Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign
Tag:

sustentabildiade

Notícias

Nanomaterial degrada poluentes orgânicos ao ser ativado pela luz

por jornalismo-analytica 8 de fevereiro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

O descarte inapropriado de agrotóxicos e medicamentos tem se tornado nas últimas décadas uma das maiores fontes de poluição ambiental. Como os processos convencionais de tratamento de água e efluentes são ineficientes na degradação desses compostos, eles representam um risco potencial ao meio ambiente e à saúde pública.

Diferentes grupos de pesquisa têm encontrado na nanotecnologia de semicondutores processos eficientes e sustentáveis para a remediação ambiental desses denominados “contaminantes emergentes”. Os semicondutores nanoestruturados podem ser ativados pela luz para desencadear uma série de processos físico-químicos que resultam na produção de espécies reativas capazes de oxidar os poluentes.

Essa abordagem foi explorada por cientistas ligados ao Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) em um estudo recentemente “publicado” no Journal of Environmental Chemical Engineering.

No trabalho, o grupo analisou as propriedades fotocatalíticas do dióxido de titânio (TiO2) modificado com boro ou nitrogênio obtido por diferentes métodos de síntese: precursores poliméricos, hidrotérmico assistido por micro-ondas e sonoquímico. O objetivo era obter radicais hidroxila eficientes para a oxidação de poluentes orgânicos.

Ao final do estudo, o grupo observou que os nanomateriais modificados com boro e que usaram o método de síntese hidrotérmico micro-ondas mostraram alta eficiência para a produção dos radicais hidroxila sob luz ultravioleta (UV) ou visível.

“Discutimos em detalhes a influência dos diferentes processos deste estudo na degradação do fármaco fluoxetina, que é classificado como um contaminante emergente e tem sido encontrado em águas superficiais em diferentes regiões do mundo”, conta Ailton J. Moreira, primeiro autor do artigo e integrante do CDMF, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

A pesquisa contou ainda com a participação de grupos da UFSCar, da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de Alfenas (Unifal) e da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Fonte: FAPESP

8 de fevereiro de 2023 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

“Série Energia”: Inteligência artificial “invade” setor elétrico com perspectivas de ganho financeiro e ambiental

por jornalismo-analytica 4 de janeiro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Uso da IA em setores de produção energética pode movimentar US$ 5 trilhões até 2030 e reduzir em 4% os gases do efeito estufa

 

A inteligência artificial (IA) não é uma novidade desta década mas, com toda certeza, tem sido cada vez mais comum ouvirmos falar dela no nosso dia a dia. A IA começou a ser utilizada nas universidades e centros de pesquisa para o estudo e análise de modelos matemáticos, mas hoje podemos dizer que ela saiu dos laboratórios dos “nerds” para as empresas, corporações, serviços de entrega e para a palma da nossa mão, nos smartphones. Na área de energia não é diferente.

O NCAR, um centro de pesquisas americano, desenvolveu uma IA que permite avaliar e prever a capacidade de geração de energia nos parques eólicos do Estado do Colorado, nos Estados Unidos. A partir dos dados históricos de geração de imagens meteorológicas de estações e satélites, é possível fazer uma previsão da geração de energia eólica com 36 horas de antecedência, o que permite à operadora de energia elétrica fazer um melhor gerenciamento dos seus contratos de compra e de venda de energia, melhorando a infraestrutura de backup e diminuindo os custos de operação.

Outra tecnologia com IA que tem melhorado a eficiência e confiabilidade de grandes empresas é a digital twin, em português “gêmeo digital”. Esta tecnologia combina inteligência artificial, realidade aumentada, big data e computação avançada, para gerar um gêmeo virtual de uma planta fabril real. Assim, a planta virtual é alimentada com informações em tempo real extraídas da planta real, possibilitando o monitoramento, a previsão de erros e melhoria dos processos industriais. No Brasil, esta tecnologia é utilizada pela Petrobras, que criou um gêmeo digital da plataforma P-50 e, assim, monitora a operação da plataforma a distância e virtualmente. A Vale também utiliza a tecnologia do gêmeo digital para realizar a prevenção e monitoramento da corrosão de suas plantas fabris.

A IA também tem desempenhado um papel muito importante para a sustentabilidade, e vai impactar fortemente as ações ambientais para os próximos anos. De acordo com um relatório chamado Como a IA pode possibilitar um futuro sustentável, encomendado pela Microsoft, essa tecnologia poderá contribuir com US$ 5,2 trilhões na economia mundial, reduzir gases de efeito estufa em até 4%, além de criar 38,2 milhões de novos empregos ao redor do mundo até 2030.

A Série Energia tem apresentação do professor Fernando de Lima Caneppele (FZEA), que produziu este episódio com Danilo Pazian Paulo, professor do IFSP e doutorando em Engenharia Agrícola na FZEA. A coprodução é de Ferraz Junior e a edição da Rádio USP Ribeirão. Você pode sintonizar a Rádio USP Ribeirão Preto em FM 107,9, pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular para Android e iOS.

 

FONTE: JORNAL DA USP / RÁDIO USP – POR: Ferraz Jr

  • Campus Ribeirão Preto
  • https://jornal.usp.br/?p=593822
4 de janeiro de 2023 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

PETROBRÁS DIZ QUE NÃO HÁ RISCOS NAS OPERAÇÕES AÉREAS NA P-53, MAS NÃO EXPLICA PORQUE PAROU OBRA DO HELIPONTO NEM A RAZÃO DE SUBSTITUI-LO

por jornalismo-analytica 16 de março de 2022
escrito por jornalismo-analytica

pet 1No dia 7 deste mês, o Petronotícias publicou uma reportagem especial sobre um gasto milionário e desnecessário da Petrobrás, em função de uma decisão intempestiva de dois gerentes da companhia em uma obra que a empresa Alphatec estava fazendo no Porto do Forno, em Arraial do Cabo, no litoral norte do Rio de Janeiro. A obra era a construção de um heliponto para a plataforma P-53, que opera no Campo de Marlim Leste. A reportagem mostrava que o heliponto do projeto original, construído em Cingapura pela empresa Keppel Shipyard, ficava 16 metros mais baixo do que deveria estar. E em função dos riscos nos momentos de pouso e decolagem das aeronaves, em dias de muito vento, essas operações se tornavam perigosas, a ponto da empresa decidir fazer um novo heliponto para instalar na plataforma em operação, o que até então nunca havia sido feito. Para diminuir os riscos, desde que o problema foi percebido, a Petrobrás passou a alugar três rebocadores do tipo AHTS, que atualmente têm um custo médio diário de 30 mil dólares. A matéria mostrou que quando faltavam 5% da obra ser concluída, a Alphatec foi multada em 30% e afastada da obra, um dia depois de ter concordado com um aditamento no prazo, proposto pela própria Petrobrás.

Com a decisão do gerente Geral da Obra, César Cunha de Souza (foto à direita), e da Gerente do Contrato, Luiza Helena Possi Gomes, toda estrutura do heliponto, faltandoCESAR apenas 5% para a sua conclusão, foi abandonada, sem manutenção e deteriorando-se no pátio do porto há 5 anos e 4 meses. Sem ter o produto que encomendou por R$ 25 milhões, o aluguel das embarcações continuou. A Petrobrás também passou a ter mais despesas: o aluguel do espaço no porto. Se esta é uma decisão sensata e inteligente, há controvérsias. Afinal, a Petrobrás pagou parte da obra, abandonou, e continuou a ter despesas diárias altíssimas.

A Petrobrás foi procurada para ser ouvida 12 antes da publicação da reportagem, mas não se pronunciou. No último dia 10, a companhia enviou um pedido de publicação de suas informações passadas em uma nota. Procuramos a Alphatec para confirmar as informações e estamos publicando hoje (14) esta matéria mostrando os dois lados. Primeiramente, a nota da estatal, que está na íntegra:

p53“A Petrobrás esclarece que não houve rompimento de contrato com a empresa Alphatec S.A. O contrato assinado em 2015 com a empresa Alphatec, para a construção e instalação de novo heliponto na P-53 (foto à esquerda), teve seu prazo encerrado em setembro de 2016 sem que a obra fosse concluída pela referida empresa. Cabe ressaltar que ao longo do contrato ocorreram atrasos de cronograma por parte da Alphatec, assim como a empresa paralisou as obras antes do término do contrato. Foram aplicadas multas à contratada conforme previsto em contrato. Devido aos problemas na execução do projeto, a Petrobrás não realizou aditivo contratual e precisou buscar novo fornecedor para concluir as obras. A Petrobrás realizou nova licitação e mobilizou outra empresa, que retomou a obra.

Porém, em março de 2018, o Ibama determinou o embargo de todas as atividades no Porto da Praia do Forno, em função de questões de licenciamento ambiental sob exclusiva responsabilidade do porto de Arraial do Cabo, inviabilizando assim o término das obras do heliponto. A Petrobrás esclarece ainda que as operações de pouso e decolagem de aeronaves na P-53 são realizadas em acordo com procedimentos de segurança estabelecidos; a presença de uma embarcação do tipo AHTS e a análise criteriosa das condições meteorológicas em cada voo fazem parte dos protocolos estabelecidos para unidade. Portanto, não são verdadeiras as afirmações publicadas na reportagem sobre alto risco a passageiros e tripulantes.

Cabe informar que a Petrobrás está trabalhando em alternativas para a conclusão da obra e no momento adequado as necessidades serão comunicadas ao mercado.”

marioOuvida mais uma vez, a Alphatec respondeu as justificativas da Petrobrás através de uma nota assinada por seu presidente, Mário Wilson de Oliveira (foto à direita):

“A ALPHATEC esclarece que:

(a) Após sucesso em licitação, o que incluiu minucioso processo de qualificação técnica, assinou contrato com a Petrobrás em 06/01/2015 para construção e instalação do novo heliponto da P-53,  segundo projetos, desenhos e planos fornecidos e/ou aprovados pela Petrobrás;

 (b) Que obteve conceito excelente e bom nos boletins de avaliação de desempenho elaborados e consolidados pela Petrobrás durante a execução do contrato;

 (c) Que a única paralisação por parte da Alphatec se deu em uma única frente de trabalho por uma semana, em virtude de atraso da Petrobrás em cumprir o cronograma de pagamentos previsto na  EAP do contrato, dado que o avanço físico estava em 90% enquanto que o financeiro em apenas 58%, resultando em comprovado e inquestionável desequilíbrio econômico-financeiro do contrato e consequente estrangulamento da Alphatec;

PORTO DO FORNO 1(d) Que após proposição da própria Petrobrás, assinou o Termo Aditivo de prazo, que inexplicavelmente não foi assinado pela Petrobrás;

(e) Que recebeu com surpresa em 05/11/2016, uma carta informando o encerramento do contrato (um rompimento unilateral), datado de 03/11/2016, seguido da imposição de multa contratual no máximo percentual previsto. Nesta ocasião o avanço físico da obra atingia 95%;

 (f) Que teve seu registro no cadastro de fornecedores suspenso de forma unilateral pela Petrobrás, o que causou sérios prejuízos à Alphatec;

 (g) Que em outubro de 2016,  a Alphatec ajuizou junto à 41ª Vara Cível da Capital demanda judicial pleiteando o cumprimento do contrato por parte da Petrobrás, de forma que o caso está sub judice, razão porque aguardamos confiantes a decisão favorável da Justiça;

Informamos ademais que a Alphatec é uma empresa dedicada ao ramo metal-mecânico, estabelecida em Macaé desde 27/01/1993 tendo tido ao longo de sua história aproximadamente 10 mil talentos e que hoje conta com apenas 20 e sua administração tem lutado incansavelmente para se recuperar dos prejuízos enfrentados neste e em outros contratos junto à Petrobrás, todos ajuizados por absoluta falta de opção.”

Em relação a esta nota da Petrobrás, que busca esclarecer os fatos, além da resposta da Alphatec, cabem também algumas perguntas importantes ainda não respondidas:

Estaleiro Keppel Shipyard, em Cingapura

Estaleiro Keppel Shipyard, em Cingapura

1 – Quem aprovou o projeto do heliponto instalado 16 metros de onde deveria estar na Plataforma? Quem acompanhou sua construção em Cingapura e deu o OK ?

2 – Se a plataforma entrou em operação em 30 de novembro de 2008, quando o problema dos pousos e decolagens das aeronaves foi percebido, por que somente em 2015, sete anos depois, a Petrobrás decidiu substituir o Heliponto ?

3- Desde quando a Petrobrás aluga os três rebocadores para segurar a plataforma nas operações de pouso e decolagem? Qual o total gasto até aqui, sabendo-se que a média do aluguel de cada um dessas embarcações custa US$ 30 mil por dia?

4- Por que a Petrobrás está esperando 5 anos e 4 meses para concluir a obra, depois de interrompe-la? O que é mais barato, conseguir ou ajudar a conseguir a renovação licença do IBAMA ou ficar gastando milhões de dólares repetindo o erro?

AH Varazze5 – Por que, efetivamente, se interrompe uma obra faltando 5% para seu término, ao mesmo tempo em que concede Boletins de Desempenho com notas Bom e Excelente à empresa responsável?

6- O Gerente Geral da Obra e a Gerente de Contrato tem autonomia para tomar uma decisão deste porte, causando um prejuízo milionário (em dólares) para a companhia ou precisavam do aval de um diretor? Quem é o diretor responsável?

7-  Se as operações aéreas não ofereciam riscos aos passageiros e tripulantes das aeronaves, como diz a nota, por que substituir o heliponto numa operação caríssima e de alta complexidade?

Fonte: Petronotícias

16 de março de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
NotíciasSetor Empresarial

A Importância da Testagem de Covid em Funcionários Para a Segurança na Retomada Presencial às Empresas

por jornalismo-analytica 22 de novembro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Por Daniel Rocha, diretor de Point of Care da Vyttra Diagnósticos
Após quase dois anos do momento em que o mundo entrou em uma espécie de turbilhão coletivo com a pandemia de Covid-19, aos poucos a rotina começa a se acomodar. Algumas coisas podem voltar a funcionar como antes, mas outras certamente passarão por mudanças definitivas e será preciso nos adaptarmos a novos cenários.

As atividades presenciais, que sempre estiveram no centro das principais discussões sobre protocolos de segurança, começaram a ser retomadas no trabalho, escolas e eventos, e ainda que o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento continuem sendo uma cautela necessária, adotar a testagem rápida para Covid-19 pode ser a maneira mais eficaz de evitar focos de propagação do vírus, além de demonstrar preocupação, cuidado e responsabilidade com a saúde dos funcionários, familiares e pessoas próximas.

As as empresas devem seguir as recomendações sanitárias deliberadas pelos governos municipais, estaduais e federal para o retorno às atividades presenciais, sob pena de multa por descumprimento das normas locais.

Soma-se a isso o risco de possível ação judicial e pagamento de indenizações por danos morais e materiais a colaboradores que eventualmente se contaminem durante o exercício de suas atividades profissionais, além da possibilidade de comprometimento da produtividade ou até paralisação de processos, no caso de uma contaminação em massa.

Apesar da flexibilização de alguns protocolos para locais públicos, como retorno ao horário normal de funcionamento de bares, restaurantes e shopping centers, será exigido que as empresas fiscalizem o distanciamento social, tenham foco na higiene pessoal e do ambiente de trabalho, invistam em comunicação frequente sobre o tema aos funcionários e ainda, quando necessário, façam a testagem em massa de toda a equipe.

A obrigatoriedade da testagem se dá principalmente para empregados que apresentam sintomas, assim como os que tiveram contato com este, e aos trabalhadores da área da saúde.

Vale destacar que a necessidade de ser feita uma testagem em massa não é mandatória, e o procedimento pode ser realizado de forma aleatória, dividido por setores e períodos.

Empresas que optaram por adotar a testagem como protocolo de segurança neste retorno às atividades presenciais levam em consideração alguns fatores importantes que justificam o investimento. Entre estes, podemos citar:

 A real preocupação com a saúde e bem-estar de seus colaboradores
 A possibilidade de proporcionar um ambiente mais seguro para todos
 A detecção de casos assintomáticos que possam desencadear uma contaminação em
massa

Os Testes de Fluxo Lateral (LFA), conhecidos como testes rápidos e mais comumente utilizados nesses casos, têm capacidade de disponibilizar o resultado em minutos, o que se apresenta uma grande vantagem quando há um grande número de pessoas prestes a frequentar o mesmo ambiente, como empresas, eventos, espaços públicos fechados.

O grande desafio de alguns desses testes é a garantia de precisão, uma vez que o resultado depende da interpretação dos profissionais de saúde, já que utilizam o método imunocromatógráfico, em que marcadores coloridos identificam a presença ou não de reagentes, indicando se o resultado é positivo ou negativo.

A contribuição que a Vyttra Diagnósticos tem trazido a este mercado é o investimento em alta tecnologia para oferecer maior assertividade na análise de resultados. Além de um amplo portfólio de testes para Covid-19, a empresa acaba de lançar um analisador portátil para leitura de testes LFA e imunofluorescência – a Proxima iaX -, que detecta com precisão a presença de uma ampla gama de patógenos, além do novo coronavírus, fazendo essa leitura por meio de cálculos de algoritmos que permitem uma interpretação segura e padronizada dos resultados, obedecendo a parâmetros preestabelecidos de intensidade de cor, excluindo a subjetividade da interpretação humana.

Cada empresa deve avaliar essa necessidade e periodicidade dos testes de acordo com suas características de quantidade de funcionários, distribuição dessas pessoas nos espaços e locais de trabalho, protocolos de segurança e sanitários a que são submetidos, entre outros fatores variáveis.

A diminuição dos casos de contaminação, internação e até óbitos por Covid-19 têm nos apontado este caminho de abertura e retomada das atividades presenciais, mas ainda assim há muito a conhecermos sobre o vírus, suas variantes e efeitos sobre o ser humano, e se numa guerra a melhor estratégia é saber onde está oponente, podemos considerar que a testagem é uma das melhores maneiras de enfrentar e combater este inimigo presente em nossas vidas atualmente.

22 de novembro de 2021 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail

Leia a última edição

permution
Ohaus

Últimas notícias

  • Revista Analytica Ed. 138
  • Revista Analytica Ed. 125
  • Revista Analytica Ed. 124
  • Revista Analytica Ed. 123
  • Revista Analytica Ed. 122
  • Revista Analytica Ed. 121

Inscreva-se na Newsletter

Assine nossa newsletter para receber novas publicações, dicas e muito mais.

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.
Carregando
Revista Analytica

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Categorias em destaque

  • Notícias
  • Em foco
  • Eventos
  • Artigo científico
  • Informe de mercado

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Linkedin
  • Politica de privacidade
    • LGPD
    • COOKIES
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign