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inteligencia artificial

Notícias

Samsung intensifica investimentos em IA após ano desafiador

por jornalismo-analytica 8 de janeiro de 2025
escrito por jornalismo-analytica

A Samsung anunciou um aumento significativo em seus investimentos em inteligência artificial (IA) para dispositivos de consumo, com foco em integrar a tecnologia em sua vasta linha de produtos, desde smartphones até eletrodomésticos como refrigeradores e máquinas de lavar.

Durante a CES 2025, em Las Vegas, o CEO Han Jong-Hee destacou o compromisso da empresa em transformar a experiência dos consumidores ao conectar os mais de 500 milhões de dispositivos vendidos anualmente. As informações são da Bloomberg.

Após um 2024 desafiador, quando a empresa viu suas ações caírem um terço devido a atrasos na aprovação de chips de memória de alta largura de banda (HBM) pela Nvidia, a Samsung está buscando alavancar sua posição no mercado de tecnologia doméstica. Enquanto rivais como Apple, Amazon e Google apostam em hubs de conectividade independentes, a Samsung integra suas soluções de IA diretamente em eletrodomésticos adquiridos por milhões de consumidores.

Apostando em produtos inovadores
A estratégia de Han Jong-Hee é criar produtos inovadores, impulsionados por IA, que diferenciem a Samsung no mercado global. Entre as novidades anunciadas estão televisores com software de IA capaz de realizar tradução em tempo real, análise de conteúdo e melhorias em áudio e vídeo. Além disso, o assistente de voz Bixby será aprimorado para reconhecer membros da família e oferecer experiências personalizadas, consolidando a plataforma SmartThings, que já conta com 370 milhões de usuários globais e cresce cerca de 20% ao ano.

A Samsung também está expandindo sua infraestrutura tecnológica com novos data centers na Coreia, adquirindo GPUs da Nvidia e da AMD para sustentar suas operações de IA. Embora a empresa não tenha divulgado valores específicos, o segmento de IA representa a maior parte do investimento em pesquisa e desenvolvimento fora da divisão de semicondutores.

Recuperação e futuro
Apesar das dificuldades em sua unidade de semicondutores, a Samsung pretende retomar sua competitividade neste segmento em 2025, segundo Han. A empresa tem um histórico de superar crises e se reinventar, e o co-CEO Jun Young-hyun, que assumirá em março, liderará os esforços para reposicionar a divisão de chips.

Fora de sua linha tradicional de produtos, a Samsung está explorando novas áreas de crescimento, como robótica, tecnologias médicas e automotivas. Nos últimos anos, a empresa adquiriu e investiu em diversas startups como parte de sua estratégia de inovação.

Com o mercado de eletrônicos de consumo projetado para crescer 3% em 2025, a Samsung planeja superar essa média, consolidando-se como líder global em tecnologia doméstica e dispositivos inteligentes.

Matéria – Exame,por Fernando Olivieri
Imagem – Han Jong-Hee, CEO da Samsung, durante a CES 2025 em Las Vegas, destacando as inovações em IA. (Aly Song/Reuters)

8 de janeiro de 2025 0 comentários
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Notícias

IA no setor químico: um enorme potencial a ser explorado

por jornalismo-analytica 5 de novembro de 2024
escrito por jornalismo-analytica

* Por Valter Shimidu e Ricardo Santana

 

Em todas as indústrias, a inteligência artificial (IA) está aplicada para impulsionar melhorias nos negócios que agreguem valor – e o entusiasmo não para de crescer. Embora a adoção dessa ferramenta no setor químico ainda esteja menos disseminada, há um potencial significativo ainda não explorado. As áreas em que essas soluções podem agregar valor são inúmeras e vão desde a cadeia de suprimentos, passando pela pesquisa e desenvolvimento até segurança e compliance.
Uma das principais aplicações da IA e que mais pode trazer resultados a curto prazo está no processo de previsão de demanda, gestão de inventário e rastreamento do transporte ao longo da cadeia de suprimentos. Ela pode ser utilizada também para tornar essa operação mais ágil, eficiente e responsiva, disponibilizando informações e análises em tempo real. Otimizações podem ser impulsionadas em todo o ecossistema, não apenas em uma empresa. Além disso, a tecnologia tem um papel no processo de identificação e rastreamento da origem dos produtos – um aspecto importante, especialmente, em termos de produtos químicos especializados.
Como a indústria de produtos químicos é intensiva na utilização de energia, a implementação de IA tem capacidade de analisar o uso e padrões, ajudando a racionalizar o consumo e reduzir desperdícios desse insumo. Por exemplo, se uma empresa utiliza essa tecnologia para aperfeiçoar o uso de vapor nas plantas químicas em termos de quantidade e pressão, isso torna o processo mais eficiente, diminui as emissões de carbono e ainda ajuda na agenda de sustentabilidade.
No que diz respeito aos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, integrar esse tipo de mecanismo nas operações pode ajudar as organizações a alcançarem progressos mais rápidos, criando simulações usadas para modelar efeitos. Já em situações em que é necessário gerenciar um ambiente operacional de maneira extremamente rigorosa com produtos químicos perigosos, a tecnologia é utilizada para fazer o monitoramento ambiental e de segurança, incluindo análises preditivas que ajudam a localizar os riscos potenciais.
Mas podemos ir além do uso da inteligência artificial tradicional já que o entusiasmo em torno dos grandes modelos de linguagem tem sido grande no setor químico. A capacidade da IA generativa de gerar conteúdo, seja em texto e imagens, seja som ou código, é potencialmente empolgante para um vasto leque de funções corporativas.
Por ser uma solução mais avançada, entre outras coisas, a IA generativa tem a possibilidade de absorver longos e complexos contratos de fornecedores mantidos por muitas empresas de produtos químicos – e, então, identificar informações específicas ou verificar o desempenho dos fornecedores em relação às obrigações legais, ao mesmo tempo em que projeta novos documentos com cláusulas específicas que equilibram risco, rentabilidade e continuidade dos negócios.
Por fim, nenhum negócio pode operar em um silo de isolamento digital enquanto o resto do mundo está adotando e institucionalizando soluções rapidamente. A jornada de adoção da IA deve começar com um processo rigoroso de descoberta de casos em que a inclusão da ferramenta agregaria valor significativo ao negócio ou resolveria questões urgentes também em prol da sociedade.

 

* Valter Shimidu é sócio-líder do segmento de químico e petroquímico da KPMG no Brasil e Ricardo Santana é sócio-líder de análise de dados da KPMG no Brasil.

Sobre a KPMG

A KPMG é uma rede global de firmas independentes que presta serviços profissionais de auditoria, tributos e consultoria. Está presente em 143 países e territórios, com 270 mil profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. No Brasil, são mais de cinco mil profissionais, distribuídos em 15 cidades de 10 estados e do Distrito Federal.

Orientada pelo seu propósito de empoderar a mudança, a KPMG é uma empresa referência no segmento em que atua. Compartilha valor e inspira confiança no mercado e nas comunidades há mais de 100 anos, transformando pessoas e empresas e gerando impactos positivos que contribuem para a realização de transições sustentáveis em clientes, governos e sociedade civil.

Atendimento à Imprensa

Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

5 de novembro de 2024 0 comentários
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Como lidar com as preocupações sobre o uso de IA em tarefas profissionais

por jornalismo-analytica 8 de julho de 2024
escrito por jornalismo-analytica

Sabemos que o avanço da IA tem causado preocupação entre os profissionais que temem perder o emprego para as máquinas. Também sabemos que a IA generativa é diferente de qualquer tecnologia anterior. Está mudando rapidamente os negócios e a sociedade, forçando os líderes a replanejar seus planos, hipótesis e estratégias em tempo real.

Embora existam muitas dúvidas sobre o assunto hoje, tenho uma visão clara de que a IA generativa está redefinindo todos os cargos e áreas, desde pessoas em funções de nível básico até a alta administração, e que não substituirá as pessoas. Serão as pessoas que sabem usar IA que substituirão as que não sabem.

O estudo Global AI Adoption Index 2023 revelou que, seguindo a tendência global, nas empresas latinoamericanas, a maior barreira para a adoção de IA é a limitação de habilidades, experiência ou conhecimento de IA (32%). Mas a boa notícia é que esse mesmo estudo aponta que, para resolver esse problema, 38% das empresas da América Latina planejam investir em treinamento e desenvolvimento de sua força de trabalho nos próximos 12 meses.

As empresas de hoje precisam se concentrar em atrair e reter talentos, mas, ao mesmo tempo, precisam preparar sua força de trabalho para novos aplicativos de IA. Isso significa combinar a experiência humana e o conhecimento de processos complexos com ferramentas de IA para alcançar objetivos mais rápido do que nunca. Também envolve ensinar às pessoas as habilidades relevantes para trabalhar de forma criativa e responsável com IA.

Isso não quer dizer que todos os funcionários terão que aprender a desenvolver ou codificar; no entanto, a maioria precisará se familiarizar com novas soluções de IA. Ao mesmo tempo, as empresas precisarão pensar sistemicamente na atribuição de funções que sejam mais gratificantes e impactantes para o negócio. Dessa forma, infundir IA nos fluxos de tarefas de uma empresa não apenas impulsionará novos insights e inovação, mas também levará a uma força de trabalho mais satisfeita e produtiva.

Como toda inovação ao longo da história, a força de trabalho passa por uma adaptação em que precisa aprender novas habilidades para abandonar aquelas que podem ser realizadas por recursos tecnológicos. Para isso, recomendo que os profissionais busquem treinamentos em relação à IA para se adaptarem a essa nova realidade.

Existe um programa de educação chamado SkillsBuild, que oferece cursos gratuitos e curtos em português sobre habilidades e tecnologias para o trabalho, como IA e IA generativa. Além disso, os cursos oferecem certificações e são pensados sob a metodologia de aprendizagem baseada em projetos para aplicar o conhecimento aprendido.

Por fim, por mais que a IA ajude a produtividade, nenhuma tecnologia substitui a visão humana. Exemplo disso é a recente história de sucesso do Sevilla FC, que desenvolveu uma ferramenta alimentada por IA generativa que ajuda a encontrar o jogador ideal para determinada posição, em meio a um banco de dados com 200 mil relatórios. Por mais que a IA torne esse processo mais dinâmico e assertivo, é o olho humano que é capaz de avaliar um atleta como um todo, com suas características físicas e comportamentais, para que esses dados possam fazer sentido.

Matéria – Exame, Joaquim Campos

8 de julho de 2024 0 comentários
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A Inteligência Artificial na implementação e avanços em ESG

por jornalismo-analytica 10 de maio de 2024
escrito por jornalismo-analytica

Por Alcione Pereira, Fundadora e CEO da Connecting Food*

Num primeiro momento, é possível que muitos não percebam bem a relação e se perguntem o que a Inteligência Artificial tem a ver com ESG. Quando pensamos na infinidade de dados gerados por qualquer operação, sabemos que o trabalho de análise desses dados pode perfeitamente ser feito por uma pessoa. Porém, o recurso humano também pode ser perfeitamente mais bem aproveitado para desenhar estratégias a partir das análises feitas pela IA, que, diga-se de passagem, faria isso em muito menos tempo. Portanto, a questão aqui é muito mais de otimização de recursos.

Como acontece com tudo na vida, existem prós e contras no uso da IA, claro. E não é de hoje que os grandes empresários, os mais inovadores e, principalmente, os que permanecem por mais tempo num mercado altamente volátil, já se deram conta de que não vale a pena nem resistir às mudanças nem focar no lado negativo, nas ameaças. Conhecê-las é uma questão de sobrevivência, mas colocar atenção em criar oportunidades é ainda mais vital.

Trazendo essa visão para os negócios de impacto, o cenário não é diferente. Para ser sustentável de maneira abrangente, e não apenas para o próprio negócio, uma empresa precisa ter disponíveis as informações mais precisas possíveis sobre cada área que afeta o seu resultado. Em especial, os indicadores que mostram, de maneira objetiva, o seu impacto positivo em cada letra da sigla ESG.

Para o Meio Ambiente, a IA pode trazer benefícios para o monitoramento ambiental. Isto é, a tecnologia pode ser usada para acompanhar, em tempo real, a qualidade do ar, da água e do solo, permitindo que as empresas identifiquem e solucionem problemas de forma mais rápida e eficiente. Na gestão de recursos, a IA pode otimizar o uso de eletricidade e água, por exemplo, reduzindo o consumo e as emissões de gases de efeito estufa. E também pode ser um importante aliado para desenvolver e aprimorar tecnologias de energia renovável, agricultura sustentável e outros campos relacionados ao meio ambiente.

No que diz respeito ao âmbito Social, a IA pode contribuir para a gestão da cadeia de suprimentos, ajudando as empresas a identificar e eliminar violações de direitos humanos e práticas trabalhistas abusivas em suas cadeias de suprimentos. Além disso, pode ser usada para promover a diversidade e a inclusão no local de trabalho, por exemplo, através de ferramentas de recrutamento e seleção imparciais, assim como para identificar e prevenir riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.

Para a Governança, a tecnologia pode auxiliar as organizações a identificar e gerenciar riscos climáticos, regulatórios e de corrupção. Também pode fornecer insights para auxiliar na tomada de decisões estratégicas relacionadas aos critérios ESG. Por meio da IA, é possível melhorar a comunicação, e promover e aumentar a transparência das empresas em relação ao seu desempenho em todas as áreas, por exemplo, através da geração de relatórios automatizados.

Agora pensando na cadeia de alimentos e em como reduzir o desperdício, a Inteligência Artificial pode: ajudar a criar e monitorar uma efetiva estratégia ESG que contemple, entre outros pontos, dar maior visibilidade de onde surgem as perdas e o desperdício, para que seja possível eliminar essas fontes ou, ao menos, reduzi-las; fornecer a informação necessária para a geração de treinamentos específicos para os colaboradores direta e indiretamente envolvidos no fluxo das perdas e do desperdício; e mapear os impactos ambientais dos excedentes antes e depois de serem transformados em alimento bom para ser doado.

Tudo isso tem o potencial de gerar cada vez mais inovação de maneira realmente sustentável. Por isso, nunca é demais lembrar que é muito importante que a matriz de materialidade das empresas de toda a cadeia de produção alimentícia, considere seus excedentes como alimentos, e não como resíduos. Afinal, esses artigos que, por qualquer motivo, deixam de poder ser comercializados não têm mais vida econômica, mas ainda têm uma vida social.

 

Sobre a Connecting Food:

Fundada em 2016 pela engenheira de alimentos Alcione Pereira, a Connecting Food é a primeira foodtech brasileira especializada em conectar alimentos que seriam descartados por empresas, mas ainda são bons para o consumo, à Organizações da Sociedade Civil. Atualmente, atende quase 600 OSCs, nas 27 unidades federativas do país. Até o momento, a empresa já auxiliou na redistribuição de 14 mil toneladas de alimentos que seriam desperdiçados, garantindo o complemento de mais de 25 milhões de refeições. Entre o portfólio de clientes estão: GPA, iFood, Assaí Atacadista, Proença Supermercados, Nestlé, Bauducco e Danone. Saiba mais sobre a empresa clicando aqui.

Alcione Pereira, CEO e Fundadora da Connecting Food. Créditos foto – Marcelo S. Camargo

Mini-bio Alcione Pereira:

Com formação em Engenharia de Alimentos, Mestrado em Sustentabilidade e MBA em Gestão Empresarial, Alcione Pereira é Fundadora e CEO da Connecting Food – uma foodtech de impacto socioambiental que trabalha na gestão inteligente de doações de alimentos excedentes. Além disso, ela é co-idealizadora do Movimento Todos à Mesa, primeira coalizão de empresas brasileiras unidas para a redução do desperdício de alimentos e combate à fome, e cofundadora do Pacto Contra a Fome, um movimento suprapartidário e multissetorial que tem como propósito contribuir para o combate à fome e para a redução do desperdício de alimentos no Brasil. Também atua como consultora técnica em projetos relacionados à cadeia de suprimentos humanitária, incluindo a redistribuição de alimentos oriundos do desperdício, para a FAO/ONU e Ministério da Cidadania.

 

10 de maio de 2024 0 comentários
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Fazenda em Goiás usará robôs com IA para fazer todo o combate a ervas daninhas

por jornalismo-analytica 6 de maio de 2024
escrito por jornalismo-analytica

Uma fazenda do Grupo Baumgart, em Goiás, terá todo o seu controle de ervas daninhas feito por robôs que utilizam inteligência artificial, fornecidos pela Solinfttec.

O anúncio foi feito durante evento na Agrishow, nesta terça, 30. A propriedade usará 11 robôs para monitorar uma área de quase 2 mil hectares, onde se planta soja e milho. A mudança será implantada no segundo semestre, junto ao próximo plantio de soja.

O equipamento, chamado Solix, foi lançado em 2022. Movido a energia solar, ele tira fotos das plantações para identificar ervas daninhas, mesmo que ainda em tamanho pequeno, e já aplica herbicidas para contê-las, de forma direcionada.

 

Como funciona o Solix?

Cada robô consegue coletar 700 imagens de campo por minuto. As imagens são analisadas por sistemas que usam IA e vão se autoaperfeiçoando em identificar as pragas.

 

Cada máquina consegue se mover de modo autônomo pela fazenda, a partir das instruções dadas pelo produtor e com uso de GPS. Ele pode também ser operado de modo remoto, desde que haja conectividade no campo.

 

A Solinftec aponta que o uso do robô reduz em até 90% o consumo de herbicidas, pois o produto pode ser aplicado de forma direcionada onde há ervas daninhas, sem que seja preciso pulverizar uma área por inteiro

“Uma família de robôs traz o retorno do investimento em duas safras”, diz Bruno Pavão, diretor de operações robóticas da Solinftec. Haveria também a economia com trabalhadores para fazer a operação e com o combustível para operar veículos tradicionais. A tecnologia custa a partir de R$ 350 mil por unidade.

 

Além de ervas daninhas, o Solix também elimina alguns insetos, usando ondas de luz e pequenos choques.

 

Como comprar o Solix?

Até agora, há cerca de 40 robôs do tipo em operação no país, em estados como Bahia, Mato Grosso e São Paulo. A empresa planeja entregar mais 40 até o fim do ano. Há também uma meta de que 50 robôs do tipo estejam em operação nos Estados Unidos até o fim do ano.

A Solinftec monitora atualmente 12 milhões de hectares pelo mundo, sendo 8 milhões deles de plantações de cana. A empresa fechou 2023 com receita recorrente de R$ 313 milhões e planeja crescer mais 20% neste ano.

Matéria – Rafael Balago, Exame

Robô Solix, que caça ervas daninhas (Solinfttec/Divulgação)

6 de maio de 2024 0 comentários
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Inteligência artificial para promover práticas de agricultura sustentável no Brasil

por jornalismo-analytica 20 de junho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

2023 – A ICL acaba de anunciar na 11ª edição do NutriExperts, evento voltado a consultores agronômicos de todo o País e da América do Sul, tecnologia digital com foco em agricultura sustentável por meio da nutrição de plantas. Batizada de Crop Advisor e com o objetivo de ajudar os agricultores e consultores brasileiros na definição das melhores recomendações nutricionais que permitem a transição para uma agricultura de baixo carbono, a ferramenta combina tecnologia avançada, análise de dados e conhecimento agronômico que permite gerar recomendações personalizadas e informações precisas para maximizar o potencial das lavouras. O Crop Advisor utiliza algoritmos sofisticados, inteligência artificial e dados reais para processar, como índice vegetativo, condições climáticas, tipos de solo, histórico de cultivo e informações sobre as culturas.

Única no País voltada à nutrição de plantas, a ferramenta foi desenvolvida pela Agmatix, startup israelense que pertence à ICL e oferece suporte técnico, ferramentas, produtos e serviços, que estão conectados com os esforços globais para minimizar as emissões de gases de efeito estufa (GEE). “Por meio da tecnologia Plant Nutrition Carbon Footprint Optimizer (Otimizador de Pegada de Carbono de Nutrição de Plantas), a exclusiva funcionalidade permite que os usuários tenham ciência das emissões de carbono das respetivas recomendações nutricionais das culturas e, ao mesmo tempo, modelem as recomendações nutricionais de forma mais estratégia no quesito emissões de carbono, garantindo as exigências nutricionais das culturas”, explica João Augusto Pascoalino, gerente de Serviços Digitais da ICL.

Para implementar a tecnologia, a ICL reuniu uma equipe de parceiros que compartilham ferramentas e experiências com os participantes para apoiar a adoção de práticas sustentáveis em suas operações, com foco no monitoramento e medição do progresso em direção à agricultura sustentável e de baixa emissão de carbono. Por meio dessa parceria, será garantida a produção de safras de alta qualidade e baixo teor de carbono, com redução de insumos e uso de combustível.

 

Funcionamento na prática e diferenciais de mercado
Por meio de análises de solo e foliar e requerimento da cultura, que é exigência para resposta produtiva, a plataforma é capaz de passar aos agricultores orientações precisas adaptadas às suas culturas e localização específicas, utilizando planos de nutrientes com respaldo científico, com base no estágio fenológico e nas necessidades sazonais de nutrientes. Além disso, essa abordagem também pode ajudar a melhorar a saúde e a fertilidade do solo, promover a diversidade biológica, melhorar a retenção e infiltração de água e otimizar o consumo de energia e insumos agrícolas. De acordo com Pascoalino, a ferramenta conta com a expertise tecnológica da NASA e oferece uma direção a um futuro agrícola mais sustentável por meio de soluções avançadas e tecnologias de ponta. Nesse contexto, o Crop Advisor se destaca no segmento de agricultura digital, segudo o gerente de Serviços Digitais, por cinco diferenciais que traz ao mercado:

•    Ferramenta de diagnóstico e acompanhamento das lavouras com base em dados reais para alta performance da soja e do milho;
•    Parametrização para interpretação dos resultados de análise de solo e foliar proprietários;
•    Recomendação de adubação e nutrição foliar precisos, melhor dose e posicionamento dos produtos por estádio fenológico das culturas;
•     Alertas de riscos climáticos personalizados por cultura e por ambiente de produção;
•    Medição da sustentabilidade econômica (através do ROI) e ambiental (por meio da emissão de CO2).

 

“O Crop Advisor foi criado com 100% do foco na realidade do produtor rural e para trabalhar de forma customizada, considerando as diferentes realidades. Com essa tecnologia, os consultores agronômicos podem obter informações ainda mais oportunas, perspicazes e práticas, levando suas recomendações para o próximo nível”, destaca Pascoalino.

Neste primeiro momento, as culturas-foco serão soja e milho, porém, no próximo ano, a plataforma deverá se estender para outras culturas, como cana e café.

 

Matéria – Por: AGROLINK & ASSESSORIA.

20 de junho de 2023 0 comentários
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FCE Cosmetique e FCE Pharma lançam evento digital com plataforma inovadora

por jornalismo-analytica 19 de agosto de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Inovação é um dos pilares da FCE Pharma e da FCE Cosmetique. E, agora, nesse momento tão delicado que vivemos com a pandemia de COVID-19, não foi diferente. O impacto do cancelamento de eventos foi duro para o setor, que estima um prejuízo de R$ 90 bilhões. Entretanto, ciente da importância dos encontros de negócios para a economia destas indústrias e para ajudar o mercado nesse momento difícil, a NürnbergMesse Brasil lança hoje uma plataforma inovadora para realizar o evento 100% digital.

 

Os visitantes dos eventos poderão conhecer uma experiência digital inovadora no País e sem deixar de lado os principais objetivos dos encontros: networking, conteúdo e geração de negócios. A FCE Sessions, denominada a edição especial de 2020, acontecerá nos dias 07 e 08 de outubro por meio de uma plataforma totalmente personalizada para atender às indústrias cosmética e farmacêutica, que entrará no ar em setembro.

 

A plataforma permite uma interação nova e muito engajada entre visitantes e expositores. “Esse software importamos de Singapura para o Brasil, depois de muita pesquisa e investimento, e é muito bacana porque permite que os expositores divulguem os seus produtos e marquem reuniões. Trouxemos o que há de mais tecnológico para ajudar a fomentar negócios no mercado e em um momento delicado.”, explica João Paulo Picolo, presidente da organizadora.

 

O destaque principal vai para a Inteligência artificial, que cruzará os dados das empresas expositoras com os visitantes, sugerindo contatos, lançamentos e mostrando oportunidades de negócios. Tudo de forma personalizada e automatizada. Além disso, serão dois preenchidos com uma intensa e robusta grade de palestrantes, tudo dentro do mesmo ambiente. Os webinars, que estão sendo realizados desde o início da pandemia, vão continuar aquecendo a turma até lá e debatendo temas importantes.

 

“Nada substitui o contato humano e temos certeza que ele será ainda mais valorizado quando a pandemia passar, mas precisamos nos adaptar às condições impostas pela pandemia e utilizar alternativas eficazes, como essa nossa plataforma, para realizar eventos e fazer a economia do setor girar. Acredito que o mercado vai gostar muito, pois conseguiremos reunir as pessoas em um mesmo ambiente digital e com uma experiência muito simples, onde todos conseguem acessar e mexer de forma fácil”, explica o executivo, que está otimista com a novidade.

19 de agosto de 2020 0 comentários
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Pesquisas em inteligência artificial no combate ao Covid-19 são conduzidas pelo Inmetro

por jornalismo-analytica 10 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Dentro dos esforços do governo e centros de pesquisa para superar os efeitos da pandemia da Covid-19 no país, o Inmetro contribui para mais uma importante parceria, desta vez com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que acaba de ter um projeto de pesquisa aprovado pela Faperj, a ‘Chamada C da Ação Emergencial Projetos para Combater os Efeitos da Covid-19 – Parceria Faperj/SES – 2020’. O Inmetro conduzirá pesquisas baseadas em Inteligência Artificial, em uma das seis linhas de previstas na Chamada.

A Rede 5, como assim ficou denominada, terá a coordenação do médico epidemiologista Roberto Medronho (UFRJ) e buscará soluções tecnológicas baseadas em Inteligência Artificial para enfrentar a epidemia, com rápidas respostas ao enfrentamento da Covid-19.

“Atuaremos no estudo da epidemiologia do vírus por meio de plataforma de informações georreferenciadas; aplicação de modelagem e algoritmos matemáticos; estudo de determinantes socioeconômicos, demográficos, sanitários e ambientais ou no desenvolvimento de modelos para estimativas de tempo de incubação, taxas de transmissão e letalidade da doença. E, dessa forma, gerar informações relevantes e que possam subsidiar ações estratégicas no combate à Covid-19”, destaca Charles Prado, pesquisador do Inmetro e especialista no desenvolvimento de soluções em Inteligência Artificial.

Contempla o projeto a criação da Rede Temática de Combate aos Efeitos da Covid-19 no Centro de Excelência em Transformação Digital e Inteligência Artificial do Estado do Rio de Janeiro (Hub.Rio). Instalado no Parque Tecnológico da UFRJ, o Hub.Rio integra um ecossistema de inovação aberta a fim de dinamizar a evolução da transformação digital e o desenvolvimento da Inteligência Artificial.

De forma estratégica e que visa antecipar tendências em tecnologias de transformação digital, o Inmetro tem buscado nos últimos anos se alinhar às melhores práticas e pesquisas relacionadas à Inteligência Artificial. Inclusive em parcerias internacionais, como a que vem sendo desenvolvida com o Nist, o instituto de metrologia nos Estados Unidos, para o desenvolvimento de um dispositivo em hardware para aumentar a segurança de componentes da rede elétrica e que tem sua segurança avaliada por um sistema baseado em IA.

 

Com informações de Inmetro Notícias.

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Inteligência Artificial aumenta a eficácia de pesquisas voltadas ao reposicionamento de fármacos

por jornalismo-analytica 26 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A inteligência artificial pode aumentar a eficácia de pesquisas voltadas ao reposicionamento de fármacos. É o que mostra estudo publicado na revista Translational Psychiatry em que pesquisadores brasileiros correlacionaram informações sobre medicamentos (com o uso já aprovado para outras doenças), o potencial desses compostos de inibir ou ativar genes e desordens psiquiátricas e neurológicas.

Como resultado, o estudo apoiado pela FAPESP identificou 63 medicamentos, que têm como alvo 31 genes e, portanto, com potencial para serem testados no tratamento de transtornos psiquiátricos como Alzheimer, Parkinson, Huntington, depressão, ansiedade, bipolaridade, esquizofrenia e autismo. No total, foram correlacionados 1.588 genes e 722 drogas.

Além da lista de potenciais candidatos para o tratamento de desordens psiquiátricas e neurológicas, o grupo de pesquisadores também desenvolveu uma nova abordagem de triagem desses fármacos que poderá ser aplicada em outros estudos para diferentes doenças. Como consequência da nova metodologia, eles iniciaram novo estudo de reposicionamento de drogas com o intuito de encontrar potenciais candidatos para o tratamento de COVID-19.

“Estamos gerando muito mais conhecimento do que somos capazes de absorver. Revistas científicas publicam mais de 1 milhão de artigos por ano. Com isso, é impossível manter a literatura atualizada independentemente da área em que o pesquisador trabalhe”, diz Helder Nakaya, coordenador do estudo, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) e um dos pesquisadores principais do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP.

Nova abordagem: medicina de rede

O desenvolvimento de um novo medicamento demanda um grande investimento de tempo e de dinheiro. Uma das alternativas para encurtar esse longo caminho tem sido o reposicionamento de fármacos já aprovados para determinada doença no tratamento de uma nova enfermidade. A associação geralmente é feita com base em estudos sobre o compartilhamento de mecanismos moleculares entre drogas e doenças.

No entanto, para tornar mais efetivas essas correlações, os pesquisadores utilizaram uma abordagem conhecida como medicina de rede, associada ao aprendizado de máquina, para investigar as características moleculares e os mecanismos das desordens psiquiátricas e neurológicas.

“Com isso, conseguimos organizar e estruturar a rede de conhecimento ligada a doenças psiquiátricas e neurológicas, correlacionando-a com fármacos e genes envolvidos. A medicina de rede utiliza a teoria de grafos para analisar essas relações complexas de interações e, assim, sugerir fármacos que nunca antes foram testados para certas doenças”, diz.

Para tanto, o grupo utilizou a plataforma IBM Watson for Drug Discovery, além de programas desenvolvidos no laboratório, que mineraram as informações nos textos de milhões de artigos da literatura científica publicada nos últimos 50 anos. Com isso, eles foram capazes de construir uma rede de conhecimento que conectou informações entre transtornos, genes e medicamentos mencionados.

“Essa plataforma é capaz de ler mais de 20 milhões de artigos da mesma maneira que um ser humano os leria, porém, muito mais rápido. Por meio de técnicas de aprendizado de máquina, o computador foi aprendendo a interpretar as informações contidas nos artigos para fazer as correlações, como a ativação e a inibição de genes por determinadas substâncias e a associação desses processos com os transtornos. Não há mágica nesse trabalho, não é só apertar um botão para obter o resultado. A dificuldade está em ser capaz de identificar quais associações são realmente significativas”, diz Nakaya à Agência FAPESP.

Ferramenta para direcionar novos estudos

Com o trabalho, os pesquisadores encontraram candidatos para estudos de reposicionamento de fármacos que nunca haviam sido aventados. “As análises revelaram medicamentos nunca antes descritos como alternativas para o tratamento de doenças psiquiátricas e neurológicas. Esperamos que outros pesquisadores utilizem a lista gerada em nossa pesquisa para iniciar estudos com testes in vitro, depois em modelos animais e, futuramente, se tudo der certo, ensaios clínicos, para verificar se essas drogas funcionam de fato para as doenças relacionadas”, diz Thomaz Lüscher Dias, primeiro autor do artigo. O trabalho foi conduzido durante o doutorado de Dias, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e coorientação de Nakaya.

Ao unir técnicas de aprendizado de máquina e medicina de rede, o grupo de pesquisadores torna mais efetivo o processo de reposicionamento de fármacos. “Em vez de realizar um rastreamento com 2 mil possíveis drogas, para depois testar qual delas poderia tratar uma doença, é possível utilizar o resultado do nosso trabalho e analisar uma lista muito menor e mais assertiva, com prováveis candidatos”, diz.

Em um trabalho a ser publicado em breve, o grupo liderado por Nakaya testou in vitro o efeito de um desses fármacos da lista no tratamento da esquizofrenia. “Já estamos com uma colaboração de pesquisa para verificar se o tratamento com este fármaco é mesmo efetivo. As validações experimentais são fundamentais para provar a utilidade das análises”, diz.

Os pesquisadores também estão aplicando a mesma metodologia para encontrar relações entre medicamentos, genes e a COVID-19. “Para esse estudo, estamos utilizando um grande volume de informações sobre doenças infecciosas causadas por todos os tipos de vírus, assim como os principais problemas relacionados à COVID-19 severa, para buscar associações e criar redes entre genes e fármacos que possam ser usados para tratar a doença. Neste momento de urgência é essencial direcionar o que deve ser estudado e a medicina de rede pode contribuir com isso”, diz.

O artigo Drug repositioning for psychiatric and neurological disorders through a network medicine approach (doi: 10.1038/s41398-020-0827-5), de Thomaz Lüscher Dias, Viviane Schuch, Patrícia Cristina Baleeiro Beltrão-Braga, Daniel Martins-de-Souza, Helena Paula Brentani, Glória Regina Franco e Helder Imoto Nakaya, pode ser lido em www.nature.com/articles/s41398-020-0827-5#Abs1.

Com informações de Agência Fapesp, texto de Maria Fernanda Ziegler.

26 de junho de 2020 0 comentários
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