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Notícias

Geólogo Alerta que Projetos Renováveis Também Demandarão Investimentos em Atividades Poluidoras

por jornalismo-analytica 11 de janeiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Luciano_SeixasNa edição do Projeto Perspectivas 2021 , vamos conhecer as projeções do geólogo Luciano Seixas para o ano de 2021. Ele enxerga que os preços do petróleo neste ano devem ficar estáveis na casa dos US$ 53 por barril de óleo equivalente (boe), caso a pandemia não ganhe ainda mais força aqui e pelo mundo afora, como já ocorre, e da eficácia mundial e local da vacinação. Na equação exposta pelo geólogo, alguns fatores deverão manter os preços nesse patamar, como os elevados estoques disponíveis e o desejo do presidente eleito dos EUA, Joe Biden, em investir em renováveis. Seixas ressalta, no entanto, que o investimento em energias verdes ainda esbarra em certos problemas. Um desafio para a expansão dessas fontes é o investimento substantivo na mineração poluidora de cobre, alumínio, cobalto e lítio, por exemplo. “Muitos desses minerais de ocorrência mais escassa terão ainda que ser encontrados”, acrescentou. Ele prevê ainda que o processamento e uso do petróleo serão submetidos a desafios de tornar o energético menos poluente. Seixas também afirma que projetos em águas rasas e em terra no Brasil ainda são uma incógnita econômica, em função de baixos preços do barril de petróleo, da pandemia e sua erradicação, além dos valores pagos ou a serem pagos por tais ativos.

Como o setor de petróleo enfrentou os desafios de 2020, com a pandemia apanhando a economia brasileira em pleno voo de subida?

A pandemia chegou de vez deprimindo o mercado consumidor de energia e, consequentemente, a sua produção, repercutindo acentuadamente no mercado petrolífero. O petróleo Brent despencou de US$ 63 em janeiro para US$ 21 entre março e abril, estabilizando em US$ 48 como preço médio, em dezembro. Tal queda de preços de 29% no ano não chegou as às bombas. A gasolina e o diesel mantiveram os preços por conta de variação cambial positiva do dólar em 24% ao ano, em 12 meses, variação ainda maior, se desconsiderarmos os meses de outubro, novembro e dezembro.

petrobrasA Petrobrás, que tem as suas maiores receitas em reais, com a produção e vendas, e exportação em dólar, projeta ter USS 87 bilhões de dívida bruta no final de 2020. Mesmo assim, ainda deverá R$ 458 bilhões ante ao seu valor no mercado bursátil de R$ 405 bilhões (05/01/2021). Isso por conta do malsinado PPI, que incorpora aos preços internacionais em dólar, praticados no Brasil, as taxas de internação e cabotagem – o que é absolutamente lesivo para a empresa, que perde market share e faturamento. Tal engenharia financeira só beneficia os produtores de fora, elevando os preços finais para o consumidor pátrio. Como consequência, a Petrobrás deve, em reais, quase o mesmo que devia em 2016, quando o petróleo despencou de US$ 100, para algo em torno de US$25. Tal dívida somada à malsinada venda de bons ativos geradores de caixa, torna sempre menor o faturamento da companhia. E ninguém comenta o valor de tal dívida, como faziam com grandes estardalhaços em 2015 e 2016. Mundo estranho não? Os desinvestimentos pouco ajudaram na redução.

A economia brasileira, muito prejudicada, foi salva, em parte, pelo auxílio emergencial total de 3.900 reais pago ou a ser pago a 13,6 milhões de brasileiros.  Isso atenuou substantivamente a queda do PIB para algo previsto como 4,81%, ou uma retração para R$ 6,95 trilhões (US$ 1,29 trilhões), ante aos R$ 7,3 trilhões (US$ 1,82 trilhões) de 2019, com redução em dólar mais acentuada, por conta da desvalorização do real em 24% (R$ 4,02 janeiro e agora, dezembro, R$5,26/US$). Isso, também, pouco se comenta, apesar das perdas sofridas pelas classes média e pobre, sempre as grandes prejudicadas, via inflação. Já os ganhos foram superlativos para os portadores de dólar e euro, com ganhos e receitas exportadoras acumulados em moedas fortes.

Para as empresas, fora as agrícolas mega produtoras, e algumas outras poucas, o ano foi muito difícil, melhorando um pouco no final. Os empregos em todas as áreas minguaram e poucos conseguiram ter um faturamento decente. Os grandes agricultores que receberam em dólar mantiveram a moeda fora do Brasil e os investidores externos, grandes especuladores, principalmente no mercado bursátil, retiraram a maior parte do dinheiro do Brasil retornando com ele apenas em outubro-novembro, com saídas de US$ 432 bilhões e entradas US$380 (Banco Central-BC), principalmente quando as ações atingiram preços muito baixos, com a classe média investidora pagando o pato, pois teve que se refugiar na bolsa, com mais riscos, para proteger o seu patrimônio, já que os ganhos em renda fixa, CDI, CDB, poupança e os atrelados à Selic, todos, ficaram artificialmente muito baixos, menores que 2% ao ano, sobrando de elevado apenas o IGP-M de 23,14% anualizado em dezembro, e com o IPCA em alta de 4,31%, revelando claramente uma tendência inflacionária negada pelo BC.

plataforma-de-produção-300x225A inflação se elevou em outubro, novembro e dezembro, depois de uma alta latência por ausência de consumo. Agora está sendo aumentada por conta da escassez de matérias primas com estoques reduzidos por conta do vírus, que eleva os preços via procura, e tome mais inflação, com tal desequilíbrio. O consumo crescido foi consequência do auxílio emergencial, com parcelas pagas sendo usadas nas reformas das moradias dos pobres, e investimentos em imóveis feitos por poucos privilegiados, por absoluta falta de outra opção considerada “segura” de investimento, principalmente quando o próprio BC tem dificuldades de rolar a dívida pública, interna, de curto prazo, considerada explosiva e passível de calote segundo o próprio ministro da economia. Pasmem! E o PIX agora vigente parece ser o aferidor para um futuro imposto, tipo CPMF, sobre as transações eletrônicas.

A economia global retraída, e problemas ambientais, deprimiu a produção mundial de alimentos, fazendo o Brasil incrementar as suas exportações agrícolas, tornando escassos os produtos no Brasil, por falta de legislação e de ação governamental para preservar a economia interna. Isso elevou o custo de vida a níveis astronômicos, sempre penalizando os menos favorecidos, claro.

Assim, algumas empresas e consultorias lutaram para sobreviver e muitas sucumbiram ou estão pré-falimentares, por absoluta falta de serviços.

Quais são as perspectivas do senhor e de sua empresa para 2021?

fpsoDifíceis. Com o fim do auxílio emergencial e inflação ascendente haverá certamente retração de consumo e uma iminente insatisfação geral, que só não será imediata, porque parte do auxílio foi direcionado para a poupança, que está sendo consumida pela inflação e desemprego.

Com a produção do petróleo latente, retida pela pandemia, os preços do petróleo tendem a ficar estáveis, na casa dos US$ 53 por barril, se a pandemia não recrudescer fortemente, como parece ocorrer em todo mundo. Isso confirmado a oferta de petróleo será maior, deprimindo os preços. A salvação será a vacinação intensa no curto prazo, no início de 2021. Aí o cenário muda positivamente, mas não haverá incrementos substantivos na produção e no consumo de petróleo reprimido. Quem tem produção latente, e outras poucas fontes de receitas, aumentará a oferta, e outros fatores geopolíticos contribuirão enormemente para manter os preços baixos, como os elevados estoques já muito acumulados e fatores subjetivos, como o desejo expresso do presidente eleito dos EUA, senhor Joe Biden, de substituir com celeridade o uso dos combustíveis fósseis, ainda responsáveis, hoje, por 70% do consumo mundial, por energias ditas limpas, verdes.

A geração de energia limpa esbarrará com determinados problemas. Alguns projetos poderão se tornar absolutamente inviáveis face ao preço baixo do petróleo e do real conhecimento de quão “verdes” são realmente tais energias, que exigirão incrementos substantivos na mineração poluidora de cobre, alumínio, cobalto, lítio e carbonatos entre outros, usados para armazenar energia elétrica, nas baterias dos automóveis, para consumo industrial e até residencial, nas linhas de transmissão, na construção e instalação de torres eólicas, postos de distribuição, e etc. Segundo a Wood Mackenzie as produções de cobre e alumínio têm que ser aumentados em cerca de 40%; as de níquel em 60%, e tem que se produzir 5 vezes mais cobalto, e 10 vezes mais lítio, para que haja um substantivo incremento e armazenamento de tais energias, com investimentos estimados da ordem de US$ 1 trilhão. E muitos desses minerais de ocorrência mais escassa terão ainda que ser encontrados. Assim, no curto prazo os preços de petróleo poderão ter uma maior flutuação positiva.

LLNL-supercomputer-(LLNL)Também o manuseio da inteligência artificial usada nas melhoras dos processos dominará na área de interpretação, exigindo, no curto prazo, imensa digitação de dados, para uso intensivo, sendo este propiciador de desempregos de grande parte da mão de obra qualificada ou não, como já vem ocorrendo. Os aluguéis comerciais fora da área de logística perderão valor por excesso de oferta e uso maior do home office. Os profissionais de TI, mineradores, gerentes de projetos e correlatos, serão os grandes beneficiados.

Igualmente,  como o carvão, o uso do petróleo será submetido a desafios de se tornar menos poluente, e grandes melhorias nos perfis de refino e produtos. Essas serão as grandes preocupações das empresas focadas exclusivamente em refinar petróleo.

As produções das áreas emersas e de offshore raso, produtos de desinvestimentos, ou em processos, feitos pela Petrobrás, são uma grande incógnita em função dos preços baixos do petróleo. Alguns dos ativos foram adquiridos por preços muito elevados e terão pouca ou nenhuma lucratividade no curto, médio, e longo prazo, com os preços do petróleo deprimidos, e dos investimentos necessários para incrementos na produção. Outros ativos adquiridos e divulgados com estardalhaço, vendidos por outras empresas, não são tão bons e alguns têm volumetrias superestimadas, não representando o paraíso cantado em verso e prosa por algumas mídias, ditas especializadas.

As consequências da vacinação precoce, em termos de prognósticos, ainda é para mim uma grande incerteza, face às dificuldades de implementação. Caso isso ocorra com celeridade os cenários de produção, consumo e preços mudam completamente.

Se o senhor fosse consultado, quais as recomendações e sugestões que faria para o governo neste novo ano que está prestes a iniciar?

plataformaQue o governo seja pragmático. Basta de bazófias sem sentido, que só prejudicam o Brasil e sua população. Até alguns generais já falaram disso. Independente do viés político, o Brasil tem que ter mais projetos de P&DI e de pesquisas científicas, inclusive para o setor agrícola, até agora muito pujante. Novas empresas do tipo Embrapa precisam ser criadas em outras atividades ou não destruídas. Desativar centros de pesquisas, como vem ocorrendo em nome de ilusórios ajustes fiscais, é puro suicídio. Muito ao contrário do aqui feito, os blocos econômicos estão se firmando independente das ideologias ou querelas pessoais, e há previsões dos EUA injetarem mais dinheiro na economia para reativar negócios mortos durante a pandemia. Depois eles pensarão nos ajustes fiscais. Basta ver a dívida pública americana comparada ao seu PIB.

Nossos alinhamentos comerciais têm que se dar em benefício da nossa população, e não em nome de preferências ideológicas de quem quer que seja, como é a tendência atual. Por exemplo, assistimos em dezembro o prenuncio do grande acordo comercial asiático, juntando os povos chinês, japonês, australiano, coreano, vietnamita, tailandês etc., e quiçá indiano. Se dependesse de ideologias, e da história, jamais essas nações se juntariam. Mas, no mundo atual absolutamente pragmático, a costura política é feita juntando os desiguais, sem possibilidades para dissensos pouco oportunos. A tecnologia 5G é um bom exemplo disso. Os europeus estão dando um show de diplomacia no assunto sem claramente definir que lado fica, ou de quem adotará tal banda tecnológica. A questão ambiental continuará o nosso calcanhar de Aquiles se não mudarmos a política atual.

Países e governantes não devem ter preferências de quaisquer cores. Devem pensar na população. Essa é a minha sugestão e constatação que na minha área de atuação, em 2021, sobrarão pouquíssimas oportunidades, face as concentrações de negócios e ativos nas mãos de poucos (relativamente). Assim, 2021 será o momento de se reinventar ainda mais, se os prognósticos acima se concretizarem, ou não.

 

Com informações de Petronotícias

11 de janeiro de 2021 0 comentários
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Notícias

Poços de petróleo podem ser avaliados em relação à produtividade por simulador

por jornalismo-analytica 1 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Ferramenta computacional permite simular comportamento de fluidos em reservatórios subterrâneos de petróleo

O trabalho conjunto de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e do Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, deu origem a uma técnica computacional que auxiliará na avaliação da produtividade de poços de petróleo. A pesquisa do Laboratório de Espectroscopia de Alta Resolução por RMN (Lear) do IFSC utilizou conceitos de física computacional para simular o comportamento de fluidos presentes em reservatórios subterrâneos de petróleo (por exemplo, pré-sal), a partir de dados adquiridos por Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e Microtomografia Tridimensional por Raios-X (microCT). O estudo resultou em uma ferramenta computacional que integra dados de RMN e microCT e permite analisar as jazidas de petróleo no computador, sem necessidade de reproduzir em laboratório as altas temperaturas e pressões do reservatório.

O projeto foi desenvolvido por Éverton Lucas de Oliveira, dentro do Programa de Doutorado Acadêmico-Industrial do IFSC, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os reservatórios de petróleo, como os do pré-sal, são constituídos de rochas porosas, com poros e canais microscópicos. “As superfícies dos poros apresentam grande complexidade geo-físico-química, com as quais o petróleo, água do mar e gás liquefeito interagem, e que afetam drasticamente as medidas de RMN”, afirma o professor Tito José Bonagamba, que orientou a pesquisa de doutorado. “As condições para as medidas das características geo-físico-químicas das rochas em condição de reservatório são severas, com grandes profundidades, temperaturas de até 100 graus Celsius e pressões de 10.000 libras por polegada quadrada, muito superiores, por exemplo, à pressão do pneu de um carro, que é de 30 libras por polegada quadrada”.

O professor aponta que as principais técnicas empregadas na pesquisa foram a RMN, microCT e física computacional. “A RMN é uma das técnicas mais importantes para perfilagem de poços, sendo de fundamental importância para a estimativa da permeabilidade do reservatório”, aponta. “Por essa razão, a técnica vem sendo empregada e desenvolvida há décadas pelas grandes empresas prestadoras de serviços de petróleo. A RMN foi determinante, por exemplo, para avaliar a produtividade e viabilidade econômica dos reservatórios de petróleo do pré-sal, em seus primeiros momentos de prospecção”.

A microCT é uma técnica semelhante à tomografia por raios-X, empregada na medicina para a geração de imagens tridimensionais detalhadas do corpo humano. “No caso da microCT, as imagens tridimensionais obtidas, chamadas de Rochas Digitais, têm maior resolução, da ordem de micrometros, necessária para a observação dos poros e canais das rochas”, explica Oliveira. “As técnicas de física computacional permitem, além da determinação de vários parâmetros associados às rochas reservatório, tais como porosidade e conectividade entre os poros, simular experimentos de RMN dedicados a perfilagem de poço, com alto grau de complexidade”.

Ferramenta de simulação

De acordo com Oliveira, a ferramenta desenvolvida na pesquisa, diferentemente de outras encontradas na literatura, permite a simulação direta dos sinais obtidos pelas diversas técnicas de RMN empregadas no estudo de rochas reservatório. “Ela reproduz as informações de RMN associadas com a dinâmica das moléculas do fluido imerso nas rochas e fornece dados preciosos para a indústria do petróleo, em especial a relaxatividade superficial magnética, propriedade diretamente relacionada com a interação do fluido com a superfície dos poros e a permeabilidade das rochas reservatório”, destaca. “O método também permite a validação de novas técnicas avançadas de RMN que estão sendo propostas pelo LEAR e outros grupos de pesquisa”.

O desenvolvimento da ferramenta é o primeiro passo para, por meio de simulações em computador, analisar e aprimorar as técnicas empregadas e os dados produzidos em condições de reservatório, ressalta Oliveira. “Isso é importante porque a RMN é empregada durante o processo de perfilagem dos poços de petróleo”, relata, “feita com equipamentos complexos, em condições físicas que em geral são difíceis de serem reproduzidas em laboratório, como altas temperaturas e pressões do reservatório”.

A pesquisa é descrita na tese de doutorado defendida por Oliveira no IFSC em 2 de outubro. O estudo faz parte do programa de Doutorado Acadêmico Industrial do IFSC, criado em 2015, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Os projetos devem ser exclusivamente dedicados ao desenvolvimento de temas associados à transformação da ciência e tecnologia, em parceria com empresas do setor industrial com fins lucrativos, conforme os conceitos apresentados pelo CNPq”, diz o professor Bonagamba. “Além disso, a proposta visa atender demandas industriais aliadas à formação e capacitação dos alunos de Pós-Graduação em Física do IFSC”.

 

O projeto foi desenvolvido em parceria com o Cenpes/Petrobras, através do Gerente Vinícius de França Machado (supervisor do aluno) e Willian Andrighetto Trevizan, que fez doutorado no Lear. O estudo contou adicionalmente com a colaboração de pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), liderados pelo professor Ricardo Ivan Ferreira da Trindade, e da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, por meio do professor Carlos Alberto Fortulan.

No IFSC integraram a iniciativa o engenheiro Edson Luiz Géa Vidoto, e o técnico do Lear, Aparecido Donizeti Fernandes de Amorim. Atualmente, Oliveira participa do projeto de desenvolvimento de um equipamento de RMN simulador de ferramenta de perfilagem de poço e de sondas que permitam o estudo de rochas em condições de reservatório no ambiente de laboratório, além de realizar o aprimoramento do simulador computacional desenvolvido durante o doutorado.

Com informações de Jornal da USP.

1 de novembro de 2019 0 comentários
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Notícias

Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica é reativada pela CETESB para debater ações de qualidade ambiental

por jornalismo-analytica 16 de agosto de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) reativou a Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica. A primeira reunião da Câmara para debater a pauta de trabalho foi realizada no dia 6 de agosto, na sede da Companhia.

As câmaras ambientais têm o objetivo de promover a melhoria na qualidade ambiental, por meio da interação entre o poder público e os setores produtivos e de infraestrutura do estado de São Paulo.

A Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica é formada pelas entidades: Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos (Associquim) e Sindicato do Comércio Atacadista, Importador e Exportador de Produtos Químicos e Petroquímicos no Estado de São Paulo (Sincoquim), e Sindicato das Indústrias de Produtos Químicas para Fins Industriais e Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim).

A CETESB é representada por funcionários das diretorias de Controle e Licenciamento Ambiental, Engenharia e Qualidade, e de Avaliação de Impacto Ambiental.

O diretor-executivo da Abiclor, Martim Afonso Penna, foi eleito presidente da Câmara e seu suplente será o diretor do Sincoquim, Ailton Ramos.

A Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) foi representada na reunião pela diretora de Assuntos Técnicos, Andrea Carla Barreto Cunha; pelo gerente de Inovação e Assuntos Técnicos, Fernando Tibau, e pela assessora de Meio Ambiente, Aline Bressan, que serão os representantes titular e suplente da Abiquim, respectivamente.

Durante a reunião, foi discutido o Regimento Interno da Câmara e foram definidos o Plano de Trabalho e temas prioritários:

  • Padronização de interpretação entre as regionais da CETESB: será debatida a necessidade de uniformização no entendimento da legislação ambiental aplicável à indústria;
  • Valorização de ações voluntárias no licenciamento ambiental;
  • Gestão Segura de Transporte;
  • Especificação do gás natural: a câmara discutirá os impactos que a flexibilização pleiteada pela Petrobras à Agência Nacional do Petróleo (ANP) nos limites para a presença de hidrocarbonetos como metano, etano e propano no gás natural. O aumento do etano no gás natural pode aumentar emissões, além de causar problemas de segurança, riscos de explosões e outros danos aos equipamentos industriais, como queimadores de caldeiras, turbinas, assim como em fogões, aquecedores de água residenciais, automóveis, que precisariam ser adaptados para uso desse gás;
  • Reclassificação de resíduos em subprodutos.

Também foi definido que grupos de trabalho (GTs) poderão ser criados à medida em que forem necessários para o desenvolvimento dos trabalhos na Câmara.

16 de agosto de 2019 0 comentários
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