidários.

17 de junho de 2019 0 comentários
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Em foco cietífico

Filtros Integrados: Quando escolher Ultrafiltração ou Microfiltração?

por jornalismo-analytica 30 de maio de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Filtração é o processo de separação utilizado em sistemas de purificação de água, como uma barreira física para eliminar contaminantes, tais como partículas e microrganismos, que possam reagir com as amostras e causar efeitos negativos em aplicações laboratoriais específicas. A grande diferença entre os dois sistemas de filtração integrado utilizados no PURELAB Chorus, são os tipos e tamanhos dos contaminantes que podem ser removidos.

Como funciona a filtração?

Ambos, microfiltração e ultrafiltração, utilizam membranas como uma barreira física para retenção de partículas. Estes sistemas permitem a filtração em baixa pressão, entretanto, se houver um bloqueio, então o gradiente de pressão irá aumentar, e irá forçar o permeado a passar pelos poros das membranas. Em aplicações que o PURELAB Chorus é utilizado, os cartuchos de microfiltração ou ultrafiltração são utilizados após a Osmose Resversa (OR), que remove efetivamente a maioria das partículas. Isto significa que a filtração atua como a última etapa do sistema, removendo qualquer partícula que, por ventura, não foi removida no filtro de pré-tratamento ou na fase de Osmose Reversa (OR) ou ainda no caso improvável de quantidades vestigiais de bactérias se proliferando no interior do reservatório.

 

Microfiltração?

O sistema de microfiltração (MF) é desenhado para remoção e retenção de todas as partículas maiores que o tamanho controlado do poro da superfície da membrana: tipicamente entre 0,05 e 0,2µm. Estes filtros, geralmente são utilizados e posicionados o mais próximo possível do ponto de uso do sistema, e funciona como uma “peneira”, retendo partículas e bactérias com tamanho maior que 0,2 µm.

 

A importância em Aplicações Analíticas

A microfiltração é particularmente muito utilizada para aplicações analíticas, como por exemplo a preparação da fase móvel para Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) ou High Performance Liquid Cromatography (HPLC). Podendo remover moléculas orgânicas (como por exemplo, pesticidas, herbicidas ou vestígios de tecido vegetal ou animal), bactérias (< 0,1UFC/ml) e particulados (<0,05µm).

 

Ultrafiltração

A ultrafiltração (UF) não é muito diferente da microfiltração, a não ser o tamanho das partículas que podem ser removidas. Partículas tão pequenas quanto proteínas e macromoléculas são removidas pela membrana, que geralmente, é composta por fibras na forma de “tubos ocos” para aumentar o fluxo de água. O tamanho do poro da membrana, tipicamente está entre 0,001 e 0,1µm. A água pode passar pela membrana de duas formas:

 


  1. Toda a água passa diretamente pela membrana (“dead-ended”);

 


  1. Uma porção da água passa pela superfície da membrana em “cross-flow” (fluxo tangencial). O benefício deste modelo é a possibilidade de reduzir o acúmulo de contaminantes através da rinsagem do transportado pela água;

 

A importância em Aplicações Life Science

A microfiltração é particularmente muito utilizada para aplicações Life Science, como por exemplo para Reação em Cadeia da Polimerase ou Polymerase Chain Reaction (PCR). Promovendo a remoção de nucleases (RNase / DNase), endotoxinas bacterianas e pirogênios, compostos orgânicos (como por exemplo, pesticidas, herbicidas ou vestígios de tecido vegetal ou animal), bactérias (< 0,1UFC/ml) e particulados (<0,001µm).

 

Quando utilizar a Ultrafiltração ou Microfiltração

A escolha entre ultrafiltração e microfiltração é extremamente dependente do tamanho das partículas que é necessário remover do fluido, no caso a água purificada. A tabela abaixo mostra as maiores diferenças entre os dois sistemas:

 

  Microfiltração (MF) Ultrafiltração (UF)
Particulados > 0,05µm > 0,003µm
Bactérias < 0,1 UFC/ml < 0,1 UFC/ml
Orgânicos

(pesticidas, herbicidas, vestígios de tecido animal e vegetal)*

– ü
Nucleases (RNase / DNase) – ü
Endotoxinas e Pirogênios – ü

* Dependendo do Peso Molecular (MW)

 

 

Filtração Integrada (Interna) x Filtro de Ponto de Uso

O PURELAB Chorus fornece sistemas com ultrafiltração ou microfiltração integrados aos sistemas. Estes sistemas integrados permitem uma maior efetividade da filtração, combinando tecnologias como Osmose Reversa, Troca Iônica, Lâmpada UV. Sanitização Química e Micro ou Ultrafiltração para fornecer água ultrapura, não dependendo apenas de um único filtro de ponto de uso. O principal benefício em relação aos filtros típicos de ponto de uso (POU) é que os níveis de bactérias ou endotoxinas na água ultrapurificada ainda podem ser garantidos pela filtração antes da utilização. Como segurança extra e tranquilidade, filtros de ponto de uso podem ser adicionados, também, aos dispensadores.

 

 

 

VEOLIA WATER TECHNOLOGIES

Tel: (11) 3888-8800

E-mail: marketingbr@veolia.com

 

30 de maio de 2019 0 comentários
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Em foco

O que é e como funciona a Eletrodeionização (EDI)?

por Fernando Dias 20 de dezembro de 2018
escrito por Fernando Dias

A eletrodeionização (EDI) é uma tecnologia de tratamento de água acionada eletricamente que usa eletricidade, troca iônica e resina para remover espécies ionizadas da água. A combinação de resinas e membranas de troca iônica, são usadas para mover as impurezas iônicas para um fluxo de água residual ou concentrado, deixando a água do produto purificada.

À medida que as impurezas saem através do sistema de água concentrado, seu acúmulo não esgota a resina e, portanto, prolonga a sua vida útil. Uma única unidade EDI pode operar por muitos anos antes que uma substituição seja necessária. Normalmente, a resistividade da água do produto> 15 MΩ.cm é obtida consistentemente usando este processo. Esta tecnologia pode ser usada como alternativa aos cartuchos de purificação de uso único.

Seu desenvolvimento e uso na purificação da água superaram algumas das limitações dos leitos de resina de troca iônica, particularmente a liberação de íons como exaustão das camas.

Como o EDI funciona?

A água entra no módulo de EDI, onde uma corrente aplicada força íons a se mover através das resinas e através das membranas. Esses íons são coletados em fluxos de concentrado, que podem então ser drenados ou reciclados. A água desionizada do produto pode então ser usada diretamente ou ser submetida a tratamento adicional para aumentar a pureza da água.

Quando os íons são movidos através das resinas e entre as membranas seletivas de cátion ou ânion, elas são trocadas por íons H + e OH-. Os íons que se ligam às resinas de troca iônica migram para uma câmara separada sob a influência de um campo elétrico aplicado externamente. Isso também produz os íons H + e OH- necessários para manter as resinas em seu estado regenerado. Íons na câmara separada são liberados para o lixo.

Os leitos de troca iônica em nossos sistemas de EDI são regenerados continuamente para que não sejam exaustos da mesma maneira que os leitos de troca iônica que são operados em modo de lote.

Para mais informações contate nossos especialistas:

watertech.marcom.latam@veolia.com • www.veoliawatertech.com/latam

20 de dezembro de 2018 0 comentários
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Em foco

Como funciona a troca iônica? | Analytica 95

por Fernando Dias 24 de julho de 2018
escrito por Fernando Dias

As resinas de troca iônica removem eficazmente os íons da água trocando-os por íons H+ e OH-. As resinas são grânulos inferiores a 1 mm, compostos por polímeros insolúveis de elevada carga com um número elevado de locais de forte troca iônica.

Como a troca iônica remove os íons da água 

Os íons na solução fixam-se às resinas, onde – em função das suas densidades de carga relativas (carga por volume) – competem pelos locais de troca.

As resinas de desionização são catiônicas ou aniônicas e trocam íons de hidrogênio por cations, por exemplo, sódio, cálcio e alumínio ou íons hidroxílicos por anions, por exemplo, cloretos, nitratos e sulfatos. O íon de hidrogênio da permuta do cation une-se ao íon hidroxílico da troca do anion para formar água pura.

As resinas de troca iônica estão disponíveis em cartuchos ou cilindros. São normalmente utilizadas durante um período de tempo e, são substituídas quando os cations e anions tiverem exaustos, ou seja, tiverem substituído a maior parte dos locais de H+ e OH- ativos nas resinas.


Vantagens e restrições

Vantagens:

  • Remove íons dissolvidos até 18,2 MΩ-cm, TOC < 1ppb
  • Regeneração por desionização utilizando ácidos e bases
  • Solução de purificação de água econômica

Restrições

  • Não remove eficazmente bactérias, matéria orgânica, partículas ou agentes pirogênicos
  • Capacidade finita – depois de ocupados todos os locais iônicos, os iões já não são retidos
  • As resinas regeneradas quimicamente podem produzir matéria orgânica e partículas
  • As resinas requerem a alimentação com de água pré-tratada de boa qualidade que seja eficaz e econômica

Para mais informações no e-mail: watertech.marcom.latam@veolia.com

24 de julho de 2018 0 comentários
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Em foco

Efeitos do CO2 em sistemas de purificação de água | Analytica 93

por Fernando Dias 12 de abril de 2018
escrito por Fernando Dias

O CO2 irá interferir na resistividade da água pura, uma vez que existe o equilíbrio com ácido carbônico (H2CO3) quando dissolvido em água, o que acarretará em queda no valor do pH. Como ele se comporta como um ânion, o mesmo irá atuar diretamente na capacidade da resina de troca iônica, reduzindo, assim, a vida útil desse cartucho. Vale ressaltar que a Osmose Reversa (OR) não é capaz de remover o dióxido de carbono, que passa através da membrana com o permeado.

Como o CO2 pode ser removido?

O CO2 pode ser removido de duas maneiras: retirando-o da solução ou convertendo-o em uma forma na qual a membrana de OR seja capaz de remover da água. Para retirar o CO2 de um sistema de pequeno porte, uma membrana de degaseificação é o método mais utilizado. Para a mudança do composto, a alternativa envolve a administração de uma solução de hidróxido de sódio antes da entrada da OR, tornando o pH alto e assegurando que todo o CO2 seja convertido em 3HCO – composto que a OR é capaz de remover de forma muito eficaz.

Quando devemos retirar o CO2 da água?

A utilização da membrana é altamente indicada em águas que têm pH baixo (<6) e/ou de elevada alcalinidade de bicarbonato (> 200mg /L). Técnicas nas quais a concentração desse gás é crítica, também se indica a utilização de uma membrana de retirada do dióxido de carbono.


Mais informações no e-mail: watertech.marcom.latam@veolia.com


 

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