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Notícias

XXI Congresso Farmacêutico de São Paulo

por jornalismo-analytica 24 de maio de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Um dos eventos mais tradicionais do mundo farmacêutico já está sendo construído a todo o vapor por especialistas nas mais diversas áreas. A 21ª edição do Congresso  acontece Farmacêutico de São Paulo de 10 a 13 de novembro de 2021, de forma totalmente on-line.

Com o tema “O mercado se transforma e os melhores profissionais se reinventam”, serão quatro dias de debates, capacitações, troca de experiências, negócios e networking que trarão oportunidades inigualáveis de atualização nos mais diversos segmentos de atuação do farmacêutico. Ao todo, paralelamente ao XIII Seminário Internacional de Ciências Farmacêuticas, as mais de 200 atividades reunirão cerca de 300 ministrantes nacionais e internacionais e 290 horas de programação.

O evento manterá o enfoque prático, abordando temas com aplicabilidade imediata no dia a dia dos profissionais, conservando o espírito científico e considerando as novas tendências e avanços tecnológicos além das pesquisas no Brasil e no exterior.

Os temas irão abranger as áreas de Análises Clínicas e Toxicológicas, Educação Farmacêutica, Farmácia Clínica e Cuidado ao Idoso, Farmácia: Gestão e serviços farmacêuticos, Farmácia Estética e Cosmetologia, Farmácia Hospitalar e Radiofarmácia, Farmácia magistral, Indústria Farmacêutica, Logística Farmacêutica, Pesquisa Clínica, Práticas Integrativas e Complementares, Relacionamento com a sociedade, Suplementos alimentares e alimentos especiais, Saúde Pública, Tecnologia e inovação farmacêutica e Uso racional de antibióticos e Infectologia.

Durante o Congresso, também acontece mais uma edição da Expofar, feira de exposição e negócios, que reúne uma série de empresas com lançamentos e inovações em produtos e serviços farmacêuticos, será também em ambiente virtual, com estandes e 100% de interatividade.

Trabalhos científicos

O Congresso também estará aberto à submissão dos trabalhos científicos e, repetindo o sucesso da edição anterior, contará com a modalidade “Relatos de Experiências”, um formato que abrigará as experiências profissionais que merecem serem registradas para conhecimento dos demais profissionais da área.

24 de maio de 2021 0 comentários
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Notícias

Uso de resíduos para geração de bioenergia pode neutralizar as emissões de gases-estufa de São Paulo

por jornalismo-analytica 12 de março de 2021
escrito por jornalismo-analytica

O maior aproveitamento de descartes da produção agrícola para a geração de energia e o uso de resíduos sólidos urbanos para essa mesma finalidade poderiam tornar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de São Paulo neutras ou negativas, avaliam pesquisadores ligados ao Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

O Estado já possui matriz energética entre as mais limpas do mundo, com a participação de mais de 50% de biocombustíveis para o transporte, e o uso de resíduos agrícolas para a geração de energia já contribui com 25% da eletricidade utilizada nas residências das cidades paulistas.

Essa participação de resíduos pode saltar para 70% com o uso de parte da palha da cana-de-açúcar deixada no campo após a colheita e para 98% com o uso total desse insumo para a cogeração de energia pelas usinas sucroalcooleiras paulistas que aderiram ao Renovabio – programa do governo federal que visa expandir a produção de biocombustíveis –, apontou Gláucia Mendes de Souza, professora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP) e membro da coordenação do BIOEN, durante o seminário on-line Valorização de resíduos, realizado no dia 24 de fevereiro.

“O potencial de geração de bioeletricidade por resíduos produzidos por outros segmentos do agronegócio, como o sebo animal descartado pela indústria da carne, é tão grande quanto o da cana-de-açúcar. Há ainda uma série de resíduos de outras biomassas disponíveis no Estado de São Paulo, que tem 190 mil quilômetros quadrados plantados com lavouras, pastagens e florestas destinadas ao uso econômico”, disse Souza.

No seminário, a FAPESP e a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente assinaram um protocolo de intenções com o objetivo de estimular projetos científicos e tecnológicos voltados à valorização dos resíduos.

“O foco da parceria é fazer com que os resíduos deixem de ser um problema e se tornem oportunidades e benefícios para a sociedade. Visa também ao desenvolvimento principalmente de ações focadas na questão da bioenergia, que inclui a produção de biocombustíveis como o etanol de segunda geração, biodiesel e biogás. São ações que procuram substituir derivados de petróleo na matriz energética do Estado de São Paulo, que já é muito especial em comparação com a de outras regiões no mundo”, disse Marco Antônio Zago, presidente da FAPESP.

“A parceria com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente permitirá transpor o conhecimento produzido em laboratórios para a escala da produção e de uso pela sociedade”, acrescentou Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.

Bioenergia e bioprodutos

Nos últimos anos, pesquisadores do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Universidade Estadual de Campinas (Nipe-Unicamp) têm desenvolvido métodos para localizar, quantificar e caracterizar esses resíduos agrícolas e urbanos para produção de bioenergia e redução das emissões de equivalente em dióxido de carbono (CO2).

A metodologia de localização, desenvolvida pelo professor Rubens Augusto Camargo Lamparelli, é baseada na aquisição por satélites de dados e mapas com resolução espacial de 250 metros e em intervalos de 16 dias. Por meio das ferramentas espaciais é possível identificar a região onde estão os resíduos agrícolas e urbanos e avaliar a viabilidade econômica de instalar uma indústria processadora para conversão desses insumos em bioenergia e bioprodutos, por exemplo.

O método foi aplicado inicialmente para avaliar a região administrativa de Campinas, que abrange 92 cidades. Os pesquisadores constataram que os resíduos mais abundantes têm origem na produção de cana-de-açúcar e que os resíduos sólidos urbanos ainda hoje descartados em aterros sanitários teriam potencial para produzir energia em proporção equivalente ao de uma usina sucroalcooleira, produzindo 100 milhões de litros por ano.

“Isso não quer dizer que se deve usar lixo para produzir biocombustível. É apenas um exemplo de desperdício de um insumo valioso”, sublinhou Telma Franco, professora da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e pesquisadora do Nipe.

Os cientistas também avaliaram o potencial de produção de biometano a partir da matéria orgânica dos resíduos urbanos sólidos enviados aos mais de dez aterros sanitários localizados na região metropolitana de Campinas.

“Verificamos que esse material tem potencial de gerar mais de 120 milhões de metros cúbicos de biometano por ano”, afirmou Franco.

Alternativa aos aterros

De acordo com dados apresentados por Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren), hoje 40% do lixo produzido no Brasil é destinado aos lixões, aterros controlados e aterros que não capturam metano ou fazem isso de maneira inadequada.

Apenas 50% do metano produzido pelos resíduos urbanos – que é responsável por entre 3% e 5% das emissões totais de GEE – é capturado pelos aterros. O restante vai para a atmosfera, onde é 25 vezes mais nocivo do que o CO2.

Por essas razões, o quinto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) indica o tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos como alternativa para contribuir para a mitigação do aquecimento global porque reduz em oito vezes as emissões de GEE, explicou Schmitke.

O tratamento térmico também gera entre sete e dez vezes mais energia com a mesma quantidade de lixo. Enquanto um aterro gera 65 quilowatts (kW) de biogás por tonelada de resíduos sólidos, o tratamento térmico produz entre 450 e 600 kW, comparou o especialista.

“Os aterros sanitários também apresentam riscos para a qualidade da água disponível no planeta. Por conta dos benefícios climáticos, econômicos e ambientais, os países desenvolvidos têm escolhido o tratamento térmico como alternativa aos aterros sanitários”, afirmou Schmitke.

Atualmente, há 2.448 usinas de tratamento térmico em operação no mundo, das quais 1.063 estão localizadas no Japão, 419 na China e 209 na Coreia do Sul. Na América do Sul há projetos para construção de usinas desse tipo, mas de menor porte, em países como o Brasil.

No Estado de São Paulo, por exemplo, há cinco projetos de construção de usinas de tratamento térmico, distribuídas pelos municípios de Barueri, Mauá e Diadema e na Baixada Santista, com 183 megawatts (MW) de potência instalada no total.

“Temos feito um trabalho com todos os municípios para oferecer soluções viáveis para o correto aproveitamento dos resíduos. Já temos dois projetos em fase de licenciamento ambiental junto à Cetesb [Companhia Ambiental do Estado de São Paulo] e com pareceres do Consema [Conselho Estadual do Meio Ambiente], que são as de Mauá e de Santos, com capacidade de processamento de 2 mil toneladas de resíduos por dia cada”, disse Marcos Penido, secretário estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente.

 

Fonte: Agencia FAPESP | Elton Alisson

12 de março de 2021 0 comentários
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Notícias

Biogás em SP: Mapas interativos mostram potencial de geração de energia

por jornalismo-analytica 21 de agosto de 2019
escrito por jornalismo-analytica

O Centro de Pesquisa para Inovação em Gás (RCGI) lançou um conjunto inédito de mapas interativos com o tema “Biogás, Biometano e Potência Elétrica em São Paulo”.
Disponíveis na internet, os mapas estimam o potencial de produção de biogás e biometano no Estado e o potencial elétrico a partir do biogás, por município, de acordo com três grandes fontes de obtenção do gás: resíduos de criação animal, resíduos urbanos e setor sucroalcooleiro.
O RCGI é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP em parceria com a empresa Shell.
Os dados mostram que o potencial de energia elétrica gerada anualmente a partir de biogás em São Paulo é de 36.197 gigawatt-hora (GWh), o que corresponde a 93% do consumo residencial paulista. O potencial anual de biometano poderia exceder em 3,87 bilhões de normal metro cúbico (Nm3) o volume anual de gás natural comercializado ou substituir 72% do diesel comercializado.
“O setor sucroalcooleiro é o que apresenta o maior potencial de aproveitamento de biogás. Em 10 municípios com maior concentração de resíduos, o potencial de biogás é de mais de 3 bilhões Nm3 na safra. Se fossem transformados em biometano, isso corresponderia a 65% do consumo de gás natural no Estado. Ou 32 mil GWh, se fossem aproveitados na geração de eletricidade com biogás”, disse a coordenadora do projeto, Suani Coelho, professora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP) e integrante do RCGI.
Os mapas foram elaborados com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), do Datagro, do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), da Sabesp e da Gasbrasiliano. Podem ser acessados em português  ou inglês, e a manipulação deles é fácil e intuitiva.
Dados abrangentes
Além de informações relacionadas ao potencial de biogás e biometano no Estado, é possível saber onde estão os gasodutos, as linhas de transmissão de energia elétrica, as unidades de conservação, os pontos de entrega de gás existentes, entre outras informações importantes para o planejamento energético dos municípios.
O potencial total das três grandes fontes de obtenção do gás também se desdobra em outros mapas mais específicos. Por exemplo: o grupo “resíduos de criação animal” tem mapas específicos para suinocultura, bovinocultura e avicultura. O grupo “resíduos urbanos” também tem mapas distintos para o potencial dos aterros sanitários e o das estações de tratamento de esgoto. “E o setor sucroalcooleiro traz um mapa para a totalidade dos resíduos – vinhaça, torta de filtro e palha de cana – e um somente para a vinhaça, que representa grande parte do potencial de obtenção de biogás, biometano e de geração de energia elétrica em São Paulo”, contou Coelho.
O projeto é resultado de longo trabalho da pesquisadora na área, cujo primeiro fruto foi a publicação, em 2009, do Atlas de Bioenergia do Brasil, com informações sobre o potencial de aproveitamento de biomassa no Brasil por município e tipo de biomassa. O avanço para mapas interativos, com diversas camadas de informações, teve o suporte do RCGI, centro em que Coelho lidera um dos projetos. Além dela, integram a equipe as engenheiras Marilin Mariano dos Santos e Vanessa Pecora Garcilasso, com a colaboração do mestrando Diego Bonfim de Souza.
Novas informações
O grupo de pesquisa pretende inserir novas bases de dados nos mapas. “Estamos realizando simulações com relação à injeção do biometano na rede para saber, por exemplo, qual seria o impacto na tarifa para os consumidores e quanto se evitaria de emissões de gases de efeito estufa. Também estamos simulando qual seria o impacto da substituição do diesel por biometano na indústria sucroalcooleira”, disse a professora.
Um projeto de pesquisa e desenvolvimento com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Companhia Energética de São Paulo (Cesp) também está em andamento.
“O objetivo é elaborar o Atlas de Bioenergia para São Paulo, que não será focado apenas em biogás e biometano, mas também em biomassa sólida: bagaço de cana, resíduo florestal etc. Será elaborado um mapa interativo com os potenciais de geração de eletricidade, que deverá ser lançado no início de 2020”, disse.

Lançado pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gás – um CPE da FAPESP -, material está disponível na internet e também traz dados sobre gasodutos, linhas de transmissão de energia elétrica e outros fatores relevantes para o planejamento energético dos municípios.

* Com informações da Assessoria de Comunicação do RCGI.

21 de agosto de 2019 0 comentários
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