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controle de qualidade

Em foco

A nova geração de balanças modulares premium de laboratório

por jornalismo-analytica 6 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Cubis® II é a única balança de laboratório totalmente personalizáveis com interfaces de usuário modernas, conformidade farmacêutica e GxP, integridade e conectividade, fácil integração de processos e comunicação ilimitada no mais alto nível de exatidão e precisão.

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6 de agosto de 2020 0 comentários
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Em foco

Nem todas as roupas para salas limpas são iguais!

por jornalismo-analytica 5 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

É essencial que qualquer ambiente de sala limpa no qual haja pessoas trabalhando exija um meio de garantir que o ar não seja comprometido pela contaminação gerada por essas pessoas.  É um fato bem estabelecido que as pessoas são a principal fonte de contaminação viável e inviável em uma sala limpa, com o usuário médio dispersando milhões de partículas (ou seja, pele, cabelo, transpiração) de seus corpos a cada minuto. Um evento de contaminação em uma sala limpa pode levar a paralisações caras, aumento dos custos de produção, recalls de produtos e, no pior cenário, mortes.  Em média, um fabricante de produtos farmacêuticos gasta cerca de 2 milhões de euros por ano para resolver as ocorrências de contaminação1. Para reduzir o impacto da contaminação das pessoas na sala limpa e minimizar o risco de eventos de contaminação, roupas especiais devem ser usadas juntamente com outros itens, tais como luvas, óculos e máscaras faciais. A finalidade de todas as roupas para salas limpas é proteger o produto fabricado contra a contaminação causada pelo usuário. E seu uso deve proporcionar conforto durante períodos longos.

 

Existem duas opções de vestuário para salas limpas, as quais são projetadas especificamente para reduzir a contaminação, tanto a geração de partículas do vestuário quanto a passagem de partículas do usuário pelo tecido. Sem essas roupas, a sala limpa ficaria fora da especificação quase imediatamente. Isso aumentaria significativamente o risco de contaminação e, sem dúvida, comprometeria os produtos fabricados dentro dela.

 

Roupas reutilizáveis ou de uso único?

 

A primeira opção é um sistema de vestuário reutilizável composto por uma roupa feita de tecido sintético chamado poliéster monofilamento e um serviço de lavanderia especializado associado. Normalmente, esse serviço é fornecido como um acordo all-inclusive, no qual o cliente terá um contrato de aluguel completo com o fornecedor das roupas e serviços associados. As roupas têm uma fabricação especial para garantir que a peça em si não gere contaminação e a lavanderia utiliza um ciclo especial de descontaminação com água purificada para remover a contaminação superficial das roupas. Em seguida, as roupas devem ser secas em secadoras especiais equipadas com filtros HEPA, para evitar o retorno da contaminação durante o ciclo de secagem. As roupas lavadas são então embaladas hermeticamente em sacos antes da entrega ao cliente.  Quando forem necessárias roupas esterilizadas, a esterilização ocorrerá antes da entrega ao cliente.

 

A segunda opção são as roupas de uso único, que muitas vezes são a escolha mais confiável. São fabricadas com tecidos não tecidos especiais revestidos de PE que não geram contaminação, além de minimizar a passagem de contaminação através do tecido pela utilização de costuras encapsuladas e uma aba adesiva que cobre o zíper. As roupas de uso único são projetadas para serem usadas uma única vez, tanto em aplicações esterilizadas quanto não esterilizadas, excluindo a exigência de que sejam reprocessadas. Seu desempenho consistente para evitar a contaminação é uma grande vantagem, mas o tempo que leva para serem colocadas de forma asséptica pode levar a atalhos, que podem resultar na contaminação. Um novo conceito de design usando uma técnica totalmente asséptica para eliminar o risco de contaminação cruzada é o inovador design drop down. Esse método de fácil colocação “sobre a cabeça” permite que a peça use simplesmente a gravidade para largar a peça sobre o corpo do operador. Em seguida, enquanto segura as abas de liberação rápida estrategicamente colocadas na parte externa da peça, o operador fecha a peça em um movimento fluido. Esse design único e sistema inovador de abas de liberação rápida significa que o usuário não toca a superfície externa da peça em nenhum momento durante a colocação, que pode ser feita na metade do tempo levado para vestir um macacão de proteção padrão.

Novidade!

 

Com 80% de variações em ambientes de fabricação de produtos farmacêuticos até o erro humano2 e 10% das roupas contaminadas durante a colocação toda semana3, a necessidade de um novo design de vestuário de colocação fácil e rápida existe há muito tempo! Muitos erros de colocação também ocorrem por causa da forma como as roupas de uso único são embaladas, com o operador tendo que aprender a desdobrar a peça sem tocar na superfície externa, o que não é fácil! Uma vez desdobrada, o problema da superfície externa da peça tocar o chão ou o corpo do operador se torna o próximo grande risco de contaminação. As roupas de uso único foram embaladas de várias maneiras diferentes para tentar superar isso e eliminar esses problemas de colocação, mas ainda assim não resolvem totalmente o risco de contaminação. O design drop down permite que a peça seja dobrada assepticamente para garantir que o operador a tire da embalagem apenas tocando o interior da peça, tornando todo o processo de colocação muito mais simples e fácil.  Isso resulta em maior produtividade devido à redução do tempo de troca das roupas, do risco de contaminação cruzada, pois o operador em nenhum momento toca o exterior da peça durante a colocação, do desperdício e dos custos decorrentes da colocação errada!

As manchas vermelhas mostram a contaminação cruzada por vestir uma roupa para salass limpas padrão, em comparação a nenhuma contaminação cruzada em uma roupa drop down BioClean-D™

Então, qual opção você escolhe?

 

É preciso considerar qual desses dois sistemas alternativos de vestuário seria o mais adequado, e há muitas e variadas razões pelas quais um seria escolhido em vez do outro. Ambos os sistemas fornecerão proteção; no entanto, se, por exemplo, uma empresa tiver um uso irregular ou períodos em que a sala limpa não esteja ocupada, então a opção de uso único pode ser mais econômica porque o cliente só pagará pelo que realmente usa. Com um serviço de aluguel de vestuário reutilizável, geralmente há um custo fixo semanal que se aplica se as roupas são usadas ou não.

 

Se o tamanho do usuário mudar, isso refletirá em aumentos significativos de custos com um contrato de aluguel reutilizável. Com roupas de uso único, é simplesmente um caso de ajustar as quantidades de cada tamanho necessário.

 

As roupas para salas limpas não são iguais. Embora ambas as opções sejam alternativas aceitáveis para alcançar o mesmo objetivo (proteger sua sala limpa contra contaminação das pessoas), a sua escolha dependerá de qual opção se encaixa melhor nos seus requisitos de sala limpa.

 

  1. Encontro da PDA no meio-oeste dos EUA em 2012, estudo de dados de monitoramento ambiental de 1.235 locais de fabricação de medicamentos via parenteral
  2. Reducing Human Error on the Manufacturing Floor, Ginette M. Collazo, PhD. junho de 2010
  3. http://www.cleanroomtechnology.com/technical/article_page/Donning_by_design/55600 July 2010

 

Saiba mais em: https://www.ansell.com/br/pt/life-sciences/brands/brand-detail/bioclean

5 de agosto de 2020 0 comentários
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Notícias

Entra em vigor nova norma sobre laboratórios analíticos

por jornalismo-analytica 4 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Norma estabelece regras para o funcionamento de laboratórios analíticos, os procedimentos para a sua habilitação na Reblas, entre outros.

Entrou em vigor nesta segunda-feira (3/8) a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 390/2020 da Anvisa. A norma estabelece regras para o funcionamento de laboratórios analíticos, os procedimentos para a sua habilitação na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas) e o seu credenciamento para a realização de análises de orientação, de controle e fiscais em produtos sujeitos à vigilância sanitária, entre outras.

O regulamento se aplica a detentores de produtos sujeitos à vigilância sanitária, aos laboratórios analíticos localizados no território nacional e às demais empresas responsáveis pela qualidade, segurança e eficácia dos produtos que chegam até o consumidor final.

Adicionalmente, os laboratórios analíticos prestadores de serviços que realizam ensaios de controle de qualidade em produtos acabados têm o prazo de 1 ano para se habilitar na Reblas. O peticionamento deve ser feito pelo sistema Solicita.

Priorização de análise de pedidos de credenciamento

A RDC 390/2020 prevê a possibilidade de priorização de análise de pedidos de credenciamento de laboratórios que demonstrem possuir capacidade para atender demandas de programas de monitoramento e de análises de lotes de produtos sob suspeita de descumprirem requisitos de qualidade, segurança ou eficácia. A fim de dar transparência ao processo de priorização, foi elaborado um painel que permite consultar as informações dos produtos priorizados e suas especificações, além da lista dos pedidos de priorização e os pareceres da Anvisa.

O objetivo do credenciamento é permitir que um laboratório não integrante da Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Sanitária (RNLVISA) realize análises de orientação, de controle e fiscais, que se configuram em atos materiais que precedem a ação sanitária, ou seja, delegar atividade preparatória para fins de fiscalização e monitoramento dos protocolos sujeitos à vigilância sanitária pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).

O Painel de priorização de análise dos pedidos de credenciamento está disponível na página de Laboratórios Analíticos, na seção de laboratórios credenciados.

Com informações de Ascom / Anvisa.

 

4 de agosto de 2020 0 comentários
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Em foco cietífico

Duas recomendações fundamentais na purificação de água do laboratório

por jornalismo-analytica 3 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A água da sua torneira já passou por várias etapas de purificação para mantê-lo seguro e ainda assim contém vários tipos de impurezas, como microrganismos, sais (a razão pela qual você seria eletrocutado se deixasse cair um secador de cabelos na banheira) e compostos orgânicos. De repente, a água que é pura o suficiente para beber pode não ser tão pura quanto você pensava.

 

No laboratório, a água é, talvez, o reagente mais importante (e sua posição como solvente universal significa que provavelmente também está presente em muitos outros reagentes que você usa). As impurezas, por outro lado, geralmente são seus inimigos. Você deve utilizar água, com diferentes níveis de pureza, para diferentes aplicações, para evitar problemas causados ​​por contaminantes (enquanto minimiza o custo financeiro). O pré-tratamento da água é uma ótima maneira de obter muita água suficiente para uma ampla variedade de aplicações de baixa pureza, e você pode usá-la em etapas adicionais de purificação para as aplicações mais exigentes. O tipo de pureza necessária depende da aplicação para a qual a água é destinada, e você pode economizar dinheiro ao escolher o tipo certo. Continue lendo para descobrir mais sobre essas duas táticas de redução de custos.

 

Recomendação 1: Realize o pré-tratamento da sua água para reduzir custos

Vamos supor que a água chegou até a torneira. Ele saiu do oceano ou de lençóis freáticos, passou através de modernas instalações de tratamento de água e por uma extensa rede de tubulações. Você pode pegar uma pequena amostra dessa água e purificá-la até níveis elevados de pureza, mas uma opção mais econômica e eficiente é começar com um pré-tratamento, que leva grandes quantidades de água a um nível de pureza que já é apropriado para alguns usos, como a preparação de reagentes. Isso permite que você aproveite as vantagens econômicas de escala e evita que você utilize uma água mais cara, para aplicações menos nobres, como limpeza de materiais, por exemplo. Você pode usar essa água como precursora para níveis mais elevados de purificação. Para pré-tratar a água, você passa grandes volumes através de filtros de profundidade, que removem partículas de tamanho nominal. Outra tecnologia é o carvão ativado (CA), que é relativamente barato (e você verá nas mochilas de muitos caminhantes hoje em dia para emergências) e pode usá-lo para remover cloro, cloramina e produtos orgânicos.

 

Recomendação 2: Escolha uma opção de tratamento de água com base em suas necessidades

Após o pré-tratamento da água, você tem várias tecnologias que podem ser aplicadas para remover diferentes impurezas. A escolha depende da aplicação na qual a água será utilizada:

  • Osmose reversa (OR) – utiliza membranas semi-permeáveis ​​para remover mais de 95% dos contaminantes iônicos e orgânicos. Gases dissolvidos não são removidos.
  • Troca iônica (DI) – cartuchos ou cilindros contendo resina (pequenas esferas porosas). Eles precisam de substituição regular, mas são relativamente baratos. Outros contaminantes, como bactérias, permanecem.
  • Eletrodeionização (EDI) – combina as características da OR e da troca iônica.
  • Filtração – filtros mais finos do que aqueles usados ​​no pré-tratamento. Removem colóides, bactérias e partículas e, com os melhores filtros, pode-se remover RNAse, DNAse, endotoxinas e produtos orgânicos.
  • Foto-oxidação por lâmpada ultravioleta (UV).
  • Destilação – remove os contaminantes que não evaporam com água.
  • Desgaseificação – utiliza uma membrana hidrofóbica e uma fonte de vácuo para remover gases como CO2 e O2.
  • Filtros de ventilação – são instalados nos reservatórios para evitar que contaminantes entrem na água armazenada.

 

 

 

Sobre a Veolia

 

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes com mais de  171000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água, dos resíduos e da energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias. Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à preservação e renovação dos recursos disponíveis.

 

Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 95 milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext : VIE) realizou em 2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com

3 de agosto de 2020 0 comentários
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Metrologia

Em tempos de pandemia

por jornalismo-analytica 29 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Ainda não é bem conhecida como foi a primeira infecção. Provavelmente a partir de contatos com animais silvestres, como aliás têm sido muitas das infecções de humanos ao longo dos tempos. Dessa vez começou na China. Como mais uma dessas levas de infecções que tivemos e temos tido. Mas não parecia ser muito complicada, pois os efeitos na maior parte das pessoas não eram muito fortes. Mais intensos nos idosos. Como sempre. Mais uma gripe…

Mas essa enfermidade, diferente das anteriores, tem um tempo razoável de incubação e alta transmissibilidade. De repente o mundo começa a se deparar com uma expansão inimaginada. Cresce exponencialmente o número de casos e as mortes se avolumam. Sistemas de saúde entram em colapso. Alguns governos percebem o perigo iminente e impõe medidas de restrição de movimento e isolamento social. Outros não o fazem a tempo, e suas populações pagam um alto preço. No Brasil, impera uma situação contraditória, em que o governo federal inicialmente nega a gravidade, depois minimiza e volta-se contra políticas de contenção de governos estaduais e municipais. As orientações confusas confundem a população e superamos a marca de 1 milhão de infectados (números oficiais, pois estima-se altíssima subnotificação, dada a baixa testagem da população).

Em tempos tão difíceis, onde a previsão do futuro imediato torna-se um desafio, a metrologia e seus princípios básicos devem ser guias necessários para minimizar sofrimentos e orientar ações.

Num primeiro plano, as estimativas de cenários futuros, sejam imediatos, sejam de médio prazo, exigem domínio de ferramentas estatísticas e a compreensão das incertezas inerentes envolvidas nessas previsões. Medidas de isolamento têm se mostrado, efetivamente, como as ações mais eficazes. Mas a superação da dinâmica de expansão virá com a descoberta de medicamentos e com a descoberta de vacina.

O período em que vivemos, além de todas as incertezas, também assiste a manifestações preocupantes de negação da ciência. Não basta encontrarmos vacinas quando ouvimos em muitos lugares vozes contrárias ao uso de vacinas. Inclusive percebe-se a diminuição da cobertura vacinal no Brasil e em outras partes do mundo, o que permitiu a ressurgimento de doenças até então erradicadas, como o sarampo. Nunca a afirmação da ciência e de seus métodos foi tão importante.

As ações imediatas têm se concentrado na busca por medicamentos e nas ações de prevenção e suporte aos mais enfermos. Mas é necessário termos uma estimativa clara do número de infectados. E por isso os testes são tão necessários. Os diversos níveis de governos tem buscado aumentar os testes. No Brasil, para cada infectado notificado, pouco mais de duas pessoas foram testadas. Nos países com alta incidência de infectados, os níveis de testagem por milhão de habitantes são de 10 a 15 vezes maiores do que aqui. Os testes devem ser feitos por pessoal treinado e requerem cuidados. Contudo, testes rápidos estão sendo comercializados até mesmo em farmácias e aplicados por pessoal não especializado e sem equipamentos de proteção. Mas muitos desses testes têm resultados falso negativo em porcentagem altíssima. O grande risco é que o resultado negativo possa levar a uma pessoa infectada a relaxar em medidas de cuidado e tornar-se um transmissor eficaz da doença.

A busca por medicamentos deve ser feita de acordo com protocolos bem definidos e com as devidas cautelas. Muitos medicamentos surgem como candidatos a atenuar os efeitos ou mesmo curar a COVID-19. Diante da tragédia, apressam-se em afirmações duvidosas e muitas notícias falsas. Assim, as instituições científicas são os norteadores necessários aos órgãos de gestão da saúde.

Junto à testagem, tem sido divulgado o uso de oxímetros para medição do nível de oxigenação. A COVID-19, assim como outras síndromes respiratórias agudas, apresenta níveis baixos de oxigenação. Contudo, nesses tempos de pandemia, de tudo se oferece e se compra. Oxímetros devem ter selo do Inmetro e Anvisa e seguir os regulamentos metrológicos. O uso de instrumentos não certificados podem trazer sérias complicações. Pois novamente, indicações erradas ou equipamentos sem calibração podem levar a decisões equivocadas.

Ao mesmo tempo, há um esforço grande em produção de equipamentos de proteção individual e de respiradores. Depois de certa controvérsia, acredita-se que o uso de máscaras tem eficácia como barreira protetora à disseminação do vírus. Mas de novo, existem máscaras e máscaras. E usos e usos. Máscaras de produção domésticas tem eficácia mais reduzida e devem ser usadas com o devido cuidado. Na construção de respiradores também devem ser observados princípios metrológicos básicos. Saber se o equipamento produz ventilação em volume e pressão adequados requer que sejam feitas medições com instrumentos calibrados e em instalações com competência certificada. Caso contrário, estaremos, mais uma vez, colocando em risco a vida de pessoas, por não obediência a princípios básicos.

O melhor remédio contra a atual situação é a ciência. Ciência nos informa sobre que medidas e por onde devemos caminhar. Nos alerta contra possíveis erros e nos prepara para enfrentar esse terrível inimigo. A metrologia, como ciência transversal e base de outras áreas do conhecimento, deverá ser a garantia da qualidade de processos e produtos que são oferecidos à população, par que possamos atravessar de forma menos dolorosa esse momento.

Américo Tristão Bernardes, Presidente da Sociedade Brasileira de Metrologia, Engenheiro Eletricista, Doutor em Física e Professor da Universidade Federal de Ouro Preto.

 

[[Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 107]]

29 de julho de 2020 0 comentários
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Espectrometria de massas

Processamento de dados na espectrometria de massas

por jornalismo-analytica 28 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

As principais partes do espectrômetro de massas (MS) já foram descritas na revista ANALYTICA (Edição 96 de Agosto de 2018), estas são: “Fonte de íons”, “Analisador de massas”, “Detector de íons” e os periféricos “Sistema de vácuo”, “Sistema de introdução da amostra” e “Processamento de dados”.  O tema que exploraremos nesta edição é o processamento de dados na espectrometria de massas.

O sistema de processamento de dados na MS tem como objetivo coletar e armazenar os dados dos íons discriminados com relação a razão m/z do analisador de massas.  Por meio destes dados o processador criará um espectro de massas, desenhando uma imagem em coordenadas cartesianas bidimensional, onde na abscissa, eixo x, denotará os íons discriminados pelo analisador segundo à sua razão m/z e na ordenada, eixo y, denotará a abundância, a intensidade ou número de íons que atingiu o coletor de íons numa determinada razão m/z.

No início da espectrometria de massas, J.J. Thomson concebeu como detector de íons, imagens parabólicas em placas fotográficas (ANALYTICA Edição 103). F.W. Aston também utilizou como detector de íons, linhas em placas fotográficas, para registrar os isótopos dos elementos, mas foi A.J. Dempster e A.O. Near que utilizaram o copo de Faraday como contador de íons que registraram em papel, criando o espectro de massas que até hoje é representado.  Todos eles tiveram que achar meios para processar os dados de seus espectrômetros de massas.  Thomson e Aston utilizavam meios óticos para quantificar os íons nas placas fotográficas, mesmo assim descobriram a maioria dos isótopos da tabela periódica.  Near utilizou o registro do espectro de massas, em papel milimetrado.  Para quantificar a intensidade iônica do espectro, ele calculou a área, em milímetros quadrados, de cada pico de massas utilizando a ajuda do papel milimetrado.  A Figura 1(A) apresenta o gráfico de um espectro de massas do Selênio identificando os íons detectados obtidos no espectrômetro de massas MS-2 da Metropolitan Vickers.  Vários espectros foram plotados num só gráfico com o objetivo de economizar papel.  Alias, a qualidade do papel milimetrado descrevia a precisão das análises.

Em sua evolução o processador dos dados de massas foi adquirindo requinte analítico.  Primeiramente um registrador com um motor mecânico de passos, dando a velocidade do papel milimetrado, com uma pena de tinta desenhava o espectro de massas.  Logo, a Hewlett Packard comercializou o primeiro plotador x-y com penas coloridas, desenhando um espectro de massas a cada 90 segundos (Figura 1B).  Mesmo assim, precisava utilizar o papel milimetrado para quantificar os íons detectados.

Com o advento dos computadores digitais, os espectrômetros de massas foram adaptando-se aos novos processadores de dados na espectrometria de massas.  Foram projetados hardwares para converter os sinais analógicos do coletor de íons em dados digitais, onde um computador e softwares dedicados podem processar os dados e criar um espectro de massas digitalmente.  Graças a este desenvolvimento o GC/MS e LC/MS puderam ter seus dados manipulados, de forma que os milhares de espectros de massas gerados pelo MS possam produzir o cromatograma final dos analitos detectados (Figura 2).  Assim como também podem ser comparados os espectros de massas analisados pelo MS com um banco de dados constituído com milhares de espectros de massas padronizados, como os padrões de espectros de massas da NIST.  Obtendo-se, assim, o analito procurado, inclusive dando uma porcentagem de acerto do analito em questão.

Hoje os computadores são componentes obrigatórios de todo sistema moderno de espectrometria de massas.  Com a rápida evolução da informática, introduzindo conceitos e filosofias de integração de sistemas, como a Internet e a Indústria 4.0, pode ser observado a ampla adaptação do MS nos processos analíticos, fazendo a manipulação de dados em Nuvem e participando de ideias conhecidas como Big Data. Essa área de desenvolvimento permite ampliar o quadro de pessoal envolvido em várias atividades, como técnicos e profissionais da Tecnologia da Informação (TI) e Inteligência Artificial (IA). Esses conceitos envolvem a chamada convergência digital que é fundamental nos processos de inclusão em redes de computadores.  Portanto, a criação de uma Eletrônica Dedicada, conhecida como Eletrônica Embarcada, ao MS é hoje um modelo tecnológico que exige profissionais qualificados neste setor, onde já existe um déficit de especialistas em TI na área de MS.

O computador tem duas funções principais no MS: A primeira é o controle do analisador, inclusive da aquisição de dados e a segunda é a manipulação dos dados armazenados.  Isto é, controla a maioria das funções de operação do MS, inclusive periféricos como GC, LC e outros.  Controla a ação de ligar e desligar do analisador, controla o sistema de vácuo, verificando eventuais vazamentos, inclusive detecta o local de vazamento funcionando no modo “Leak Detector” auxiliando a sua manutenção, otimiza todos os parâmetros elétricos e eletrônicos da fonte de íons por meio da emissão de elétrons do filamento, otimiza o analisador obtendo maior resolução das massas e otimiza o detector medindo a corrente elétrica do multiplicador de elétrons.  Este é um conceito presente nas teorias de manutenção, como a Manutenção Para Produtividade Total.  Nesta filosofia de manutenção, são desenvolvidas as ideias fundamentais como a Manutenção Corretiva, Preventiva e Preditiva.  Tudo isso só é possível por causa dos sistemas de TI e AI moderno.  Na Figura 3 apresenta um esquema como o sistema de processamento de dados opera, num espectrômetro de massas.

Para calibrar o espectrômetro de massas quadrupolar é utilizado um padrão interno de PFTBA perfluorotributylamine C12F27N.  Este composto padrão gera um espectro de massas com uma ampla variedade de íons, m/z: 69, 100, 131, 201, 284, 484 e 614 (Figura 4) que afere a escala de massas do analisador.  O computador calibra o analisador por meio das massas deste padrão e armazena na memoria para posterior utilização nas análises de rotina.  O espectrômetro de massas é análogo a um sistema métrico, periodicamente tem que ser calibrado.  Um espectrômetro de massas descalibrado analisa massas erradas.

O computador realiza tarefas mais complexas tais como, tomada de decisão necessária durante a aquisição de dados.  Um exemplo desta tarefa é desligar a aquisição de dados quando a contagem total de íons, “Total Ion Current – TIC” de um espectro de massas ultrapassa os limites permitidos pelo MS, esta tarefa é acionada para proteger o filamento da fonte de íons e evitar o efeito memória.

O computador guarda na memória os dados coletados numa determinada análise para posterior avaliação do analista.  Aliás é um software separado ao de aquisição de dados.  Várias técnicas analíticas podem ser efetuadas utilizando os espectros de massas guardados na memória do computador tais como curvas analíticas para validação das análises.  Utilização do modo “scan” ou varredura de todos os íons analisados ou selecionando só um ou vários íons que o analista está à procura do analito específico.  Outra técnica muito prática na procura do analito é a subtração do ruído iônico, denominado “Background Subtract” ou mensurar a relação Sinal/Ruido ou “Signal/Noise” muito utilizada na quantificação dos analitos.

A combinação de avanços no desenho de novos instrumentos e hardware eletrônicos possibilitou um aumentou nas taxas de produção de íons e de aquisição de dados, em particular no espectrômetro de massas Tempo de Vôo ou “Time Of Flight – TOF”.  Espectros de massas, com uma unidade de resolução em 0,5s encontrado nos instrumentos quadrupolo, em comparação com a coleção de dados de um sistema TOF, que podem ser produzidos em torno de 10.000 conjuntos de dados gerados em 0,5s com resoluções de até 60.000. O tamanho dos arquivos de dados vem aumentado ultimamente, especialmente para dados de LC-TOF/TOF. Graças a este desenvolvimento, a área das ômicas podem ser exploradas, estas são proteômica, metabolômica, pretrolômica entre outras.  A quantidade de dados acumulados nestas áreas, levaram vários institutos a desenvolver softwares para produzir pacotes sofisticados na manipulação de dados como Mascot, Sequest, Mass Matrix entre outros, disponíveis na Internet, mas tem seu custo pelo desenvolvimento.  Portanto o analista de espectrometria de massas tem que ter habilidade nos diferentes “softwares” disponibilizados junto com os analisadores de massas. Habilidade exclusiva para professionais com alto nível de instrução.

Fonte: Laboratório do espectrômetro de massas MS-2 IEA (IPEN).
Figura 1: (A) Os espectros de massas do Selênio eram desenhados num papel milimetrado para posterior detecção e quantificação dos analitos. (B) “Ploter” da HP modelo 7221A.

Fonte: Desenhado pelo autor.
Figura 2: Construção do cromatograma do GC a partir dos espectros de massas coletados no MS. Cada analito detectado no GC num determinado Tempo de Retenção (em minutos) é gerado pela soma de todos os íons dos espectros de massas nesse intervalo de tempo, construído pelo sistema de processamento de dados do MS.

Fonte: Desenhado pelo autor.
Figura 3: Processamento de dados na espectrometria de massas. O analisador MS é controlado pelo computador (Sistema de dados), este calibra, ajusta, monitora e coleta os dados das análises do MS. Depois de coletar todas as análises, o sistema Pós-análises processa os dados coletados, qualificando e quantificando os analitos inclusive com ajuda da Internet.

Fonte: Espectro da NIST
Figura 4: Espectro de massas do padrão de PFTBA perfluorotri-n-butylamine utilizado para calibrar o analisador de quadrupo do espectrômetro de massas.

Referências bibliográficas

  • Hoffman e V. Stroobant. “Mass spectrometry”. Edit. Wiley. 2007.
  • Gross and R. Caprioli. “The development of mass spectrometry”. Edit. Elsevier Science Ltd.  England. 2016.

*Oscar Vega Bustillos

Pesquisador do Centro de Química e Meio Ambiente CQMA do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN/CNEN-SP

55 11 3133 9343

ovega@ipen.br

www.vegascience.blogspot.com.br

 

 

[[Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 107]]

28 de julho de 2020 0 comentários
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Em foco

Como determinar os valores dos ensaios para padrões de referência Mikromol

por jornalismo-analytica 27 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Os valores dos ensaios para padrões de referência da Mikromol são obtidos por meio da cromatografia líquida de alta performance com matriz de fotodíodos (HPLC-PDA) ou outra técnica cromatográfica, além de conteúdo volátil (água e solvente residual). Para calcular o valor do ensaio (procedimento conhecido como o método 100%), utiliza-se a equação a seguir:

A HPLC é a técnica mais utilizada para avaliar a pureza orgânica e a cromatografia em fase gasosa (GC) é usada apenas quando a HPLC não é aplicável. A água é determinada pela titulação de Karl Fischer e os solventes residuais são estimados pelo uso da ressonância magnética nuclear de prótons (1H-RMN), que é uma técnica poderosa tão precisa quanto a determinação pelas técnicas de GC/headspace. Os experimentos de perda por secagem (LOD) não são realizados, pois a técnica não é tão precisa quanto a determinação combinada de água e solventes residuais.

Além da pureza orgânica, a água e os solventes residuais devem ser identificados para calcular com precisão o ensaio através da abordagem do balanço de massa. Os IRSs qualitativos podem ser usados, sob certas condições, para fins quantitativos, mas essa abordagem leva à superestimação de impurezas nas APIs e FDFs, o que, provavelmente, causará maiores custos do que as despesas de um IRS quantitativo. Contudo, um IRS quantitativo idealmente produzido sob um sistema de qualidade (ISO 17034: 2016) é adequado para todas as aplicações.

+55 19 3882-2653
www.cmscientifica.com.br
contato@cmscientifica.com.br

27 de julho de 2020 0 comentários
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Em foco

Seu equipamento nas melhores mãos: calibração de instrumentos na Sartorius

por jornalismo-analytica 24 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

“Para garantir a precisão, qualidade e longa vida útil de seus instrumentos é necessário que seu equipamento seja calibrado em intervalos regulares. A expertise da Sartorius em fabricação de equipamentos de precisão não é uma novidade, e quando falamos em calibração não é diferente. Nossos serviços de calibração são internacionalmente reconhecidos e nosso escopo de trabalho se expande além da nossa linha própria de equipamentos, já que nós atendemos todas as necessidades de calibração, incluindo o equipamentos de outros fabricantes.”

Localmente, a equipe de serviços da Sartorius do Brasil oferece os seguintes serviços

 

  • Serviços de manutenção preventiva e corretiva, limpeza e ajuste – dependendo das suas necessidades
  • Calibração RBC para balanças de todas as marcas conforme ISO 17025
  • Calibração RBC de pipetas de todas as marcas conforme ISO 17025
  • Apresentação clara de todos os resultados medidos no certificado de calibração e da incerteza calculada da medição
  • Contratos de serviço de acordo com as necessidades de cada cliente

Entre em contato e solicite maiores informações.

Sartorius do Brasil Ltda

Tel.: 11 4362-8900 | e-mail: atbr@sartorius.com | leadsbr@sartorius.com

24 de julho de 2020 0 comentários
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Em foco cietífico

PCR: saiba mais sobre a técnica e como melhorar seus resultados

por jornalismo-analytica 23 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Metodologia se popularizou como uma das principais técnicas de análise para diagnóstico de COVID-19

 

Reconhecida com o Prêmio Nobel de Química em 1994, a técnica de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) proporcionou avanços na pesquisa científica, principalmente em biologia molecular. A técnica trouxe benefícios que impulsionaram o sequenciamento genético para testes de paternidade e investigações forenses, expressão gênica em sistemas recombinantes, além do diagnóstico de doenças e testes de novos medicamentos.

Existem diferentes formas da aplicação de PCR, entre elas, três se destacam:

PCR Convencional

Consiste na replicação de sequências específicas de DNA utilizando equipamentos termocicladores. Para realizar a reação acrescentam-se às amostras de material genético sequências iniciadoras complementares (também conhecidas como primers), desoxirribonucleotídeos e DNA-polimerase termo resistente.

Através da variação cíclica de temperaturas realizada pelo termociclador ocorre a desnaturação das fitas complementares de DNA, o anelamento de primers com suas regiões específicas de cada fita e a replicação do fragmento pela enzima DNA-polimerase. Após realizar um determinado número de ciclos, obtém-se milhares de cópias da sequência gênica de interesse.

RT-PCR

Na Polimerase por Transcriptase Reversa (RT-PCR) as moléculas de RNA são convertidas em DNA complementar (cDNA) através da atividade da enzima transcriptase reversa. Em seguida, os cDNAs recém-sintetizados são amplificados através dos mesmos procedimentos descritos na PCR convencional.

Uma vez que a técnica de RT-PCR permite amplificar amostras de RNA, sua aplicação é muito utilizada para detecção de doenças genéticas, patógenos virais e bacterianos.

qPCR

A técnica de PCR quantitativa (qPCR) utiliza os princípios básicos da PCR com o diferencial que permite a quantificação do material amplificado em tempo real. Termocicladores especializados são capazes de fornecer condições ideias de temperatura para a amplificação, bem como de detectar os sinais emitidos por reagentes específicos à medida que o DNA é amplificado.

A grande vantagem dessa aplicação é a rapidez na obtenção dos resultados. Além disso, é amplamente utilizada em associação à RT-PCR (qRT-PCR ou RT-qPCR), principalmente na área diagnóstica.

 

 

Para melhores resultados

Como as técnicas de PCR demandam o uso de altas temperaturas, a realização dessas reações requer atenção especial na seleção dos materiais que são utilizados. Esses cuidados devem envolver desde a seleção dos reagentes (enzimas polimerases, primers e nucleotídeos), até consumíveis plásticos utilizados como tubos, placas, tampas e selos.

O uso de materiais impróprios pode interferir liberando inibidores ou contaminantes na reação. Por isso, é sempre importante utilizar materiais confeccionados em plástico homogêneo e com paredes finas para a melhor transferência térmica, com certificação de esterilidade e livres de contaminantes como DNases, RNases e materiais genéticos.

A Greiner Bio-One entrega ao mercado materiais que possibilitam um alto padrão de qualidade para biologia molecular com materiais livres de DNase, RNase, DNA humano, não pirogênicos e não citotóxicos. Você pode conferir mais em: www.gbo.com.br, ou entre em contato: info@br.gbo.com.

_____________

Referências:

Zaha, A.; Ferreira, H. B.; Passaglia, L. M. P – Organizadores. Biologia molecular básica. 5ª ed. Artmed, 2014.

Alberts B.; Johnson A.; Lewis J.; Raff M.; Roberts K.; Walter P. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Artmed, 2010.

Garibyan, L.; Avashia, N. Research Techniques Made Simple: Polymerase Chain Reaction (PCR), Journal of Investigative Dermatology, 133(3): e6, 2013.

Bustin, S., Benes, V., Nolan, T., & Pfaffl, M. Quantitative real-time RT-PCR – a perspective, Journal of Molecular Endocrinology, 34(3), 597-601, 2005.

23 de julho de 2020 0 comentários
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