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Indústria Farmacêutica

Notícias

Em parceria com a L’Óreal, Inmetro sedia treinamento em métodos alternativos

por jornalismo-analytica 20 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O Inmetro sediou um treinamento em Métodos Alternativos ao Uso de Animais em laboratórios, em parceria com a empresa Epskin Academy, do grupo L’Óreal, no último dia 7 de fevereiro.  A iniciativa faz parte de uma série de capacitações no âmbito da Rede Nacional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais (RENAMA) e da plataforma de mesmo propósito no Mercosul, a PReMASUL.

Ao todo, 18 profissionais de todo o Brasil foram selecionados para o treinamento, muitos lotados em empresas e laboratórios prestadores de serviço que já lidam com tecnologias in vitro para avaliação de substâncias químicas. O curso abordou a utilização de córnea humana reconstituída (SkinEthicTM HCE) para atender a metodologia (TG 492) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

“Agradeço o Inmetro pela parceria de mais de três anos e por disponibilizar para esse evento uma ótima estrutura de laboratórios e o suporte de sua equipe. No Brasil, temos a sorte de ter esse canal com um instituto federal como o Inmetro, já alinhado à Indústria, regulação, etc.”, diz Christian Pellevoisin, diretor Científico da Epskin Internacional.

O CEO da Epskin Brasil, Rodrigo De Vecchio, ressaltou ainda a simbologia do evento acontecer dentro do Inmetro, “uma Instituição que é referência em confiança e tecnologia”. Falando em Tecnologia, o diretor da área do Inmetro, Raphael Machado, foi um dos convidados para a entrega dos certificados aos alunos, representando também o diretor de Metrologia Científica, Valnei Cunha. Machado pontuou a importância da interação cada vez maior com o setor produtivo, em matérias que gerem “mercado, crescimento e renda”.

Luciene Ballotin, pesquisadora do Inmetro, coordenadora da PReMASUL e representante do Inmetro na RENAMA, avaliou positivamente  o evento, previsto para ser repetido em 2021: “Este é um exemplo de parceria exitosa entre o setor público e privado. Esta ação conjunta com a Episkin permitiu o treinamento em uma metodologia nova ainda no Brasil, mas que será exigida a partir de 2021 para avaliar a segurança de substâncias químicas quanto ao potencial de irritação ocular”.

 

Com informações de Inmetro.

20 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Anvisa lança edital sobre registros de medicamentos similares

por jornalismo-analytica 13 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Anvisa publicou, no dia 30 de janeiro, o Edital de Chamamento 2/2020, destinado ao requerimento de informações sobre medicamentos similares com registro no país, mas que ainda não foram adequados às regras da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 134/2003.

A resolução estabelece normas de adequação desses medicamentos (similares), exigindo das empresas o envio de provas de segurança e eficácia ou intercambialidade com os medicamentos de referência.

Para atender ao chamamento, as empresas devem cumprir alguns requisitos, como possuir estudos de bioequivalência, equivalência farmacêutica e/ou bioisenção protocolados na Anvisa até a data de publicação do Edital e não estar com o pedido de renovação indeferido em fase de recurso. Outra exigência é a de que os estudos tenham sido realizados conforme as regras da RDC 134/2003.

De acordo com a Agência, as empresas deverão protocolar aditamento específico ao processo de registro em até 60 dias após a publicação do Edital, divulgado 30 de janeiro no Diário Oficial da União (D.O.U.).

Confira os detalhes do Edital de Chamamento 2/2020.

Itens de avaliação

O Edital fornece um modelo do que deve ser descrito sobre os itens da avaliação aplicada ao lote de medicamentos utilizado nos estudos de equivalência ou bioisenção. De acordo com o modelo, as empresas deverão fornecer informações sobre registro ou alteração pós-registro, número do expediente no qual o estudo foi enviado, descrição resumida do processo produtivo e os equipamentos utilizados em cada etapa.

Também consta no modelo a descrição do tamanho do lote analisado, além do nome e endereço do fabricante do insumo farmacêutico ativo (IFA) utilizado na produção do lote.

Responsabilidade

A empresa também deverá fornecer uma Declaração de Responsabilidade, na qual assegura a veracidade e a fidedignidade das informações prestadas, uma vez que é a responsável pela qualidade dos medicamentos.

Ainda na declaração, a empresa concorda que quaisquer inconsistências das informações fornecidas poderão levar a medidas como recolhimento de lotes, suspensão de fabricação e de comercialização ou até cancelamento de registro.

 

Com informações de Anvisa.

13 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

A importância do controle da qualidade de insumos farmacêuticos

por jornalismo-analytica 11 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Especialistas são unânimes ao afirmar que para se obter medicamentos eficazes e seguros é imprescindível o controle da qualidade dos insumos farmacêuticos ativos (IFAs), que são os farmoquímicos ou princípios ativos, a principal matéria-prima dos medicamentos. Tais fármacos são obtidos por processos extrativos dos reinos animal (por exemplo, a heparina), mineral (cloreto de sódio) e vegetal (rutina). Podem também ser obtidos por síntese química (omeprazol), por processos biotecnológicos clássicos, como fermentativos (penicilina) e enzimáticos (amoxicilina). Por fim, dá para se obtê-los por processos biotecnológicos (alfainterferona). Tendo em vista sua importância nas formulações, insumo de baixa qualidade influi negativamente no desempenho do medicamento (biodisponibilidade), na sua estabilidade (prazo de validade) e no próprio processo de fabricação do medicamento. “A qualidade do insumo implica diretamente em todo o processo de produção”, sustenta Luciana Cabrera Rodrigues, coordenadora de Controle de Qualidade e professora de pós-graduação do ICTQ.

Apesar de ser um dos maiores produtores mundiais de medicamentos, o Brasil importa a maior parte dos insumos que utiliza para fabricá-los. A produção nacional de farmoquímicos corresponde a aproximadamente 2% do utilizado pela indústria farmacêutica e a maior parte está restrita a excipientes, que são commodities, e algumas moléculas. Os excipientes, também conhecidos como adjuvantes farmacotécnicos, são produtos químicos, embora sem ação farmacológica, usados para a elaboração de formas farmacêuticas que levam os farmoquímicos para os organismos a que se destinam, seja humano ou veterinário. Entre eles, estão os espessantes, aglutinantes, lubrificantes e diluentes.

De todos os insumos farmacêuticos fornecidos para o Brasil, 31% provêm da China, 12% são fabricados na Alemanha, mesmo percentual comprado da Índia (que junto com a China são os dois maiores produtores mundiais), 7% dos EUA (em especial, insumos biotecnológicos e biológicos, que o país é um dos maiores fornecedores globais) e 6% da Suíça. As informações são da Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi). De acordo com a entidade, o principal insumo farmacêutico comprado no exterior pelo Brasil é a insulina, utilizada no tratamento de diabetes – 87,2% do total consumido no País é importado. Em seguida vêm a amoxilina e seus sais, com 53,2% proveniente do exterior, e a prostaglandina, com 47,8%.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para registro de um medicamento por uma indústria farmacêutica brasileira, é necessário peticionar paralelamente o registro do medicamento e do respectivo insumo farmacêutico ativo, seja ele nacional ou importado. O registro do IFA não está vinculado ao registro do medicamento. Cada produto tem seu tempo, petição, análise e publicação de registro independente. O registro de IFA pode também ser peticionado antes do medicamento. Caso haja cancelamento do registro do IFA, o laboratório deverá providenciar outro fornecedor qualificado e com IFA registrado para continuar a fabricação do medicamento. A Anvisa pondera que quando determinado IFA é registrado por uma importadora se outra

desejar importar o mesmo IFA será necessário registrá-lo também. Contudo, uma empresa poderá adquirir o produto da importadora que já possui registro sem a necessidade de um registro próprio.

Em que pese a expressiva quantidade de insumos farmacêuticos vinda do exterior, o controle de qualidade dos insumos importados é tratado da mesma forma que os nacionais, ou seja, ambos devem atender aos testes e especificações vigentes do método de análise e à fiscalização da Anvisa. “Os fabricantes de insumos importados devem enviar os estudos de estabilidade conduzidos na zona climática IV-b (onde o Brasil está situado e se caracteriza por ser uma região quente e muito úmida) e, assim, garantir que ele atende a qualidade na zona climática proposta”, afirma Luciana Rodrigues. Já o setor de garantia da qualidade do laboratório, lembra a professora, deve ter um plano de auditoria para os fabricantes internacionais, a fim de monitorar a qualificação realizada inicialmente.

No geral, os laboratórios iniciam a checagem da qualidade dos insumos comprados de terceiros pela qualificação documental do fornecedor. Em alguns casos especiais os laboratórios também realizam a inspeção in loco de fornecedores estrangeiros. O professor do ICTQ Anderson Freire Carniel lembra que a qualificação do fornecedor de insumo farmacêutico passa também por análises dos registros feitas em órgãos reconhecidos internacionalmente. “Parâmetros como a certificação na Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, são levados em conta. Mas visitas às unidades produtivas do fornecedor no exterior não estão descartadas. Muitos laboratórios fazem isso”, diz Carniel. No caso de produtores nacionais é realizada também uma qualificação de Boas Práticas de Fabricação (BPF) com inspeção na unidade produtora. Todos os fornecedores devem realizar o controle de qualidade da sua matéria-prima, incluindo os laboratórios que também fabricam insumos.

Controle rigoroso desde o início

Farmoquímicos representam o início da cadeia produtiva da indústria farmacêutica. Para assegurar a qualidade na produção de medicamentos, a Anvisa exerce controle burocrático junto aos laboratórios farmacêuticos, que são incumbidos de qualificar fornecedores, realizar inspeções e controlar a qualidade da documentação e do insumo. Não existe um controle específico da agência sobre a matéria-prima dos medicamentos. Seu enfoque está no produto final. Contudo, a agência tem cadastrado todos os insumos farmacêuticos ativos usados no Brasil e acompanha sua utilização, sobretudo as notificações de farmoquímicos com desvios de qualidade.

De forma geral, cumpre-se um severo controle de qualidade no âmbito da cadeia de produção de medicamentos no País, de forma a detectar qualquer irregularidade que possa impactar no produto final, sendo que a qualidade do insumo é fundamental nesse processo. “O insumo representa o início da cadeia produtiva, logo é importante que a qualidade seja controlada desde o recebimento até a sua liberação e armazenamento”, afirma Luciana Rodrigues. Os insumos farmacêuticos passam por testes em laboratório de controle de qualidade físico-químico e microbiológico. O fluxo de entrada do insumo na produção envolve:

  • Conferência do laudo do fabricante e nota fiscal com a etiqueta do material recebido
  • Identificação do insumo por meio do NanoRam – a espectroscopia Raman é uma técnica fotônica de alta resolução que pode proporcionar, em poucos segundos, informação química e estrutural de quase qualquer material, composto orgânico ou inorgânico permitindo, assim, sua identificação
  • Entrada do insumo nos laboratórios de controle de qualidade físico-química e microbiológico para análise conforme metodologia e especificação vigente
  • Liberação do insumo para produção apenas se atender todos os testes e especificações

A professora do ICTQ observa que se o insumo não for utilizado novos testes serão exigidos posteriormente. “Caso parte do insumo seja armazenada, é necessário reanalisar essa quantidade após seis meses ou um ano, dependendo do produto, e assim garantir que o insumo manteve a qualidade após esse período.” O professor Anderson Carniel acrescenta, ainda, a importância da atenção ao transporte dos insumos. “Todos os controles dentro da indústria são importantes, assim como a verificação na origem, mas é igualmente fundamental o controle no transporte. Por exemplo, um produto que vem da China ou da Índia leva cerca de 40 dias de navio para aportar no Brasil. Sem os devidos cuidados o insumo pode chegar oxidado. Neste caso, torna-se impróprio para uso, uma vez que perderá eficácia medicinal, podendo gerar efeitos colaterais no medicamento, liberando substâncias tóxicas ou radicais livres no organismo, que estão ligados a processos tumorais.”

No processo de qualificação do fornecedor é feita uma análise documental do Drug Master File (DMF) do produto em si, com avaliação da rota de síntese e várias outras características do produto antes, durante e após sua fabricação. Por fim, é feito o envio de amostras para desenvolvimento de testes farmacotécnicos – se para uma formulação nova – ou de testes de adequação a formulações já existentes. O setor de garantia da qualidade responde pela qualificação do fabricante e fornecedor do insumo por meio da análises e auditorias periódicas, com o intuito de garantir que as BPF estejam sendo seguidas conforme legislação vigente. “Os colaboradores envolvidos na análise e liberação dos insumos (amostradores, técnicos, analistas, surpervisores) são devidamente treinados nos procedimentos que envolvem o processo e métodos de análise, garantindo que os resultados obtidos estejam em sintonia com os parâmetros exigidos”, destaca Luciana Rodrigues.

Erros mais comuns que podem ocorrer na avaliação dos insumos:

  • Certificado de análise do fabricante não condizente com o vigente na empresa
  • Ausência de DMF para os insumos ativos
  • Condições de armazenamento não claras no certificado ou na etiqueta do insumo
  • Descrição do insumo não condizente com o teste físico descrito no método de análise
  • Denominação Comum Brasileira (DCB) não condizente com a cadastrada na empresa compradora do insumo
  • Alteração do endereço do site de fabricação do insumo sem aviso prévio à empresa compradora
  • Falta de referências no certificado de análise do insumo do fabricante
  • Ausência da informação referente ao grau do insumo
  • Certificado de análise do fabricante com resultados em texto, sendo que a especificação está em numeral
  • Interpretação do material analisado – por exemplo, cor ou odor, que podem ter apreciação com alguma subjetividade

Riscos envolvidos

O controle de insumos é parte integrante das BPF, pois deve atender aos critérios de qualidade propostos na legislação vigente desde a sua fabricação, distribuição, análise e liberação para produção. “O insumo deve estar adequado para a produção, pois caso esteja com algum desvio de qualidade com certeza ele impactará na validação de processo, como, por exemplo, na fase de mistura (separação de fases), compressão e envase”, diz Luciana Rodrigues. Na validação de processo são avaliadas todas as fases do sistema produtivo, sendo que cada uma é analisada pelo laboratório de controle de qualidade em quantidade representativa em nível estatístico. Considera-se que os insumos liberados para a fabricação do produto estão adequados aos métodos e especificações vigentes. Já os órgãos de controle avaliam se o fabricante do insumo está qualificado e se recebe inspeções periódicas para garantir sua qualidade. Verificam-se também in loco os laudos de análise do fabricante e interno, pois ambos devem garantir que as análises foram executadas em sua totalidade e os resultados atendem as especificações vigentes. Inspecionam-se, ainda, as condições de armazenagem, amostragem e pesagem do insumo, verificando se estão sendo realizadas de maneira adequada e conforme orientação da documentação do fabricante.

Um medicamento que utilize insumo cujas características físico-químicas e microbiológicas estejam em desconformidade com o registro pode apresentar alterações que comprometem o desempenho do produto e consequentemente podem alterar a segurança, eficácia e qualidade do medicamento. A utilização de um insumo de má qualidade pode acarretar em prejuízo do tratamento de um paciente, que pode ser intoxicado ou não ter o efeito desejável do tratamento. Um produto nessas condições é impróprio para o uso porque é impossível determinar sua condição de qualidade após uma formulação. Além disso, é impossível precisar o que pode suceder com a estabilidade da formulação e os efeitos colaterais do medicamento a ser utilizado pelos pacientes. O risco de um produto nestas condições é muito grande e constitui uma infração grave do ponto de vista sanitário, civil e criminal. Luciana Rodrigues lembra que o farmacêutico ou o responsável técnico são os profissionais que respondem pela qualificação do insumo na indústria.

Consequências de um insumo inadequado:

  • Problemas no processo produtivo como solubilidade do insumo, compressão em caso de sólidos, precipitação do insumo em caso de líquidos, alteração da aparência do produto
  • Resultados dos testes realizados no produto acabado fora da especificação
  • Resultados dos testes realizados no produto acabado fora da especificação no estudo de estabilidade de acompanhamento
  • Reprovação do lote
  • Denúncia à Anvisa
  • Reclamação de mercado devido ao aspecto do produto e eficácia
  • Reação adversa no paciente

“Somente com a qualificação dos fabricantes, auditorias periódicas e desenvolvimentos de novos fabricantes podemos prevenir e reduzir os potenciais de risco”, salienta a professora Luciana Rodrigues. “O desenvolvimento de um segundo fabricante para o mesmo insumo é uma saída para desvios da qualidade e de fornecimento, e um plano de auditoria nacional e internacional assegura a qualificação do material recebido.”

 

Com informações de ICTQ, texto de Marcelo de Valécio.

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Integridade de medicamentos é garantida através de estudo de mapeamento térmico de rotas

por jornalismo-analytica 29 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Nova ferramenta oferece maior segurança com relação à temperatura e umidade estabelecidos pelo órgão regulador

O Brasil está entre os dez países que mais consomem medicamentos no mundo, segundo o Conselho Federal de Farmácia, estima-se que a cada 3.300 habitantes exista uma farmácia ou drogaria, destacou o Conselho Nacional de Saúde. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no webinar de “Orientações sobre Cuidados de Conservação de Medicamentos” realizado em 16/05/2019  que as consideradas “carga seca”, ou seja, medicamentos que devem ser mantidos de 15°C a 30°C, não devem ultrapassar a temperatura permitida, pois a exposição ao calor pode comprometer o produto. O ideal é que seja transportado e armazenado sempre de acordo com as condições previstas em bula.

Pensando em intensificar o controle das operações e preservar a integridade do produto farmacêutico, a Anvisa publicou a RDC 304/2019 que estabelece boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos. O novo Marco Regulatório da Saúde entrará em vigor em março de 2020 e exige adequações especialmente com relação ao controle de temperatura e umidade.

Essas mudanças regulatórias tem como objetivo garantir a entrega de um produto confiável ao paciente. Considerando todos os nós logísticos que podem afetar adversamente os medicamentos, o Grupo Polar, através do Laboratório Valida, desenvolveu a ferramenta de mapeamento térmico de rotas para que todo risco da carga seja calculado, previsto e mitigado. “O mapeamento de rotas é o recurso mais inteligente para gerar conhecimento e medidas adequadas, com viabilidade econômica para cada operação logística. Nosso time avalia cada etapa do processo, sugerindo medidas cabíveis e viáveis para cada desafio encontrado. Só é possível escolher a solução de forma assertiva quando se conhece o perfil térmico de cada rota”, afirmou Liana Montemor, Gerente de Desenvolvimento Estratégico em Cold Chain.

 

Sobre Grupo Polar

O Grupo Polar tem compromisso com a vida. Afinal, para uma empresa pioneira no que faz, revolucionar é fazer a diferença na vida das pessoas. Há quase 20 anos oferecendo soluções completas em todos os elos da cadeia fria, foi a primeira a desenvolver elementos refrigerantes, qualificar embalagens, ambientes, equipamentos e frotas. Além de possuir equipamentos de monitoramento. Integra verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e a loja virtual polarstore.com.br Vencedor do Prêmio Sindusfarma de Qualidade por quatro vezes na categoria “Prestadores de Serviços – Soluções para Cadeia Fria” e também a única empresa do setor a ter a recertificação ISO 9001:2015.

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Indústria farmacêutica apresenta melhor resultado dos últimos cinco anos em 2019

por jornalismo-analytica 29 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Vendas no varejo continuam a impulsionar o setor e demonstram ótimo momento para investir.

 

O ano de 2019 era muito esperado por diversos setores que acreditavam em uma melhora no cenário econômico. Apesar dos resultados terem ficado abaixo do que se esperava, o último ano foi extremamente positivo para o setor farmacêutico, já que 2019 obteve um dos melhores resultados dos últimos cinco anos.

 

De acordo com o Estudo de Mercado Institucional da IQVIA, o mercado farmacêutico brasileiro somou R$ 215,6 bilhões em vendas. O estudo mostrou crescimento do varejo abaixo dos canais institucionais, porém ainda acima da inflação.

 

“O mercado farmacêutico apresenta crescimento próximo a 10% em 2019, acima do verificado nos últimos anos, que ficou em torno de 4% a 8%. Se descontarmos a inflação, 2019 foi o melhor ano dos últimos cinco anos em termos de crescimento real”, explica Alexandre Santos, diretor associado de Relacionamento com Parceiros Estratégicos da IQVIA.

 

Uma das tendências para 2020 é o crescimento das farmácias como um local agregado de conveniência. Segundo pesquisas, os MIPs representam cerca de 30% das unidades vendidas do total de medicamentos no Brasil, e uma pequena parcela do receituário médico abrange produtos dessa categoria. Os médicos conhecem, exatamente, a utilidade terapêutica que os MIPs possuem, por isso são comumente prescritos.

 

Também de acordo com a IQVIA, o mercado farmacêutico global irá ultrapassar US$ 1,5 trilhão até 2023, crescendo a uma taxa de anual de 3% a 6% nos próximos cinco anos, segundo dados do “The Global Use of Medicine in 2019 and Outlook to 2023″. O relatório traz os principais impulsionadores de crescimento, que continuarão sendo os Estados Unidos e os mercados farmacêuticos emergentes, com 4% a 7%; e 5% a 8% de crescimento anual composto, respectivamente.

 

Com o aquecimento do mercado, é fundamental participar de eventos que irão contribuir para o giro da economia setorial e, neste ano, a FCE Pharma, evento internacional de tecnologia para o setor farmacêutico, irá completar 25 anos, apresentando uma plataforma de negócios totalmente completa, com ações inéditas que visam fortalecer as marcas expositoras.

 

“Estamos preparando uma edição histórica e totalmente diferente do que já apresentamos. Não só pela data, mas pelo momento em que vivemos. O mercado farmacêutico brasileiro está vivendo um de seus melhores momentos, e é justamente por isso que precisamos fortalecer os negócios dos nossos visitantes, oferecendo não só um espaço de networking, mas uma experiência de conhecimento e desenvolvimento do setor como um todo”, concluí Nadja Bento, gerente da FCE Pharma.

 

Serviço
FCE Pharma
Data:
02 a 04 de junho de 2020
Horário: das 11 às 19h
Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo

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Inovações sustentáveis na indústria cosmética são destaques na FCE Cosmetique

por jornalismo-analytica 29 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Indústrias cosméticas estão na corrida pelos consumidores que desejam levar esses produtos para casa.

 

A 25ª edição da FCE Cosmetique será realizada em São Paulo, entre os dias 2 a 4 de junho de 2020 e apresentará os temas mais relevantes da atualidade, incluindo inovações em ingredientes e formulações, embalagens cosméticas, movimentos e tendências relacionadas a cadeia dos cosméticos verdes, também conhecidos como Green Cosmetics.

 

Os expositores estão de olho nesse mercado e já trabalham com a oferta de soluções sustentáveis para a indústria cosmética, já que a conscientização sobre produtos verdes está afetando diretamente na escolha do consumidor. Ainda, na FCE Cosmetique, o tema Green Cosmetics faz parte do Innovation Challange, palco para as indústrias de matérias-primas apresentarem soluções inovadoras desse conceito, uma competição com desafios comandados e reconhecidos por especialistas do setor. Segundo relatório da Grand View Research, o mercado global orgânico de cuidados pessoais deverá atingir US$ 25,11 bilhões até 2025.

 

A BRENNTAG, por exemplo, empresa alemã de distribuição de produtos químicos, vai estar na feira apresentando as principais inovações nesse segmento. Entre elas, óleos e manteigas oriundos da biodiversidade brasileira. “Nossos produtos inovadores 100% naturais obtidos de fontes sustentáveis e fabricados com alto padrão de qualidade garantem assim baixo índice de acidez sem passar por processo de refino e mantém todas as propriedades e benefícios para o produto final, com eficácia comprovada”, diz Christiane Ferreira Neves, gerente executiva de negócios Personal Care na empresa.

 

Ainda no quesito matéria prima e proteção animal, a Garden Química possui um portfólio composto por substâncias de origem vegetal e que não são testadas em animais. “A água utilizada na produção das nossas matérias primas vem de fonte natural e o residual é passado por um tratamento e é reaproveitado”, contou Berenice Freire, diretora comercial da Garden Química.

 

Já no setor de embalagens a onda verde não fugiu à regra. Os processos industriais da Vepakum, empresa que atua no mercado de embalagens plásticas sopradas e injetadas para o segmento cosmético e farmacêutico, tiveram grandes mudanças focadas na sustentabilidade do material.

 

“A Vepakum tem homologada duas matérias-primas como solução sustentável de suas embalagens. Trata-se do Plástico Verde I’m Green™ e do aditivo Oxibiodegradável. O plástico verde tem como um dos seus principais benefícios reduzir a emissão dos gases causadores do efeito estufa, e o aditivo oxibiodegradável tem como grande diferencial a degradação mais rápida do que o plástico convencional. Temos a certificação para trabalhar com este material desde 2010”, diz Ricardo Dornelas, sócio proprietário e diretor da Vepakum.

 

“É notável que o mercado de produtos sustentáveis tem ganhado espaço e os expositores terão a oportunidade de compartilhar entre as cadeias inovações que atendam a demanda de mercado e agregam valores sustentáveis e limpos”, comenta Nadja Bento, gerente do evento.

 

Serviço

FCE Cosmetique

Data: 2 a 4 de junho de 2020

Horário: 11h às 19h

Local: São Paulo Expo

Endereço: 1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda, 04329-900

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Etanol se mostra eficiente como solvente no processo de extraição de óleos essenciais

por jornalismo-analytica 22 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Se você nunca ouviu falar de óleos essenciais, certamente já sentiu o cheiro de alguns deles: no perfume que está usando, no aroma daquela comidinha e até no produto de limpeza que deixa a casa cheirosa. Estes óleos são substâncias extremamente concentradas e com capacidade de se evaporar em temperatura ambiente. São extraídos a partir de flores, frutos, sementes, folhas, raízes e outras partes das plantas por diferentes métodos. Mas as técnicas para extração desses óleos essenciais, apesar de já dominadas há mais de 5 mil anos, não são tão simples.

Segundo a pesquisadora Cristina Chiyoda Koshima, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, “industrialmente, os óleos essenciais podem ser purificados por extração com fluídos supercríticos ou por destilação. Na primeira utilização são usadas altas pressões, superiores à atmosférica, o que tem um gasto energético maior. Já por destilação, utiliza-se temperaturas superiores à ambiente. Nesse caso, o óleo essencial pode sofrer algum tipo de degradação ocasionado pela temperatura, gerando um odor desagradável que o descaracteriza”.

Além dessas técnicas, existe outra, a líquido-líquido, que usa solventes, como benzeno, tolueno, entre outros, para extração do óleo. Entretanto, os produtos finais nem sempre podem ser utilizados na indústria alimentícia, por exemplo.

Na sua pesquisa de doutorado, Cristina buscou uma alternativa para essa extração, com o uso do etanol como solvente. Ela testou na extração óleos de eucalipto, cravo e pimenta-da-jamaica, além de bergamota e lavandin.

A pesquisadora conta que as vantagens desse processo e do uso do etanol como solvente são várias. “Nos óleos essenciais analisados a vantagem da extração líquido/líquido é poder fazer na temperatura ambiente de 25 ºC (graus Celsius) a 30 ºC, o que é muito importante para que o produto não sofra nenhum tipo de modificação por conta do calor.” Já a vantagem do etanol como solvente é que, além dos aromas ficarem mais pronunciados, “o óleo essencial purificado com etanol pode ser incorporado em alimentos e bebidas, além dele ser produzido em grande escala no País”.

Cristina afirma que, dentre os óleos estudados, os de cravo e de pimenta-da-jamaica, que contêm uma substância chamada eugenol, foram aqueles que apresentaram os melhores resultados e que esse processo pode ser usado em escala industrial. A eficiência dessa purificação depende de cada óleo.

Com informações de Jornal da USP.

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Validade de registro de medicamentos passa para dez anos

por jornalismo-analytica 21 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O prazo de validade de registro de medicamentos no Brasil passa de cinco para dez anos a partir desta terça-feira (21/1), quando entra em vigor a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 317, de outubro de 2019. Além da questão do prazo, a norma estabelece a documentação necessária para a manutenção da regularização de medicamentos no país.

A nova regra também atualiza automaticamente para dez anos as datas de vencimento dos registros vigentes de medicamentos, contadas a partir da concessão do registro ou da última renovação.

Destaca-se que não haverá publicação da nova validade em Diário Oficial da União. A atualização se dará por meio da retificação nos bancos de dados da Anvisa (Datavisa).

A exceção se dá para os medicamentos que tiveram o registro concedido mediante anuência de Termo de Compromisso. Para estes, o prazo de validade inicial do registro é de três anos, passando para cinco anos após a primeira renovação e chegando a dez anos após a segunda renovação.

Para medicamentos isentos de registro sujeitos a notificação, será necessário apresentar uma declaração de interesse na continuidade da comercialização dos produtos a cada dez anos, por meio de um sistema eletrônico da Anvisa. A declaração deverá ser apresentada nos últimos seis meses do decênio de regularização.

De acordo com a Anvisa, as empresas tiveram 90 dias para se adequar à nova norma. É importante frisar que o órgão poderá, a qualquer momento do período de validade da regularização e mediante justificativa técnica, exigir provas adicionais e requerer novos estudos para comprovação de qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos.

Com informações de Anvisa.

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O uso das tecnologias nas operações logísticas e seus impactos

por jornalismo-analytica 20 de janeiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O principal objetivo da logística é conseguir entregar o produto certo, da forma mais adequada, no menor tempo possível, sem prejudicar a mercadoria e com somente o custo necessário. Ao aliar tecnologia nas operações logísticas, isso pode ser alcançado com maior eficiência, gerando processos menos complexos.

Assim, é possível integrar processos, melhorar a comunicação entre os departamentos e manter a linearidade das etapas de “logística do futuro” da empresa. Essa transformação está sendo bem vista, inclusive, para as entregas de produtos farmacêuticos e cosméticos, e na soma de  crescimento desses setores.

Com maior atenção das empresas para a terceirização da logística, é comum que muitas delas prezem por qualidade e segurança na distribuição de seus produtos. Nos últimos tempos, o transporte e distribuição estão sendo automatizados e digitalizados, e há um crescente e milionário esforço dos principais operadores globais no atendimento especializado para produtos farmacêuticos e de cosméticos.

A United Parcel Service, mais conhecida por UPS, é uma das maiores empresas de logística do mundo, distribuindo diariamente mais de 14 milhões de encomendas em mais de 200 países. Percebendo essa necessidade das indústrias em contratar um transporte de qualidade, a UPS traz para o Brasil e o mundo diversas soluções. O uso do drone é um deles.

Recentemente, a empresa iniciou um serviço regular de entrega de amostras médicas por drone nos Estados Unidos, aprovado pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), em um complexo composto por três hospitais e nove instalações para pacientes na Carolina do Norte. Este é o primeiro uso de drones para voos rotineiros com geração de receita e acordo contratual de transporte.

“O uso do drone permite entregas em poucos minutos, evitando o trânsito terrestre, aumentando a eficiência da entrega, reduzindo custos e melhorando a experiência do paciente com o potencial benefício de salvar vidas”, comenta Alexandre Rodrigues, LATAM Contract Logistics Healthcare Sales Director da UPS.

A empresa está usando essa experiência para entender como é possível melhorar os serviços de transporte em outros hospitais e instalações médicas. Além dessa solução, já operam também com impressão 3D, aplicações de inteligência artificial e Internet das Coisas, entre outras novas tecnologias.

Ainda sobre as inovações na logística de Healthcare no Brasil e no mundo, a UPS inclui o BIG Data em sua rotina. Os sistemas coletam uma grande quantidade de dados que são processados para entenderem melhor os clientes e, assim, otimizar rotas. “Os nossos armazéns e Centros de Distribuição do Brasil também já usam robótica para processar operações repetitivas e que exigem alto grau de precisão na entrada de dados”, explica o executivo.

Não há dúvidas de que existe em curso uma corrida criativa por soluções com base no uso de ferramentas inovadoras como Blockchain, IoT, Big Data, Machine Learning, entre outros para melhorar a rastreabilidade, a redução de perdas e custos, aumento da visibilidade e soluções para o last mile. Só no ano passado, a UPS investiu mais de US$ 6 bilhões no mundo para automatizar hubs de carga, otimizar rotas e fazer um upgrade de instalações, aeronaves e outros equipamentos.

Como parte dessa estratégia, ela aumentou significativamente a capacidade internacional para apoiar a expansão de mercados de alto crescimento e conectar com eficiência clientes domésticos e exportadores à sua rede global. Os segmentos de produtos para saúde e cosméticos são prioridades no plano de negócios do escritório no Brasil, juntamente com as indústrias manufatureira e automotiva.

Terceirização logística

A terceirização não é mais uma tendência, é uma realidade. Segundo Rodrigues, para as empresas, é muito melhor focar em seu core business e terceirizar a logística para fornecedores que têm o conhecimento e a capacidade de realizar essas operações complexas.

“A UPS é um LLP (Leader Logistics Provider) e está capacitada a gerenciar toda a cadeia de suprimentos de seus clientes. Desenvolvemos um novo TMS, Transport Management System, que fornece visibilidade e rastreabilidade, em uma única plataforma, de todos os transportes”.

A solução permite monitorar todo os provedores, com possibilidade de customização por modal ou por requisição do cliente. Com isso, eles têm visibilidade E2E (de ponta a ponta). “O novo TMS, que está sendo implantado no Brasil, traz principalmente uma análise de qualidade de cada provedor, o que em geral pode representar ao final uma redução do custo”.

Tendências da logística farmacêutica

Para conquistar um transporte de qualidade, as empresas de logísticas estão dando especial atenção em questões de conformidade, tanto na preservação do produto como às normas regulatórias específicas do setor farmacêutico.

A UPS, por exemplo, procura desenvolver soluções customizadas e específicas junto com seus clientes para cada item sempre que for necessário.

“Na armazenagem, nossas ferramentas têm capacidade de integração com os sistemas do cliente. Temos também sistemas avançados de temperatura controlada na cadeia fria e gestão de transporte através da estrutura própria da UPS ou pelas empresas terceiras”, apontou Rodrigues.

Uma das opções são os embarques UPS Temperature True®, que oferecem vários níveis de serviço para diversos requisitos de temperatura e tempo de trânsito no transporte aéreo e marítimo para produtos de saúde com monitoramento completo e gestão para redução de risco.

Nessa solução, uma equipe dedicada a Controle Qualidade de Produtos de Saúde supervisiona processos documentados, treinamento operacional, protocolos de gestão de fornecedores e suporte & auditoria para capacitar o cliente a manter-se em conformidade com os requisitos regulamentares, setoriais e do produto.

Agentes experientes monitoram proativamente os pontos críticos de trânsito, em busca de embarques que exijam atenção e intervêm quando necessário com planos de contingência pré-aprovados para ajudar a manter a integridade do produto.

Essas inovações tecnológicas oferecem visibilidade e informação, assegurando que o transporte vai se manter em conformidade em todo o processo de cadeia de logística.

Novidades do setor

Nos Estados Unidos, a UPS lançou alguns equipamentos bastante avançados para realizar transportes em temperaturas negativas de -75°, usadas principalmente para medicamentos oncológicos ou fertilização in vitro. Essa é uma das soluções que o Brasil pode receber nos próximos cinco anos.

“Nessa área, todos os processos têm que ser feitos com altos níveis de segurança e seguindo diretrizes rígidas. Neste contexto, temos com nossos clientes uma troca de conhecimento bastante saudável, que tem nos inspirando a aprimorar cada vez mais nossos serviços para o setor e a manter um diálogo aberto que visa a busca de novas soluções customizadas por colaboração mútua”, finaliza.

Com informações de Talk Science.

20 de janeiro de 2020 0 comentários
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