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controle de qualidade industrial

Em foco

Hamilton – Microlab 600 – Diluidor e Dispensador

por jornalismo-analytica 28 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Microlab 600 Series

O MICROLAB 600 é uma bomba de seringa altamente precisa com uma interface gráfica para o usuário projetada para diluir e distribuir líquidos de maneira rápida e fácil. Esse sistema de deslocamento positivo fornece uma precisão superior a 99%, independentemente da viscosidade, pressão do vapor e temperatura do líquido. O caminho do fluido inerte minimiza o transporte da amostra e é compatível com produtos químicos agressivos.

Todo laboratório possui tarefas muito pequenas para automatizar e grandes para serem realizadas com segurança manualmente. O Microlab 600 é um manipulador de líquidos semiautomático projetado especificamente para essas aplicações intermediárias. O ML600 aumenta a produtividade e a consistência enquanto reduz o custo e o desperdício dos reagentes.

Chega de pipetas e cálculos de diluições. Recupere rapidamente as dispensas e diluições armazenadas na tela “Favoritos”. Acione a sonda manual ou toque no pedal para acionar as seringas de precisão de acordo com o programa predefinido.

 

Benefícios:

– Reduza o tempo preparando amostras ou distribuindo reagentes;

– Minimize a variação experimental entre usuários;

– Simplifique as preparações em conformidade com EPA, FDA (GLP, GMP) e ISO;

 

Disponível em duas configurações:

Diluidor – Microlab 600 com duas seringas

Suporta uma ampla gama de aplicações na preparação de amostras, incluindo grandes diluições.

A configuração do diluidor de seringa dupla do Microlab 600 usa duas seringas para criar uma diluição de até (1:50.000) em uma única etapa, reduzindo drasticamente o tempo de preparação e o desperdício de tampão. O diluente lava a tubulação entre cada amostra, minimizando a transferência mesmo para as técnicas mais sensíveis.

 

Dispensador – Microlab 600 com uma ou duas seringas

Pode dispensar um líquido, dois líquidos de diferentes reservatórios em diferentes posições e trabalhar com dispensa contínua.

 

 

28 de janeiro de 2020 0 comentários
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Notícias

A Bioanálise do solo como ferramenta auxiliar no sistema de produção

por jornalismo-analytica 27 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

“As informações de análise química e física do solo não são suficientes para analisar a qualidade do solo. Para integrar esse processo, é importante a realização da análise biológica do solo, uma nova ferramenta de trabalho para que os produtores e técnicos possam utilizar as informações a favor do sistema de produção. A bioanálise do solo é uma nova visão do solo”, disse o pesquisador Júlio Cesar Salton, da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), ao iniciar a Reunião Técnica com sobre o tema no estande da Embrapa no segundo dia de Showtec 2020 (23 de janeiro).

A pesquisadora da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), Iêda Mendes, explicou que a bioanálise veio depois da evolução dos sistemas de produção, como Integração Lavoura-Pecuária e Sistema Plantio Direto, que ativam a atividade biológica do solo. É uma metodologia desenvolvida pela Embrapa para diagnosticar a saúde do solo e ajuda na tomada de decisão para transformar um ambiente adverso em altamente produtivo.

Iêda explica que a análise biológica mostra porque áreas quimicamente semelhantes podem ser biologicamente diferentes. “As que possuem melhor biologia têm melhores resultados”. A bioanálise, associada às análises químicas e físicas, também deve ser realizada porque pode diagnosticar problemas assintomáticos do solo.

Na metodologia, estão definidos os valores de referência para avaliar a saúde biológica, o que vai ajudar na escolha correta de manejo.  “A bioanálise reflete tudo que foi feito anteriormente com ou sem SPD, ILP e consórcio, por exemplo. É como se tivesse a memória do solo. E as enzimas são os indicadores de toda a biologia do solo, que refletem gerações passadas de organismos que já estiveram presentes no solo”, explica a pesquisadora.

A coleta da amostra é realizada pós-colheita (mesmo período da coleta da análise química) e deve ser da camada de 0 cm a 10 cm. É a camada diagnóstica, que reflete o solo como um todo. “Com o diagnóstico, posso inferir o que está acontecendo na área mais profunda”, afirma. “Se o resultado mostrar níveis biológicos baixos e o produtor não adotar tecnologias adequadas, a situação do solo pode piorar”, alerta Iêda. “Atualmente, na maioria dos casos, o que falta é aplicar as tecnologias que já existem. Um solo biologicamente ativo armazena mais água, sequestra carbono, é tolerante a doenças, pragas e plantas daninhas”, diz Iêda.

“Devemos olhar e pensar o solo como um super organismo (macro, meso e microrganismo) e cuidar dele como tal”, enfatiza. A pesquisadora disse que sete laboratórios já foram capacitados para realizarem a bioanálise do solo, e os nomes serão divulgados nesse primeiro semestre. Outros laboratórios também estão na lista para a capacitação.

 

Com informações de Embrapa Notícias.

27 de janeiro de 2020 0 comentários
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Em foco

Conheça as soluções exclusivas da Greiner Bio-One

por jornalismo-analytica 27 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A divisão BioScience da Greiner Bio-One atua como parceira tecnológica de centros de pesquisa e da indústria diagnóstica, farmacêutica e de biotecnologia. Com soluções para diferentes demandas e aplicações, traz para o Brasil e América Latina produtos inovadores e exclusivos que facilitam a rotina de trabalho e estabelecem um novo patamar de desempenho.

Cultura Celular 3D

Um dos destaques do portfólio, o sistema para Cultura Celular (m3D) utiliza tecnologia de magnetização das células por meio de nanopartículas, que formam uma estrutura celular tridimensional (esferoide) em tempo recorde, capaz de mimetizar um determinado microambiente in vitro. O método é um modelo relevante e preditivo para estudos de microambiente tumoral, high-throughput screening para prospecção de novos fármacos, co-cultivo, invasão e diferenciação celular. Assim, permite condições de cultivo mais próximas da metodologia in vivo e com grande reprodutibilidade.

 

Linha CELLSTAR®

Com uma variedade de produtos, inclui: tubos, placas e frascos para cultura celular em diferentes superfícies, como a CELLSTAR® TC, com superfície hidrofílica para promover a adesão celular; CELLSTAR® Suspensão (superfície hidrofóbica, indicada para células que não necessitam de ancoragem para se proliferar e sobreviver); superfície “Cell-repellent”, com tecnologia exclusiva que evita efetivamente a adesão celular.

Referência quando o assunto é confiabilidade, os produtos são fabricados seguindo rigorosos padrões de qualidade para garantir o máximo de esterilidade e, por isso, não possuem traços de RNA ou DNA e oferecem a opção de embalagem tripla (Triple Package), indicada para processos e análises que exigem produtos em conformidade com os princípios de boas práticas de fabricação (GMP) estabelecidas por órgãos reguladores.

 

Pipetas Sorológicas

Também com a qualidade da marca CELLSTAR®, as Pipetas Sorológicas, são fabricadas em poliestireno com máxima transparência, utilizam código de cores de acordo com as normas internacionais e possuem indicação do volume em graduação negativa. Todas as pipetas sorológicas do portfólio são estéreis e produzidas sob rigorosos padrões de qualidade conferindo um certificado de ausência de RNase, DNase e DNA humano, além de não serem pirogênicas e citotóxicas.

Outro destaque é o design drop-free, que evita a retenção da última gota no momento da dispensa e também possui filtro que protege contra sucção do líquido para dentro do dispositivo de pipetagem. A validade e lote também são impressos na embalagem.

 

Para saber mais sobre estes e outros produtos, acesse: www.gbo.com.br, ou entre em contato: info@br.gbo.com.

27 de janeiro de 2020 0 comentários
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Microbiologia

Ensaios microbiológicos para produtos não estéreis

por jornalismo-analytica 24 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A partir  de 1º de dezembro de 2019 , na Farmacopéia Americana USP 43, foi oficializado a introdução do teste para Burkolderia cepacia complex. (BCC)

Como todos sabemos, os microrganismos resistentes a antibióticos tem se tornado uma procupação global. Estes microrganismos multirresistentes adicionam custos significativos ao sistema de saúde, bem como o custo em vidas humanas.

Recentemente  o Federal Drug Administration dos Estados Unidos da América (FDA) forneceu novas exigências regulatórias  para  a Burkolderia cepacia complex  em razão de inúmeros problemas verificados com produtos farmacêuticos aquosos não estéreis.

Esta exigência requer a realização de um teste para demonstrar a ausência do BCC no produto final e a validação do método de teste de ausência do microrganismo.

O BCC pode sobreviver e multiplicar em uma grande variedade de produtos aquosos não estéreis devido ao fato de que ele é resistente a vários conservantes e agentes antimicrobianos.

De acordo com o FDA os pacientes e consumidores de produtos contaminados com o microrganismo tem um risco aumentado para a infeção  especialmente pacientes com o sistema imunológico comprometido.

O gênero Burkholderia é composto por: bacilos Gram negativos; oxidase e catalase positivos; com uma proporção de G+C que oscila entre 59 e 69,5 %. São bactérias móveis com um flagelo polar único ou com um penacho de flagelos polares de acordo com as espécies. Também são mesófilos e não esporulados. Seu metabolismo é aeróbico. Como sustância de reserva utilizam o polihidroxibutirato.

Ecologicamente são saprófitas que intervêm na reciclagem de matéria orgânica. As bactérias de este gênero podem ser patógenas para os seres humanos e os animais, como Burkholderia mallei agente causal do mormo, ou para as plantas como Burkholderia cepacia, que a sua vez é um patógeno oportunista em enfermos de fibrose cística e apresenta uma grande capacidade degradativa de contaminantes orgânicos.

Existem conhecidos hoje, pelo menos 18 espécies conhecidas de BCC , o habitat principal destes microrganismos é a agua, muito embora tenha sido isolado na água, com capacidade de sobreviver por períodos prolongados em ambientes úmidos , com formação de biofilmes.

 

 

O gênero Burkholderia formou-se em 1992, a partir da divisão do gênero Pseudomonas em decorrência da análise dos dados de ARNr. A espécie tipo é B. cepacia, anteriormente denominada Pseudomonas cepacia.

Como os BCCs são tipicamente organismos transmitidos pela água, não é incomum encontrar contaminação por BCC em sistemas de água ou áreas com alto teor de água. Várias empresas diferentes encontraram o BCC em suas instalações e investigaram a fonte dos contaminantes. As fontes de BCC foram encontradas nos seguintes ambientes:

 

Tanques de armazenamento de água

 

Em alguns casos, grandes tanques de armazenamento de água são usados ​​como parte do sistema de distribuição de água. Verificou-se que quando os tanques são rotineiramente apenas parcialmente cheios, não é incomum encontrar organismos de biofilme acima da linha de água. Em algumas instalações, o contaminante BCC foi encontrado neste biofilme.

 

Mangueiras

 

O uso de mangueiras dos locais de ponto de uso (POU) no sistema de distribuição de água pode ser problemático. É essencial garantir que as mangueiras sejam usadas corretamente para evitar que a água fique na mangueira e desenvolva biofilme. Em um local, as mangueiras foram usadas em uma linha ambiente. A mangueira conectou-se ao ponto de uso e estava pendurada em uma pia. O fundo da mangueira estava assentado na base da pia. O biofilme foi confirmado na mangueira e o BCC foi encontrado no biofilme.

 

Linhas de distribuição ambiental

 

Em uma empresa, um loop de distribuição de água ambiente foi usado para transferir a água ambiente para diferentes pontos de uso. Embora o local tivesse uma política de desinfetar a água quente, o método usado foi descrito como desinfetante com água quente sempre que o ponto de uso  não estava em uso. Investigações posteriores mostraram que a higienização não ocorreu a menos que “todos os pontos  na linha não estivessem em uso. Pode levar muitas horas sem que ocorra a higienização. O biofilme foi detectado e continha os organismos BCC.

O capítulo 60 da Farmacopéia Americana  Microbiological Examination of Nonsterile Products – Tests for Burkolderia cepacia complex descrevem o procedimento que permitem a determinação de presença ou ausência do BCC especialmente em produtos aquosos inalatórios , preparações de uso oral, produtos aquosos semissólidos, para oromucosa ou nasal.

A metodologia preconiza que a promoção de crescimento seja realizada com a B.cepacia ATCC 25416  B. cenocepacia ATCC BAA-245, B.multivorans ATCC BAA-247, P. aeruginosa ATCC 9027 e S. aureus ATCC 6538.

O meio de cultura deve ser a Burkolderia cepacia seletive agar.  Caso o laboratório opte pela utilização do meio de cultura formulado deve-se adquirir também o suplemento seletivo contendo polimixina B. Gentamicina e Ticarcilina.

 

Referências Bibliográficas :

  • Farmacopéia dos Estados Unidos da América – USP 43 capítulo 60 Microbiological Examination of Nonsterile Products – Tests for Burkolderia cepacia complex.
  • Oxoid Product detail – Dehydrated Culture Media – Burkolderia cepacia agar base.
  • Burkolderia cepacia complex case studies ; American Pharmaceutical review ; 2018 – Jeanne Moldenhauer.

 

*Claudio Kiyoshi Hirai é farmacêutico bioquímico, diretor científico da BCQ consultoria e qualidade, membro da American Society of Microbiology e membro do CTT de microbiologia da Farmacopeia Brasileira. Telefone: 11 5539 6719 E-mail: técnica@bcq.com.br

 

Artigo disponível na íntegra na seção Microbiologia da Revista Analytica Ed 104. 

24 de janeiro de 2020 0 comentários
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Em foco cietífico

ÁGUA POTÁVEL – realizando a amostragem ideal para análises microbiológicas

por jornalismo-analytica 24 de janeiro de 2020
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Qualidade no início para confiança no fim

A detecção e quantificação de todos os micro-organismos potencialmente patogênicos presentes na água é trabalhosa, demanda tempo, possui custo elevado e nem sempre conseguimos obter resultados satisfatórios.
A água potável não deve conter patógenos e sim estar livre, principalmente, de bactérias indicadoras de contaminação fecal. Como principal indicador dessa contaminação, são eleitas “bactérias de referência” as pertencentes ao grupo coliforme, tendo como representante a Escherichia coli.
A Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde (Portaria de Potabilidade) estabelece que seja verificado na água para consumo humano a ausência de coliformes totais e Escherichia coli, e determinada a contagem de bactérias heterotróficas, para garantir sua potabilidade.

Coleta de amostras de água para análises bacteriológicas

A coleta de amostra é um dos passos mais importante para a avaliação da qualidade da água, portanto, é essencial que a amostragem seja realizada com precaução e técnica apurada, evitando assim todas as fontes contaminantes
possíveis. As amostras de água clorada, enviadas para as análises microbiológicas, devem ter o cloro residual neutralizado imediatamente após a coleta, para remover seu efeito bactericida sobre a microbiota presente. É indicado que esta amostragem seja realizada em saco plástico estéril, descartável, contendo pastilha de tiossulfato de sódio. O tempo entre coleta e a realização das análises não deve exceder 24 horas.

Porque escolher WHIRL–PAK Nasco?

As bolsas de amostragem WHIRL–PAK Nasco tem sido a escolha de profissionais por quase 60 anos e oferecem grandes diferenciais técnicos como abas à prova de perfuração, esterilidade garantida, fácil identificação e fechamento à prova de vazamentos que você pode confiar.
A Thio-Bag, modelo destinado a coleta de água clorada, foi especialmente projetada para amostragem em torneiras, piscinas, linhas de produção, laboratórios e outras áreas de interesse para análise bacteriológica da água.
Aprovada pelo EPA, oferecem segurança e confiabilidade além de outros benefícios como:
• Redução do tempo técnico na amostragem;
• Economia para o setor público e privado;
• Necessita de pouco espaço para armazenamento;
• Fácil descarte.

A LAS do Brasil é a sua distribuidora autorizada para a linha WHIRL–PAK da Nasco, garantindo entrega rápida em todo território nacional.

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Em foco

O Poder Coletivo da Cromatografia

por jornalismo-analytica 23 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Resultados reprodutíveis com preparo e amostra, colunas e vials.

Maximizar a produtividade da cromatografia e atingir resultados reprodutíveis requer otimização de todo o workflow, da amostra ao conhecimento.
Escolhendo as ferramentas corretas do preparo de amostra (manual ou automatizado) à melhor seletividade química das colunas, é possível manter a integridade da amostra e alcançar máxima eficiência do instrumento, além de reduzir custos com reanálises.
No preparo de amostras, a Thermo Fisher oferece os kits SMART Digest™ e o SMART Digest™ ImmunoAffinity (IA) criados para caracterização e quantificação de biomarcadores e bio-terapêuticos. Através da imobilização da enzima tripsina estável ao calor, os kits melhoram o workflow com a digestão rápida e eficiente de proteínas para caracterização e quantificação.
Além do avanço tecnológico, os kits oferecem simples utilização evitando erros no processo, melhorando assim a reprodutibilidade dos testes e automatização.
Se comparado ao SPE tradicional os produtos SOLA fornecem maior robustez, alta sensibilidade, fácil utilização, alta produtividade, além de eficiência e rápido processamento, devido a sua tecnologia exclusiva e inovadora frit-less. Desenvolvidos para as análises bioanalíticas e pesquisas clínicas com amostras biológicas complexas em alta demanda enquanto cumprem legislações rigorosas, o SOLA™ SPE combina o suporte e os componentes do meio ativo em uma cama absorvente uniforme e sólida, o que fornece um fluxo estável e controlável e ainda previne o bloqueio de amostras biológicas viscosas. Assim, além da alta produtividade, melhoram a reprodutibilidade não só cartucho a cartucho, como de lote a lote. A versão SOLAμ permite aumentar a concentração da amostra sem modificar o workflow, além de fornecer a opção de diminuição do volume total sem adicionar outros passos na metodologia.
A Thermo Fisher oferece ainda em sua linha premium para preparo de amostras os filtros de seringa Titan3™ de alta performance. Disponíveis em diferentes diâmetros e tipos de membrana, os filtros apresentam codificação por cor, facilitando a identificação das membranas corretas e também do tamanho do poro, abertura luer lock melhorada e anel integral o que previne vazamentos e colapso, além disso filtros de 30mm suportam até 120psi. Atendendo também as análises mais complexas e exigentes em termos de impureza, a Thermo Fisher traz o primeiro vial pré-limpo, com baixo número de partículas e background, testado e certificado para 15 características físicas que podem afetar a performance do vial, disponível em âmbar ou transparente em vidro Tipo 1, atendendo a todos os critérios das Farmacopeias Americana, Europeia e Japonesa.

Líder em tecnologia de colunas para cromatografia líquida, com produção da sílica de alta pureza, polímeros e carbono grafite poroso, fase ligada e empacotamento de coluna por 40 anos, a Thermo Fisher oferece acessórios e colunas inovadoras para as análises mais desafiadoras, incluindo colunas desenvolvidas especialmente para as inovadoras aplicações Biofarmacêuticas.
As colunas de núcleo sólido Accucore™ permitem uma separação rápida e de alta resolução com back pressure significativamente menor do que as colunas convencionais para UHPLC. As colunas Hypersil GOLD™ oferecem picos cromatográficos excepcionais para fase reversa, troca iônica, HILIC ou fase normal.
Além das colunas Acclaim™ baseadas em partículas de sílica porosa ultra-pura com tecnologia avançada e inovadora de ligação, o que promove seletividade complementar, alta eficiência e picos simétricos.
Trazendo tecnologia de ponta e visando a otimização do tempo e quantidade amostral, a linha premium Thermo Fisher oferece produtos para o preparo de amostras de forma rápida, precisa e econômica para superar seus desafios.

 

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Metrologia

A caminho da indústria 3.0

por jornalismo-analytica 23 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Muito se discutiu nesse 2019 sobre a quarta revolução industrial. Tanto se fala do tema que 4.0 virou sinônimo de algo moderno ou avançado. Diversos eventos procuraram debater o tema e os caminhos (e os descaminhos) para seguir mais rapidamente nessa direção. O assunto foi tratado de diversas maneiras no Metrologia2019, congresso organizado pela Sociedade Brasileira de Metrologia com o apoio do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro e o Instituto de Radioproteção e Dosimetria – IRD. “Metrologia para a indústria 4.0” foi o moto do evento, realizado em Florianópolis entre 24 a 27 de novembro de 2019.

O tema perpassou discussões desde cibersegurança e tratamento de dados em larga escala na Metrologia Legal, a evolução de tecnologias para medições em sistemas remotos ou em sistemas ciberfísicos. Buscou apresentar avanços nas áreas de saúde e química, com apresentações sobre terapias fotodinâmicas a crescimento artificial de tecidos e pesquisas na área de cosméticos, que ressaltaram a importância da metrologia para a evolução das pesquisas. Destacaram-se os avanços e a primordial importância da metrologia na indústria de defesa e na consolidação de órgãos devotados à metrologia nas forças armadas. A presidente do Inmetro Ângela Flores Furtado destacou o papel da instituição, tanto no suporte ao desenvolvimento da indústria de ponta como dos desenvolvimentos de aplicações de bigdata na Metrologia Legal.

Mas, apesar de todo esse esforço na busca de compreender os processos necessários para que o país assuma uma posição central na cena industrial, o sinal amarelo acendeu. Sondagem realizada pela FIESP junto a 417 empresas paulistas mostra um quadro preocupante. Apesar de na sondagem de 2019 perto de ¾ das companhias pesquisadas já ter ouvido falar de indústria 4.0, um aumento de 7% em relação a 2017, o investimento em tecnologias 4.0 é pífio, estagnado em 1,3%, e o número de empresas que se julgam muito preparadas para a indústria 4.0 caiu de 5% para 3%, de 2017 para 2019. Ou seja, 97 % das empresas não se julga preparada. Em 2015, a posição do Brasil no ranking de uso de robôs industriais para cada 10 mil trabalhadores mostrava uma realidade muito preocupante. Enquanto nos países industrializados esse número flutuava acima de 200, com a Coreia chegando a 531, no Brasil era de 11, conforme outro estudo da FIESP.

Um elemento chave para explicar esse retrocesso, além da crescente desindustrialização do Brasil, que chega ao nível mais baixo em 73 anos, é o desmonte da indústria de microeletrônica ocorrido no país, essencial à quarta revolução. Além da falta de recursos para investimento e de dúvidas sobre a relação custo-benefício, outro fator que chama a atenção para o atraso é, conforme declaram as empresas, a falta de capacitação dos funcionários. Ou seja, investir em educação é um dos principais desafios.

Conforme discutido exaustivamente no Metrologia2019, onde inclusive foram lançados dois novos livros voltados para a formação básica em disciplinas de tecnologia industrial básica, a formação de profissionais com competência em metrologia é base para o desenvolvimento necessário. Esse é papel que a Sociedade Brasileira de Metrologia tem assumido nesses últimos anos. A partir do fortalecimento da Escola Nacional de Tecnologia Industrial Básica – ENTIB, diversos cursos têm sido ofertados. Perto de 130 cursos foram realizados em 2019, um aumento de perto de 30% em relação a 2018. Passamos a ofertar, em parceria com a Universidade Católica de Petrópolis, um curso de Especialização em Metrologia.

Mas é importante ouvir a indústria e construir fóruns para que essa possa se posicionar melhor e ter mais contato com as políticas públicas e os casos de sucesso. Isso é fator de impulsionamento na implantação de novas ferramentas e construção de novos procedimentos. Para isso, a SBM marcou para os dias 02 e 03 de julho de 2020 o “MQ2I4.0 – Metrologia e Qualidade: apoio à inovação na Indústria 4.0” (https://www.mq2i.org.br/site/ ), que reunirá líderes empresarias e gestores públicos, buscando responder melhor aos desafios pontuados pela empresas. Mais uma vez, frente a todo esse cenário de dúvidas e incertezas, devemos trabalhar mais, fortalecer canais de articulação e cooperação para impulsionar o Brasil para o salto que lhe é exigido.

< Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 104 >

Américo Tristão Bernardes Engenheiro Elétrico pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Mestre em Física UFRGS e Doutor em Física pela USP, com pós-doutorado na Universidade de Colônia, Alemanha. Presidente da Sociedade Brasileira de Metrologia

 

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Notícias

Etanol se mostra eficiente como solvente no processo de extraição de óleos essenciais

por jornalismo-analytica 22 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Se você nunca ouviu falar de óleos essenciais, certamente já sentiu o cheiro de alguns deles: no perfume que está usando, no aroma daquela comidinha e até no produto de limpeza que deixa a casa cheirosa. Estes óleos são substâncias extremamente concentradas e com capacidade de se evaporar em temperatura ambiente. São extraídos a partir de flores, frutos, sementes, folhas, raízes e outras partes das plantas por diferentes métodos. Mas as técnicas para extração desses óleos essenciais, apesar de já dominadas há mais de 5 mil anos, não são tão simples.

Segundo a pesquisadora Cristina Chiyoda Koshima, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, “industrialmente, os óleos essenciais podem ser purificados por extração com fluídos supercríticos ou por destilação. Na primeira utilização são usadas altas pressões, superiores à atmosférica, o que tem um gasto energético maior. Já por destilação, utiliza-se temperaturas superiores à ambiente. Nesse caso, o óleo essencial pode sofrer algum tipo de degradação ocasionado pela temperatura, gerando um odor desagradável que o descaracteriza”.

Além dessas técnicas, existe outra, a líquido-líquido, que usa solventes, como benzeno, tolueno, entre outros, para extração do óleo. Entretanto, os produtos finais nem sempre podem ser utilizados na indústria alimentícia, por exemplo.

Na sua pesquisa de doutorado, Cristina buscou uma alternativa para essa extração, com o uso do etanol como solvente. Ela testou na extração óleos de eucalipto, cravo e pimenta-da-jamaica, além de bergamota e lavandin.

A pesquisadora conta que as vantagens desse processo e do uso do etanol como solvente são várias. “Nos óleos essenciais analisados a vantagem da extração líquido/líquido é poder fazer na temperatura ambiente de 25 ºC (graus Celsius) a 30 ºC, o que é muito importante para que o produto não sofra nenhum tipo de modificação por conta do calor.” Já a vantagem do etanol como solvente é que, além dos aromas ficarem mais pronunciados, “o óleo essencial purificado com etanol pode ser incorporado em alimentos e bebidas, além dele ser produzido em grande escala no País”.

Cristina afirma que, dentre os óleos estudados, os de cravo e de pimenta-da-jamaica, que contêm uma substância chamada eugenol, foram aqueles que apresentaram os melhores resultados e que esse processo pode ser usado em escala industrial. A eficiência dessa purificação depende de cada óleo.

Com informações de Jornal da USP.

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Em foco

Luvas para sala limpa e seus padrões de qualidade

por jornalismo-analytica 22 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Para ajudar na escolha da luva correta a ser utilizada em uma sala limpa, os fabricantes especificam a classe de limpeza para a qual a luva é adequada (como definidos na norma EN ISO 14644) por exemplo, ISO Classe 4, 5 ou 6. Além disso, usam as normas de proteção de luvas EN 420 para definir as dimensões, a EN 374 3, 4, 5 para o número de furos permitidos e a norma de luvas médicas EN 4556 para definir a resistência da luva como base para garantia de qualidade e controle de qualidade em suas fábricas. Luvas escolhidas para proteger o usuário de produtos químicos perigosos são classificadas como Equipamento de Proteção Individual (EPI) e são regulamentadas ao abrigo da Diretiva Europeia de EPIs e por suas normas associadas.

As normas uniformizadas que abrangem as luvas utilizadas para proteção contra produtos químicos são a EN 420 e a EN 374. Obviamente, tais luvas devem, ao mesmo tempo, cumprir com as exigências das salas limpas. As luvas de proteção (EPI) formam uma barreira física entre o usuário e os produtos químicos que estão manuseando, e permanecerão eficazes até que a barreira seja quebrada. A barreira pode ser quebrada através de um dos dois mecanismos: Permeação ou Penetração.

A permeação é o processo pelo qual um produto químico se move através de um material de luva protetora em um nível molecular, enquanto a penetração é o movimento de um produto químico e/ou microrganismo através de materiais porosos, costuras, furos ou outras imperfeições em um material de luva protetora em um nível não molecular.

As luvas BioClean 400 mm/16” foram testadas sob a norma EN 374-3 para avaliar o quão eficazes são contra produtos químicos especificados. Para estar em conformidade em relação à oferta de proteção contra produtos químicos, a luva sob teste deve ser classificada como Nível 2 ou mais alto em termos da proteção oferecida contra, pelo menos, três produtos químicos. Os níveis de desempenho são definidos pelo tempo levado para que os produtos químicos de teste permeassem a amostra de teste (veja a Tabela 1).

Todas as luvas de sala limpa da linha de 400 mm/16” da BioClean atendem ao nível de proteção exigido no Nível 2 e são apropriadas para o uso nos setores farmacêutico, ciências da vida e microeletrônica, cumprindo com as exigências da norma EN 420 para luvas de proteção, EN 374-1, 2 e 3:2003, e a norma para luva médica EN 455. Disponível em látex e nitrilo, estéril e não estéril, a linha oferece proteção extra ao manter o rigoroso protocolo de proteção do produto. As especificações técnicas do produto, relatórios de testes, certificados de análise e qualidade e amostras para as luvas para salas limpas de 400 mm/16” da BioClean estão disponíveis mediante solicitação.

 

TABELA 1: NÍVEIS DE DESEMPENHO DE PERMEAÇÃO

Tempo de ruptura medido (considera-se que a ruptura pelo produto químico de teste ocorreu quando a taxa de permeação atingiu 1,0 μg/cm2/min)

Nível 1 Mínimo de 10 minutos

Nível 2 Mínimo de 30 minutos

Nível 3 Mínimo de 60 minutos

Nível 4 Mínimo de 120 minutos

Nível 5 Mínimo de 240 minutos

Nível 6 Mínimo de 480 minutos

Saiba mais em: https://www.ansell.com/br/pt/life-sciences/brands/brand-detail/bioclean

22 de janeiro de 2020 0 comentários
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