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Instituto Butantan apresenta projeto para aumentar produção de vacinas sem avançar sobre áreas verdes

por jornalismo-analytica 12 de agosto de 2025
escrito por jornalismo-analytica

O Instituto Butantan, órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, apresentou hoje em audiência pública na Câmara de Vereadores, junto à liderança do governo municipal na Casa, um substitutivo do Projeto de Lei para viabilizar a ampliação de sua produção de vacinas para atender o SUS sem que haja a necessidade de avançar sobre áreas de alta densidade de árvores no Instituto. Para isso, o novo projeto prevê o aumento do gabarito de construção apenas nas áreas fabris e em terrenos que já possuam construções. Com a verticalização, cai a necessidade de ocupação de novas áreas.

Além disso, o Butantan anunciou o maior projeto de restauração ecológica já realizado no Instituto Butantan, com o plantio de mais de 9.000 árvores nativas em sua área e entorno para restaurar a Mata Atlântica, hoje ameaçada por espécies invasoras, beneficiando toda a vizinhança e a cidade de São Paulo.

A área do novo projeto irá contemplar apenas o atual parque fabril e terrenos onde já há construções, excluindo as áreas de alta densidade arbórea que constavam da proposta anterior. O projeto permitirá a construção ou ampliação de fábricas de vacinas fundamentais para a saúde da população brasileira, como DTPa (Difteria, Tétano e Coqueluche), Vírus Papiloma Humano e o novo prédio para envase e liofilização de vacinas.

Com a eventual aprovação do substitutivo do Projeto de Lei, o estudo que estimava a necessidade de supressão de cerca de 6.600 árvores perderá a validade, uma vez que a quase totalidade dessa vegetação encontra-se na área que agora será preservada. Na área fabril, já com baixa densidade arbórea, a maior parte das árvores é de espécies invasoras. Um novo estudo de impacto será elaborado, agora restrito à área do novo projeto e considerando o novo gabarito, sempre com o acompanhamento dos órgãos ambientais e do Ministério Público. Todo o manejo arbóreo dentro do Instituto se dá apenas com autorização dos órgãos reguladores.

O novo projeto é, portanto, uma medida que o Instituto Butantan elaborou não apenas para reduzir o impacto do manejo ambiental que foi aprovado no Plano Diretor proposto pela gestão anterior, mas também para cumprir as metas de ampliação da produção de vacinas e outros imunobiológicos fundamentais para atender às demandas da população brasileira através do SUS, que recebem apoio do Governo do Estado de São Paulo, do Ministério da Saúde e do Governo Federal, este último através do Novo PAC.

“Essa proposta beneficiará a todos. Por um lado, mantemos nosso compromisso de ampliar o acesso da população brasileira à saúde, com a produção de vacinas, soros e imunobiológicos que salvam vidas todos os dias por meio do SUS. Por outro, vamos preservar e recuperar a Mata Atlântica do Instituto Butantan”, afirma Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan.

O Instituto Butantan tem papel central na produção de vacinas, soros e pesquisa científica no cenário nacional. Os projetos de ampliação visam fortalecer sua infraestrutura para que o Butantan possa seguir contribuindo com a saúde da população brasileira.

Matéria – Instituto Butantan

12 de agosto de 2025 0 comentários
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Notícias

Farmacêuticas investem R$ 3,4 bi no desenvolvimento de vacinas

por jornalismo-analytica 13 de março de 2025
escrito por jornalismo-analytica

O mercado de desenvolvimento de vacinas promete voltar a se destacar em 2025. Perdendo relevância desde a pandemia, quando as principais farmacêuticas do mundo disputaram a criação de um imunizante contra a Covid, o setor voltou a receber investimentos de fundações e empresas multinacionais, que somam pelo menos R$ 3,4 bilhões. As informações são do Valor Econômico.

Doenças de alta incidência no Brasil são alguns dos principais focos de pesquisa durante essa retomada. Enfermidades transmissíveis como a bronquiolite em bebês e doenças pneumocócicas, como a meningite, estão no radar das companhias.

Iniciativas de desenvolvimento de vacinas focam no combate à dengue
Depois de uma explosão de casos no verão passado e da configuração de epidemias em diferentes regiões do país antes mesmo de março em 2025, mês em que a doença atinge seu pico sazonal de infecções, a dengue capturou a atenção de instituições e empresas.

O Instituto Butantan anunciou, em janeiro, o início da produção da Butantan-DV, sua inovadora vacina contra a doença que se difere das opções presentes no mercado por ser ministrada em dose única. Seu registro foi solicitado junto à Anvisa em dezembro do ano passado.

A novidade é fruto de uma parceria com a farmacêutica chinesa WuXi Biologics, que investiu cerca de R$ 1,2 bilhão no fármaco. De acordo com o Ministério da Saúde, a imunização estará disponível a partir de 2026 para a população entre 2 e 59 anos de idade. A expectativa é de que a produção no próximo ano seja de 60 milhões de doses.

O instituto já havia anunciado, no ano passado, uma série de investimentos na construção de uma nova fábrica em São Paulo. O diretor executivo da Fundação Butantan, Saulo Simoni Nacif, afirma que o objetivo da entidade com os novos aportes é atender a demanda brasileira e também atuar no mercado internacional.

“Uma vez atendido o SUS, é interessante para o Butantan e para o Brasil exportar e competir, ter uma melhor economia de escala, ajudando ao próprio SUS com os custos”, complementa. Ainda de acordo com o executivo, os investimentos estudados para os próximos três anos podem ultrapassar a marca de R$ 3 bilhões.

O imunizante atualmente disponível no SUS, produzido pela Takeda, atende a população que tem entre 10 e 14 anos e não deve ser impactado pelo lançamento do Instituto Butantan.

Segundo Flavio Perrotti, diretor de negócios em vacinas na farmacêutica, o SUS deve precisar de diferentes vacinas para atender a alta demanda em todo o país. “Continuamos à disposição do Ministério da Saúde para contribuir com o avanço da vacinação da dengue e enfrentamento da doença”, afirma.

Matéria – Panorama Farmacêutico, por Gabriel Noronha

13 de março de 2025 0 comentários
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