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Cerveja

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Pesquisadores criam cerveja a partir de dióxido de carbono liberado na atmosfera

por jornalismo-analytica 28 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A luta contra os altos níveis de emissão de dióxido de carbono na atmosfera tem rendido não só uma série de previsões preocupantes como também invenções inusitadas, como carpetes, combustíveis, refrigerantes e baterias feitas a base do composto químico. Talvez, em um futuro não muito distante, beberemos até cerveja feita com CO₂.

É o que demonstram pesquisadores australianos da Universidade Monash, de Infraestrutura e Recursos Energéticos, do projeto H2H Energy e da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth (CSIRO), que desenvolveram um equipamento chamado Airthena, capaz de “sequestrar” o dióxido de carbono da atmosfera e transformá-lo em cerveja.

Há dez anos, os cientistas estavam entusiasmados com a possibilidade de coletar o dióxido de carbono liberado na produção de eletricidade para que pudesse ser armazenado no subsolo, em vez de aumentar o aquecimento global. Hoje, com os combustíveis fósseis competindo em preço e com os custos cada vez menores da energia eólica e solar, essa alternativa parece menos econômica. Ainda assim, Aaron Thornton, matemático da CSIRO, acredita que essa mesma tecnologia pode ser utilizada de outras maneiras.

Além de fazer cerveja, o dióxido de carbono extraído pela máquina pode ser usado para limpeza industrial e no cultivo de tomates, por exemplo. “Como exige apenas ar e eletricidade para funcionar, a Airthena oferece uma opção econômica, eficiente e ecológica de reciclar CO₂ para uso no local e sob demanda”, afirmou Thornton em comunicado.

Como funciona

Airthena captura o dióxido de carbono diretamente do ar usando pequenas esponjas conhecidas como estruturas metal-orgânicas (MOFs). A técnica tem grandes chances de ser ampliada para a produção comercial. O equipamento só precisa de dois quilowatt-horas de eletricidade por quilograma de CO₂ e é capaz de capturar duas toneladas do gás na atmosfera por ano.

O foco agora é explorar opções para levar o Airthena ao mercado, o que inclui reduzir o custo da unidade para aplicações em pequena escala e testá-la para garantir que atenda aos padrões de qualidade dos alimentos. Embora a máquina não tenha nenhum impacto imediato no corte das emissões globais de CO₂, ela pode ajudar as empresas com suas operações diárias e reduzir sua pegada de carbono.

Com informações de Revista Galileu.

28 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Artigo científico

Estudo da utilização do suco de Cajá (spondias mombin l.) como adjunto do malte, em diferentes concentrações, na produção de cerveja

por Fernando Dias 10 de maio de 2017
escrito por Fernando Dias

Resumo: A cerveja é geralmente produzida com malte de cevada, lúpulo, água e levedura, sendo que parte do malte pode ser substituído por adjuntos, que são outras fontes de carboidratos fermentáveis. Assim, utilizou-se o suco da fruta Cajá, em concentrações de 15% e 49% em peso do mosto, como adjunto misto do malte com o objetivo de produzir uma cerveja de baixa fermentação, Lager. Os resultados mostram que o aumento da concentração de adjunto no mosto cervejeiro não favoreceu a fermentação. A amostra contendo 15% de suco de cajá produziu 7,48% v/v de etanol utilizando 98,70 g/L de extrato aparente, enquanto que a produção de etanol da amostra com 49% de adjunto produziu 5,55% v/v de etanol e consumiu 93,69 g/L de extrato aparente. Os resultados da produtividade volumétrica em etanol (Qp), do rendimento real em etanol (Yp/s) e da fermentabilidade também demonstraram melhor desempenho da levedura no mosto com 15% de adjunto, sendo que os maiores valores de Qp alcançado foi de 0,51g/L.h, Yp/s de 0,50 g/g e fermentabilidade de 98%.

Palavras Chave: Cajá (Spondias mombin L.), Adjunto, Cerveja

Autores: Laryssa Damasceno Muniz, Verena Fiscina de Mello, José Ailton Conceição Bispo, Vanildo Luiz Del Bianchi e Giovani Brandão Mafra de Carvalho


Acesse aqui o artigo:

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10 de maio de 2017 0 comentários
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