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tecnologia

Notícias

Indústria farmacêutica: como a tecnologia impulsiona o crescimento?

por jornalismo-analytica 11 de dezembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Por Paulo Pompêo

A indústria farmacêutica está entre os setores que mais crescem no país. Como prova disso, segundo dados da consultoria IQVIA, o Brasil está caminhando para se tornar o quinto maior mercado mundial de suprimentos médicos. Afinal, de acordo com dados do DataSebrae, o país conta com mais de 118 mil CNPJs de varejistas focados no setor farmacêutico. E, tendo em vista as projeções favoráveis, torna-se crucial que cada vez mais as organizações que atuam no segmento invistam em ações efetivas como a tecnologia, visando favorecer constantemente o seu desempenho.

Diversos fatores podem justificar o amplo crescimento que o setor farmacêutico vem registrando. Dentre eles, o surgimento de novas doenças e o enfrentamento de crises sanitárias como a pandemia, por exemplo, fez com que aumentasse a demanda por medicamentos. Não à toa, de acordo com dados da Neotrust, o segmento de Saúde e Farma no Brasil registrou, só neste ano, um aumento de 40% no faturamento.

Por sua vez, mesmo ao nos depararmos com dados altamente favoráveis para a indústria farmacêutica, é importante chamar atenção para o seguinte fator: mais do que apenas produzir, o setor também é responsável pela distribuição. Isso é, considerando a alta demanda por remédios, cabe às empresas traçarem um plano em que seja efetuada a entrega desses medicamentos em seus respectivos locais, de forma rápida e preservando o conteúdo.

E, justamente, aí está o maior desafio. Afinal, considerando um país de tamanho continental como o nosso, aplicar uma logística eficiente sem os recursos necessários pode se tornar um grande desafio. Diante desse cenário, não é novidade que o uso da tecnologia é um fator diferencial nessa abordagem. Não à toa, compreendendo essa importância, vemos um grande movimento de organizações que cada vez mais tem investido na sua aplicação.

Mas, mesmo esse sendo um tema tão recorrente, ainda assim, presenciamos organizações que são resistentes ao considerarem que a tecnologia se trata de um gasto, e não um investimento. Além disso, na busca pelo “mais em conta”, acabam aderindo ao uso de um sistema com baixa aderência ao objetivo da empresa, ocasionando gargalos e obstáculos em toda a cadeia produtiva.

Desta forma, é crucial reforçar aquele famoso discurso: o uso de tecnologia jamais será um gasto, mas um investimento. Ter esse entendimento é crucial para a sobrevivência de qualquer negócio, principalmente, a indústria farmacêutica, que lida diariamente com uma gama de funções que vão desde o desenvolvimento, até a produção e distribuição de medicamentos.

Sabemos que, de forma ampla, o setor vem se destacando no uso diário de tecnologia. No entanto, esse movimento deve acontecer de forma constante e, considerando as expectativas de crescimento que permeiam o segmento, é crucial que a ferramenta utilizada tenha capacidade técnica e operacional de suportar o desempenho da empresa, sem que haja a necessidade de contratar serviços adicionais.

Por isso, é fundamental que as farmacêuticas invistam no uso de softwares que tenham ampla aderência com o setor, bem como possuam fortes referências no mercado que possam ajudar a transmitir ainda mais confiança no seu uso. Além disso, é importante que a ferramenta utilizada venha ao encontro com as características do negócio com fácil integração e adaptação, como é o caso de um ERP robusto e especializado para o segmento.

Ao utilizar um software de gestão versátil e que tenha incluso o que há de mais tecnológico aplicado, a indústria farmacêutica passa a obter uma gama de ganhos como a execução de uma logística eficiente, rastreabilidade, automação de processos, monitoramento de temperaturas, controle de estoque, segurança e, principalmente, maior acessibilidade.

Certamente, nenhuma ferramenta tem a capacidade de mudar sozinha os aspectos da empresa, o que reforça a necessidade de envolver toda a equipe. Essa abordagem pode ser complexa, uma vez que todo processo de mudança pode causar desconfortos. Quanto a isso, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem é uma excelente alternativa, pois além de ajudar na execução do projeto, o time de especialistas também auxilia na adoção das melhores práticas do negócio e adequação dos processos.

Falar sobre a indústria farmacêutica é abrir margem para um futuro promissor em todas as vertentes do setor, desde o comércio até as distribuidoras. Segundo dados da Future Market Insights, até 2032, o setor deve atingir globalmente US$ 273,6 bilhões. Diante de projeções tão favoráveis, é crucial que os atuantes deste mercado estejam engajados desde já em ações estratégicas que direcionem para a conquista desses resultados e garantam um desempenho ainda mais promissor. E, quanto a isso, a melhor estratégia será sempre a tecnologia.

Paulo Pompêo é head de Life Science do Grupo INOVAGE.

Sobre o Grupo INOVAGE:
O Grupo INOVAGE é uma consultoria Gold Partner SAP, especializada em SAP Business One, SAP S/4HANA e soluções fiscais da Thomson Reuters. Através de uma equipe de colaboradores qualificada, a empresa tem como objetivo atender necessidades em tecnologia e gestão eficiente, agregando as melhores práticas de mercado, tendências e inovação.

11 de dezembro de 2023 0 comentários
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Notícias

Estudo abre caminho para o desenvolvimento de redes quânticas avançadas

por jornalismo-analytica 6 de dezembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Transmitir informações de forma coerente, na banda do espectro eletromagnético compreendido entre micro-ondas e luz infravermelha, é fundamental para o desenvolvimento de redes quânticas avançadas empregadas em computação e comunicação. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em colaboração com colegas da ETH Zürich, na Suíça, e da TU Delft, nos Países Baixos, enfocou o uso de cavidades optomecânicas nanométricas com essa finalidade. Esses ressonadores na escala do nanômetro promovem a interação de vibrações mecânicas de alta frequência com luz infravermelha, em comprimentos de onda utilizados pela indústria de telecomunicações.

Artigo a respeito foi publicado pelo grupo na revista Nature Communications.

“Os ressoadores nanomecânicos atuam como pontes entre circuitos supercondutores e fibras ópticas. Os circuitos supercondutores são, hoje, uma das tecnologias mais promissoras para a computação quântica, enquanto as fibras ópticas já estão consagradas como transmissoras de informação por longas distâncias, com pouco ruído e sem perda de sinal”, diz Thiago Alegre, professor do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW-Unicamp) e coordenador do estudo.

O pesquisador informa que uma das inovações centrais do estudo é a introdução da optomecânica dissipativa. Os dispositivos optomecânicos tradicionais dependem de interações puramente dispersivas. Nestas, apenas os fótons confinados na cavidade são eficientemente dispersos. Já na abordagem dissipativa, os fótons podem ser espalhados diretamente da guia de onda para o ressoador. “Isso possibilita maior controle da interação optoacústica”, explica Alegre.

Até o presente estudo, a interação optomecânica dissipativa só havia sido demonstrada em baixas frequências mecânicas, impedindo aplicações importantes como a transferência de estado quântico entre domínios fotônicos (ópticos) e fonônicos (mecânicos). O estudo mostrou o primeiro sistema optomecânico dissipativo operando em um regime no qual a frequência mecânica supera a taxa de dissipação óptica. “Conseguimos elevar em duas ordens de magnitude a frequência mecânica e aumentar em dez vezes a taxa de acoplamento optomecânico. Isso oferece perspectivas muito promissoras para o desenvolvimento de dispositivos ainda mais eficazes”, sublinha o pesquisador.

Redes quânticas

Os dispositivos, fabricados em colaboração com a TU Delft, empregam tecnologias bem estabelecidas na indústria de semicondutores em seu design. Vigas nanométricas de silício suspensas e livres para vibrarem permitem o confinamento da luz infravermelha e de vibrações mecânicas simultaneamente. Ao lado, um guia de onda, posicionado para permitir o acoplamento da fibra óptica à cavidade, dá origem ao acoplamento dissipativo, ingrediente fundamental para os resultados apresentados pelos pesquisadores.

O estudo oferece novas possibilidades para a construção de redes quânticas. E, além desse horizonte imediato de aplicação, estabelece também uma base para futuras pesquisas fundamentais. “Nossa expectativa é conseguir manipular individualmente os modos mecânicos e mitigar não linearidades ópticas em dispositivos optomecânicos”, conclui o professor da Unicamp.

Além de Alegre, o estudo teve a participação de André Garcia Primo, Pedro Vinícius Pinho e Gustavo Silva Wiederhecker, da Unicamp; de Rodrigo da Silva Benevides, da ETH Zürich; e Simon Gröblacher, da TU Delft. O trabalho recebeu financiamento da FAPESP por meio de sete projetos (19/09738-9, 20/15786-3, 19/01402-1, 18/15577-5, 18/15580-6, 18/25339-4 e 22/07719-0).

O artigo Dissipative Optomechanics in High-Frequency Nanomechanical Resonators pode ser acessado na íntegra em: www.nature.com/articles/s41467-023-41127-7.

Matéria – José Tadeu Arantes | Agência FAPESP

Imagem – Ilustração do processo de espalhamento da luz interna à cavidade diretamente ao guia de onda, por meio da interação entre os domínios ópticos e mecânicos (imagem: André Garcia Primo/Unicamp)

6 de dezembro de 2023 0 comentários
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Dispositivo consegue replicar fotossíntese

por jornalismo-analytica 29 de novembro de 2023
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A Universidade do Minho, de Portugal, em parceria com uma equipa espanhola, está desenvolvendo um projeto inovador para abordar a crise climática. Trata-se de um nanodispositivo flexível inspirado na fotossíntese das plantas, com ênfase na sustentabilidade. O dispositivo tem a capacidade de absorver energia solar, convertê-la em eletricidade e resfriar-se para evitar perdas de energia.

A pesquisa liderada por Sara Núñez-Sánchez aborda o desafio da perda de eficiência em painéis solares devido ao aquecimento. A proposta envolve o desenvolvimento de um material que integre a captação de energia solar com uma eficiente gestão térmica. Inspirada na biologia quântica das plantas, a pesquisa busca otimizar não apenas a quantidade de energia absorvida, mas também a sua transferência eficiente, explorando fenômenos quânticos não triviais na fotossíntese.

Os pesquisadores estão tentando imitar a fotossíntese em nível molecular, analisando a organização do tecido fotossintético natural para desenvolver os materiais básicos de um dispositivo inovador. Esse dispositivo contará com várias estruturas nanométricas projetadas para absorver e transportar energia (para gerar eletricidade) e para controle térmico (permitindo resfriamento sem consumo de energia, emulando processos naturais como os observados em desertos).

Os cientistas visam aplicar essa invenção em superfícies de objetos como uma tinta. Ao cobrir elementos urbanos, como carros e casas, a tecnologia fornecerá energia, controlará a temperatura desses objetos e se adaptará às necessidades climáticas de cada região.

Matéria – Por: AGROLINK –Leonardo Gottems

29 de novembro de 2023 0 comentários
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Fungicida à base de óleos essenciais combate pragas da cultura de soja

por jornalismo-analytica 29 de setembro de 2023
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Pesquisadores da Linax, empresa com sede em Votuporanga, no interior de São Paulo, desenvolveram um fungicida à base de óleos essenciais, com baixo impacto ambiental e alto potencial econômico, contra pragas que acometem as culturas de soja no Brasil.

A solução, desenvolvida por meio de um projeto apoiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, consiste em uma mistura de óleos extraídos de diferentes plantas. A solução é encapsulada por polímeros naturais, que liberam a substância de forma lenta e prolongada, ampliando seu período de ação na lavoura e diminuindo o risco dessas pragas desenvolverem algum tipo de resistência ao produto.

Protótipos da tecnologia foram testados contra o fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática, uma das doenças mais severas que incidem na cultura da soja no país. O patógeno ataca as folhas da planta, afetando sua capacidade de realizar fotossíntese e de formar grãos saudáveis. Se não controlada adequadamente, chega a inviabilizar até 90% da plantação, gerando prejuízos que podem alcançar os bilhões de reais.

A solução desenvolvida pela Linax apresentou efeito equivalente ao dos fungicidas mais usados no combate dessa praga no Brasil. “A aplicação conjunta de metade da dose da nossa solução mais metade da dose dos fungicidas convencionais apresentou eficácia superior à dos convencionais aplicados de modo isolado”, conta o engenheiro agrônomo Nilson Borlina Maia, sócio-proprietário da Linax. “Isso significa que seria possível diminuir o uso dos fungicidas convencionais, que são nocivos à saúde humana, animal e ao meio ambiente, adicionando a eles uma dose da nossa solução à base de óleos essenciais”, avalia.

A tecnologia resulta de uma parceria entre a Linax e o Grupo Santa Clara, empresa de insumos agrícolas com sede em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O grupo recentemente anunciou a incorporação da firma de Votuporanga à Santa Clara Agrociência, sua spin-off com foco em biodefensivos.

O fungicida da Linax deve ser lançado ainda este ano. Segundo Maia, a empresa pretende usar a estratégia contra fungos que causam doenças em outras culturas.

Eles também trabalham em soluções ambientalmente sustentáveis para ampliar a eficácia de defensivos biológicos. “Estamos desenvolvendo um projeto com a Unesp [Universidade Estadual Paulista] para encapsular fungos e bactérias usados no controle de pragas e doenças que afetam as lavouras, de modo a protegê-los dos raios ultravioleta e aumentar sua viabilidade e eficácia”, afirma o engenheiro agrônomo.

Histórico de inovações

A Linax tem um amplo histórico de inovações baseadas em óleos essenciais e polímeros naturais, muitas delas desenvolvidas com apoio do PIPE e do Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (PAPPE), promovido pela FAPESP em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A própria empresa nasceu de um projeto apoiado pelo PIPE-FAPESP, iniciado em 2004 e voltado à extração de óleo de linalol de folhas de manjericão (Ocimum basilicum).

Essa substância é amplamente utilizada pela indústria perfumista, sendo o principal ingrediente do perfume francês Chanel nº 5. Por muito tempo foi extraída da madeira do pau-rosa (Aniba rosaeodora), árvore nativa da Amazônia, o que quase levou a espécie à extinção.

Estima-se que cerca de 2 milhões de árvores tenham sido derrubadas para extração do óleo de linalol até 2002, de modo que sua área de ocorrência atualmente se restringe a alguns poucos municípios do Estado do Amazonas, como Parintins, Maués, Presidente Figueiredo e Novo Aripuanã.

A pesquisa que deu início ao projeto e à empresa teve início anos antes, em 1998, quando o pesquisador iniciou um estudo comparativo com 18 plantas que contêm linalol, entre elas coentro, louro, canela e laranja, além do manjericão. “O objetivo era encontrar uma alternativa à extração do óleo de pau-rosa”, diz Maia.

O louro foi logo descartado. “Apesar de apresentar alto índice desse óleo essencial, a árvore demora muito tempo para ficar adulta, o que inviabiliza seu cultivo para extração comercial”, explica Maia. “Por sua vez, o coentro e a canela não apresentaram linalol, enquanto a laranja possuía baixo índice da substância”, compara.

Apesar de não ter conseguido encontrar uma planta que tivesse um óleo tão rico em linalol como a madeira do pau-rosa, que chega a 90%, Maia conseguiu no manjericão um óleo natural, economicamente viável, capaz de substituir o linalol natural em muitas formulações de cosméticos, perfumes e outros produtos de higiene e beleza.

O projeto, que à época contou com a colaboração e o apoio do Instituto Agronômico (IAC), viabilizou a produção de mudas em larga escala, para que em pouco tempo fosse possível instalar lavouras comercialmente viáveis para produzir manjericão.

Para facilitar o trabalho de extração de óleo essencial em laboratório, Maia desenvolveu um minidestilador feito de aço inoxidável, que não libera resíduos tóxicos que possam comprometer a qualidade do produto. “Nos aparelhos convencionais, feitos de vidro e de difícil manuseio, o trabalho de carregar e descarregar o material vegetal leva em média uma hora”, explica. “Com o minidestilador que criamos, a mesma tarefa demora cerca de um minuto e a destilação é controlada por um sistema elétrico automatizado”, compara.

A novidade, apresentada no 3º Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, realizado em Campinas em novembro de 2005, abriu novas frentes de negócio para a empresa. “Passamos a fabricar e a comercializar destiladores de óleos essenciais para laboratórios científicos, empresas de perfumaria e produtores rurais de pequeno, médio e grande porte. Desde então, já vendemos mais de 200 desses equipamentos”, afirma.

Em 2020, a Linax conseguiu obter recursos da FAPESP e da Finep, por meio do Programa PIPE-PAPPE Subvenção, para desenvolver um sistema de controle automatizado de seus destiladores baseado em softwares de inteligência artificial. “O sistema é capaz de controlar e monitorar todo o processo de destilação de óleos, aumentando sua eficiência”, diz.

A empresa hoje domina todas as etapas da tecnologia de produção de linalol, auxiliando seus clientes na produção de mudas com variedades adequadas, no cultivo e na colheita da planta e na destilação para obtenção de um óleo com até 95% de pureza, viabilizando a produção econômica, social e ambientalmente sustentável.

“A Linax também ajuda seus clientes a dominar a produção de outros óleos essenciais, os quais podem ser usados no desenvolvimento de novos produtos que ainda não existam no mercado”, sublinha Maia.

A estratégia, segundo o engenheiro agrônomo, oferece possibilidades concretas de ganho à agricultura familiar da região de Votuporanga, ajudando a consolidar um novo segmento no agronegócio: a exploração de óleos essenciais.

Matéria – Rodrigo de Oliveira Andrade | Agência FAPESP

Imagem – Protótipos da tecnologia foram testados contra o fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática (foto: Linax/divulgação)

29 de setembro de 2023 0 comentários
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Notícias

Inovações tecnológicas no comércio exterior: conduzindo negócios além das fronteiras

por jornalismo-analytica 18 de setembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Lucas Vogt Schommer, CEO e co-fundador do Grupo 3S CORP Soluções Internacionais

 

O comércio exterior, durante muito tempo considerado um dos pilares vitais das economias globais, está experimentando uma transformação profunda impulsionada pelas tecnologias emergentes. Entre elas, destacam-se cibersegurança, blockchain, machine learning, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), que estão não só otimizando operações, mas também criando novos modelos de negócio.

Na era digital em que nos encontramos, a cibersegurança é mais do que um luxo; é uma necessidade. Com as transações comerciais migrando para o espaço digital, a proteção de dados tornou-se crítica. Não estamos falando apenas de pagamentos, mas também da segurança de comunicações e troca de informações sensíveis entre parceiros de negócio. A cibersegurança age como um escudo robusto, defendendo contra ataques de phishing, ransomware e outras ameaças, garantindo a confiabilidade e a integridade das operações.

A blockchain, por sua vez, traz para o cenário uma revolução em termos de transparência e rastreabilidade. Utilizando uma estrutura de registro descentralizada, esta tecnologia pode não apenas eliminar a necessidade de intermediários como também reduzir drasticamente as chances de fraudes e erros. O resultado? Operações mais rápidas, eficientes e custos operacionais mais baixos.

Machine Learning, uma vertente da IA, está desempenhando um papel crucial no aprimoramento da análise de dados. Imagine ter a capacidade de analisar em tempo real o fluxo de mercadorias, prever tendências de demanda ou até mesmo identificar anomalias em tarifas alfandegárias. Tudo isso torna-se possível com algoritmos inteligentes que aprendem e adaptam-se continuamente para oferecer insights valiosos.

A Internet das Coisas também está ganhando terreno, especialmente na logística do comércio exterior. Com dispositivos inteligentes espalhados por toda a cadeia de suprimentos, desde o fabricante até o consumidor final, é possível monitorar condições de transporte, como temperatura e umidade, em tempo real. Essa conectividade não apenas garante a integridade do produto, mas também otimiza o inventário e os custos de armazenamento.

E claro, não podemos esquecer da Inteligência Artificial, que está automatizando processos que antes eram tediosos e demorados. Desde bots de atendimento ao cliente até softwares de análise de contratos e documentos, a IA está tornando as operações mais ágeis e personalizadas, adaptando-se às peculiaridades de cada mercado.

A sinergia dessas tecnologias está catapultando o comércio exterior para uma nova era digital, onde a eficiência e a inovação não são apenas desejáveis, mas essenciais. As empresas que saírem na frente na adoção dessas tecnologias não só se destacarão no cenário global, mas também estarão bem preparadas para enfrentar desafios e explorar novas oportunidades em uma escala sem precedentes.

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Notícias

Sensor portátil pode permitir que população monitore a qualidade da água em casa

por jornalismo-analytica 5 de setembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Um sensor portátil, fabricado com papel e nanopartículas de ouro sintetizadas por laser, foi desenvolvido por pesquisadores da USP para facilitar e baratear a produção de dispositivos que permitem identificar, fora do laboratório, compostos químicos presentes em líquidos, incluindo aqueles que podem comprometer a qualidade da água que consumimos. A um custo unitário de pouco mais de R$ 0,50, o sensor descartável tem como principal vantagem o fato de poder ser reproduzido em qualquer lugar do mundo, em larga escala, não dependendo de etapas “caseiras” (que demandam manuseio humano), o principal gargalo da indústria. A tecnologia ainda está em processo de patenteamento.

Thiago Regis Longo Cesar da Paixão – Foto: IEA

Os resultados do estudo, destacados pela Royal Society of Chemistry (Reino Unido) em sua conta no X (antigo Twitter), foram publicados em artigo na revista científica Sensors & Diagnostics. “Conseguimos fabricar as nanopartículas do dispositivo por meio de uma síntese com laser, retirando do processo a manipulação humana, que eleva o custo de produção. Isso possibilita a fabricação em larga escala”, diz Thiago Regis Longo Cesar da Paixão, coordenador do Laboratório de Línguas Eletrônicas e Sensores Químicos do Instituto de Química (IQ) da USP. “O laser carboniza a superfície do papel, transformando a celulose em carbono e, com uma gota de solução de ouro, forma-se um nanomaterial na superfície.”

As nanopartículas de ouro sobre o papel são as responsáveis pela reação eletroquímica que identifica as substâncias presentes no líquido. Segundo o pesquisador, também melhoram consideravelmente o desempenho em relação àqueles feitos por meio de serigrafia, impressão a jato de tinta, pulverização catódica e desenho a lápis, entre outros, pois garantem mais especificidade na detecção de espécies químicas frente a outras no mesmo ambiente. Outra vantagem é se tratar de um produto sustentável: feito de papelão, pode incluir material reaproveitado e subutilizado e não lança mão de reagentes químicos tóxicos nas reações, ao contrário dos procedimentos mais comuns para a fabricação de sensores.

 

Diversas utilidades

No estudo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), foi demonstrado um desempenho considerado equivalente ao de dispositivos de custo superior na detecção de hipoclorito, substância utilizada no controle de qualidade de água da torneira e de piscinas (está presente, por exemplo, em alvejantes), mas que, em quantidades elevadas, pode ser prejudicial. Porém, de acordo com Paixão, seu uso é versátil e pode monitorar outras espécies químicas de interesse tanto na área de saúde, facilitando diagnósticos, quanto ambiental, na identificação de poluição em determinados ambientes.

“São dispositivos de uso simples, que podem ser distribuídos em escala governamental para que a população monitore a qualidade de água em sua própria casa e repasse as informações para especialistas”, explica o cientista. “Isso possibilitaria a criação de um mapa e, consequentemente, de políticas públicas de controle de qualidade de água”, explica o cientista.

Entre os próximos passos dos pesquisadores estão unir duas frentes de trabalho para potencializar as vantagens desse tipo de sensor e realizar um pedido de patente: síntese de nanomateriais e impressão 3D. “Queremos criar um dispositivo para análises médicas feitas pelo sistema público de saúde, como medição de níveis de glicose, ou que possa ser usado por empresas de tecnologia como Google, Microsoft e Samsung em dispositivos vestíveis para monitoramento em tempo real”, conta Paixão.

Também participaram do estudo Helton Nogueira, Iana Vitória Spadini Arantes, Jéssica Selva, Juliana Gongoni, Mauro Bertotti, Vanessa Neiva de Ataide e Wilson Akira Ameku. O artigo Laser-induced fabrication of gold nanoparticles onto paper substrates and their application on paper-based electroanalytical devices pode ser lido neste link.

Este texto foi originalmente publicado por Agência Fapesp de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

*Da Agência Fapesp, com edição de Júlio Bernardes

Matéria – Jornal USP, Texto: Julia Moióli*

5 de setembro de 2023 0 comentários
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Notícias

Siemens investirá 1 bilhão de euros na Alemanha e criará projeto para metaverso industrial na região metropolitana de Nuremberg

por jornalismo-analytica 17 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica
  • Iniciativa é parte da estratégia de investimento global de 2 bilhões de euros em 2023, para impulsionar crescimento, inovação e resiliência em todas as regiões;
  • Previsão de 1 bilhão de euros na Alemanha, com 500 milhões de euros para o novo Campus de Tecnologia em Erlangen;
  • Mais recursos para Europa e EUA;
  • Novo campus se tornará um hub global de desenvolvimento, produção e núcleo de atividades tecnológicas para o metaverso industrial;
  • Unidade de Erlangen irá promover e acelerar o ecossistema de parceiros de negócios e comunidades científicas;
  • Transição para um local ambientalmente sustentável com zero emissões.

 

A Siemens está executando rigorosamente sua estratégia de investimento de 2 bilhões de euros anunciada em junho deste ano. Deste montante, a companhia destinará cerca de 1 bilhão de euros na Alemanha para reforçar a potência inovadora do País.
Na presença do chanceler alemão Olaf Scholz, a empresa anunciou a criação de seu novo Campus de Tecnologia em Erlangen, com um montante de cerca de 500 milhões de euros para expandir sua capacidade de desenvolvimento e produção. Como resultado, a Siemens está transformando Erlangen em um centro global de pesquisa e desenvolvimento, com um núcleo de atividades tecnológicas globais para o metaverso industrial. Essas etapas permitirão que a Siemens acelere o seu crescimento geral, impulsione a inovação e aumente sua resiliência.
Os investimentos anunciados focam principalmente em novas capacidades de produção, laboratórios de inovação, centros educacionais e outras unidades da Siemens. Também reforçam o compromisso da Siemens com a região metropolitana de Nuremberg.

Com cerca de 3.500 funcionários, a unidade atual já abriga uma fábrica de nível mundial para produtos-chave em automação industrial e digitalização. Hoje, a produção em Erlangen já é altamente automatizada, com pessoas e robôs trabalhando lado a lado. Por meio desse investimento, a Siemens está criando um projeto para o metaverso industrial, uma representação virtual do mundo real – fotorrealista, baseado em física e em tempo real. O uso direcionado de dados físicos relevantes e a aplicação de inteligência artificial estão criando a geração de alta tecnologia, que produz mais sustentabilidade e pode responder com flexibilidade às mudanças do mercado.
“Este investimento é um grande sinalizador da Alemanha como um local de inovação e produção. A fábrica de última geração que está sendo construída em Erlangen é um bom exemplo de como nossa economia está se movendo em direção a um futuro neutro em termos de clima – como um forte país industrial e bons empregos sustentáveis”, destaca o chanceler alemão Olaf Scholz.
Roland Busch, presidente e CEO da Siemens AG, reforça que a Siemens está apostando na inovação na Alemanha e lançando a próxima etapa da digitalização, criando a base para o metaverso industrial na região metropolitana de Nuremberg. “Aqui, no novo campus, combinamos os mundos real e digital. Junto com parceiros, estamos desenvolvendo novas tecnologias digitais no metaverso e revolucionando a forma como produziremos no futuro – com muito mais eficiência, flexibilidade e sustentabilidade”.

 

Novo campus combina desenvolvimento e produção de alta tecnologia
O campus – que será construído na zona oeste de Erlangen – se concentrará na produção de alta tecnologia sustentável e voltada para o futuro, atividades relacionadas à pesquisa e desenvolvimento e a abertura do local para um ecossistema de parceiros das comunidades científica e empresarial. O plano de investimento para o local também prevê a conversão de instalações existentes e a expansão.
Antes das obras de construção começarem, os novos prédios de pesquisa e desenvolvimento, produção e logística serão planejados e simulados no mundo digital para, então, serem implementados no mundo real. No processo, uma réplica exata é criada no mundo digital, na qual todo o layout fabril existente é otimizado e posteriormente reajustado no mundo real por meio do metaverso industrial. A fábrica de Erlangen produz componentes de eletrônica de potência e controles de máquina-ferramenta para a construção de máquinas, que são elementos-chave da economia e da indústria da Alemanha.
O investimento é outro ponto importante da estratégia da Siemens para combinar os mundos real e digital. A empresa está transformando sua unidade de Erlangen em um hub para conceitos de produção digital – por exemplo, por meio do uso do metaverso industrial e de tecnologias modernas, como impressão 3D industrial e eletrônica de potência inovadora. Além disso, os colaboradores estão aprimorando suas habilidades por meio de conceitos de trabalho e treinamento voltados para o futuro (NextWork), não apenas para se prepararem para a transformação digital do mundo do trabalho, mas também para moldá-lo ativamente.
Local ambientalmente sustentável
A expansão de Erlangen é baseada em um conceito de sustentabilidade e energia abrangente, voltado para o futuro. Com aproximadamente 200 mil metros quadrados de área, o espaço está sendo rigorosamente projetado para ser um local com zero emissões que atenda aos mais altos critérios de sustentabilidade. Os planos incluem uma infraestrutura de energia inovadora, fornecimento de energia verde e armazenamento de energia em parceria com a prefeitura de Erlangen, além do uso extensivo das soluções digitais e sustentáveis de tecnologia predial da Siemens. O novo campus em Erlangen será implementado pela Siemens Real Estate, o braço imobiliário da empresa.
Fortalecimento da Alemanha como país industrial
A Alemanha é o mercado doméstico da Siemens AG e um dos locais mais importantes do mundo para a produção, pesquisa, desenvolvimento e emprego. A companhia de tecnologia emprega cerca de 86 mil pessoas no País, incluindo cerca de 38.500 na região metropolitana. Graças aos seus investimentos, a empresa está novamente contribuindo para o desenvolvimento da cidade de Erlangen. A região metropolitana de Nuremberg, por sua vez, está se comprometendo com a Baviera como um local de alta tecnologia, apostando na viabilidade futura e na força inovadora da região como área industrial para entregar seus produtos para o mundo inteiro.
Como parte de sua estratégia de investimento global de cerca de 2 bilhões de euros, a Siemens
anunciou planos em regiões como EUA, China e o Sudeste Asiático. No início da semana, a empresa apresentou seu mais recente projeto de investimento: a construção de uma nova sede na Espanha com recursos avaliados em 160 milhões de euros.

 

Contato para imprensa (Alemanha)

Florian Martens

Tel: +49 162 230-6627;e-mail: florian.martens@siemens.com

Simon Krause

Tel: +49 173 403-9683;e-mail: krause.simon@siemens.com

Simon Friedle

Tel: +49 1525 215-9076; e-mail:simon.friedle@siemens.com

 

Contato para imprensa

InPress Porter Novelli

Cinthia Rodrigues

Tel.: +55 11 9 9946-3687

E-mail: cinthia.rodrigues@inpresspni.com.br

 

Daniela Bertoldo

Tel.: +55 11 99275-9379

E-mail: daniela.bertoldo@inpresspni.com.br

 

 

 

A Siemens AG (Berlim e Munique) é uma empresa de tecnologia com foco na indústria, infraestrutura, transporte e saúde. De fábricas mais eficientes em termos de recursos, cadeias de suprimentos resilientes e edifícios e redes mais inteligentes, a transportes mais limpos e confortáveis, bem como cuidados com a saúde avançados, a empresa cria tecnologia com propósito agregando valor real para os clientes. Ao unir os mundos real e digital, a Siemens capacita seus clientes a transformar seus setores e mercados, ajudando-os a transformar o dia a dia de bilhões de pessoas. A Siemens também possui uma participação majoritária na empresa de capital aberto Siemens Healthineers, fornecedora líder global de tecnologia médica que está moldando o futuro da saúde. Além disso, a Siemens detém uma participação minoritária na Siemens Energy, líder global na transmissão e geração de energia elétrica.

 

No ano fiscal de 2022, encerrado em 30 de setembro de 2022, o Grupo Siemens gerou receita de € 72.0 bilhões e lucro líquido de € 4,4 bilhões. Em 30 de setembro de 2022, a empresa contava com aproximadamente 311.000 funcionários em todo o mundo. Mais informações estão disponíveis na internet aqui.

 

 

No Brasil, a Siemens iniciou suas primeiras atividades em 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. O Grupo Siemens é formado pela Siemens (Infraestrutura e Indústria), pela Siemens Healthineers e pela Siemens Mobility. Atualmente, o Grupo Siemens conta com quatro fábricas, cinco centros de Pesquisa e Desenvolvimento e cinco Centros de Distribuição espalhados por todo o território nacional. Para mais informações acesse nosso website.

 

Antes das obras de construção começarem, os prédios do novo Campus de Tecnologia em Erlangen, na Alemanha, serão planejados com o Gêmeo Digital. Foto: Divulgação.

17 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Merck oferece bolsas de pesquisas de até 200 mil euros para estimular cientistas com projetos de hidrogênio verde

por jornalismo-analytica 13 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

A Merck, líder em ciência e tecnologia, anuncia a abertura do seu programa anual de bolsas de pesquisas para cientistas, como forma de estimular novas descobertas em importantes áreas para o futuro da saúde e da ciência. Nesse ano, o tema do programa de bolsas será Hidrogênio Verde, com bolsa de até 200 mil euros, pelo período de um ano e com possibilidade de colaboração futura.

 

Desde 2018, profissionais em todos os estágios da carreira, de qualquer lugar do mundo e afiliados a universidades, instituições ou empresas de pesquisa são convidados a participar do programa. O processo de seleção se divide em três etapas, sendo a primeira para envio de informações somente não confidenciais, seguido de uma proposta completa sob confidencialidade, workshop de aprofundamento com cientistas da Merck e acordos bilaterais de colaboração com as pessoas vencedoras.

 

O tema dessa edição do programa de bolsas foi escolhido com base nas três metas globais de sustentabilidade da empresa, que foram estabelecidas a partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). São elas:

  • Em 2030, alcançaremos o progresso humano para mais de um bilhão de pessoas por meio de ciência e tecnologia sustentáveis.
  • Até 2030, integraremos a sustentabilidade em todas as nossas cadeias de valor.
  • Até 2040, alcançaremos a neutralidade climática e reduziremos nosso consumo de recursos.

 

A Merck acredita que com toda sua atuação sendo permeada por esses objetivos, é possível impactar a vida e a saúde com a ciência, gerando valor agregado de longo prazo para a sociedade.

 

Serviço

Bolsas de Pesquisas para cientistas

Inscrições até 31 de agosto, em: Link

Exemplos de áreas de atuação de projetos de Hidrogênio Verde: tecnologias inovadoras de eletrólise; sistema e integração industrial de tecnologias de hidrogênio; armazenamento, distribuição e áreas de aplicação; e desenvolvimento de células de combustível.

 

Sobre a Merck

A Merck, uma empresa líder em ciência e tecnologia, opera em Healthcare (Cuidados com a Saúde), Life Science (Ciências da Vida) e Electronics. Cerca de 60.000 funcionários trabalham para fazer uma diferença positiva na vida de milhões de pessoas todos os dias, criando formas de vida mais alegres e sustentáveis. Desde o avanço das tecnologias de edição de genes e a descoberta de formas únicas de tratar as doenças mais desafiadoras até a habilitação da inteligência dos dispositivos – a empresa está em toda parte. Em 2021, a Merck gerou vendas de € 19,7 bilhões em 66 países.
A exploração científica e o empreendedorismo responsável têm sido fundamentais para os avanços tecnológicos e científicos da Merck. É assim que a Merck tem prosperado desde sua fundação em 1668. A família fundadora continua sendo a proprietária majoritária da empresa de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca “Merck”. As únicas exceções são os Estados Unidos e o Canadá, onde os setores de negócios da Merck operam como EMD Serono em Cuidados com a Saúde, MilliporeSigma em Ciências da Vida e EMD Electronics. Para saber mais, acesse nosso site e siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil), Instagram (@merckbrasil) e LinkedIn (Merck Brasil).

 

13 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Saiba qual é o papel da Engenharia Química para o futuro do mundo

por jornalismo-analytica 12 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

O futuro do planeta mundo, sem dúvida, também está atrelado ao futuro da Engenharia Química, pois é uma área especializada em investigar como as matérias-primas podem ser usadas para pesquisa e fabricação de novos produtos em vários setores, o que contribui para a evolução da ciência e tecnologia.

 

“Os engenheiros químicos desempenham papel fundamental na forma como vivemos. Trabalhamos em muitos setores, em todo o mundo, para liderar e influenciar mudanças. Portanto, o futuro da Engenharia Química é promissor, uma vez que a demanda por soluções inovadoras na indústria e no meio ambiente continuará a crescer”, afirma Edison Paulo De Ros Triboli, professor do curso de Engenharia Química do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT).
Os engenheiros químicos buscam uma maneira mais adequada ecologicamente para fabricar produtos para que a sociedade tenha uma vida saudável, além de atender a uma demanda sugerida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que estabeleceu os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para ajudar na transição mundial em direção à sustentabilidade econômica, social e ambiental.
Por esse motivo, Triboli pontou algumas das tendências e áreas de pesquisa em que a Engenharia Química está se concentrando para o futuro:

  • Processos e produtos sustentáveis: a Engenharia Química está focada na criação de processos e produtos que minimizem o impacto ambiental e promovam o desenvolvimento ecológico.
  • Energia renovável: a Engenharia Química está desempenhando um papel importante no desenvolvimento de novas tecnologias de energia renovável, como células solares, biocombustíveis e sistemas de armazenamento de energia.
  • Inteligência Artificial e automação: a Inteligência Artificial e a automação estão transformando a indústria química, permitindo a criação de processos mais eficientes, seguros e sustentáveis.
  • Nanotecnologia: a Engenharia Química está explorando novas possibilidades na nanotecnologia, incluindo a criação de materiais avançados, como nanopartículas e nanocompósitos.
  • Biotecnologia: a Engenharia Química está se concentrando cada vez mais em soluções baseadas em biotecnologia, como a produção de medicamentos e biocombustíveis usando organismos geneticamente modificados.
  • Indústria 4.0: a indústria 4.0 está trazendo uma nova era de produção inteligente, com sistemas integrados e conectados que permitem maior eficiência e flexibilidade.

“Essas são apenas algumas das áreas de pesquisa e tendências que moldam o futuro da Engenharia Química. À medida que a tecnologia avança e as necessidades da sociedade mudam, é provável que surjam novas áreas de pesquisa e inovação para a Engenharia Química continuar a contribuir para a sustentabilidade e o desenvolvimento humano”, finaliza Triboli.

 

Sobre o Instituto Mauá de Tecnologia

O Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) promove o ensino científico-tecnológico há 61 anos, visando formar profissionais altamente qualificados. Com dois campi, localizados em São Paulo e São Caetano do Sul, o IMT conta com um Centro Universitário e um Centro de Pesquisas. O Centro Universitário oferece cursos de graduação em Administração, Design e Engenharia; recentemente, abriu dois cursos: TI – Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Na pós-graduação, são oferecidos cursos de atualização, aperfeiçoamento e especialização (MBA), nas áreas de Gestão, Design, Engenharia e Tecnologia da Informação. O Centro de Pesquisas desenvolve tecnologias para atender às necessidades da indústria e atua como um importante elemento de ligação entre as empresas e a Academia.

 

Informações para a imprensa

RPMA Comunicação

Assessoria de Imprensa do Instituto Mauá de Tecnologia

Rodrigo Santos – (11) 99354-5230

rodrigo.santos@rpmacomunicacao.com.br

Claudio Monteiro – (11) 98970-4477

claudio.monteiro@rpmacomunicacao.com.br

12 de julho de 2023 0 comentários
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