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lácteo

Notícias

Ital Contribui com Federação Internacional do Leite para Integrar e Desenvolver o Setor Lácteo Nacional 

por jornalismo-analytica 8 de julho de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisadoras do órgão da Secretaria de Agricultura de SP integram subcomitês de Ciência e Tecnologia e de Nutrição e Saúde 

Representar o setor lácteo global e garantir que o conhecimento técnico e científico seja usado para produzir leite e produtos lácteos de alta qualidade, nutritivos, seguros e sustentáveis, ajudando a nutrir o mundo. Essa é a missão da Federação Internacional do Leite (FIL/IDF), que conta com a expertise em pesquisa, desenvolvimento e inovação do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

As pesquisadoras Adriana Torres e Leila Maria Spadoti, do Centro de Tecnologia de Laticínios (Tecnolat) do Ital, integram a lista de aproximadamente 1,2 mil especialistas ligados à FIL/IDF, que tem 117 anos de existência e sede em Bruxelas, na Bélgica, e conta atualmente com 43 países membros, responsáveis por cerca de 75% da produção mundial e reconhecidos pela qualidade da produção de leite e seus derivados e por pensar estrategicamente o setor, considerando perspectivas táticas e operacionais.

A contribuição das pesquisadoras teve início há dois anos, assim que o Brasil voltou a ser membro da federação (foram duas experiências anteriores) por iniciativa da Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100), que está dentre os sócios-fundadores do Comitê Brasileiro, em parceria com as associações brasileiras de Leite Longa Vida (ABLV) e das Indústrias de Queijo (Abiq).

Composto por 130 especialistas, o comitê conta com dez subcomitês, sendo que Leila integra o de Ciência & Tecnologia e Adriana, o de Nutrição & Saúde. Os outros são: Economia & Política; Higiene & Segurança; Marketing & Comunicação; Meio Ambiente; Métodos de Amostragem & Análise; Normas, Padrões & Legislação; Gestão & Sistemas Produtivos; Saúde & Bem-Estar Animal.

A contribuição das pesquisadoras envolve divulgação de informações científicas mais recentes através de textos e entrevistas na mídia, participação de reuniões virtuais para discussão de questões atuais e controversas de grande interesse, suporte na elaboração de documentos técnico-científicos e elaboração de projetos de pesquisa colaborativos.

“O Comitê Brasileiro da FIL/IDF tem como objetivo unir, integrar e desenvolver o setor lácteo nacional, permitindo a construção de políticas de Estado integradas, públicas e privadas, e buscando sua crescente soberania e competitividade no contexto global. O Brasil passará a ter protagonismo no cenário internacional, que lhe é justo, e não será mais um mero espectador, como vem ocorrendo”, ressaltam Adriana e Leila, que participaram da redação e publicação de estudos sobre a importância funcional da membrana do glóbulo de gordura do leite, a importância das proteínas do leite no sistema imunológico e a importância dos lácteos probióticos na imunidade.

Também integram o comitê, a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg), a Agência de Inovação de Leite e Derivados (Polo do Leite), o Conselho Nacional da Indústria de Laticínios (Conil) e o Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), além da G100 e outras empresas e instituições. “É preciso muito esforço de liderança e comunicação e boa vontade para criar e manter um comitê, especialmente nos primeiros anos”, finaliza Guillaume Tessier, secretário nacional do Comitê Brasileiro FIL/IDF.

Sobre o Ital

Localizado em Campinas/SP, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) realiza pesquisa, desenvolvimento, assistência tecnológica e difusão do conhecimento nas áreas de embalagem e de processamento, conservação e segurança de alimentos e bebidas.

Fundado em 1963, vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, o Ital possui unidades técnicas especializadas em carnes, produtos de panificação, cereais, chocolates, balas, confeitos, laticínios, frutas, hortaliças e embalagens, sendo certificado na ISO 9001 com parte dos ensaios acreditados na ISO/IEC 17025.

Por meio do Centro de Inovação em Proteína Vegetal, do Núcleo de Inovação Tecnológica e da Plataforma de Inovação Tecnológica, o Ital estimula alianças estratégicas para inovação e projetos de cooperação. Possui ainda Programa de Pós-Graduação aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Outras informações estão disponíveis no site http://www.ital.agricultura.sp.gov.br.

Assessoria Comunicação
Secretaria de Agricultura e Abastecimento
 
saacomunica@sp.gov.br

Fonte: São Paulo – Governo do Estado

8 de julho de 2021 0 comentários
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Notícias

Listeria monocytogenes na fabricação de um produto lácteo

por jornalismo-analytica 22 de fevereiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

O Codex Alimentarius define como perigo o “agente biológico, químico ou físico presente no alimento ou condição do alimento com potencial para causar efeitos adversos à saúde”. Sendo assim, microrganismos são considerados um perigo para a produção de alimentos, entre eles, a Listeria monocytogenes.

A L. monocytogenes é uma das espécies que fazem parte do gênero Listeria. Além dela, podemos citar: L. innocua, L. welshimeri, L. seeligeri, L. ivanovii e L. grayi. As espécies deste gênero são pequenos bastonetes gram-positivos.

A Listeria monocytogenes é o agente etiológico responsável pela listeriose, uma doença transmitida por alimentos (DTA) por ela contaminados.  A listeriose é uma infecção grave, que pode causar encefalite, meningite, aborto, entre outros sérios problemas de saúde.

O primeiro surto de listeriose foi registrado na Alemanha, entre 1949 e 1957. O surto foi associado ao consumo de leite cru e derivados por 100 grávidas, o que resultou em abortos e partos prematuros. Outros surtos envolvendo Listeria monocytogenes foram registrados, incluindo um caso bastante conhecido, que ocorreu no Canadá, envolvendo o consumo de repolho tipo coleslaw.

A Listeria monocytogenes é um perigo constante para a indústria de alimentos. Isto porque essas indústrias possuem algumas particularidades que dificultam a eliminação deste microrganismo do ambiente. Alguns destes fatores são: umidade, temperatura e presença de matéria orgânica. Aliado a estes fatores, temos a capacidade de formação de biofilme, característica importante deste microrganismo.

 

ESTUDO DE CASO: LISTERIA MONOCYTOGENES NAS ETAPAS DE PROCESSAMENTO DE UM PRODUTO LÁCTEO

Uma empresa de produtos lácteos procurou a Neoprospecta para resolver seus problemas com contaminação por Listeria monocytogenes. O objetivo era rastrear a presença do microrganismo em diversos ambientes e etapas do processo (zona 1 e zona 2 – onde existe contato direto com o produto), em especial em um fluxo produtivo específico e eliminar as contaminações no produto final.

Para realização deste trabalho utilizamos a metodologia do Diagnóstico Microbiológico Digital (DMD). Esta solução possibilitou tanto a identificação das diferentes espécies de Listeria, como das demais bactérias presentes nos pontos analisados.

O cliente teve acesso a completa Plataforma Neobiome, onde pode visualizar e analisar os seus resultados, utilizando as diferentes ferramentas disponíveis.  Além da plataforma, o cliente teve acompanhamento de um de nossos pesquisadores, que o guiou na tomada de ações.

 

SITUAÇÃO INICIAL E AÇÕES TOMADAS

Os resultados da rastreabilidade mostraram que uma etapa específica do processo era o foco principal da contaminação. Nela, 100% das amostras foram positivas para Listeria spp., sendo que 50% foram positivas para L. monocytogenes.

Também foi avaliado a eficácia do processo de higienização. Para esta análise, as amostras foram coletadas logo após o procedimento. A higienização realizada mostrou ser eficiente nas etapas iniciais do fluxo de produção, porém, a mesma etapa citada anteriormente continuou apresentando positividade para L. monocytogenes. E nas etapas posteriores a higienização também não se mostrou eficaz, uma vez que a redução na positividade de Listeria spp. foi de no máximo 50%.

Outro ponto analisado foi o fluxo de colaboradores. Com isso, foram analisadas as mãos, botas e barreiras sanitárias. Os resultados mostraram que 100% das botas dos colaboradores analisadas tinham a presença de Listeria spp. Além disso, botas e mãos de colaboradores chave foram positivas para L. monocytogenes.

Com estes resultados iniciais, um novo protocolo de higienização foi proposto e aplicado na etapa mais preocupante do processo, onde a positividade para Listeria era de 100%. Além das alterações relacionadas ao ambiente deste setor (paredes, teto e equipamentos), outras ações foram realizadas no mesmo. Após estas alterações, uma nova coleta foi realizada e os resultados mostraram que um novo plano de ação era necessário. Novas ações foram propostas pelo pesquisador envolvido e a efetividade das mesmas foi sendo avaliada.

Os resultados referentes ao fluxo de colaboradores reforçam tanto a importância da higienização em todo processo, como a importância do correto fluxo dos colaboradores dentro do mesmo.

A frequência e qualidade da higienização refletem diretamente na qualidade do processo. Os colaboradores são peça chave, uma vez que estão em contato direto com o produto, logo, a higienização correta de suas mãos e botas é essencial.

Também ressaltamos a importância de um fluxo correto de colaboradores dentro da empresa. Este ponto é de grande importância para evitar que a contaminação se espalhe entre os setores.

 

Fonte: Neoprospecta

22 de fevereiro de 2021 0 comentários
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