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resíduos

Notícias

O desafio de engenheiros para remover resíduos de medicamentos da água potável

por jornalismo-analytica 6 de junho de 2025
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisadores comprovaram eficiência de nova forma de se remover contaminantes orgânicos de sistemas hídricos. Na Escola Politécnica (Poli) da USP, nanomateriais são manipulados para eliminar fármacos da água que chega às torneiras.

“Se você for verificar, tem paracetamol até na água que bebemos”, afirma Douglas Gouvêa, um dos autores do estudo conduzido no Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PMT) da Poli. Para entender o cenário, ele levantou alguns dados: só no Brasil, são consumidas 500 toneladas da droga por ano. A estimativa de sua equipe é que os resíduos remanescentes sejam encontrados em concentrações entre 0,5 e 10 nanogramas por litro em corpos hídricos.

Coordenador do Laboratório de Processos Cerâmicos, Gouvêa explica que o controle sobre as nanopartículas certas possibilita a remoção de contaminantes da água. A técnica, detalhada em artigo publicado na revista ACS Applied Nano Materials, “é única e exclusiva” no mundo, afirma o professor. Sua aplicação permite colocar os conhecimentos da físico-química a serviço da sociedade, adiciona.

Nanoescala, megaimpacto

O paracetamol, ou acetaminofeno, é um analgésico amplamente estudado – e foi o candidato perfeito para a pesquisa. A ideia era não apenas validar a técnica nova, mas também entender os processos que a tornaram possível.

“A gente sabe como os nossos materiais vão funcionar e quais são os mecanismos que estão por trás [do seu funcionamento]”, afirma Gouvêa. Os pesquisadores manipularam cerâmicas – semelhantes às encontradas em obras de arte e revestimentos – para melhorar o desempenho da fotólise, a quebra natural de moléculas orgânicas pela radiação ultravioleta (UV). Esse procedimento faz parte do que é chamado pela equipe de “engenharia de superfície”.

A cerâmica escolhida foi o óxido de zinco (ZnO), um semicondutor. Pense nele como um “meio-termo”: não tão eficiente quanto um fio metálico nem tão isolante quanto um pedaço de madeira, em termos de condutividade elétrica. No processo, ele atua como um catalisador, um facilitador da reação fotolítica quando excitado pelo sol. Mas nada disso é novidade.

André Luiz da Silva, coautor do artigo e também professor da Poli, explica que a inovação está na adição controlada de cloro. Esse processo de “dopagem” modifica as características elétricas da superfície da nanopartícula e facilita a movimentação de elétrons promovida pela radiação solar.

Mas o diferencial está no posicionamento. “Se ele ficar na superfície, o cloro se dissolve na água”, afirma o pesquisador; e, quando em soluto, a dopagem falha e o potencial fotocatalítico é prejudicado.

“O cloro sozinho [sem passar por outro processo] atua como um veneno para o catalisador”, esclarece Silva. Para solucionar o problema, os pesquisadores aplicaram a técnica de lixiviação seletiva. Nela, o material aditivado é “lavado”, fazendo com que o cloro restante esteja localizado apenas nas extremidades de cada partícula. Os resultados laboratoriais são nítidos: para a mesma concentração de dopante foi obtida uma eficiência pelo menos três vezes maior quando realizada a lavagem.

Por trás do véu quântico

O trabalho foi feito em escala nanométrica, na bilionésima parte do metro. Trabalhar com partículas desse tamanho é como achar um grão de sal numa piscina olímpica.

Para enxergar onde os olhos jamais chegariam os cientistas recorreram à espectroscopia, técnica semelhante ao raio X hospitalar. Nesse processo, o material é exposto a ondas eletromagnéticas dentro e fora do espectro visível. A resposta dos átomos é registrada em uma “fotografia”, chamada de espectrograma. As imagens geradas revelam informações sobre a estrutura da matéria e constatam a diferença na distribuição do cloro antes e depois da lavagem das partículas.

Gouvêa e Silva explicam que a dopagem seguida de lixiviação tem como objetivo “aumentar a distância” entre grãos de óxido de zinco. O átomo de cloro é eletronegativo: ele apresenta uma tendência de atração de elétrons que facilita a passagem de energia elétrica. Quando o cloro é removido das superfícies e da água, ele fica restrito aos “rejuntes” – os limites entre grãos –, onde a condutividade elétrica é aprimorada.

A alta concentração de cloro, quando bem localizada, supera a atividade fotocatalítica que ocorre quando a substância está distribuída de maneira uniforme e em baixa concentração. “Quanto mais superfície você tem, mais reatividade E, com grãos muito pequenos, a quantidade de superfície que você tem é gigantesca”, observa o coordenador da pesquisa.

Porém, a presença de cloro também pode gerar o cloreto de zinco (ZnCl2), um composto que não interage com a luz. Quando presente, consome “elétrons-buraco” ao formar ligações entre os átomos, desativando a catálise na superfície dos óxidos. Essas partículas são agentes oxidantes – aqueles que decompõem o paracetamol.

Imagine uma fileira de um “cinema eletrônico”, em que cada um dos lugares é preenchido por um elétron. Quando um elétron da ponta decide ir embora, todos os outros se movem para abrir espaço para o próximo. A vontade de sair é a excitação por raios UV e a dança das cadeiras é a passagem de corrente elétrica.

Apesar do uso de substâncias químicas perigosas no processo, os cientistas asseguram que o novo método não apresenta riscos. Catalisadores e dopantes não participam das reações químicas; os resultados obtidos são os mesmos do processo não-aditivado, mas de forma mais eficiente e rápida.

A serviço da sociedade

A técnica proposta pelos pesquisadores possibilita avanços no tratamento de água residual antes da introdução de poluentes nos ecossistemas. A dupla explica que é possível criar um sistema com óxido de zinco dopado por cloro acoplado a uma placa de vidro, que permite a chegada de radiação ultravioleta. A passagem da água contaminada pelo painel solar promove a degradação das moléculas de paracetamol do sistema.

Como próximo passo, Silva quer testar a mesma metodologia aplicada aos herbicidas. Esses compostos, assim como os medicamentos, são poluentes orgânicos que podem se acumular tanto nos organismos quanto no ambiente. O glifosato, pesticida alvo, apesar de estar associado a diversos riscos para a saúde humana e o meio ambiente, é utilizado em larga escala: “Hoje se fala em uma concentração de 0,1 a 0,3 microgramas por litro na água. O limite seguro de 0,7mg/L está bem próximo”, alerta Gouvêa.

O artigo Cl-Doped ZnO Nanoparticles with Enhanced Photocatalytic Activity via Selective Surface Lixiviation: Implications for Acetaminophen Degradation pode ser lido aqui.

Mais informações: e-mails andresilva.urussanga@usp.br, com André Silva, e dgouvea@usp.br, com Douglas Gouvêa

*Estagiário sob orientação de Luiza Caires

Matéria – Jornal da USP

Texto: Theo Schwan*

Arte: Daniela Gonçalves**

6 de junho de 2025 0 comentários
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Notícias

Empresa de resíduos Ambserv passa a se chamar Veolia

por jornalismo-analytica 9 de maio de 2024
escrito por jornalismo-analytica

A Ambserv, empresa especializada no gerenciamento total de resíduos, passa a se chamar Veolia. Desde o ano passado, a multinacional francesa, que é líder global em soluções ambientais para indústrias e municípios, vem anunciando a mudança oficial do nome de algumas empresas adquiridas no Brasil. Outras empresas do grupo também passaram por um processo de rebranding, como a Proactiva, Recicle, Getal e CRS – todas localizadas em Santa Catarina, onde a Veolia presta serviços de gestão de resíduos e limpeza urbana em 41 municípios e possui três Parques Tecnológicos Ambientais, que dão o destino ambientalmente adequado aos resíduos sólidos domiciliares gerados por cerca de 30% da população catarinense.
A integração da Veolia com a Ambserv ocorreu em julho de 2022. Desde então, as companhias têm trabalhado para o fortalecimento da cultura e know-how global da Veolia na operação e prestação dos serviços, além de manter e dar continuidade às boas práticas que as unidades adquiridas aportaram à empresa.
Especializada no gerenciamento total de resíduos, a empresa oferece soluções completas, que vão desde coleta, até o co-processamento e disposição final em aterros sanitários. Atualmente, a Ambserv está presente em 167 cidades, nos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

“Quando decidimos ampliar nossa capilaridade buscamos uma empresa séria, que pudesse manter o nosso legado. Conhecíamos a Veolia e sabíamos da sua relevância no mercado. Foram 17 meses de reuniões, conversas, e análises, fundamentais para a tomada de decisão”, afirma Juarez Vecina, Gerente Regional da Veolia Brasil.

As unidades de Canoas (RS); Rio de Janeiro (RJ); Pariquera-açu (SP) e São José dos Pinhais (PR) já foram pintadas e plotadas com a marca Veolia. O site também passou a adotar a identidade visual da Veolia, além da reestilização de caminhões e demais veículos oficiais. Segundo Hanokh Yamagishi, Diretor Regional Sul da Veolia Brasil, o rebranding das empresas do Grupo busca fortalecer o senso de pertencimento de colaboradores e clientes.

“Não é apenas a logo que muda. Estamos reforçando nossos valores, o jeito de ser Veolia. Integramos essas empresas porque são referência em seus segmentos, e acreditamos que com o trabalho em conjunto, podemos potencializar ainda mais nossa atuação para descarbonizar, despoluir e regenerar nossos recursos. O nosso objetivo é o mesmo, o de oferecer serviços de qualidade para nossos clientes, diminuindo a pegada ambiental e construindo um futuro mais sustentável”, destaca o executivo.

SOBRE VEOLIA

O Grupo Veolia é referência mundial na transformação ecológica. Presente nos cinco continentes com cerca de 220 mil colaboradores, o Grupo projeta e implementa soluções que atendam aos desafios atuais de cidades e indústrias na gestão de água, resíduos e energia. Por meio de suas três atividades complementares, a Veolia ajuda a melhorar o acesso aos recursos, a preservar e renová-los. Em 2023, o Grupo Veolia forneceu água potável a 113 milhões de pessoas e saneamento básico a 103 milhões, e produziu 42 terawatts hora de energia, além de valorizar 63 milhões de toneladas métricas de resíduos. A Veolia Environnement (Paris Euronext: VIE) alcançou receita consolidada de 45,3 bilhões de Euros em 2023. www.veolia.com.br

9 de maio de 2024 0 comentários
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Uso de resíduos para geração de bioenergia pode neutralizar as emissões de gases-estufa de São Paulo

por jornalismo-analytica 12 de março de 2021
escrito por jornalismo-analytica

O maior aproveitamento de descartes da produção agrícola para a geração de energia e o uso de resíduos sólidos urbanos para essa mesma finalidade poderiam tornar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de São Paulo neutras ou negativas, avaliam pesquisadores ligados ao Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

O Estado já possui matriz energética entre as mais limpas do mundo, com a participação de mais de 50% de biocombustíveis para o transporte, e o uso de resíduos agrícolas para a geração de energia já contribui com 25% da eletricidade utilizada nas residências das cidades paulistas.

Essa participação de resíduos pode saltar para 70% com o uso de parte da palha da cana-de-açúcar deixada no campo após a colheita e para 98% com o uso total desse insumo para a cogeração de energia pelas usinas sucroalcooleiras paulistas que aderiram ao Renovabio – programa do governo federal que visa expandir a produção de biocombustíveis –, apontou Gláucia Mendes de Souza, professora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP) e membro da coordenação do BIOEN, durante o seminário on-line Valorização de resíduos, realizado no dia 24 de fevereiro.

“O potencial de geração de bioeletricidade por resíduos produzidos por outros segmentos do agronegócio, como o sebo animal descartado pela indústria da carne, é tão grande quanto o da cana-de-açúcar. Há ainda uma série de resíduos de outras biomassas disponíveis no Estado de São Paulo, que tem 190 mil quilômetros quadrados plantados com lavouras, pastagens e florestas destinadas ao uso econômico”, disse Souza.

No seminário, a FAPESP e a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente assinaram um protocolo de intenções com o objetivo de estimular projetos científicos e tecnológicos voltados à valorização dos resíduos.

“O foco da parceria é fazer com que os resíduos deixem de ser um problema e se tornem oportunidades e benefícios para a sociedade. Visa também ao desenvolvimento principalmente de ações focadas na questão da bioenergia, que inclui a produção de biocombustíveis como o etanol de segunda geração, biodiesel e biogás. São ações que procuram substituir derivados de petróleo na matriz energética do Estado de São Paulo, que já é muito especial em comparação com a de outras regiões no mundo”, disse Marco Antônio Zago, presidente da FAPESP.

“A parceria com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente permitirá transpor o conhecimento produzido em laboratórios para a escala da produção e de uso pela sociedade”, acrescentou Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.

Bioenergia e bioprodutos

Nos últimos anos, pesquisadores do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Universidade Estadual de Campinas (Nipe-Unicamp) têm desenvolvido métodos para localizar, quantificar e caracterizar esses resíduos agrícolas e urbanos para produção de bioenergia e redução das emissões de equivalente em dióxido de carbono (CO2).

A metodologia de localização, desenvolvida pelo professor Rubens Augusto Camargo Lamparelli, é baseada na aquisição por satélites de dados e mapas com resolução espacial de 250 metros e em intervalos de 16 dias. Por meio das ferramentas espaciais é possível identificar a região onde estão os resíduos agrícolas e urbanos e avaliar a viabilidade econômica de instalar uma indústria processadora para conversão desses insumos em bioenergia e bioprodutos, por exemplo.

O método foi aplicado inicialmente para avaliar a região administrativa de Campinas, que abrange 92 cidades. Os pesquisadores constataram que os resíduos mais abundantes têm origem na produção de cana-de-açúcar e que os resíduos sólidos urbanos ainda hoje descartados em aterros sanitários teriam potencial para produzir energia em proporção equivalente ao de uma usina sucroalcooleira, produzindo 100 milhões de litros por ano.

“Isso não quer dizer que se deve usar lixo para produzir biocombustível. É apenas um exemplo de desperdício de um insumo valioso”, sublinhou Telma Franco, professora da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e pesquisadora do Nipe.

Os cientistas também avaliaram o potencial de produção de biometano a partir da matéria orgânica dos resíduos urbanos sólidos enviados aos mais de dez aterros sanitários localizados na região metropolitana de Campinas.

“Verificamos que esse material tem potencial de gerar mais de 120 milhões de metros cúbicos de biometano por ano”, afirmou Franco.

Alternativa aos aterros

De acordo com dados apresentados por Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren), hoje 40% do lixo produzido no Brasil é destinado aos lixões, aterros controlados e aterros que não capturam metano ou fazem isso de maneira inadequada.

Apenas 50% do metano produzido pelos resíduos urbanos – que é responsável por entre 3% e 5% das emissões totais de GEE – é capturado pelos aterros. O restante vai para a atmosfera, onde é 25 vezes mais nocivo do que o CO2.

Por essas razões, o quinto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) indica o tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos como alternativa para contribuir para a mitigação do aquecimento global porque reduz em oito vezes as emissões de GEE, explicou Schmitke.

O tratamento térmico também gera entre sete e dez vezes mais energia com a mesma quantidade de lixo. Enquanto um aterro gera 65 quilowatts (kW) de biogás por tonelada de resíduos sólidos, o tratamento térmico produz entre 450 e 600 kW, comparou o especialista.

“Os aterros sanitários também apresentam riscos para a qualidade da água disponível no planeta. Por conta dos benefícios climáticos, econômicos e ambientais, os países desenvolvidos têm escolhido o tratamento térmico como alternativa aos aterros sanitários”, afirmou Schmitke.

Atualmente, há 2.448 usinas de tratamento térmico em operação no mundo, das quais 1.063 estão localizadas no Japão, 419 na China e 209 na Coreia do Sul. Na América do Sul há projetos para construção de usinas desse tipo, mas de menor porte, em países como o Brasil.

No Estado de São Paulo, por exemplo, há cinco projetos de construção de usinas de tratamento térmico, distribuídas pelos municípios de Barueri, Mauá e Diadema e na Baixada Santista, com 183 megawatts (MW) de potência instalada no total.

“Temos feito um trabalho com todos os municípios para oferecer soluções viáveis para o correto aproveitamento dos resíduos. Já temos dois projetos em fase de licenciamento ambiental junto à Cetesb [Companhia Ambiental do Estado de São Paulo] e com pareceres do Consema [Conselho Estadual do Meio Ambiente], que são as de Mauá e de Santos, com capacidade de processamento de 2 mil toneladas de resíduos por dia cada”, disse Marcos Penido, secretário estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente.

 

Fonte: Agencia FAPESP | Elton Alisson

12 de março de 2021 0 comentários
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