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indústria química

Notícias

Descarte consciente e reciclagem para evitar degradação do meio ambiente

por jornalismo-analytica 14 de janeiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) prevê crescimento dos investimentos no setor de resíduos sólidos de 2021 a 2040

O plástico trouxe soluções que permitiram grandes avanços à sociedade. Essa indústria permitiu a evolução tecnológica e a eficiência operacional em diversos segmentos, assim como o avanço em alguns padrões de qualidade, como na medicina e no setor de alimentos. Entre os grandes benefícios do material, está sua possibilidade de reutilização e reciclagem, contribuindo para que se adote cada vez mais o modelo de economia circular, que considera o ciclo completo de produção, da extração da matéria-prima ao retorno à cadeia produtiva, após o descarte adequado.

De acordo com o Movimento Plástico Transforma, a razão para o plástico estar tão presente na vida contemporânea é por suas características positivas, pois é um material versátil, moldável, flexível, acessível, durável, reciclável e resistente, que pode ser usado em diversas aplicações.

O movimento é uma iniciativa do PICPlast (Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico), criado a partir da parceria entre a Braskem – maior produtora de resinas termoplásticas das Américas – e a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast).

A versatilidade do plástico fez com que, nos últimos 50 anos, sua produção saltasse de 15 milhões de toneladas, em 1964, para 311 milhões, em 2014, um aumento de quase 21 vezes, ou 2.073%, segundo a Ellen MacArthur Foundation, instituição que visa inspirar uma geração a repensar, redesenhar e construir um futuro positivo por meio da estrutura de uma economia circular.

Segundo o Movimento Plástico Transforma, o produto é especialmente importante por evitar desperdício de alimentos ao longo da cadeia produtiva, contribuindo para a redução de três dos maiores problemas que a humanidade enfrenta atualmente: a fome, a escassez de água e as mudanças climáticas.

Um estudo divulgado anualmente pelo PICPlast, aponta que, em 2018, foram recicladas 757 mil toneladas de plástico pós-consumo, enquanto em 2016 o volume reciclado foi de 550 mil toneladas, um crescimento de 37%. O faturamento bruto da indústria da reciclagem foi de R$ 2,4 bilhões, com a geração de 18,6 mil empregos e capacidade instalada de 1,8 milhão de toneladas de plásticos.

A Braskem considera importante o crescimento de 37% em dois anos, mas ainda existem alguns desafios a serem transpostos, como o aumento do percentual de coleta seletiva, uma maior formalização da cadeia de reciclagem – que viabiliza a certificação dos materiais e, assim, amplia a valorização deles – e o engajamento do consumidor no descarte adequado dos resíduos.

No Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010, contempla a questão dos diversos tipos de resíduos gerados no país, as alternativas de gestão e gerenciamento passíveis de implementação, planos de metas, programas, projetos e ações correspondentes. Dentro da política, o governo federal colocou em consulta pública (encerrada em novembro de 2020) o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), que contém uma análise do cenário atual referente aos resíduos gerados no país e uma projeção de como ficará o cenário nacional, internacional e também macroeconômico. As metas propostas, se aprovadas, valerão por 20 anos, podendo ser revisadas a cada quatro anos.

O plano prevê que a economia brasileira apresentará um crescimento constante, porém moderado, no período de 2021 a 2040. Também prevê que haverá um crescimento dos investimentos no setor de resíduos sólidos, que terá condições de melhorar significativamente a qualidade e cobertura dos serviços, principalmente referentes à destinação de resíduos sólidos e à disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

As empresas que não cumprem o que determina a PNRS sofrem penalidades, que podem ser perda da licença de operação, pagamento de multas ou até a reclusão de até três anos dos responsáveis da empresa. Também de acordo com a lei, estados e municípios só terão acesso a recursos da União destinados ao setor de resíduos se elaborarem os planos.

No Brasil, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), 35% de todo o lixo produzido é passível de reciclagem, mas, desse total, apenas 2,2% chegam, de fato, a serem reciclados. Com o plano, o objetivo é ampliar em dez vezes a quantidade de reciclagem de resíduos secos no país nos próximos 20 anos.

Ao CFQ, a Braskem informou que tem consciência de seu papel no desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável. “Somos comprometidos com uma economia circular para carbono neutro e apoiamos projetos em frentes distintas e complementares, que buscam endereçar questões como o suporte à cadeia de reciclagem, a conscientização do consumidor e a reinserção do resíduo reciclado na cadeia produtiva”, afirma Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem na América do Sul.

De acordo com a executiva, um ótimo exemplo da atuação da empresa é o Ser+, programa criado em 2012 com o intuito de contribuir com a inclusão social e o desenvolvimento socioeconômico dos catadores e cooperados, incentivando a cadeia de reciclagem local e nacional.

“O programa está presente em Alagoas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, estados onde possuímos operação, e tem como objetivo o aumento da reciclagem de resíduos pós-consumo no Brasil de maneira colaborativa, aliando a promoção da eficiência da cadeia produtiva da reciclagem à inclusão e desenvolvimento socioeconômico dos catadores.”

Outro projeto importante da Braskem é o Movimento Plástico Transforma, citado anteriormente, cujo objetivo é ampliar o conhecimento sobre o plástico no Brasil, reforçando o pilar de educação e foco no consumo e descarte adequado. “Dentro deste programa, também temos iniciativas voltadas para as crianças, que têm acesso a informações sobre a importância da reciclagem de um jeito lúdico, criativo e divertido”, ressalta. “Entendemos que a união torna o trabalho em prol da economia circular mais sólido, sendo um forte instrumento para a gestão de resíduos plásticos. Neste sentido, ressaltamos duas recentes parcerias que anunciamos e que endereçam a reciclagem do plástico. A primeira, anunciada em outubro, é com a Tecipar, empresa brasileira especializada em engenharia ambiental, para evitar que mais de duas mil toneladas de resíduos plásticos domiciliares sejam despejadas anualmente no aterro sanitário de Santana de Parnaíba, na região metropolitana de São Paulo. O volume é equivalente a 36 milhões de embalagens plásticas de polietileno e polipropileno e será utilizado como matéria-prima para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis para a indústria do plástico”, comenta Fabiana.

Já a segunda é uma parceria com a Valoren, empresa especializada no desenvolvimento e operação de tecnologias para a transformação de resíduos, para a construção de uma linha de reciclagem com capacidade para transformar cerca de 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de resina pós-consumo de alta qualidade por ano. O projeto será instalado em Indaiatuba, interior do estado de São Paulo, e está previsto para iniciar suas operações no quarto trimestre de 2021.

“Essas são algumas das iniciativas que suportam nossos macro-objetivos para o desenvolvimento sustentável, por meio dos quais nos comprometemos a ampliar o portfólio I’m green™, que considera nossos produtos com foco em economia circular, para incluir, até 2025, 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado; e, até 2030, 1 milhão de toneladas destes produtos. Além disso, também contribuiremos para que, nos próximos 10 anos, haja o descarte adequado de 1,5 milhão de tonelada de resíduos plásticos”, finaliza a executiva.

 

Com informações do CFQ – Conselho Federal de Química

14 de janeiro de 2021 0 comentários
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Notícias

Inmetro disponibiliza 10 novos serviços totalmente digitais

por jornalismo-analytica 7 de janeiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Dentro das ações contempladas pelo Plano de Transformação Digital (PTD) do Governo Federal, integradas com o portal Gov.Br, o Inmetro acaba de disponibilizar 10 novos serviços públicos totalmente digitais por meio da plataforma de automação de serviços do Governo Federal, o Balcão Digital.

Isso significa que tais serviços, antes prestados apenas via telefone, e-mail ou presencialmente, podem agora ser solicitados e acompanhados pelo Portal de Serviços do Inmetro, na plataforma Gov.br.

O PTD tem a finalidade de aperfeiçoar a prestação dos seus serviços públicos. Possui três pilares principais: a transformação dos serviços para o formato digital, a unificação de canais e interoperabilidade dos sistemas com plataformas do governo federal.

Confira abaixo a relação dos serviços públicos digitalizados:

– Realizar comentários sobre as propostas notificadas à OMC
– Obter informações sobre Barreiras Técnicas ao Comércio
– Obter texto completo dos regulamentos técnicos e procedimentos de avaliação da conformidade publicados e notificados à OMC
– Solicitar Treinamentos e Capacitações sobre Barreiras Técnicas ao Comércio
– Consultar tramitação de processos administrativos no âmbito das Superintendências do Inmetro
– Consultar Relação de Inadimplência por Razão Social no âmbito das Superintendências do Inmetro
– Obter autorização para executar reparo e manutenção de instrumentos de medição em Goiás, Distrito Federal e Rio Grande do Sul
– Obter autorização de concessão de empresas para arqueação de tanques
– Obter Autorização para emitir Declaração de Conformidade de Instrumentos de Medição Regulamentados
– Cadastrar-se para realizar selagem de cronotacógrafos em veículos de frota própria
Fonte: https://www.gov.br/inmetro
7 de janeiro de 2021 0 comentários
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Notícias

Combate à pandemia na indústria química e comunidades do entorno

por jornalismo-analytica 15 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Abiquim realiza, às 14 horas, do dia 17 de julho, a live “Combate à pandemia na indústria química e comunidades do entorno”, com a participação da consultora em Comunicação, Responsabilidade Social e Sustentabilidade Socioambiental e Integrante da Comissão de Diálogo com a Comunidade da Abiquim, Ana Govatto; e da head da Área de Saúde Ocupacional na Bayer e Presidente da Comissão Técnica de Inclusão e Diversidade da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), Daniela Bortman.

A moderação do debate será feita pelo presidente-executivo da Abiquim, Ciro Marino; e pela gerente de Comunicação da Associação, Camila Matos. A live “Combate à pandemia na indústria química e comunidades do entorno” poderá ser assistida no canal da Abiquim no YouTube. Clique aqui para acessar.

15 de julho de 2020 0 comentários
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Abiquim promove live sobre “Meio ambiente, saúde e segurança: o Programa de Atuação Responsável como referência em boas práticas frente à Covid-19”.

por jornalismo-analytica 4 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) promove live com tema “Meio ambiente, saúde e segurança: o Programa de Atuação Responsável como referência em boas práticas frente à Covid-19”.
O evento ocorrerá no dia 05 de junho às 15h no canal oficial da Abiquim no Youtube: https://lnkd.in/dm4A6kB?

4 de junho de 2020 0 comentários
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ABIQUIM publica cartas abertas ao setor químico brasileiro sobre o combate à pandemia de COVID-19

por jornalismo-analytica 24 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

São Paulo, 20 de março de 2020

PE 018/2020

CARTA ABERTA DO SETOR QUÍMICO BRASILEIRO

Assunto: Combate à Pandemia de COVID-19

A indústria química é fornecedora estratégica e essencial de boa parte dos produtores de itens absolutamente essenciais para os serviços de saúde, combate à proliferação de doenças e garantia do bem-estar da população. Álcool em gel, luvas e equipamentos de proteção individual, anestésico, gases medicinais, detergentes, desinfetantes, descartáveis em geral, equipamentos hospitalares e alimentos e produção usados para sua conservação, entre tantos outros itens, são fabricados a partir de diferentes produtos químicos.

Consciente de sua responsabilidade na construção de soluções para a pandemia de COVID-19, a indústria química está comprometida com os esforços necessários para garantir o abastecimento do mercado e evitar prejuízos incalculáveis ao combate à doença e à própria economia nacional. Todas as empresas têm trabalhado na manutenção da operação de suas unidades nas capacidades possíveis, bem como no fluxo de entrega de seus produtos aos seus clientes. Em paralelo, o esforço também tem sido o de buscar alternativas para a fabricação de itens já em falta, como insumos para a produção de álcool em gel.

Nesse cenário, a indústria química também está coordenando ações com entidades parceiras em diferentes segmentos para encontrar soluções efetivas e alinhadas. Mais do que nunca, o diálogo coordenado e aberto entre as autoridades federais, estaduais e municipais, e as entidades setoriais que representam toda a cadeia produtiva de bens essenciais é urgente. Medidas que garantam o deslocamento dos trabalhadores essenciais para o funcionamento das plantas industriais; o trânsito de cargas em rodovias, portos e aeroportos; bem como a flexibilização das legislações trabalhistas para acomodar o ritmo de produção são imprescindíveis na solução da crise.

O momento exige esforço redobrado, união e foco. Trabalhamos insistentemente com o único foco de superar este momento o mais brevemente possível. Estamos prontos para discutir, apoiar e adotar em conjunto com o Brasil as medidas necessárias para mitigar os impactos da pandemia do COVID-19. Assim, nos colocamos à disposição para participar de quaisquer canais de gestão da crise que facilitem a tomada de decisão em parceria entre o setor público e a iniciativa privada.

Atenciosamente,

Ciro Marino

Presidente-Executivo

ABIQUIM

Associação Brasileira da Indústria Química

–

 

São Paulo, 21 de março de 2020

PE 019/2020

CARTA ABERTA DO SETOR QUÍMICO BRASILEIRO – 02 

Assunto: O setor químico como Indústria Essencial para o combate à

 Pandemia de COVID-19

A Abiquim, representante do setor químico brasileiro, reiterando a carta aberta do setor químico e petroquímico PE 018/2020, enviada em 20 de março de 2020 se mostra preocupada com a situação em que o Brasil se encontra por conta da crise da COVID-19. O setor é essencial para evitar o potencial risco de desabastecimento de embalagens e matérias-primas para álcool em gel, embalagens para alimentos em geral, bolsas de sangue, luvas máscaras e demais equipamentos de proteção individual, cloro, gases medicinais, medicamentos, anestésicos, matérias-primas básicas para detergentes, desinfetantes, descartáveis em geral, equipamentos hospitalares, dentre outros vitais no combate ao coronavírus.

A indústria química produz insumos utilizados como matéria-prima para a transformação de plásticos, detergentes, desinfetantes, borrachas, intermediários para fibras têxteis, dentre outros produtos considerados básicos para uma série de segmentos. Sem a indústria química, não é possível fabricar embalagens alimentícias, equipamentos de proteção contra o coronavírus e todos os itens considerados insumos essenciais nos termos do Art. 3º, §1º, em especial, mas sem se limitar, incisos I, VIII, IX e X e §2º do Decreto 10.282, de 20 de março de 2020, que tem por base a Lei 13.979/2020, Art. 3º, §9º, com redação dada pela MP 926/2020.

Vale destacar que essas plantas operam em regime de processo contínuo e de forma ininterrupta. Qualquer parada abrupta pode trazer riscos à segurança das instalações. As paradas para manutenção, quando ocorrem, necessitam de planejamento, antecipação e a retomada de produção de uma planta pode levar dias, além de necessitar de um contingente mínimo de profissionais, inclusive durante as paradas. Assim é indiscutível a necessidade de preservar o bem-estar da sociedade, a fabricação, a rede logística para os trabalhadores do setor e para fornecimento destes insumos essenciais à saúde da população a fim de evitar o desabastecimento do mercado que, por sua vez, poderia trazer impactos às medidas e esforços no combate à COVID-19, além de prejuízos incalculáveis à economia.

Reiteramos o compromisso do setor em apoiar e abastecer o País como fornecedor dos insumos básicos para o enfrentamento da crise. Para tanto, é de extrema importância que os setores químico e petroquímico sejam explicitamente incluídos no Decreto 10.282 de 20 de março de 2020 como setores essenciais para o combate à pandemia COVID-19.

Atenciosamente,

 

Ciro Marino

Presidente-Executivo

ABIQUIM

 

Av. Chedid Jafet, 222, Bloco C – 4º andar, Vila Olímpia, São Paulo, SP – Cep: 04551-065 – Tel.: (11) 2148-4700

www.abiquim.org.br – e-mail: gecom@abiquim.org.br

 

 

24 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Abiquim se posiciona sobre a proibição de fornecimento de plásticos de uso único

por jornalismo-analytica 21 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A indústria química acompanha com extrema atenção todo o debate em torno da questão dos plásticos, e participa ativamente na busca e implementação de soluções, tanto internamente, quanto no âmbito da cooperação entre os diversos segmentos da sociedade.

As empresas associadas à Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) têm um compromisso com a melhoria contínua de seu desempenho em saúde, segurança, meio e sustentabilidade, materializado no Programa Atuação Responsável®, uma ação voluntária pela qual as empresas se comprometem em reduzir as emissões, o consumo de água e energia, aumentar a reciclagem, a segurança de processos e produtos e o diálogo com a comunidade.

No caso específico do plástico, que teve seu uso restringido no município de São Paulo pela recente Lei nº 17.261, de 13 de janeiro de 2020, a Abiquim lidera o Compromisso Voluntário da Indústria com a Economia Circular, iniciativa que promove e amplia o alcance da reutilização e reciclagem de embalagens termoplásticas. O Compromisso, que demanda o esforço conjunto dos diferentes elos da cadeia produtiva do plástico, governo e sociedade, prevê dobrar o índice de reciclagem de plástico até 2030 e atingir 100% de reciclagem até 2040.

Entre as ações estipuladas neste Compromisso, as produtoras de resinas plásticas associadas à Abiquim estão adotando as melhores práticas do “Manual Perda Zero de Pellets”, baseado no programa Internacional Operation Clean Sweep – OCS®, que busca atender uma das metas previstas pelo Objetivo do Desenvolvimento Sustentável nº 14 (ODS-14), de até 2025, “prevenir e reduzir significativamente a poluição marinha de todos os tipos, especialmente a advinda de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes”.

A Abiquim defende a necessidade de serem desenvolvidas ações que promovam a conscientização sobre o uso e o descarte adequado dos plásticos, por meio de ações educativas envolvendo autoridades, indústrias, transformadores, estabelecimentos comerciais e população. A indústria química acredita que apenas com a consciência ambiental é possível tomar as melhores decisões sobre como e quando utilizar um produto de uso único e seu descarte adequado, para que ele possa ser reciclado e retorne ao consumidor como um produto novo.

Ao proibir os plásticos de uso único, a cidade perde uma oportunidade de ter políticas e ações que incentivem o desenvolvimento de uma infraestrutura de coleta adequada de resíduos que promova a chegada dos produtos recicláveis às empresas de reciclagem. Ao mesmo tempo, deixa-se de fomentar o setor de reciclagem, que gera empregos, renda e tributos, e pode transformar os resíduos sólidos em um produto de valor para a sociedade.

Por isso, é necessário discutir as alternativas existentes antes de optar por uma lei de banimento. Durante a crise hídrica na cidade de São Paulo, em 2015, por exemplo, recomendava-se que bares e restaurantes utilizassem artigos de uso único para diminuir o consumo de água, sendo o plástico o material preferencial pelo seu baixo custo e a maior eficiência no uso de recursos durante sua produção.

É preciso lembrar ainda que a lei pode abrir espaço para o uso de materiais que não sejam recicláveis e mais danosos ao meio ambiente, sem que tenha ocorrida nenhuma mudança nos hábitos de consumo e descarte.

Com informações de Abiquim.

21 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

24º Encontro Nacional da Indústria Química

por jornalismo-analytica 2 de dezembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

O ENAIQ 2019

Um dos maiores eventos do setor químico brasileiro, o Encontro Anual da Indústria Química – ENAIQ está sendo realizado no dia 2 de dezembro, no Hotel Unique, em São Paulo. Em sua 24ª edição, o tradicional evento reúne cerca de 600 participantes, entre executivos indústria química e outros setores industriais, autoridades do Governo, parlamentares, pesquisadores e acadêmicos.

PILARES DO EVENTO

TRANSVERSALIDADE

O setor está no início de 95% das cadeias industriais, tendo forte penetração na economia e efeito multiplicador. Por essa razão, a indústria química é a força motriz de vários países.

INOVAÇÃO

A indústria química possui a inovação em seu DNA.

ATUAÇÃO SUSTENTÁVEL

A indústria química é um setor preocupado com questões relativas á segurança, meio ambiente e saúde.

Programação do Evento

2 de dezembro de 2019 0 comentários
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Eventos

Vem aí o 24º Encontro Anual da Indústria Química

por jornalismo-analytica 29 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Vem aí o 24ª edição do Encontro Anual da Indústria Química – ENAIQ, um dos maiores e mais tradicionais eventos do setor químico do Brasil. Está prevista a realização de apresentações e debates com representantes do Governo Federal, dirigentes da indústria química e setores diversos da indústria nacional, acadêmicos, além da divulgação de dados referentes ao desempenho do setor em 2019.

Data: 2 de dezembro

 

Serviço

Hotel Unique

Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 4700 – Jardim Paulista/SP

Para mais informações: encontro@abiquim.org.br

(11) 2148 – 4713

29 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Produção de petróleo e gás bate recordes em agosto

por jornalismo-analytica 3 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Produção nacional de petróleo se aproxima de 3 milhões de barris diários

No mês de agosto de 2019, a produção de petróleo e gás natural no Brasil totalizou 3,828 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboe/d).

A produção de petróleo foi de aproximadamente 2,989 milhões de barris por dia (MMbbl/d), um aumento de 7,7% em relação ao mês anterior e de 18,5% em relação a agosto de 2018. O volume superou o recorde anterior, registrado julho deste ano, quando foram produzidos 2,775 MMbbl/d.

Já a produção de gás natural foi de 133,3 milhões de metros cúbicos por dia (MMm3/d), superando a do mês de julho de 2019, quando foram produzidos 124 milhões de metros cúbicos, maior volume até então registrado. Em relação ao mês anterior, houve aumento de 7,4% e de 25,3% na comparação com agosto de 2018.

Os dados de produção de agosto estão disponíveis na página do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural.

Pré-sal

A produção do Pré-sal, oriunda de 110 poços, foi de 1,928 MMbbl/d de petróleo e 79,3 MMm³/d), de gás natural, totalizando 2,427 MMboe/d. Houve aumento de 11,1 % em relação ao mês anterior e de 41,1% se comparada ao mesmo mês de 2018. A produção do Pré-sal correspondeu a 63,4% do total produzido no Brasil.

Aproveitamento do gás natural

Em agosto, o aproveitamento de gás natural foi de 97,5%. Foram disponibilizados ao mercado 65,5 MMm³/dia. A queima de gás no mês foi de 3,323 MMm³/d, uma redução de 4,2% se comparada ao mês anterior e aumento de 6,1% se comparada ao mesmo mês em 2018.

Campos produtores

Lula, na Bacia de Santos, foi o que mais produziu petróleo, uma média de 1,026 MMbbl/d. Também foi o maior produtor de gás natural: média de 43,4 MMm3/d.

Origem da produção

Os campos marítimos produziram 96,5% do petróleo e 81,1% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras produziram 93,2% do petróleo e do gás natural. Com relação aos campos operados pela Petrobras, com participação exclusiva, produziram 43% do total. A produção nacional ocorreu em 7.118 poços, sendo 676 marítimos e 6.442 terrestres.

Destaques

Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores terrestres: 1.096.

Marlim Sul, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 75.

A Plataforma FPSO Cidade de Maricá, produzindo no Campo de Lula por meio de sete poços a ela interligados, produziu 150,6 Mbbl/d e foi a instalação com maior produção de petróleo.

A instalação Polo Arara, produzindo nos Campos de Arara Azul, Araracanga, Carapanaúba, Cupiúba, Rio Urucu e Sudoeste Urucu, por meio de 37 poços a ela interligados, produziu 8,7 MMm³/d e foi a instalação com maior produção de gás natural.

Campos de Acumulações Marginais

Esses campos produziram 64,5 bbl/d de petróleo e 1,8 Mm³/d de gás natural. O campo de Itaparica, operado pela Petrobras, foi o maior produtor, com 19,5 boe/d.

Outras informações

Em agosto de 2019, 295 áreas concedidas, duas áreas de cessão onerosa e cinco de partilha, operadas por 31 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 74 são marítimas e 228 terrestres. Do total das áreas produtoras, 10 são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.

O grau API médio foi de 27,6 sendo 38% da produção considerada óleo leve (>=31°API), 51,6% óleo médio (>=22 API e <31 API) e 10,5% óleo pesado (<22 API).

As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 107,9 Mboe/d, sendo 85,7 mil bbl/d de petróleo e 3,5 MM m³/d de gás natural. Desse total, 100,4 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 7,4 mil boe/d foram produzidos por concessões não operadas pela Petrobras, dos quais: 369 boe/d em Alagoas, 4.407 boe/d na Bahia, 16 boe/d no Espírito Santo, 2.442 boe/d no Rio Grande do Norte e 208 boe/d em Sergipe.

3 de outubro de 2019 0 comentários
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