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Notícias

Energia: eólicas e solares projetam queda de investimentos no Brasil

por jornalismo-analytica 6 de janeiro de 2025
escrito por jornalismo-analytica

Após apresentarem crescimento recorde em 2023, os setores de energia solar e eólica vão registrar queda nos investimentos no fechamento dos números de 2024.

Somados, os dois setores angariaram R$ 94,6 bilhões em investimentos em 2023 e projetam um um total de R$ 60,4 bilhões em 2024, uma baixa de 36,6%. Os dados são da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

Se for considerado setor por setor, as eólicas devem ter uma queda maior. Os investimentos em projetos no ano retrasado somaram R$ 35 bilhões, enquanto a projeção para o fechamento de 2024 é de R$ 21 bilhões, 40% a menos.

No caso da energia solar, o setor registrou R$ 59,6 bilhões em 2023, frente a uma expectativa de R$ 39,4 bilhões em 2024, uma queda menor, de 33%. Os números levam em conta as usinas de grande porte e os pequenos e médios sistemas em telhados, fachadas e terrenos de casas e empresas.

Carlos Dornellas, diretor técnico e regulatório da Absolar, destaca que os investimentos foram focados principalmente no mercado livre. Nesse modelo, o cliente compra eletricidade diretamente das geradoras por meio de uma empresa intermediária chamada comercializadora varejista.

— Destaque para a demanda no mercado livre, que tem atraído cada vez mais investimentos privados. De janeiro ao começo de dezembro de 2024, a fonte solar adicionou cerca de 13 gigwatts (GW), sendo 8 GW na geração distribuída e 5 GW na geração centralizada — afirmou.

Falta de leilões
A economista Elbia Gannoum, presidente da Abeeólica, afirma que um conjunto de fatores fez com que a contratação de eólicas de grande porte no mercado regulado caísse drasticamente. Entre os motivos está a falta de leilões regulados desde 2022 e o grande crescimento do mercado de geração distribuída, dominado pela energia solar.

— Outro fator é o crescimento econômico. Melhorou em 2023 e vai apresentar melhoras no PIB de 2024. Só que esse crescimento não tem efeito imediato nas contratações de energia. A gente vai precisar de mais um ano de crescimento para indicar uma melhora nas contratações em 2025 — explicou a especialista.

Na visão do engenheiro eletricista e professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Euler Macedo, a escalada do dólar durante o ano também é um fator que dificulta a atração de investimentos estrangeiros para o Brasil.

— O Brasil tem enfrentado, neste momento, um cenário que não é tão atrativo para investimentos estrangeiros. Com a disparada do dólar, isso faz com que as importações desses equipamentos, que, na sua maioria, são importados, se tornem mais caras — analisa Macedo .

A descarbonização da matriz energética brasileira, com foco nas fontes solar e eólica, é prioridade para o Ministério de Minas e Energia.

Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), atualmente as duas fontes respondem por 16% (eólica) e 8% (solar) da capacidade instalada do Sistema Interligado Nacional (SIN).

No ano passado, o governo outorgou 121 empreendimentos de energia. Destes, 86 foram referentes a usinas solares, totalizando 4.260 megawatts (MW) de potência instalada, e 35 a usinas eólicas, totalizando 1.126 MW de potência instalada.

Políticas públicas propostas pelo governo, como o investimento na implantação de data centers no Brasil e os incentivos para a produção de hidrogênio verde, devem reaquecer os investimentos dos dois setores nos próximos anos, aponta o professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Camargo.

Desequilibrio
O especialista ressalta que atualmente existe um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de energia no Brasil. Segundo Camargo, fontes de energia intermitentes, como a solar e a eólica, precisam de alternativas reservas, como as termelétricas, pois têm um desempenho variável durante o dia, registrando pausas e retomadas de acordo com a disponibilidade da fonte utilizada, nesse caso, a luz solar e os ventos.

— Acho que os investidores estão começando a ver que estamos chegando próximo do limite técnico da geração. Ainda tem muito espaço no Brasil, e ainda vai haver muita geração. Mas eu não sei como vamos conseguir operar esse sistema com a continuação da entrada de energias que você não consegue armazenar — prevê Camargo.

Matéria – Exame, Agência o Globo
Imagem – Planta de Energia Solar da Atlas Renewable Energy em Pirapora (MG) (Vinicius Dal Colletto/Divulgação)

 

6 de janeiro de 2025 0 comentários
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Notícias

Aumento de investimentos em digitalização do setor de plásticos é destaque na indústria brasileira

por jornalismo-analytica 7 de março de 2024
escrito por jornalismo-analytica

A indústria brasileira encerrou o ano de 2023 com uma expressiva redução nos investimentos em digitalização. No 1º trimestre, o setor chegou a registrar 131,2 pontos no indicador, mas sofreu três quedas consecutivas até atingir a marca de 116,7 pontos ao término do 4º trimestre do ano passado. Contudo, se a indústria como um todo viu retração nos investimentos, o mesmo não foi observado no segmento de produtos de plástico, que fechou 2023 com o maior nível de toda a série histórica analisada, em 135,5 pontos.
Os dados são da Sondagem Transformação Digital nas Empresas Brasileiras, um levantamento trimestral fruto de parceria entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Fundação Getulio Vargas (FGV). A pesquisa, realizada em 2022 e 2023, já havia registrado um significativo crescimento nos investimentos em digitalização no setor de produtos de plástico entre o 2º e o 3º trimestres do ano passado, quando o índice saltou de 100,2 para 131,2 pontos.

Foto: Movimento Plástico Transforma

O indicador mede de 0 a 200 pontos: o patamar de 100 pontos é considerado neutro; valores inferiores significam desaceleração e valores superiores sinalizam aceleração dos investimentos.
Os sucessivos aumentos que contrastam com o restante da indústria podem ser explicados pelo desafio da circularidade no setor. “A Abiplast compreende que o aumento significativo nos investimentos identificados está relacionado aos investimentos em digitalização direcionados à circularidade, refletindo o engajamento e a visão da indústria em relação à importância de identificar soluções para o redesign, logística reversa e reciclagem dos materiais plásticos”, argumenta o presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), Paulo Teixeira.
“Empresas ao longo de toda a cadeia de valor, incluindo produtoras de resinas, transformadoras de plástico, recicladoras, proprietárias de marcas, entre outras, estão enfrentando a necessidade de ajustar suas operações com novos modelos de negócios e práticas de circularidade”, completa.
Segundo o presidente, é possível criar um ambiente favorável para incentivar as empresas do setor a investirem na transformação digital, promovendo a circularidade e a sustentabilidade a partir de ações como oferta de incentivos financeiros às empresas e de programas de capacitação e desenvolvimento de habilidades para os funcionários, ampliação de projetos de certificação e reconhecimento a iniciativas de transformação digital, e parcerias entre empresas do setor plástico e fornecedores de tecnologia digital.

“Em um contexto global onde a indústria adota cada vez mais tecnologias de integração da cadeia de fornecimento, como ferramentas de rastreabilidade, realidade aumentada, análise avançada de dados com inteligência artificial, dentre outras tecnologias habilitadoras da indústria 4.0, setores que não buscarem se adequar ao uso dessas tecnologias perderão espaço nos negócios”, pondera Paulo Teixeira, lembrando que a indústria do plástico fornece para todos os setores da economia. “A transformação digital no nosso setor é essencial para garantir competitividade e sustentabilidade dentro dessas cadeias de fornecimento”, acrescenta

Recircula Brasil

Uma parceria entre a ABDI e a Abiplast, o projeto Recircula Brasil propõe a implementação de uma plataforma de rastreabilidade de resíduos do setor plástico desde sua origem até a fabricação de um novo produto, com foco em gestão e governança de informações. A iniciativa não considera apenas o resíduo recuperado, mas efetivamente reinserido na cadeia produtiva.
“Segundo a ONU, somente a plataforma Recircula Brasil se mostrou capaz de comprovar as operações de todos os atores da cadeia produtiva, com informações de origem e de uso de conteúdo reciclado na fabricação de novos produtos, fechando, assim, o rastreio e o registro do ciclo da reciclagem”, ressalta a diretora de Economia Sustentável e Industrialização da ABDI, Perpétua Almeida. “Estamos entregando um produto que ajuda na transformação tecnológica e em boas práticas ambientais na indústria. Ao mesmo tempo, estamos sugerindo ao Governo Federal que adote a plataforma Recircula Brasil como parte da política pública sobre uso do plástico”, acrescenta.
Talita Daher, analista de Produtividade e Inovação da ABDI, reforça o pioneirismo da iniciativa. “Esse projeto é inédito, o que demonstra que estamos na vanguarda da busca por soluções de resíduos plásticos. Com ele apontamos um caminho para elaborar legislação que evite a bitributação, pois fica comprovado, com o uso da nossa plataforma, que as matérias-primas na economia circular estão entrando novamente no ciclo. Precisamos evitar que, a cada ciclo, elas sejam taxadas e tributadas como se fossem matérias-primas virgens”, explica.

“Uma das principais exigências no atual cenário do setor de reciclagem é a certificação de produtos que comprovadamente contenham materiais reciclados em sua composição, visando demonstrar aos consumidores a responsabilidade ambiental dos produtos consumidos e sua contribuição mínima para a geração de resíduos”, destaca Paulo Teixeira.
Com demanda significativa, o presidente da Abiplast aponta que o projeto foi criado para enfrentar de forma conclusiva os desafios que ainda existem para se estabelecer a circularidade de um produto e a proporção de conteúdo reciclado que ele incorpora. “Nesse contexto, o Recircula Brasil foi projetado como um sistema para abordar esse desafio especificamente, permitindo que seus usuários rastreiem suas operações e comprovem de maneira efetiva a inserção de conteúdo reciclado em seus produtos”, afirma.
De acordo com a pesquisa da FGV, além dos produtos de plástico, outro segmento do setor industrial que superou os níveis anteriores foi o de máquinas e materiais elétricos. No 4º trimestre, foram registrados 156,2 pontos, contra 155,0 do 2º trimestre de 2023.
Menos investimentos

A queda nos investimentos em digitalização do setor industrial foi fortemente influenciada por segmentos como a metalurgia, que atingiu 92,5 pontos, o pior nível da série histórica, contra 156,9 no 3º trimestre de 2022. Em celulose e papel, por sua vez, o indicador chegou a 142,9 pontos no 2º trimestre de 2022 para encerrar o ano de 2023 em 106,9 pontos. O segmento farmacêutico também foi outro a registrar o menor nível de todas as sondagens, fechando o ano passado em 105,7 pontos contra os 158,8 do 1º trimestre de 2023.

De acordo com a avaliação da sondagem, os resultados podem ser creditados a uma conjuntura que, apesar de condições macroeconômicas favoráveis, como alívio da inflação, redução do desemprego e queda da taxa de juros, apresenta também desaceleração no crescimento, com taxas negativas principalmente no investimento.

Quando avaliada a série histórica desde o início, a primeira metade de 2022 mostrou um foco crescente na digitalização em todos os setores. O fim daquele ano e o início de 2023 já apresentaram uma flutuação, com a indústria atingindo seu pico de investimentos e outros segmentos desacelerando ou estabilizando. Nos primeiros trimestres do ano passado, o nível do indicador de digitalização da indústria ainda era o maior entre os setores, o que não ocorreu no último trimestre, com serviços alcançando o posto.

Sobre a ABDI

A ABDI formula e executa ações que contribuem para o desenvolvimento do setor produtivo nacional. Sua missão é promover a transformação digital dos negócios por meio do estímulo à adoção e à difusão de tecnologias, a novos modelos de negócios e à política de neoindustrialização, com atenção especial à economia sustentável e à indústria verde.

A Agência atua na interface entre governo e empresas para qualificar políticas públicas e ações estratégicas voltadas ao aumento da competitividade e da produtividade da economia brasileira frente aos desafios da era digital.

ABDI – Inovar a indústria para transformar o Brasil

Acesse ABDI

7 de março de 2024 0 comentários
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Notícias

Programa Nova Indústria Brasil deve potencializar investimentos para setores como agroindústria, infraestrutura e tecnologia

por jornalismo-analytica 26 de fevereiro de 2024
escrito por jornalismo-analytica

Setores como agroindústria, infraestrutura e tecnologia devem ser os principais beneficiados pelo programa Nova Indústria Brasil, do Governo Federal. Lançada há cerca de um mês, a nova política industrial é composta por ações que envolvem os setores público e privado para promover o desenvolvimento produtivo de forma estratégica.

Juliano Gustavo de Oliveira, CEO da Easy 360. Banco de imagens

Segundo Juliano Gustavo de Oliveira, CEO da Easy 360 – startup brasileira especializada em conectar venda e operações no setor industrial –, a principal mudança trazida pelo programa Nova Indústria Brasil é a quebra do modelo mental que permeia o setor industrial brasileiro, baseada na execução-transpiração dos empreendedores. “Será exigido um maior nível de compliance e de organização para acessar os recursos que serão disponibilizados”.

A proposta do programa é fomentar a indústria e a economia brasileira até 2033. Oliveira ressalta que são diversas as áreas escolhidas para a aplicação dessa nova política de investimentos. “De maneira geral, o programa não irá afetar somente os setores listados, mas sim toda uma rede de produção de insumos. Isso inclui até as indústrias de base, que devem estar preparadas para um possível aumento das demandas”, pontua o especialista.

Com base nas metas do novo programa, Oliveira diz estar otimista em relação ao futuro cenário industrial brasileiro. “Nossa indústria apresenta dificuldade de compreensão em conectar as novas tecnologias aos seus modelos tradicionais de gestão”, analisa. De acordo com Oliveira, a nova política foi formatada para reduzir essas distâncias, transformando a eficiência da indústria nacional, impactando principalmente as pequenas e médias empresas.

O CEO enfatiza ainda que com um maior investimento significa também maior produção e competitividade, com uma margem de erro cada vez menor. Ele cita o exemplo da agroindústria e das indústrias alimentícias, nas quais um dos desafios é modernizar a gestão para que se tornem eficientes, obtendo maior velocidade na construção de cenários para minimizar o impacto dos erros nas tomadas de decisões. “Com todo esse possível boom da produção industrial no Brasil, o cenário será complexo e de extrema competitividade, por isso as empresas não podem esquecer do planejamento, que é algo essencial”, comenta.

Segundo o Governo Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será o principal financiador do programa junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e à Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

Sobre o Programa

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), lançou no começo desse ano o programa Nova Indústria Brasil. O objetivo principal é impulsionar a economia brasileira com foco na indústria de diversos segmentos, com incentivos públicos que irão chegar a mais de R$ 300 bilhões em financiamentos para os setores até 2026.

No total, o programa se divide em seis das chamadas missões, que são setores de investimento com as principais metas, desafios e áreas prioritárias de ação. Além do investimento direto na indústria, o plano também leva em consideração aspectos como sustentabilidade, inovação e políticas públicas.

A Missão 1 é relacionada à agroindústria, sustentabilidade e digitalização para evitar desperdícios; a Missão 2 se relaciona com o setor da saúde, como pesquisa, medicamentos e vacina; a Missão 3 trata de saneamento, infraestrutura e integração produtiva das cidades; já a Missão 4 significa investir em tecnologia, transformação e produtividade dentro da indústria; a Missão 5 foca na bioeconomia, segurança energética e energias limpas e, por fim, a Missão 6 tem seu foco em tecnologia na área da defesa do país.

 

EASY360  

A Easy360 é acelerada pelo Habitat Senai na Federação das Indústrias do Paraná (FIEP). A startup oferece uma solução tecnológica completa e integrada que desbloqueia os dados para a indústria, que combina inteligência artificial e capital humano para facilitar e agilizar a previsão de demanda, otimização das operações e orientação de estoque de forma simples, rápida e integrada.  

26 de fevereiro de 2024 0 comentários
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Eventos

A Feira Analitica Latin America já começou, e está sendo um grande sucesso

por jornalismo-analytica 25 de setembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Analitica Latin America é um dos principais pontos de encontro mundiais da indústria química e analítica. Fornecedores, distribuidores e fabricantes dos setores de tecnologia laboratorial, biotecnologia e controle de qualidade apresentam as últimas novidades e tendências do setor neste evento bienal.

O principal objetivo da Analitica é proporcionar uma plataforma de negócios que gere oportunidades aos expositores e visitantes.

Nessa edição, a Analitica Latin America recebe o lançamento da Associação Brasileira de Nanotecnologia, a Brasil Nano, com solenidade que ocorreu às 17h do primeiro dia de evento, recebendo grandes empresas, startups, representantes de instituições, associações de classe, políticos e outras figuras importantes do segmento. A Nano Trade Show é considerada o mais importante evento de nanotecnologia do Brasil, e reune o que há de mais atual do setor, como pesquisas, desenvolvimentos, aplicações e soluções em nanotecnologia.

No Pavilhão Alemão, as empresas germânicas, fortes representantes do segmento químico mundial, apresentam suas soluções tecnológicas, posicionadas mundialmente e estrategicamente em suas exposições.

No Talk Science do primeiro dia de evento, pudemos ver diversas palestras a partir das 14:25 da tarde.

14:25 – ANBIOTEC: Marcel Martins (Magtech); Glaucia Souza de Almeida (APTAH – Bioengenharia); Isis Eich (Portunus Brasil); Fernanda Viana Andrade Lamounier (Eco Diagnóstica); Mariana Doria (Senai CETIQT) -> INOVAÇÕES NA BIOINDÚSTRIA DA SAÚDE.

15:35 – ANBIOTEC: Michelle Tadra Sfeir (Gogenetic); Fabiane Galdino (Renorbio); Bárbara Seixas Rotter (Waycarbon); Giovanni Jorge Checchin (Acqua Brasil); Bertrand Douet (Rheabiotech) -> INOVAÇÕES COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE ANALÍTICA.

16:10 – ANBIOTEC: Eduardo Giocamazzi (Comsaude / FIESP/ Valorange); Marcelo Tavares (Consulado Geral do Canadá do Brasil); Dirk Schamphelaere (Embaixada da Bélgica / Flanders Investiment & Trade) -> OS DESAFIOS DO MERCADO INOVADOR, POLÍTICAS PÚBLICAS & MERCADO GLOBAL.

17:20 – FIESP: Eduardo Giacomazzi -> DESAFIOS E OPORTUNIDADES GLOBAIS DA BIOTECNOLOGIA.

17:55 – IPT: Beatriz Miranda -> MINIATURIZAÇÃO DE PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS: OPORTUNIDADES E DESAFIOS.

–

Na sessão de Trabalhos Científicos, os autores apresentaram seus pôsteres a partir das 16:30, na rua H do evento.

–

No mezanino, sala 208 A e B da feira, o Congresso Analitica trouxe como temas de abordagem “Inovação na Química Analítica” e “Processos e Automação” com diversas palestras.

–

Além disso, as maiores empresas do ramo estiveram presentes expondo suas inovações e soluções para o mercado industrial.

O evento seguirá ocorrendo no dia 25/09 e 26/09, não perca a chance de conferir.

A Revista Analytica está presente no evento no estande 101.

Time Revista Analytica.

 

25 de setembro de 2019 0 comentários
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