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Indústria Farmacêutica

Microbiologia

Qualidade Microbiológica Dos Produtos Farmacêuticos

por jornalismo-analytica 26 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Como sabemos a qualidade microbiológica dos produtos farmacêuticos é de extrema importância para que se possa assegurar a sua segurança, eficácia e potência para os pacientes que necessitam fazer uso dos produtos 

A garantia da qualidade e o controle de fabricação previstos nas boas práticas devem garantir que  o produto  cumpra as especificações determinadas, isto é, que atendam além de outros parâmetros, aos limites aceitáveis para micro-organismos. 

A seleção dos fornecedores e a adoção das Boas Práticas de Fabricação e Controle garantem a qualidade dos produtos farmacêuticos através do  controle de qualidade microbiológico e o o monitoramento ambiental microbiológico .  No entretanto,  a realização dos testes microbiológicos não apresenta a garantia absoluta da ausência dos microrganismos indesejáveis tais como as bactérias, vírus, fungos etc.  

A confiabilidade dos métodos microbiológicos deve ser demonstrada através dos controles realizados em cada etapa de produção e a amostragem adequada.  Todos sabemos porém  , que estes métodos tem baixa precisão e grande variabilidade quando comparado a outros métodos métodos analíticos , justamente por se tratar de métodos biológicos.  

A seleção e planejamento do método microbiológico com níveis de precisão e exatidão aceitáveis   devem ser fazer parte da estratégia de validação pela equipe de qualidade. 

Os métodos microbiológicos são descritos nos compêndios , tais como a Farmacopéia Brasileira e  outras farmacopeias e não necessitam ser validados.   Porém , as empresas farmacêuticas devem demonstrar através de um protocolo e documentação que o laboratório de controle microbiológico tem um sistema de qualidade adequado e que o método é confiável apresentando dados de precisão e exatidão, como descritos na farmacopeia.  

A empresa deve apresentar a “Adequabilidade do método”, através da qualificação do produto farmacêutico sendo submetido ao desafio  com a adição dos contaminantes bacterianos citados nas farmacopeias e os microrganismos isolados do ambiente utilizados como controles positivos para demonstrar que a matriz do produto não interfere na detecção dos mesmos e afeta o resultado da análise. 

Exemplos de adequabilidade dos métodos ; teste de bacteriostase e fungistase para os testes de esterilidade, e determinação da contagem microbiana de produtos e biocarga. 

Resultados de contagem microbiana com variação de 50 a 200% são aceitáveis na determinação das Unidades Formadoras de Colônias nos métodos de contagem microbiana devido a variabilidade inerente ao método. 

Na realização dos testes de adequabilidade de contagem microbiana e pesquisa de microrganismos indesejáveis devemos utilizar que as cepas de controles positivos apresentem contagem inferior a 100 Unidades Formadoras de Colônias. Para adequação dos métodos farmacopeicos aos produtos não estéreis deve ser demonstrada a eliminação de qualquer propriedade antimicrobiana antes da verificação da existência de contaminação microbiana nos produtos. 

O protocolo do teste de adequação deve mimetizar o teste de limite microbiano o preparo da amostra, tipo de meio de cultura e soluções tampão, número e tipo da solução de lavagens das membranas bem como as condições de incubação. Esse protocolo requer o uso de micro-organismos para o teste de recuperação microbiana. 

Durante a adequação, demonstrar que a escolha do método para estimativa qualitativa e/ou quantitativa dos micro-organismos viáveis é sensível, exato e confiável e que é capaz eliminar qualquer interferência ou inibição durante a recuperação dos micro-organismos viáveis. 

Revalidar o método de adequação se forem modificadas as condições de ensaio e/ou ocorrerem alterações no produto que possam afetá-lo. 

 

Referencias bibliográficas 

  • Farmacopéia Brasileira 6º edição capítulo  5.5.3 
  • Farmacopéia dos Estados Unidos da América USP 43 , cap. <1227> “Validation of Microbial Recovery from Pharmacopeial Articles”. 

 

*Claudio Kiyoshi Hirai é farmacêutico bioquímico, diretor científico da BCQ consultoria e qualidade, membro da American Society of Microbiology e membro do CTT de microbiologia da Farmacopeia Brasileira. Telefone: 11 5539 6719 ​E-mail: técnica@bcq.com.br

 

 

 

 

26 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Esclarecimentos da Anvisa sobre hidroxicloroquina e cloroquina

por jornalismo-analytica 20 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Diante das notícias veiculadas sobre medicamentos que contêm hidroxicloroquina e cloroquina para o tratamento da Covid-19, a Anvisa esclarece que:

– esses medicamentos são registrados pela Agência para o tratamento da artrite, lúpus eritematoso, doenças fotossensíveis e malária;

– apesar de promissores, não existem estudos conclusivos que comprovam o uso desses medicamentos para o tratamento da Covid-19. Portanto, não há recomendação da Anvisa, no momento, para a sua utilização em pacientes infectados ou mesmo como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus; e

– a automedicação pode representar um grave risco à sua saúde.

 

Confira a nota técnica na íntegra.

 

Com informações de Ascom / Anvisa.

20 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Principais tendências da indústria farmacêutica para 2020

por jornalismo-analytica 17 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

No último ano, o mercado farmacêutico brasileiro vendeu em medicamentos R$ 215,6 bilhões — segundo o Estudo de Mercado Institucional da IQVIA, empresa global associada ao mercado de saúde. Ainda que o estudo tenha mostrado crescimento do varejo farmacêutico abaixo do esperado, este ainda esteve acima da inflação. E quando o setor varejista cresce, impulsiona o setor industrial.

De acordo com o diretor de Relacionamento com Parceiros Estratégicos da IQVIA, Alexandre Santos, a causa da mudança do mercado farmacêutico é a onda de lançamentos das indústrias do setor, que buscam tratamentos para oncologia, Alzheimer, depressão e doenças raras. Segundo o diretor, o mercado farmacêutico cresceu aproximadamente 10% em 2019, o que significa que foi o melhor dos últimos cinco anos.

Em 2014, o grupo Evaluate criou relatórios mostrando como estará o setor em 2020. Na época, estimava-se que os medicamentos biológicos seriam 52% entre os mais prescritos e que o mercado de farmacêuticos para prescrição de medicamentos teria um crescimento de 5,1% ao ano.

Conheça 5 tendências da indústria farmacêutica para 2020

  1. Crescimento da atuação do farmacêutico

As recentes aprovações de indicação dos medicamentos isentos de prescrição médica (MIPs), a prescrição farmacêutica, aplicação de vacinas, aferição de pressão, teste de glicemia em farmácias e acompanhamento do tratamento do paciente em busca de maior adesão aos medicamentos mostram que os farmacêuticos voltam a ser protagonistas no ambiente de saúde, incluindo em drogarias e farmácias.

Com isso, a indústria tem nesse profissional um aliado para a entrada de medicamentos nas drogarias que satisfaçam à demanda do local. O consultor Wagner Morente enfatiza a importância de olhar para o varejo farmacêutico quando afirma que, com poucos lançamentos de medicamentos pela indústria, o momento atual é de ficar no ponto de venda. Dentre as maiores tendências de serviços para o profissional farmacêutico nas próximas décadas, destacam-se os seguintes.

Adesão do paciente

Aqui está um conceito-chave para a adesão aos serviços farmacêuticos: a adesão do paciente ao tratamento. Isso porque várias pesquisas mostram que 50% dos pacientes abandonam o tratamento depois de seis meses de seu início, incluindo deixar de usar os medicamentos. Assim, ao aumentar a adesão do paciente crônico, podemos melhorar sua saúde.

Para garantir que isso aconteça, a principal ação é gerenciar a medicação do paciente, unindo a dispensação dos medicamentos ao acompanhamento dos resultados da farmacoterapia. Muitas farmácias já estão trabalhando nesse sentido, resultando em forte tendência na atuação farmacêutica para 2020 e os próximos anos.

Prescrição farmacêutica

As vendas consultivas — ou prescrição farmacêutica — para medicamentos isentos de receita médica estão se consolidando no Brasil. A atuação desse profissional na indicação de tratamentos é cultural e histórica, mas, atualmente, isso está sendo feito de maneira muito mais adequada: dentro de um consultório e por escrito. Comprar o medicamento dessa forma é mais seguro para o paciente.

Estudos mostram que, a cada dez indicações feitas por um farmacêutico, nove se transformam na aquisição do produto pelo paciente. Aqui, cabe ressaltar que, quando a dispensação é feita por um farmacêutico e não por um balconista, a famosa “empurroterapia” (indicação sem conhecimentos técnicos sobre medicamentos e fisiologia) deixa de existir em drogarias sérias.

Vacinação na farmácia

Diversas farmácias já prestam serviço de vacinação. Dessa forma, você pode imaginar que essa não é uma tendência da indústria farmacêutica para 2020. No entanto, este será apenas o terceiro ano desde a liberação feita pela Anvisa com relação à vacinação em farmácias.

A experiência obtida nesse período permitiu às vigilâncias sanitárias tempo para aprender mais sobre o assunto e observar a eficiência do serviço prestado. O mesmo ritmo de crescimento também será a oferta de cursos de capacitação para farmacêuticos vacinadores, estimulando ainda mais o crescimento desses serviços.

Testes Rápidos

Talvez essa seja a maior tendência para a farmácia em 2020 e afetará positivamente as indústrias de testes laboratoriais — sobretudo de glicemia. Isso porque os testes de laboratório remotos (TLR) agregam muito valor à farmácia e ao papel do farmacêutico. Os resultados das drogarias que já implantaram esse serviço impressionam tanto na qualidade dos resultados quanto do ponto de vista financeiro.

  1. Surgimento da telemedicina

Por vídeo ou por chat, o atendimento médico remoto já é uma realidade que tende a crescer e a se consolidar segundo especialistas — ainda que o Conselho Federal de Medicina (CFM) tenha voltado atrás no assunto.

Com isso, o farmacêutico clínico se torna um dos profissionais aptos a solicitar e a acompanhar uma consulta médica remota para o paciente junto ao ambiente em que atua — farmácia, hospital ou clínica de saúde. A legalização da prática se dá pela Resolução CFM 1643/2002.

  1. Aquisição e fusão das indústrias farmacêuticas

Em franco crescimento no Brasil, a indústria farmacêutica vem investindo em negócios que aumentam sua participação no mercado. As operações de fusões e aquisições de indústrias farmacêuticas se mostram como outra das tendências dessa indústria para 2020.

São exemplos as fusões realizadas até agora, que movimentam mais de 300 bilhões de dólares no setor, de acordo com a “Firepower Index and Growth Gap Report 2016”. Entre os benefícios dessas operações, estão a busca por novas técnicas para o mercado de medicamentos e o incentivo à pesquisa.

  1. Personalização dos medicamentos (farmacogenética)

As novas tecnologias possibilitam às indústrias farmacêuticas o investimento cada vez maior na personalização dos medicamentos, o que é conhecido como farmacogenômica. Um exemplo seria a produção de produtos para um perfil específico de pacientes com alterações genéticas semelhantes.

  1. Nanotecnologia

O desenvolvimento e a produção de partículas na escala do nanômetro — nanopartículas — propiciou ao segmento farmacêutico a criação de medicamentos com maior capacidade de alcançar seu local de ação, como as camadas mais profundas da pele.

Esse é o caso das partículas fotoprotetoras, que previnem o câncer de pele. As nanopartículas já são utilizadas no segmento farmacêutico com fins terapêuticos e profiláticos. Essa é uma das tendências da indústria farmacêutica para 2020 que veio para ficar.

 

Com informações de Talk Science.

17 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Brasil vai sediar congresso internacional sobre cannabis medicinal

por jornalismo-analytica 13 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Discussão sobre uso de canabidiol para fins terapêuticos no Brasil ganhou força com o lançamento do WNTC.

 

O uso da cannabis na medicina já é debatido há anos mundo a fora. No Brasil, os passos ainda são lentos. Em 2014, foram adotadas medidas para importação excepcional de produtos à base de Cannabis, possibilitando o registro de medicamentos com derivados da planta. Desde então, foram quase 7.700 pedidos de autorização excepcional para importação de remédios à base de Cannabis.

 

Em dezembro de 2019 que o assunto ganhou destaque e avançou na indústria brasileira, quando a Anvisa aprovou o uso de produtos à base de Cannabis para fins medicinais no Brasil. Com a decisão, estes produtos poderão ser vendidos em farmácias mediante apresentação de prescrição por profissional médico habilitado legalmente.

 

Outro fato que impulsiona a discussão do tema no País é o lançamento do Fórum WNTC (We Need to Talk about Cannabis). O encontro vai reunir grandes especialistas do assunto, indústria farmacêutica, empresas privadas e órgãos reguladores, como a Anvisa, para debater sobre esse mercado no Brasil e no mundo, além de analisar as oportunidades desta indústria para os próximos anos.

 

O Fórum acontece em junho, na FCE Pharma, encontro latino americano da indústria farmacêutica, e tem o apoio de grandes players, como o The Green Hub, a primeira aceleradora de startups de maconha medicinal no Brasil.

 

“A discussão sobre o uso medicinal da cannabis é fundamental para a consolidação de uma legislação específica no país com responsabilidade e eficiência, transformando conhecimento em práticas regulatórias inovadoras. Milhões de pessoas podem se beneficiar com o uso terapêutico dos canabinoides, essa pauta deve ser prioridade em toda a sociedade. Precisamos que essa discussão seja prioridade no Governo e no Congresso Nacional”, explica Marcel Grecco, sócio-fundador e CEO da empresa.

 

Não há como fugir, a cannabis medicinal é uma realidade e seus dígitos não param de crescer, por isso o evento se faz tão importante para ajudar o Brasil no avanço do tema, que já está bem desenvolvido em países da Europa e até no Estados Unidos. “O objetivo é trazer algo inovador que ainda é embrionário no Brasil. Esta indústria está crescendo e vai promover muitas oportunidades de negócios, precisamos estar preparados para este breve futuro”, complementa Nadja Bento, responsável pelo evento, organizado pela NürnbergMesse Brasil.

 

Serviço:

FCE Pharma
Data:
02 a 04 de junho de 2020
Horário: das 11 às 19h
Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo

https://www.fcepharma.com.br/

 

13 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Entra em vigor resolução sobre produtos de Cannabis

por jornalismo-analytica 11 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Nesta terça-feira (10/3), entrou em vigor a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 327/2019, que elenca os requisitos necessários para a regularização de produtos de Cannabis para fins medicinais no Brasil. Com o objetivo de tornar transparente o processo de regularização, a Anvisa disponibilizou documentos orientativos.

O primeiro é o Perguntas e Respostas: Autorização Sanitária de Produtos de Cannabis. A publicação traz uma série de questionamentos recebidos pela Agência desde a publicação da RDC, acompanhados de respostas e orientações detalhadas sobre o assunto, que poderão esclarecer várias dúvidas dos interessados.

O segundo é o Manual de Preenchimento do Formulário de Petição de Produtos de Cannabis, que contém as orientações necessárias para o correto preenchimento do formulário de petição, documento que deverá trazer as principais características dos produtos de Cannabis a serem avaliados pela instituição.

Via eletrônica

É importante destacar que os pedidos de autorização sanitária para a comercialização desses produtos devem ser submetidos à Anvisa exclusivamente pela via eletrônica, por meio do Sistema Solicita. Para tanto, será necessário o envio de todos os documentos necessários descritos na RDC, dentre eles o Formulário de Petição de Produtos de Cannabis, disponível eletronicamente.

Com informações de Ascom/Anvisa.

11 de março de 2020 0 comentários
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Dicionário Médico Para Atividades Regulatórias lança termos em português

por jornalismo-analytica 4 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A mais recente versão do Dicionário Médico para Atividades Regulatórias (Medical Dictionary for Regulatory Activities – MedDRA) traz, entre outras novidades, traduções para o português brasileiro. A versão 23.0 inclui também termos em espanhol, português ibérico, chinês, tcheco, holandês, francês, alemão, húngaro, italiano, japonês, coreano e russo. A geração 23.0 em inglês já está disponível. As outras poderão ser acessadas a partir de 15 de março.

O MedDRA é uma terminologia médica altamente específica e padronizada que facilita o intercâmbio internacional de informações regulatórias sobre produtos médicos usados por seres humanos. Foi desenvolvido no final dos anos 90 pelo Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Registro de Medicamentos de Uso Humano (International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use), o ICH.

A cobertura da terminologia MedDRA inclui medicamentos, produtos biológicos, vacinas e produtos resultantes da combinação de medicamentos com dispositivos médicos. Trata-se de uma poderosa ferramenta que pode ser utilizada no registro, na documentação e no monitoramento da segurança de produtos médicos, antes e depois do registro do produto.

A utilização do MedDRA por autoridades reguladoras, empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa clínica e profissionais de saúde vem crescendo internacionalmente. Esse aumento é de fundamental relevância, uma vez que contribui para a proteção da saúde dos pacientes em escala global.

A disponibilização da versão em português brasileiro é resultado da parceria da área de farmacovigilância da Anvisa com especialistas convidados e a organização de serviços de suporte e manutenção ao MedDRA, o chamado MedDRA MSSO (MedDRA Maintenance and Support Services Organization).

Acesse o site oficial do MedDRA.

Anvisa no ICH

Desde 2016, o Brasil é membro do Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Registro de Medicamentos de Uso Humano, o ICH. Em 2019, a Anvisa foi eleita para ocupar a última vaga disponível no Comitê Gestor do ICH.

Como membro do Comitê Gestor, a Agência ganhou poder decisório, tendo o direito de participar das discussões e realizar proposições sobre temas prioritários para harmonização, eleição de novos membros e supervisão dos grupos de trabalho, treinamentos, entre outros. Além disso, a posição alcançada favoreceu maior alinhamento da legislação brasileira de medicamentos às melhores práticas internacionais, promovendo mais segurança à sociedade e competitividade para o mercado nacional.

A Anvisa é a única autoridade da América Latina membro do ICH e participante do Comitê Gestor do ICH. O Comitê Gestor do ICH é composto pelos membros permanentes – Estados Unidos, União Europeia, Japão, Canadá e Suíça – e mais quatro vagas para membros eleitos (hoje ocupadas pela Coreia do Sul, China e Singapura, além do Brasil).

Com informações de Ascom/Anvisa.

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Notícias

FCE Cosmetique e Sindicosméticos-PR fecham parceria pelo segundo ano

por jornalismo-analytica 4 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Evento e entidade têm o objetivo de realizar trocas de conhecimento que irão potencializar ainda mais o setor cosmético.

 

Com o objetivo de continuar impulsionando o segmento cosmético brasileiro, a FCE Cosmetique anuncia mais uma vez uma importante parceria com a Sindicosméticos Paraná, que representa as empresas paranaenses de cosméticos. Será a segunda vez que a entidade virá ao evento com a Missão Técnica, que trará uma comitiva com empresários e seus técnicos para participarem da visitação na feira nos dias 2 e 3 de junho.

 

No estado do Paraná existem cerca de 100 indústrias do segmento. Entre as empresas filiadas ao sindicato estão O Boticário, Beautycolor, Leclair, Schwan Cosmetics, Florence, Natuphitus, Agreste Cosméticos, Campo e Flor, Anne Marie, Wever, Dicas Cosméticos, entre outras. A capital do estado, Curitiba, é um dos principais polos de exportação de cosméticos do Brasil.

 

A renovação da parceria em 2020 traz mais uma novidade. Pela primeira vez, a FCE Cosmetique irá levar para Curitiba uma Avant Premier do evento que acontece em junho, em São Paulo. O objetivo é aumentar a visibilidade do evento entre as empresas paranaenses e também impulsionar ainda mais o Sindicosméticos-PR como entidade representante do setor.

 

“A FCE Cosmetique é uma das maiores feiras de fornecedores do setor de cosméticos e faz parte do calendário obrigatório de visitação das indústrias que fazem parte da nossa base representada no PR. Além de, logicamente, ser fornecedora de muito conteúdo técnico, tendências e inovações para o setor”, comenta Márcia Maria Furtado, gerente executiva do Sindicosméticos-PR.

 

Pelo segundo ano, o sindicato marca presença na FCE Cosmetique com sua comitiva de empresários e técnicos em uma nova Missão Técnica. Os visitantes paranaenses irão visitar o evento com um tour guiado pelos estandes, participar do Congresso da ABC e de outros espaços de conteúdo e também realizar visitas técnicas em fábricas de fornecedores antes da abertura da feira. O Sindicosméticos-PR também terá um espaço durante os três dias de evento para atender os visitantes que desejam saber mais sobre a entidade e seus afiliados.

 

“A parceria com o Sindicosméticos-PR é de extrema importância para nós e nos proporcionou conhecer ainda mais o mercado paranaense, que é de grande importância no cenário brasileiro. Esperamos que possamos realizar mais um ano de trocas importantes entre a FCE Cosmetique e as empresas do sul brasileiro”, conclui Nadja Bento, responsável pela FCE Cosmetique na NürnbergMesse Brasil.

 

Serviço

FCE Cosmetique

Data: 2 a 4 de junho de 2020

Horário: 11h às 19h

Local: São Paulo Expo

Endereço: 1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda, 04329-900

4 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Thermo Fisher Scientific anuncia que comprará a empresa Qiagen

por jornalismo-analytica 3 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A empresa Thermo Fisher Scientific anunciou nesta terça-feira (03/03) que irá adquirir a Qiagen por 11,5 bilhões de dólares.

“Essa aquisição nos conduz à oportunidade de aumentar nossa capacidade como líderes na indústria e nossa expertise em pesquisa e desenvolvimento para acelerar a inovação e visar as necessidades dos cuidados em saúde emergentes.” Disse o presidente e CEO da Thermo Fisher, Marc Casper.

Rumores de que a empresa vem prospectando o potencial da aquisição da Qiagen desde o fim do ano passado com a saída de Peer Schatz como CEO da empresa.

Em novembro, a Bloomberg noticiou que a Qiagen poderia ser um alvo de aquisição pela Thermo Fisher, enquanto a Qiagen reportou que teria recebido interesse de diversas companhias como possíveis parceiros de aquisição.

O contrato está previsto para ser fechado na primeira metade de 2021. Espera-se que as sinergias das empresas gere uma possibilidade de 200 milhões de rendimento após o fechamento de contrato.

 

Com informações de 360dx, tradução livre por João Gabriel de Almeida.

3 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Brasil cumpre padrão de controle europeu para insumos farmacêuticos ativos

por jornalismo-analytica 27 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Diretoria Geral de Saúde e Segurança Alimentar (DG SANTE) da Comissão Europeia (CE) declarou, no dia 14/02, a conclusão da auditoria realizada no Brasil sobre a regulação de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) para uso humano. O objetivo da medida foi reavaliar o marco regulatório brasileiro, verificando se ele se mantém equivalente aos padrões de controle europeus.

A conclusão foi a de que a Anvisa cumpriu as recomendações da auditoria e que o padrão regulatório nacional é equivalente ao europeu. Com isso, o Brasil se mantém no grupo de países que contam com facilidades para exportação de insumos farmacêuticos para a União Europeia (UE), além da Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Austrália, Israel e Suíça.

Os insumos farmacêuticos são os princípios ativos usados na produção de medicamentos. São substâncias químicas ativas, fármacos, drogas ou matérias-primas que tenham propriedades farmacológicas, com uso em diagnóstico, alívio ou tratamento de doenças.

Histórico

O primeiro ciclo de auditoria da CE em IFAs no Brasil teve início em 2013 e durou até 2015. O segundo ciclo foi iniciado em junho de 2018, quando o país recebeu, durante duas semanas, a auditoria que reavaliou a regulamentação brasileira, bem como a performance das autoridades sanitárias nacionais em garantir a qualidade e a segurança dos insumos farmacêuticos aqui produzidos.

Ainda em 2018, ao final da auditoria, a comissão manteve o reconhecimento da equivalência dos controles brasileiros, mas formalizou recomendações para que esses controles pudessem ser aprimorados e que fragilidades fossem sanadas.

Desde então, a Anvisa e os demais integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) adotaram medidas e revisaram procedimentos para atender adequadamente às recomendações da auditoria.

Em carta recebida da DG SANTE, a comissão reconheceu que a Anvisa implementou satisfatoriamente as medidas necessárias para fazer os ajustes solicitados, atendendo às recomendações da equipe. Dessa forma, deu por concluído o processo no país.

 

Com informações de Ascom/Anvisa.

27 de fevereiro de 2020 0 comentários
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