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laboratórios

Representação conceitual de laboratório sustentável com elementos de inovação e tecnologia limpa, simbolizando práticas ambientais responsáveis e soluções ESG promovidas pela Veolia.
Artigo científicoInforme de mercadoLaboratório em destaque

Laboratórios Sustentáveis: Transformando Desafios Ambientais em Oportunidades de Inovação

por Equipe Analytica 31 de outubro de 2025
escrito por Equipe Analytica

Na pesquisa científica, os laboratórios desempenham um papel crucial na promoção da inovação em setores como farmacêutico, ciência de alimentos e estudos ambientais. No entanto, eles podem ter um custo ambiental elevado. Segundo o Nation Library of Medicine, os laboratórios consomem até 10 vezes mais energia e 4 vezes mais água do que os escritórios comuns, tornando-os algumas das instalações que mais consomem recursos em qualquer organização. Com a crescente conscientização sobre as mudanças climáticas e o esgotamento de recursos, há uma necessidade crescente de enfrentar esses desafios de sustentabilidade de frente.

Por que práticas sustentáveis são essenciais para os laboratórios de hoje

Hoje, os laboratórios enfrentam um duplo desafio: manter altos padrões de pesquisa e, ao mesmo tempo, reduzir sua pegada ambiental. Esse equilíbrio não se resume apenas à conformidade regulatória, mas é cada vez mais impulsionado por uma crescente conscientização sobre sustentabilidade entre as partes interessadas. Aqui estão alguns dos principais desafios que os laboratórios enfrentam:

  • Alto consumo de água: Os laboratórios dependem fortemente da água para sistemas de resfriamento, limpeza e reações químicas. Sem uma gestão adequada, o desperdício de água pode ser substancial, afetando os recursos hídricos locais. Em regiões que já enfrentam escassez de água, isso se torna um problema ainda mais urgente.
  • Consumo excessivo de energia: Ventilação, resfriamento e operações de equipamentos são responsáveis pela maior parte da energia consumida em laboratórios, contribuindo significativamente para as emissões de carbono.
  • Resíduos químicos: O uso de solventes, reagentes e outros consumíveis frequentemente resulta em resíduos perigosos. O descarte inadequado dessas substâncias pode contaminar o solo e os corpos d’água, prejudicar a vida selvagem e representar sérios riscos à saúde das comunidades locais. Reduzir o desperdício químico é, portanto, fundamental não apenas para a segurança do laboratório, mas também para a proteção do meio ambiente.
  • Resíduos plásticos: Plásticos de uso único, comuns em processos de laboratório para evitar contaminação, contribuem muito para a pegada geral de resíduos, aumentando a poluição e o esgotamento de recursos.

Diante desses desafios, integrar práticas sustentáveis às operações laboratoriais não é apenas benéfico, mas necessário para a viabilidade a longo prazo. Trata-se de fazer escolhas conscientes para reduzir o desperdício, conservar recursos e se alinhar às metas globais de sustentabilidade.

A necessidade urgente de práticas sustentáveis

Enfrentar esses desafios ambientais não é apenas uma questão de responsabilidade corporativa – é crucial para o sucesso contínuo e a credibilidade da pesquisa científica. A falha em enfrentar esses desafios pode levar a:

  • Custos crescentes: O uso ineficiente de recursos aumenta as despesas operacionais. Contas de energia altas, aumento no consumo de água e troca frequente de equipamentos de laboratório podem impactar significativamente o orçamento de um laboratório.
  • Regulamentações ambientais mais rigorosas: Governos e órgãos reguladores estão implementando padrões ambientais mais rigorosos. Laboratórios que não se adaptarem correm o risco de multas, ações judiciais ou interrupções em suas atividades de pesquisa.
  • Reputação e Confiança das Partes Interessadas: Em um mundo que valoriza cada vez mais a sustentabilidade, laboratórios que ficam para trás podem perder a confiança de clientes, financiadores e funcionários que priorizam práticas ecologicamente corretas. Não atender às expectativas de sustentabilidade pode prejudicar a reputação de um laboratório e sua capacidade de atrair os melhores talentos e investimentos.

Principais metas de sustentabilidade para laboratórios

Para enfrentar esses desafios de forma eficaz, os laboratórios devem se concentrar em várias metas críticas de sustentabilidade:

  • Aumente a vida útil dos ativos: Investir em manutenção regular e usar soluções avançadas de tratamento de água pode estender significativamente a vida útil dos equipamentos de laboratório. Isso reduz a necessidade de substituições frequentes, reduz custos e minimiza o impacto ambiental da fabricação de novos dispositivos.
  • Otimização do Uso de Água: Implementar sistemas de alta eficiência, como Osmose Reversa (OR) e recirculação em circuito fechado, pode reduzir drasticamente o consumo de água. Em regiões afetadas pela escassez de água, cada litro economizado faz a diferença. Para uma eficiência ainda maior, conectar sistemas de OR em série pode melhorar as taxas de recuperação de água e reduzir o volume de águas residuais, um método simples, porém eficaz, para reduzir a pegada hídrica do seu laboratório.
  • Reduzir o consumo de produtos químicos: O uso de métodos de tratamento inovadores, como desinfecção UV e filtragem avançada, pode minimizar a dependência de aditivos químicos. Isso reduz resíduos perigosos, aumenta a segurança do laboratório e reduz o impacto ambiental do descarte de produtos químicos.
  • Menor pegada energética: A incorporação de medidas de economia de energia, como iluminação LED, sistemas automatizados de climatização (HVAC) e equipamentos de laboratório com eficiência energética, pode reduzir significativamente a pegada de carbono de um laboratório. Práticas de eficiência energética ajudam a diminuir as emissões de gases de efeito estufa e contribuem para os esforços globais de mitigação das mudanças climáticas.
  • Monitore sua Pegada de Carbono: Os laboratórios podem reduzir suas emissões totais de carbono otimizando processos, adotando fontes de energia renováveis e implementando sistemas sustentáveis de tratamento de água. Monitorar e reduzir as emissões de carbono são etapas essenciais para construir um ambiente laboratorial mais verde e responsável.
  • Melhore o desempenho e a confiabilidade: O monitoramento e a manutenção proativos dos sistemas de purificação de água garantem um desempenho consistente e minimizam o tempo de inatividade. Sistemas confiáveis não apenas dão suporte às operações contínuas do laboratório, mas também melhoram a qualidade e a integridade dos resultados da pesquisa.

Os custos ocultos de ignorar a sustentabilidade

Não adotar práticas sustentáveis pode levar a uma cascata de consequências negativas:

  • Contas de serviços públicos mais altas: O uso excessivo de energia e água resulta em contas de serviços públicos mais altas e desperdício de recursos. O custo das ineficiências pode aumentar rapidamente, afetando os resultados financeiros do laboratório.
  • Não conformidade regulatória: À medida que as regulamentações ambientais se tornam mais rigorosas, os laboratórios que não se adaptam correm o risco de multas e penalidades. Devido ao aumento do escrutínio, a não conformidade também pode atrasar projetos de pesquisa importantes.
  • Degradação ambiental: O uso excessivo de produtos químicos, plásticos e água em laboratórios não só aumenta a pegada de carbono, como também contribui para a poluição e a destruição de habitats. Quanto mais os laboratórios esperarem para resolver esses problemas, maior será o seu impacto ambiental.
  • Danos à reputação: Em um mundo que caminha para práticas mais ecológicas, práticas insustentáveis podem levar a danos à reputação, incluindo a perda da confiança de clientes, partes interessadas e até mesmo funcionários que valorizam ambientes de trabalho ecologicamente conscientes.

Como a Veolia pode apoiar sua jornada de sustentabilidade

A Veolia está comprometida em ajudar laboratórios a alcançarem suas metas de sustentabilidade por meio de soluções inovadoras e consultoria especializada. Nossa abordagem integrada oferece:

  • Consultoria Personalizada: Nossa equipe de especialistas trabalha diretamente com seu laboratório para avaliar necessidades específicas, identificar oportunidades de melhoria e desenvolver estratégias customizadas de sustentabilidade alinhadas aos seus objetivos operacionais e ambientais.
  • Tecnologias Avançadas de Tratamento de Água: Oferecemos uma ampla gama de soluções tecnológicas, desde sistemas de osmose reversa de até desinfecção UV e sistemas de recirculação em circuito fechado, projetados para reduzir drasticamente o consumo de água e produtos químicos.
  • Otimização de Processos: Através de análises detalhadas e monitoramento contínuo, ajudamos a identificar ineficiências operacionais e implementar melhorias que reduzem custos, aumentam a confiabilidade dos equipamentos e minimizam o impacto ambiental.
  • Suporte Técnico Contínuo: Fornecemos manutenção preventiva, treinamento de equipes e suporte técnico especializado para garantir que seus sistemas operem com máxima eficiência ao longo do tempo.

Com décadas de experiência em gestão sustentável de recursos e tecnologia hídrica, a Veolia é seu parceiro confiável na transformação do seu laboratório em uma operação mais verde, eficiente e responsável. Ao trabalhar conosco, você não apenas melhora o desempenho operacional e reduz custos, mas também demonstra liderança em sustentabilidade, fortalecendo sua reputação e contribuindo para um futuro mais sustentável.

Entre em contato com nossos especialistas hoje mesmo para descobrir como podemos ajudar seu laboratório a alcançar suas metas de sustentabilidade: https://golatam.veoliawatertechnologies.com/contatoespecialista

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SOBRE A VEOLIA

O grupo Veolia tem como objetivo se tornar a empresa referência para a transformação ecológica. Presente em cinco continentes com 215.000  funcionários, o Grupo projeta e implementa soluções úteis e práticas para a gestão de água, resíduos e energia que estão contribuindo para uma reviravolta radical da situação atual. Por meio de suas três atividades complementares, a Veolia ajuda a desenvolver acesso aos recursos, a preservar os recursos disponíveis e a renová-los. Em 2024, o grupo Veolia forneceu água potável a 111 milhões de habitantes e saneamento a 98 milhões, produziu 42 milhões de megawatt-hora de energia e tratou 65 milhões de toneladas de resíduos. www.veolia.com

Como líder mundial em tecnologias e serviços para a água, a Veolia conta com seus 17.500 especialistas em tecnologia hídrica para oferecer soluções inovadoras que promovem desempenho e sustentabilidade sem compromissos. Com mais de 4.400 patentes tecnológicas e atendendo mais de 14.000 clientes em todo o mundo, as atividades de tecnologias da água da Veolia geraram 4,97 bilhões de euros de receita em 2024. Essas soluções são fundamentais para o plano estratégico GreenUp da Veolia, acelerando a transformação ecológica de cidades e indústrias, ao mesmo tempo em que preservam recursos para o futuro.

www.watertechnologies.com ou https://www.latam.veoliawatertechnologies.com/pt

@VeoliaWaterTechLATAM

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CONTATOS

Rafaela Rodrigues

Marketing & Communications. Pharma, Science & Health Care. Brasil

Water Tech

Tel.+55 (11) 9 7675-0943

rafaela.rodrigues@veolia.com

31 de outubro de 2025 0 comentários
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Notícias

Pesquisa traz modelo inovador com IA para ensino em laboratórios de Química Analítica

por jornalismo-analytica 18 de julho de 2025
escrito por jornalismo-analytica

Uma pesquisa com participação da USP apresenta uma proposta inovadora para o ensino em laboratórios de Química Analítica. O estudo, publicado na revista científica Analytical and Bioanalytical Chemistry, propõe um modelo prático, escalável e apoiado por inteligência artificial (IA) para aproximar teoria e prática em aulas experimentais.

O artigo descreve uma abordagem didática baseada no conceito de “laboratório invertido” (flipped lab), no qual o conteúdo teórico é explorado previamente pelos estudantes, reservando o tempo de aula para atividades reflexivas, tomadas de decisão e discussões analíticas.

“Esse artigo nasceu da nossa inquietação com uma lacuna persistente no ensino de Química Analítica: a dificuldade que os alunos enfrentam para conectar os conceitos teóricos com as atividades experimentais realizadas em laboratório. A proposta de inverter o laboratório, posicionando a preparação teórica para antes da aula prática, amplia o espaço para o diálogo, a tomada de decisões e a reflexão durante a atividade experimental”, detalha Paulo Correia, coordenador do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP no campus leste da capital paulista.

No trabalho, os pesquisadores explicam que a proposta busca promover um aprendizado conceitual, evitando aulas repletas de procedimentos em que os alunos seguem instruções, geram dados e concluem relatórios, mas raramente refletem sobre por que as técnicas, parâmetros ou decisões específicas são importantes. Esse fenômeno é conhecido como lacuna teoria-prática.

“Um exemplo na Química Analítica: os alunos compreendem os princípios de funcionamento dos instrumentos para realizar análises químicas, mas não conseguem realizar as etapas práticas, tais como seleção da amostra (amostragem), preparação da amostra para análise, configuração do equipamento para as melhores condições de funcionamento e realização das medidas instrumentais”, afirma Correia.

Apoio da IA
Um dos principais diferenciais da proposta está na utilização de ferramentas baseadas em IA, como o ChatGPT, para apoiar a elaboração de materiais pedagógicos — entre eles vídeos, questionários, roteiros de experimentos e guias de reflexão. Esses recursos são adaptados pelos docentes de acordo com o contexto e objetivos da disciplina, contribuindo para uma aprendizagem mais ativa e autônoma.

A estrutura do modelo é dividida em três etapas: preparação prévia com foco nos conceitos fundamentais, experimentação orientada à reflexão crítica, e uma fase posterior dedicada à análise dos resultados e à metacognição – a capacidade de refletir sobre o próprio pensamento, essencial para promover uma aprendizagem mais profunda e o raciocínio independente. Essa sequência favorece o desenvolvimento do raciocínio analítico dos estudantes, substituindo abordagens meramente procedimentais por práticas que estimulam justificativas e decisões baseadas em critérios científicos.

De acordo com os autores, o modelo é acessível e pode ser facilmente adaptado a diferentes contextos acadêmicos, inclusive em instituições com recursos limitados. Além disso, oferece uma alternativa viável para docentes que buscam inovar suas práticas pedagógicas sem comprometer a profundidade conceitual dos conteúdos.

“A IA pode ser uma aliada nesse processo, ajudando professores a criarem materiais personalizados com mais agilidade, mesmo sem formação específica em didática. Esperamos que o modelo apresentado no artigo inspire outros docentes a repensarem o papel formativo das atividades experimentais realizadas em laboratórios”, diz Correia.

O trabalho é fruto de uma colaboração internacional que inclui os pesquisadores Ian M. Kinchin (University of Surrey, Reino Unido), Thiago Paixão (Instituto de Química da USP) e David T. Harvey (DePauw University, Estados Unidos), liderados pelo professor Paulo Correia da EACH/USP. A pesquisa contou com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e reforça o compromisso da USP com a inovação no ensino superior e com a formação de profissionais críticos e preparados para os desafios da ciência contemporânea.

O artigo Flipping the lab with AI support: a scalable model to address the theory–practice gap in analytical chemistry education está disponível on-line e pode ser acessado neste link.

Mais informações: prmc@usp.br, com Paulo Correia; trlcp@iq.usp.br, com Thiago Paixão

* Com texto da Imprensa EACH. Editado por Tabita Said

Matéria – Jornal da USP
Texto: Redação*
Arte: Gustavo Radaelli**

18 de julho de 2025 0 comentários
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Notícias

Material de consumo para biologia molecular e cultivo celular

por jornalismo-analytica 4 de dezembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

A Perfecta, marca tradicional em lâminas, lamínulas e vidraria para laboratórios, ampliou a oferta de produtos em plástico, incluindo em seu portfólio materiais para uso em laboratórios de biologia molecular e cultivo celular com aplicações na indústria farmacêutica, alimentícia, agrícola, dentre outras.

São produtos estéreis e certificados para ausência de DNase/RNase e pirogênios

Dentre os produtos estão:

– Tubos para PCR de 0,1 e 0,2 ml

– Placas para PCR, incolores e brancas para uso nos termocicladores convencionais e em tempo real das marcas mais comuns no mercado como Thermo/ABI, Roche, Biorad/CFX96

– Ponteiras com filtros de 10 a 1000 µl

– Microtubos de 0,5 ml, 1,5 ml e 2,0 ml

– Tubos para centrifugação e armazenagem de 15 e 50 ml, que suportam até 12.000 x g

– Placas deepwell de 0,5ml, 1,5 ml, 2 ml e 2,2 ml com fundo plano, em U ou em V

Os produtos NEST apresentam alto padrão de qualidade de acordo com as normas ISO 9001, 11137 e 13485. Os moldes de injeção têm padrão alemão e a produção é realizada em salas limpas Classe 100.000 com altíssimo nível de controle de qualidade.

A Perfecta oferece ainda uma ampla linha de produtos estéreis por e-beam (feixe de elétrons), método de esterilização comprovadamente mais eficiente e seguro, quando comparado com outros métodos como cobalto 60 e óxido de etileno para serem usados em cultivos celulares. São placas, frascos com tratamento hidrofílico de superfícies para garantir melhor aderência das células e sistemas de filtração dos mais variados tamanhos todas.

E ainda, para quem necessita de cultivo celular em larga escala, os produtos Biofactory™ estão disponíveis sob consulta. Esse sistema permite maximizar a área de cultivo celular permitindo expansão da capacidade produtiva com custo reduzido.

Para maiores informações:

perfectalab.com.br

+55 11 2965-6722

vendas@perfectalab.com.br

Rua Ibitinga, 538 – Moóca – São Paulo – SP

CEP: 03186-020

4 de dezembro de 2023 0 comentários
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Em foco

Nova tecnologia melhora a produtividade laboratorial acelerando a purificação de ácidos nucleicos

por jornalismo-analytica 23 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Os kits GenElute™-E Single Spin reduzem o tempo do workflow tradicional, com coluna de sílica de 45 para 3 minutos, além de fornecerem uma alternativa mais sustentável do que as opções já existentes no mercado

  • Reduz as etapas de incubações e de manipulação de amostras
  • Possibilita, em média, 55% de redução de resíduos plásticos por meio da tecnologia de cromatografia negativa

A Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, por meio de sua divisão de Life Science, acaba de lançar uma solução que irá melhorar a produtividade em laboratório, por meio de um processo de purificação de ácido nucleico mais flexível e simplificado, com os kits GenElute™- E Single Spin.

“O objetivo é simplificar o trabalho dos pesquisadores com processos longos e manuais e evitar os resíduos líquidos perigosos, principalmente neste momento, em que muitos não podem estar no laboratório com a frequência que gostariam, afirma Klaus-Reinhard Bischoff, head de Research Solutions Global, em Life Science, da Merck. “Estamos orgulhosos por poder oferecer uma tecnologia exclusiva que poupa o tempo e, ainda, é mais sustentável do que as opções à base de sílica”.

Os novos kits permitem a purificação do ácido nucleico sem a necessidade de ligação e as múltiplas etapas de lavagem, separando as moléculas na amostra por tamanho e utilizando a tecnologia de cromatografia negativa. Dessa forma, o tempo de trabalho manual pode ser reduzido de 45 minutos (em média) para três minutos – em comparação com os kits à base de sílica.

Os kits de aplicação específica com enzimas SmartLyse™ possibilitam a lise celular de 10 a 40 minutos, eliminando a necessidade de processamento durante a noite – normalmente requerido para algumas amostras –, e reduzindo a etapa de lise e purificação do ácido nucleico para menos de uma hora.

A purificação dos ácidos nucleicos – ou purificação do DNA genômico – é um passo essencial na busca por respostas científicas a muitas questões relacionadas à saúde. É utilizada na detecção e monitoramento de vírus, na pesquisa e desenvolvimento de terapias e nos testes com resíduos de água, e utilizado também antes de aplicações downstream – como o Sequenciamento de Nova Geração (Next Generation Sequencing – NGS).

O workflow com a tecnologia GenElute™- E Single Spin da Merck também possibilita a redução de resíduos plásticos em torno de 55%, em comparação com os métodos tradicionais, fornecendo uma alternativa mais sustentável e reduzindo os custos de eliminação de resíduos de laboratório.

 

Sobre a Merck

 A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia em Saúde, Life Science e Electronics. Cerca de 58.000 colaboradores trabalham para fazer uma diferença positiva na vida de milhões de pessoas todos os dias, criando maneiras de viver mais qualitativas e sustentáveis. Desde o avanço das tecnologias de edição de genes e a descoberta de maneiras únicas de tratar as doenças mais desafiadoras até a viabilização do uso da inteligência dos dispositivos, a Merck está presente. Em 2020, a Merck gerou vendas de € 17,5 bilhões em 66 países.

A exploração científica e o empreendedorismo responsável foram essenciais para os avanços tecnológicos e científicos da Merck. Foi assim que a empresa prosperou desde a sua fundação em 1668. A família fundadora continua sendo a proprietária majoritária da empresa de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca Merck, com exceção dos Estados Unidos e Canadá, onde os setores de negócios da Merck operam como EMD Serono na área da saúde, MilliporeSigma em ciências da vida e EMD Electronics. Para saber mais, acesse www.merck.com.br e siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil), Instagram (@merckbrasil) e LinkedIn (Merck Brasil).

 

23 de agosto de 2021 0 comentários
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Em focoNotícias

Grupo Polar inova mais uma vez e lança linha SafePack: solução que elimina potencial risco de excursão de temperatura

por jornalismo-analytica 12 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Novas tecnologias, que foram apresentadas na 24 ª FCE Pharma, foram desenvolvidas para manter e garantir estabilidade sob temperaturas extremas por muito mais tempo

 

O Grupo Polar, líder na fabricação de elementos térmicos, desenvolveu tecnologias exclusivas para atender as novas exigências regulatórias do mercado farmacêutico: a linha SafePack com o Polar PCM (Phase Change Material). As novidades serão apresentadas durante a FCE Pharma, maior feira da indústria farmacêutica na América Latina, entre os dias 21 a 23 de maio no São Paulo Expo, em São Paulo.

“Os PCMs são estudados há mais de uma década em diversas aplicações com o intuito de reduzir o consumo de energia e melhorar a qualidade de algumas aplicações especificas, como o transporte de produtos com temperatura controlada. A Polar trouxe essa novidade juntamente com a linha SafePack, diversificando a gama de produtos e os tipos de isolamento disponíveis no mercado, como por exemplo o VIP, que apresenta o melhor isolamento térmico do mercado nacional e internacional”, explica Anderson Fernandes, engenheiro de desenvolvimento do Grupo Polar.

Disponíveis em três versões “SafePack Tec, SafePack Max e SafePack Vip”, foram desenvolvidas pela Polar Técnica e seguem os parâmetros do Guia Anvisa para a Qualificação de Transporte de Produtos Biológicos, 2ª Edição (2017). Elas serão comercializadas junto com o Polar PCM, respeitando o conceito de química verde, e mantendo a faixa de temperatura, sejam elas 2°C a 8°C, 15°C a 25°C ou negativo.

Conheça a Linha SafePack

SafePack VIP:

Os painéis são fabricados por meio de um material termicamente não condutor, embalado a vácuo e envolto por camadas de filme especial impermeável. O vácuo presente nos painéis, mitiga a variação de temperatura, inibindo assim a transferência de calor entre o sistema passivo de transporte e o exterior. Além disso, possui o melhor isolante térmico atualmente no mercado, é reutilizável, e garante maior tempo de transporte seguro, aumentando a confiabilidade aos processos de manutenção da temperatura para produtos termolábeis. As placas POLAR VIP, que ficam na parte interna da caixa, não contêm asbestos (amianto), utilizando materiais seguros e aprovados pelas legislações ambientais.

SafePack Max:

Utiliza como isolante térmico um plástico rígido de poliestireno extrudado, chamado XPS, que possui altíssima resistência mecânica. Material com baixíssima absorção de água ou vapor, sua estrutura celular fechada e homogênea garante excelentes características de isolamento térmico e resistência mecânica, tornando o tempo de vida útil muito maior que o EPS. Disponível com revestimento externo em papelão corrugado branco ou poliondas.

SafePack Tec:

É feita em EPS (Poliestireno Expandido) para isolamento térmico, uma ótima opção, por ser um material altamente versátil. As possibilidades de trabalho com o EPS são diversas devido aos nossos modelos exclusivos em parede tripla. A SafePack Tec trabalha com caixas de alta densidade garantindo um melhor isolamento térmico para o sistema passivo de transporte. Sistema de alta confiabilidade, propiciando uma excelente relação custo x benefício para o transporte de seus produtos.

 

24 ª edição da FCE Pharma

Data: 21 a 23 de maio de 2019

Horário: 11h às 19h

Estande E-107

Local: São Paulo Expo

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – São Paulo

 

12 de junho de 2019 0 comentários
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Instrumentação e normatização

A competência dos laboratórios em avaliar produtos para diagnóstico in vitro | Analytica 90

por Fernando Dias 4 de outubro de 2017
escrito por Fernando Dias

Um dispositivo para diagnóstico in vitro, é qualquer dispositivo médico que consista num reagente, produto reagente, conjunto, instrumento, aparelho ou sistema, utilizado isoladamente ou combinado, destinado pelo fabricante a ser utilizado in vitro no exame de amostras provenientes do corpo humano, de forma a obter informações sobre estados fisiológicos ou estados de saúde, de doença, ou de anomalia congênita.


Por Mauricio Ferraz de Paiva*


Os produtos para diagnóstico de uso in vitro são reagentes, calibradores, padrões, controles, coletores de amostra, materiais e instrumentos, usados individualmente ou em combinação, com intenção de uso determinada pelo fabricante, para análise in vitro de amostras derivadas do corpo humano, exclusivamente ou principalmente para prover informações com propósitos de diagnóstico, monitoramento, triagem ou para determinar a compatibilidade com potenciais receptores de sangue, tecidos e órgãos.

Segundo a Anvisa, os produtos para diagnóstico in vitro são enquadrados nas seguintes classes de risco: Classe I: produtos de baixo risco ao indivíduo e baixo risco à saúde pública; Classe II: produtos de médio risco ao indivíduo e ou baixo risco à saúde pública; Classe III: produtos de alto risco ao indivíduo e ou médio risco à saúde pública; e Classe IV: produtos de alto risco ao indivíduo e alto risco à saúde pública.

A classificação de risco dos produtos para diagnóstico in vitro é baseada nos seguintes critérios: indicação de uso especificada pelo fabricante; conhecimento técnico, científico ou médico do usuário; importância da informação fornecida ao diagnóstico; relevância e impacto do resultado para o indivíduo e para a saúde pública; e relevância epidemiológica.

Se a um mesmo produto se aplicar mais de uma regra, com diferentes classes de risco atribuídas, o produto deve ser classificado na classe de maior risco. As regras de classificação poderão ser atualizadas tendo em vista o progresso tecnológico e as informações de pós-comercialização, oriundas do uso ou da aplicação dos produtos para diagnóstico in vitro.

A NBR 16075 de 07/2012 – Diagnóstico de uso in vitro — Competência de laboratórios e organização de ensaio de avaliação da conformidade de produtos — Requisitos gerais especifica os requisitos gerais para a competência de laboratórios e organizações para realizar a avaliação da conformidade de produtos para diagnóstico de uso in vitro, incluindo amostragem. Ela cobre ensaios realizados utilizando métodos normalizados, métodos não normalizados e métodos desenvolvidos pelo laboratório.

É responsabilidade do laboratório ou organização realizar suas atividades para a avaliação da conformidade, de modo a atender aos requisitos desta norma e satisfazer as necessidades dos clientes, das autoridades regulamentadoras ou das organizações que fornecem reconhecimento. O sistema de gestão da qualidade deve cobrir os trabalhos realizados nas instalações permanentes do laboratório ou organizações, em locais fora de suas instalações permanentes ou em instalações associadas, temporárias ou móveis.

Se o laboratório for parte de uma organização que realiza outras atividades, além da avaliação da conformidade, as responsabilidades do pessoal-chave da organização que tenha um envolvimento ou influência nas atividades da avaliação da conformidade devem ser definidas, de modo a identificar potenciais conflitos de interesse. Quando um laboratório for parte de uma organização maior, convém que os arranjos organizacionais sejam tais que os departamentos que tenham conflito de interesses, tais como produção, marketing comercial ou financeiro, não influenciem negativamente a conformidade do laboratório com os requisitos desta norma. Se o laboratório ou organização desejar ser reconhecido como um laboratório de terceira parte, convém que ele seja capaz de demonstrar que é imparcial e que ele e seu pessoal estão livres de quaisquer pressões comerciais, financeiras e outras indevidas, que possam influenciar seu julgamento técnico. Convém que o laboratório de ensaio de terceira parte não se envolva em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em relação às atividades para avaliação da conformidade.

O laboratório ou organização deve estabelecer, implementar e manter um sistema de gestão da qualidade apropriado ao escopo das suas atividades. Deve documentar suas políticas, sistemas, programas, procedimentos e instruções, na extensão necessária para assegurar a qualidade dos resultados das suas atividades. A documentação do sistema deve ser comunicada, compreendida, estar disponível e ser implementada pelo pessoal apropriado.

O laboratório ou organização deve estabelecer e manter procedimentos para controlar todos os documentos que fazem parte do seu sistema de gestão da qualidade (gerados internamente ou obtidos de fontes externas), tais como regulamentos, normas, outros documentos normativos, métodos de ensaio, assim como desenhos, softwares, especificações, instruções e manuais. Todos os documentos emitidos para o pessoal, como parte do sistema de gestão da qualidade, devem ser analisados criticamente e aprovados para uso por pessoal autorizado, antes de serem emitidos. Uma lista mestra ou um procedimento equivalente para controle de documentos, que identifique a situação da revisão atual e a distribuição dos documentos do sistema de gestão, deve ser estabelecida e estar prontamente disponível, para evitar o uso dos documentos inválidos e/ou obsoletos.

O laboratório ou organização deve estar disposto a cooperar com os clientes ou com seus representantes, para esclarecer o pedido do cliente e para monitorar o desempenho em relação ao trabalho realizado, desde que seja assegurada a confidencialidade em relação a outros clientes. Tal cooperação pode incluir: a disponibilidade ao cliente ou a seus representantes, o acesso às áreas pertinentes do laboratório ou organização, para conhecer as avaliações da conformidade realizadas para o cliente e a preparação, embalagem e despacho de itens de ensaio necessários ao cliente, para fins de verificação.

A direção do laboratório ou organização deve assegurar a competência de todos que operam equipamentos específicos, realizam os ensaios, avaliam os resultados e assinam os relatórios de ensaio e certificados de calibração. Quando for utilizado pessoal em treinamento, deve ser feita uma supervisão adequada. O pessoal que realiza tarefas específicas deve ser qualificado com base na formação, treinamento, experiência apropriados e/ou habilidades demonstradas, conforme requerido. As instalações do laboratório ou organização para avaliação da conformidade, incluindo, mas não se limitando a, fontes de energia, iluminação e condições ambientais, devem ser tais que facilitem a realização correta das avaliações.

O laboratório ou organização deve assegurar que as condições ambientais não invalidem os resultados ou afetem adversamente a qualidade requerida de qualquer medição. Devem ser tomados cuidados especiais quando forem realizados amostragens e ensaios em locais diferentes das suas instalações permanentes.

Os requisitos técnicos para as acomodações e condições ambientais que possam afetar os resultados dos ensaios devem estar documentados. O laboratório ou organização deve utilizar métodos e procedimentos apropriados para todas as avaliações dentro do seu escopo. Estes incluem amostragem, manuseio, transporte, armazenamento e preparação dos itens a serem avaliados e, onde apropriado, uma estimativa da incerteza de medição, bem como as técnicas estatísticas para análise dos dados da avaliação.

O laboratório ou organização deve ter instruções sobre o uso e a operação de todos os equipamentos pertinentes, sobre o manuseio e a preparação dos itens para a avaliação, onde a falta de tais instruções possa comprometer os resultados das avaliações. Todas as instruções, normas, manuais e dados de referência aplicáveis ao trabalho do laboratório devem ser mantidos atualizados e prontamente disponíveis para o pessoal. Desvios de métodos de avaliação somente devem ocorrer se esses desvios estiverem documentados, tecnicamente justificados, autorizados e aceitos pelo cliente. Um laboratório ou organização que realiza suas próprias calibrações deve ter e aplicar um procedimento para estimar a incerteza de medição de todas as calibrações e tipos de calibrações.

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Os laboratórios ou organizações devem ter e aplicar procedimentos para a estimativa das incertezas de medição. Em alguns casos, a natureza do método de avaliação pode impedir o cálculo rigoroso, metrológica e estatisticamente válido da incerteza de medição. Nesses casos, deve-se pelo menos tentar identificar todos os componentes de incerteza e fazer uma estimativa razoável. Deve-se garantir que a forma de relatar o resultado não dê uma impressão errada da incerteza.

A estimativa razoável deve estar baseada no conhecimento do desempenho do método e no escopo da medição, e deve fazer uso, por exemplo, de experiência e dados de validação anteriores. Todo equipamento utilizado em avaliações, incluindo os equipamentos para medições auxiliares (por exemplo, condições ambientais), que tenha efeito significativo sobre a exatidão ou validade do resultado da avaliação ou amostragem, deve ser calibrado antes de entrar em serviço. Deve-se estabelecer um programa e procedimento para a calibração dos seus equipamentos.

Os materiais de referência devem, sempre que possível, ser rastreáveis às unidades de medida SI, ou a materiais de referência certificados. Materiais de referência internos devem ser verificados na medida em que isso for técnica e economicamente praticável. O laboratório ou organização deve ter um plano e procedimentos para amostragem, quando ele realiza amostragem de substâncias, materiais ou produtos para avaliação subsequente. Tanto o plano como o procedimento de amostragem devem estar disponíveis no local onde a amostragem é realizada. Os planos de amostragem devem, sempre que viável, ser baseados em métodos estatísticos apropriados. O processo de amostragem deve abranger os fatores a serem controlados, de forma a assegurar a validade dos resultados da avaliação.

Enfim, a qualidade dos laboratórios clínicos e a emissão de laudos corretos e confiáveis dependem de vários fatores: da capacidade técnica dos profissionais que realizam os exames, da eficiência e eficácia dos equipamentos, que devem estar calibrados e monitorados e, ainda, da qualidade e desempenho dos reagentes usados para a realização dos exames laboratoriais dos diferentes analitos que a classe médica solicita para complementar os seus diagnósticos e monitorar os seus clientes.

Deve ser uma preocupação de todos os profissionais da área conhecer melhor a qualidade e o desempenho dos produtos de diagnósticos que os fabricantes colocam à disposição dos laboratórios clínicos. Diante disto, é importante que seja feita a avaliação da conformidade destes produtos.


*Mauricio Ferraz de Paiva é engenheiro eletricista, especialista em desenvolvimento em sistemas, presidente do Instituto Tecnológico de Estudos para a Normalização e Avaliação de Conformidade (Itenac) e presidente da Target Engenharia e Consultoria – mauricio.paiva@target.com.br


 

4 de outubro de 2017 0 comentários
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Artigo científico

Controle de processos industriais: instrumentação analítica de processos X laboratório tradicional. Parte I: importância dos laboratórios em indústrias modernas | Analytica 90

por Fernando Dias 4 de outubro de 2017
escrito por Fernando Dias

Resumo: Nas últimas décadas, os laboratórios de controle de qualidade industriais têm perdido espaço para os sistemas analíticos dedicados instalados nas linhas de produção. Os sistemas dedicados, por serem automatizados e apresentarem respostas mais rápidas, diminuem os custos de mão de obra e maximizam a produtividade, com maior quantidade de produção especificada. Os laboratórios tradicionais, contudo, possuem capacidade de executar determinações intricadas e/ou inesperadas de pontos inusitados do processo; outra característica dos laboratórios é possibilidade de intervenção humana, onde o técnico especializado, conhecedor das etapas do processo, de suas possíveis alterações e dos impactos gerados nas diversas amostras, influencia na confiabilidade do resultado emitido. O principal objetivo deste trabalho é demonstrar, com exemplos de aplicações, que laboratórios tradicionais e sistemas dedicados são complementares e devem coexistir, respeitados seus limites de ação. Nesta parte inicial serão abordados os laboratórios convencionais nas indústrias.


Palavras-chaves: controle de processos; laboratórios de controle de qualidade; tempo de monitoramento.


Autores: Vanjoaldo dos Reis Lopes Neto, Leonardo Sena Gomes Teixeira e Juscély Santos Carvalho


Acesse aqui o artigo na íntegra:

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4 de outubro de 2017 0 comentários
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