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saúde pública.

Notícias

Infecções hospitalares aumentam em até 55% o custo da internação e seguem como ameaça à vida de milhares de pacientes

por jornalismo-analytica 21 de agosto de 2025
escrito por jornalismo-analytica

As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), popularmente conhecidas como infecções hospitalares, são um dos maiores desafios da saúde pública no Brasil. Estima-se que de 5% a 14% dos pacientes internados em hospitais brasileiros adquiram algum tipo de infecção durante o período de hospitalização, conforme dados do Ministério da Saúde. Além do impacto direto na qualidade da assistência, essas infecções elevam em 55% o custo diário da internação, de acordo com relatório da Anvisa. O cenário também se reflete em números alarmantes: são mais de 45 mil mortes por ano, segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), número que pode chegar a 100 mil, conforme estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Segundo o infectologista Dr. Marcos Cyrillo, ex-diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e membro da Câmara Técnica da ANVISA de Saneantes e Infecção Hospitalar, as IRAS são definidas pela Anvisa como infecções que acontecem durante a internação ou mesmo depois da internação em serviços de saúde. “Normalmente consideramos após 72 horas de internação, ou se o paciente sofreu um procedimento cirúrgico, até um mês depois, ou até três meses no caso de cirurgias com colocação de prótese”, explica o especialista.

Entre os tipos mais frequentes de IRAS identificados nos hospitais brasileiros, estão:

  • Infecções relacionadas à corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central;
  • Infecções urinárias em pacientes com sonda vesical de demora;
  • Pneumonias associadas à ventilação mecânica;
  • Infecções pós-cirúrgicas.

A prevenção passa por um conjunto robusto de medidas. Cyrillo explica que o controle das IRAS envolve desde protocolos rigorosos de inserção e manutenção de dispositivos invasivos, até a adesão a práticas fundamentais como a higiene das mãos, o isolamento de pacientes infectados, a limpeza técnica e ambiental qualificada e o uso racional de antimicrobianos, conhecido como programa de stewardship. A higienização profissional dos ambientes de saúde desponta como uma das estratégias mais eficazes na contenção dessas infecções.

Ambientes limpos salvam vidas

A Lei nº 9.431 impõe que todas as instituições de saúde devem manter um Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), com atuação obrigatória da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH). Esses órgãos são responsáveis por monitorar os casos, atualizar os protocolos e treinar continuamente os profissionais.

Para a ABRALIMP (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional), a atuação de equipes de limpeza treinadas, com métodos padronizados e produtos adequados, é fundamental para interromper a cadeia de contaminação em ambientes como hospitais, clínicas e unidades de pronto atendimento. A entidade reforça que a limpeza técnica deve ser reconhecida como parte integrante dos protocolos de biossegurança, para promover a integração entre os profissionais da limpeza profissional e as equipes de saúde.

A discussão sobre a gravidade das IRAS, seus impactos e meios de prevenção será aprofundada no Higicon Experience, evento promovido pela ABRALIMP, que acontecerá no dia 11 de setembro, em Goiás. A edição contará com especialistas da saúde e da limpeza profissional, como o Dr. Marcos Cyrillo, com foco no enfrentamento das infecções relacionadas à assistência à saúde por meio da higiene profissional.

 

Sobre a ABRALIMP: 

A Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (ABRALIMP) é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1986, que atua no fortalecimento e valorização do setor de higienização no Brasil. Reunindo mais de 240 empresas associadas de toda a cadeia produtiva da limpeza profissional, a ABRALIMP promove o desenvolvimento, a capacitação e a integração do setor com foco na saúde pública, bem-estar da população e preservação ambiental. Entre suas principais iniciativas estão a Higiexpo, a UniABRALIMP e o congresso Higicon, além de diversas publicações técnicas e estudos de mercado. A entidade é referência em conhecimento, conexão e representatividade, defendendo valores como ética, transparência, autonomia e imparcialidade.

 

Para saber mais, acesse: https://abralimp.org.br/

21 de agosto de 2025 0 comentários
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Notícias

Especialistas apontam contaminação por mercúrio como problema de saúde pública

por jornalismo-analytica 8 de abril de 2025
escrito por jornalismo-analytica

Com apoio das Frentes Parlamentares Ambientalista e dos Povos Indígenas, a ONG WWF-Brasil lançou na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (1º), o Plano de Mitigação dos Impactos do Mercúrio no Ambiente Amazônico e em suas Populações. São 68 páginas com estratégias elaboradas por cientistas, pesquisadores e lideranças de comunidades tradicionais para reduzir os danos da contaminação na saúde humana e no meio ambiente. Analista de políticas públicas da WWF, Ariene Cerqueira mostrou a gravidade da manutenção do uso do mercúrio não apenas nas áreas afetadas pelo garimpo ilegal de ouro, mas também nos centros urbanos.

“A gente está falando aqui hoje de saúde pública. Ainda que se paralisem todas as operações que emitem mercúrio, ainda que o desmatamento e a mineração que usa mercúrio acabem hoje, nós ainda enfrentaremos o problema da contaminação por mercúrio por muitos anos. Então, precisamos olhar hoje, concretamente, para o que já pode ser feito para garantir o direito a saúde, segurança alimentar e segurança hídrica”, disse.

O plano de mitigação sugere o monitoramento contínuo dos níveis de mercúrio tanto nos rios quanto na saúde da população. Programas nacionais e regionais para analisar a contaminação do peixe consumido na Amazônia também integram o documento. Biomédica, a professora da Universidade Federal do Pará Gabriela Fonseca foi didática ao explicar a relevância desse monitoramento abrangente.

“O rio anda e o peixe anda, então, a gente está comendo peixe contaminado em todos os lugares. A questão não é se eu tenho mercúrio no meu corpo, é quanto de mercúrio eu tenho no meu corpo”, alertou.

Outras medidas sugeridas no plano são a instalação de sistemas de tratamento de água, a proteção de nascentes e das áreas de preservação permanente, além da fiscalização rigorosa para prevenir novos focos de contaminação. Especializada em Direito Ambiental e professora da Universidade Federal do Amapá, Linara Assunção defendeu a aprovação do projeto de lei (PL 1011/23) que cria a Política Nacional de Prevenção da Exposição ao Mercúrio. O texto ainda está em análise no Senado. O coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Nilto Tatto (PT-SP), espera que o plano de mitigação ajude a superar resistências do Congresso Nacional a outras propostas, inclusive mais rigorosas, em análise na Câmara.

“Tramitam projetos até para proibir o uso do mercúrio, seja na exploração mineral, em especial do ouro, seja também o uso do mercúrio no tratamento dentário, que ainda é muito comum no Brasil afora. Todos sabem dos impactos que tem para a saúde e para a cadeia alimentar”, salientou.

O próprio Tatto é autor de projeto de lei (PL 2417/24) para proibir o uso de mercúrio no aproveitamento de substâncias minerais. A coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas, deputada Célia Xakriabá (Psol-MG), também se queixou de setores econômicos que tentam barrar esses projetos no Congresso.

“Virou moda desde a COP e todo mundo agora virou ambientalista sustentável, mas, em um breve levantamento, existe em torno de 1.025 projetos de lei que afetam diretamente os territórios indígenas e também a questão ambiental. É importante discutir a questão ambiental metendo o dedo na ferida da questão econômica. Nós queremos também falar de questão econômica, mas uma economia que não nos mate”, colocou.

Célia Xakriabá acrescentou que o combate ao uso do mercúrio também será levado às discussões preparatórias da COP 30, a Cúpula Climática prevista para novembro em Belém (PA).

Reportagem – José Carlos Oliveira
Edição – Ana Chalub

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Imagem – Ariene Cerqueira: “A contaminação por mercúrio vai continuar por muitos anos”

8 de abril de 2025 0 comentários
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Notícias

Fluoretação da água beneficia a economia e a saúde pública

por jornalismo-analytica 26 de março de 2025
escrito por jornalismo-analytica

No século 21, a recorrência de cárie dentária na população brasileira foi amplamente reduzida, devido ao investimento em tratamento de água, saneamento e saúde pública, principalmente em regiões urbanas. Apesar da melhoria significativa, a cárie ainda é a doença oral não transmissível mais prevalente do mundo. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Produto Interno Bruto (PIB) regional são fatores centrais para avaliar a vulnerabilidade de diferentes grupos do País a essa doença, tendo em vista a desigualdade do acesso à prevenção e tratamento dentário.

Lorrayne Belotti é doutora em Saúde Pública pela USP e integrante do Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal (Cecol) da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. Ela desenvolveu uma pesquisa para mensurar o custo-benefício e o custo-efetividade da implementação da fluoretação da água no Brasil. “O objetivo da fluoretação é reduzir em nível populacional a prevalência da cárie”, explica.

Implementada em 1953 e obrigatória por lei desde 1974, a Fluoretação da Água Comunitária (CWF, na sigla em inglês) ainda não é consolidada em nove capitais brasileiras do Norte e do Nordeste, sem considerar as regiões interioranas e rurais, nas quais a distribuição de água tratada é ainda mais precária. “É uma omissão, tanto das autoridades de saneamento, quanto do Ministério Público nesses locais”, diz Paulo Frazão, orientador do estudo e coordenador geral do Cecol.

A pasta de dente fluoretada, apesar de popular, não é garantida aos grupos socioeconômicos mais baixos. “Quando ajustamos o fluoreto na água de abastecimento, todas as pessoas são alcançadas, independentemente da condição social ou do poder de comprar um creme dental”, salienta Frazão.

O estudo foi realizado com enfoque na população infantil. Baseando-se em estudos internacionais no tema, com métodos aplicados na Austrália, Estados Unidos e países da Europa, Lorrayne notou que não havia dados suficientes comparando a efetividade econômica da fluoretação com a condição social dos estratos e portes populacionais diversos que existem no Brasil. Essa análise demográfica é crucial para o avanço do conhecimento científico em diferentes contextos socioculturais.

“Como pensar em uma política pública em nível nacional, que já é cientificamente comprovada como efetiva, se no Brasil a discussão não existia?”, questiona. Lorrayne comenta que estudos prévios de pesquisadores da FSP já calculavam o custo da fluoretação per capita, mas não a economia para as famílias. “Nessa tese, damos um passo a mais: a gente põe na balança a economia para o Estado e, do outro lado, a redução de custo para a população no futuro”, diz.

Baixo custo por família

O benefício para as famílias foi determinado a partir de indicadores diversos. Entre eles estão todas as despesas incorridas pelo paciente e seus acompanhantes devido à cárie, tanto para acessar o serviço odontológico, quanto despesas secundárias, como perda de produtividade e transporte para o consultório. Também constam, nos benefícios, a estimativa de cáries evitadas anualmente — retirada de uma revisão sistemática que comparou o índice de cáries em áreas fluoretadas com áreas não fluoretadas.

Para contabilizar o custo da fluoretação, alguns critérios também foram considerados: o valor do serviço de instalação, do produto químico (flúor), custos operacionais do sistema e de monitoramento.  Em contrapartida, foi avaliado quanto o sistema público de saúde gasta com equipe e materiais necessários para oferecer o tratamento odontológico.

“O custo de fluoretar é muito baixo, e quando calculamos por família, diminuiu bastante”, comenta Lorrayne. O maior custo-benefício foi constatado para a faixa etária de 7 a 12 anos — ultrapassando R$ 50 per capita em cidades com mais de 500 mil habitantes —, mas ele foi positivo em todos os cenários e idades onde a população atendida era igual ou maior a 6 mil pessoas.

Os autores apontam que alguns benefícios não puderam ser contabilizados pela metodologia, mas devem ser levados em consideração, como a aceitabilidade social e a redução da dor e desconforto, ligados à diminuição de extrações e implantes dentários.

Vigilância da saúde bucal

Segundo o professor Frazão, um legado de pesquisas do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP culminou na criação do Cecol. As linhas de estudo vão desde a inspeção da segurança do flúor até a análise da qualidade da fluoretação. “A gente realiza uma atividade de vigilância sanitária, comparando as características de amostras coletadas da água com aquelas divulgadas pelas companhias de abastecimento”, reforça.

Também há projetos para acompanhar a instalação de sistemas de abastecimento fluoretados e para verificar os efeitos da interrupção deste tratamento internacionalmente.  Em 2015, 78,6% da população tinha acesso à água ajustada para flúor a 0,7 mg/L  em municípios com 50 mil ou mais habitantes. No entanto, a qualidade da fluoretação não era a mesma em todos eles.

“Disseminar o uso do fluoreto tem um efeito que vale mais do que milhares de dentistas juntos, porque consegue prevenir a doença antes da sua instalação”                                                                 Paulo Frazão

Frazão explica como a substância atua: “uma quantidade mínima de fluoreto retarda a desmineralização do esmalte dentário e acelera a remineralização após a ingestão de açúcares e carboidratos”. O efeito do fluoreto interfere na dissolução dos minerais do dente, como a hidroxiapatita, provocada pelas bactérias produtoras de ácidos.  Ele complementa que, no processo de cozimento de alimentos com essa água, o fluoreto é absorvido, entra em circulação no sangue e, posteriormente, é liberado na saliva.

O cientista também conta que apenas em 2023 foi aprovada a Lei da Saúde Bucal no Sistema Único de Saúde. Na 10ª diretriz deste documento, consta a exigência de “implantar e manter ações de vigilância sanitária da fluoretação das águas de abastecimento público, bem como ações complementares nos locais em que se fizerem necessárias”.

“O Congresso Nacional aprovar essa estratégia como uma política pública institucionalizada reconfirma a sua importância”, defende. “Nos anos 1980, as crianças de 12 anos tinham, em média, 7,5 dentes atacados por cáries. Hoje, a média é de 2,3”, aponta o professor.

Perigos da desinformação

Além de se instaurar como um problema social e de saúde pública, a fluoretação da água é prejudicada pela disseminação de fake news que dificultam a conscientização popular sobre a importância e segurança da medida. “Vemos discussões on-line falando que existe relação entre fluoretar a água e diminuir o QI da população, ou entre fluoretar água e o aborto”, exemplifica Lorrayne.

“Isso incentiva o desinteresse político, por parte da população, de exigir o serviço em lugares que precisam”, critica. Segundo a cientista, é necessário romper a barreira academicista da ciência para que assuntos de interesse público possam ser discutidos diretamente com as comunidades, otimizando a qualidade da informação que circula nas redes.

Frazão explica que, desde os anos 1950, é comprovado cientificamente que o flúor em excesso faz mal para a saúde humana — mas não nas quantidades regulamentadas para o sistema de abastecimento. “Esse tipo de notícia é muito atraente por gerar cliques, e os sites se aproveitam dessa informação alarmista”, conclui.

Mais informações: e-mail lorraynebelotti@usp.br, com Lorrayne Belotti, e pafrazao@usp.br, com Paulo Frazão 

*Estagiária sob orientação de Tabita Said

Matéria – Jornal da USP

Texto: Gabriela Nangino*

Arte: Simone Gomes

Imagem – A dentição decídua (dentes de leite) e permanente foram avaliadas, e a pesquisadora relatou surpresa quando notou que o custo-efetividade foi mais alto na dentição decídua – Foto: Lucas Aguiar

26 de março de 2025 0 comentários
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