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Laboratório do Inpe divulga nota sobre florações de algas em reservatórios do rio Tietê

Recentemente, foi noticiado que florações de algas no sistema de reservatórios em cascata do rio Tietê provocaram a morte de peixes e afastaram turistas no noroeste paulista. Em razão desse problema, o Laboratório de Instrumentação de Sistemas Aquáticos (LabISA) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) fez uma análise do local por meio de imagens de satélite e coleta de dados.

Os pesquisadores do LabISa concluíram que esses eventos são mais frequentes e intensos durante o verão, porque tanto o aumento da temperatura quanto a maior disponibilização de nutrientes no reservatório estimulam o processo de eutrofização no sistema aquático, o que favorece o desenvolvimento de algas. A eutrofização é o processo pelo qual um corpo de água adquire níveis altos de nutrientes, especialmente fosfatos e nitratos.

“No caso específico dos reservatórios do médio Tietê, esse desenvolvimento está associado ao enriquecimento da água em decorrência da agricultura [cana-de-açúcar, laranja] na bacia de drenagem”, ressalta a nota emitida pelo LabISA.

Mapeamento a partir de imagens de satélites permite entender excesso de plantas aquáticas (imagem: Inpe)

 

O laboratório investiga esse fenômeno desde 2009, quando pesquisadores se organizaram para estudar o impacto da expansão do cultivo da cana na qualidade da água em reservatórios no âmbito do Projeto Temático “Environmental and Socioeconomic Impacts Associated with the Prodution and Consumption of Sugar Cane Ethanol in South Central Brazil”, que faz parte do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

A missão do laboratório é desenvolver técnicas de mapeamento de florações de algas em reservatórios a partir de imagens de satélites calibradas com dados coletados em campo. Esse tipo de mapeamento pode ajudar o monitoramento da qualidade da água, ampliando a frequência e a escala de avaliação da ocorrência de algas.

A nota completa do LabISA está disponível no site do Inpe.

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