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P&D

Notícias

Merck abre inscrições para programa de aceleração de startups

por jornalismo-analytica 1 de agosto de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, está com inscrições abertas para startups participarem do programa global Merck Accelerator. As startups podem optar por participar de um dos dois programas, seja no Centro de Inovação da empresa, na sede global em Darmstadt, Alemanha, ou no Centro de Inovação da China, em Xangai.

 

O Merck Accelerator conecta startups a projetos de inovação da Merck e seus três setores de negócios para o desenvolvimento conjunto e parcerias comerciais sustentáveis. Durante um período de três meses, as participantes recebem apoio financeiro de até € 50.000 e se beneficiam de treinamento aprofundado de uma rede global de mais de 50 mil especialistas, além de orientação da gerência sênior da Merck, sessões de coaching e visibilidade e participação em eventos renomados no ecossistema de inicialização.

 

Até o ano passado, 57 startups já participaram do programa Merck Accelerator desde a primeira entrada em 2015. A Merck está atualmente procurando por até 12 startups para participar do programa em Darmstadt e até seis startups para o China Innovation Hub.

 

“Geramos novos negócios impulsionando a inovação além do que estamos fazendo atualmente”, disse Isabel De Paoli, diretora global de estratégia da Merck. “Colaborar com startups em todo o mundo por meio do Merck Accelerator oferece a oportunidade de criar uma situação vantajosa para as participantes e para a Merck. Elas ganham acesso a um parceiro forte com muita experiência que os ajuda a acelerar seus negócios prontos para o setor, enquanto obtemos novos estímulos para impulsionar a inovação além de nossas atividades atuais. A união de forças pode criar um impacto no enfrentamento dos desafios da humanidade ”.

 

Em Darmstadt, as startups escolhidas terão acesso ao moderno espaço de trabalho no Merck Innovation Center, com instalações de prototipagem no Makerspace. Na China, as participantes terão acesso à rede local da Merck e a locais mistos como Guangzhou, Pequim e Xangai, com diferentes focos de negócios e ecossistemas.

 

Além das áreas centrais da pesquisa da Merck em Healthcare, Life Science e Performance Materials, o principal foco do Merck Accelerator é estabelecer parcerias com startups nos seguintes campos de inovação da empresa:

 

  • Biosensing e Interfaces: tecnologias para interface entre o mundo biológico e digital
  • Tecnologias de Biópsia Líquida: soluções para superar desafios no fluxo de trabalho de biópsia líquida
  • Carne Limpa: tecnologia necessária para produzir carne limpa em laboratório (especificamente para o programa da sede da Alemanha)
  • Projetos de saúde habilitados por Inteligência Artificial (IA): incluem soluções de IA para melhoria da taxa de diagnóstico e medicina de precisão; P&D de drogas ativadas por IA; terapêutica digital (especificamente para o programa na China)

 

“Temos muita experiência em parcerias com startups. Para a colaboração acontecer, garantimos às startups as conexões certas dentro da Merck”, afrma Michael Gamber, chefe do Merck Innovation Center. “A última experiência do Merck Accelerator no Innovation Center foi incrivelmente bem-sucedida e 90% das startups estão colaborando ou negociando para fazer parceria conosco”.

 

Por exemplo, o iXensor, um ex-aluno de startups que recentemente concluiu o programa Merck Accelerator no Innovation Center em abril, é uma das que alcançou uma colaboração com a Merck para obter acesso inicial ao mercado africano. A startup taiwanesa realizou um primeiro teste piloto bem-sucedido nos pontos de atendimento da Merck CURAFATM no Quênia e forneceu seus mais recentes dispositivos tecnológicos para apoiar uma iniciativa que busca melhorar o acesso à atenção primária à população carente nas economias emergentes.

 

Os programas do Accelerator ocorrerão simultaneamente de meados de janeiro a abril de 2020 no Merck Innovation Center em Darmstadt e no Centro de Inovação da China. Logo após cada programa, as startups selecionadas também terão a oportunidade de estender sua estada em ambos. As inscrições para os programas estão abertas até 25 de agosto de 2019.

1 de agosto de 2019 0 comentários
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Notícias

CTG Brasil investe mais de R$4 milhões em projeto para geração de biocombustível

por jornalismo-analytica 15 de julho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Projeto sobre macrófitas, em parceria com o Senai, terá duração de três anos e receberá investimento de R$ 4,6 milhões

 

A CTG Brasil, segunda maior geradora privada de energia do País, investirá R$ 4,6 milhões em um projeto de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) que tem por objetivo reduzir o impacto das macrófitas na operação de suas hidrelétricas. Realizado em parceria com o Instituto Senai de Inovação Biomassa, a iniciativa avaliará a conversão da biomassa das macrófitas para a produção de biocombustíveis.

Com duração de três anos, o projeto irá estudar uma nova alternativa de destinação dos resíduos das macrófitas, planta aquática presente nos reservatórios das hidrelétricas. Quando há excesso das plantas, o que pode comprometer a operação das usinas, as macrófitas são retiradas e submetidas a um processo de compostagem, sendo, posteriormente, doadas para prefeituras para o uso em viveiros e hortas.

O que o estudo propõe é dar uma destinação mais adequada aos resíduos das macrófitas por meio da pirólise rápida, um processo de decomposição de materiais aplicando altas temperaturas. O principal produto desse processo termoquímico é o bio-óleo, que pode ser usado diretamente como combustível em motores a diesel ou ser processado e dar origem a produtos de maior valor agregado.

Além de viabilizar o aproveitamento energético de um resíduo que pode se tornar um problema com sua propagação excessiva, o projeto realizará o mapeamento, monitoramento e a identificação das macrófitas – 86 espécies de plantas aquáticas já foram identificadas em outros estudos nos reservatórios das hidrelétricas Ilha Solteira e Jupiá, localizadas na fronteira de Mato Grosso do Sul e São Paulo.

“Vamos usar ciência e tecnologia para propor uma solução inteligente e ecológica a um problema que afeta o uso da água e a operação das usinas hidrelétricas, exercendo o controle de macrófitas ao mesmo tempo em que transformamos os resíduos dessas plantas em energia”, diz Aljan Machado, diretor de Saúde, Segurança, Qualidade, Meio Ambiente e Patrimônio da CTG Brasil.

Para Carolina Maria Machado de Carvalho Andrade, diretora do ISI Biomassa, incorporar inovações tecnológicas ao controle das macrófitas traz grande ganho para comunidade, especialmente em balneários e áreas de navegação. “O Instituto Senai de Inovação Biomassa atua com projetos de pesquisa aplicada para transformação de biomassa por rotas termoquímicas e biotecnológicas. O projeto em parceria com a CTG Brasil tem por objetivo a geração de um biocombustível a partir de macrófitas aquáticas, visando uma integração de processos com aplicação do conceito de bioeconomia”, completou ela.

O projeto não abrange, a curto prazo, a comercialização direta do bio-óleo, visto que o foco é desenvolver uma metodologia de produção de biocombustível líquido para geração de energia.

Já Rodolpho Mangialardo, diretor-regional do Senai de Mato Grosso do Sul, reforça a importância de a instituição estar, cada vez mais, envolvida em parcerias desse tipo. “Entendemos que o início dessa parceria com a CTG Brasil indica que estamos alçando grandes voos em desafios, pesquisas e inovações, demonstrando o potencial do Senai com relação ao desenvolvimento de pesquisa e inovação e nossa capacidade para atendimento de empresas não só do Mato Grosso do Sul, como do Brasil e, também, do mundo.”

O lançamento do projeto, batizado “Macrofuel: Aproveitamento Energético de Bio-Óleo Pirolítico de Macrófitas Aquáticas para Produção de Biocombustível”, foi realizado em 11 de julho, em Três Lagoas (MS).

Danos à operação – As macrófitas são importantes para o ecossistema hídrico, pois fornecem alimento e abrigo a organismos aquáticos, além de auxiliarem na proteção às margens dos rios. Sua reprodução rápida e excessiva, no entanto, afeta a navegação, a pesca e, no caso dos reservatórios, também a geração de energia hidrelétrica.

Desde 2016, só na Usina Jupiá, a CTG Brasil já retirou mais de 2.315 m³ de macrófitas das grades da usina, equivalente a mais de 2 mil toneladas de plantas aquáticas.

Em 2017, o desprendimento de macrófitas no reservatório da Usina Jupiá afetou a operação de 10 unidades geradoras, causando, no total, indisponibilidade de cerca de cinco meses para o sistema e um custo de manutenção de R$ 3,8 milhões para a empresa.

Investimentos em inovação – Além de reverter em ganho de eficiência para suas operações, o investimento da CTG Brasil em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) tem por objetivo gerar conhecimentos técnicos e científicos que contribuam para o crescimento do setor elétrico brasileiro e, consequentemente, do País. Em 2018, a empresa destinou R$ 8 milhões a atividades de P&D.

Atualmente, somam-se ao estudo para identificação, controle e reaproveitamento energético das macrófitas outros projetos importantes – como a esterilização de mexilhões-dourados para o controle populacional desta espécie invasora nos rios brasileiros. Sem predadores naturais, o mexilhão, presente em 40% das usinas do País, prolifera-se e compromete a geração de energia hidrelétrica.

CTG Brasil

Criada em 2013, a CTG Brasil é parte da China Three Gorges Corporation, líder global em energia limpa. Com investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, o portfólio da empresa hoje tem uma capacidade total instalada de 8,28 GW.  A empresa conta com a dedicação de seus talentos locais e está comprometida em contribuir com a matriz energética brasileira, pautada pela responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.  

15 de julho de 2019 0 comentários
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