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Gás Natural

Notícias

Produção de gás natural cresce 3,8% em outubro

por jornalismo-analytica 7 de dezembro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A produção nacional em outubro foi de 3,692 MMboe/d (milhões de barris de óleo equivalente por dia), sendo 2,874 MMbbl/d (milhões de barris por dia) de petróleo e 130 MMm3/d (milhões de m3 por dia) de gás natural. A produção de petróleo reduziu 1,2% se comparada com o mês anterior e 3% frente a outubro de 2019. No gás natural, houve aumento de 3,8% em relação a setembro e redução de 1,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

As informações são do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural da ANP, que traz dados detalhados da produção nacional referentes a outubro de 2020. O documento completo pode ser consultado em: https://www.gov.br/anp/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins-anp/boletim-mensal-da-producao-de-petroleo-e-gas-natural

Pré-sal 

A produção no Pré-sal em outubro foi de 2,535 MMboe/d, sendo 2,013 MMbbl/d de petróleo e 82,986 MMm3/d de gás natural. No total, houve redução de 2% em relação ao mês anterior e aumento de 5,9% em relação a outubro de 2019. A produção no Pré-sal teve origem em 117 poços e correspondeu a 68,7% da produção nacional.

Aproveitamento do gás natural

Em outubro, o aproveitamento de gás natural foi de 97,7%. Foram disponibilizados ao mercado 54,7 MMm³/dia. A queima de gás no mês foi de 3,1 MMm³/d, uma redução de 13% se comparada ao mês anterior e de 13,8% se comparada ao mesmo mês em 2019.

Origem da produção

Neste mês de outubro, os campos marítimos produziram 96,8% do petróleo e 81,7% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras foram responsáveis por 93% do petróleo e do gás natural produzidos no Brasil. Porém, os campos com participação exclusiva da Petrobras produziram 43,1% do total.

Destaques

Em outubro, o campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, registrando 882 MMbbl/d de petróleo e 38,7 MMm3/d de gás natural.

A plataforma Petrobras 77, produzindo no campo de Búzios por meio de quatro poços a ela interligados, produziu 152,033 Mbbl/d de petróleo e foi a instalação com maior produção de petróleo.

A instalação Polo Arara, produzindo no campo de Arara, por meio de 33 poços a ela interligados, produziu 6,834 MMm³/d e foi a instalação com maior produção de gás natural.

Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores terrestres: 1.039.

Tupi, na Bacia de Santos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 58.

Campos de acumulações marginais

Esses campos produziram 543,1 boe/d, sendo 103,6 bbl/d de petróleo e 69,9 Mm³/d de gás natural. O campo de Iraí, operado pela Petroborn, foi o maior produtor, com 434,9 boe/d.

Outras informações

No mês de outubro de 2020, 268 áreas concedidas, três áreas de cessão onerosa e cinco de partilha, operadas por 36 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Dessas, 60 são marítimas e 208 terrestres, sendo 11 relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais. A produção ocorreu em 6.612 poços, sendo 484 marítimos e 6.128 terrestres.

Neste mês, 33 campos permaneceram com suas respectivas produções temporariamente interrompidas devido aos efeitos da pandemia de Covid-19, sendo 16 marítimos e 16 terrestres, e um total de 60 instalações marítimas permaneceram com produção interrompida. Não houve alterações em relação a setembro.

 

O grau API médio do petróleo extraído no Brasil foi de 28, sendo 2,7% da produção considerada óleo leve (>=31°API), 90,2% óleo médio (>=22 API e <31 API) e 7,1% óleo pesado (<22 API).

As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 95,7 Mboe/d, sendo 75,7 mil bbl/d de petróleo e 3,2 MMm³/d de gás natural. Desse total, 78,1 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 17,7 mil boe/d foram produzidos por concessões não operadas pela Petrobras, dos quais: 11.447 boe/d no Rio Grande do Norte, 5.663 boe/d na Bahia, 249 boe/d em Alagoas, 194 boe/d em Sergipe e 154 boe/d no Espírito Santo.

 

Com informações de Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP

7 de dezembro de 2020 0 comentários
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Eventos

Frente Parlamentar da Química discute “Novo Mercado de Gás Natural” com secretário especial do Ministério da Economia

por jornalismo-analytica 7 de maio de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Associação Brasileira da Indústria Química convida para o primeiro Café da Manhã de debate sobre o “Novo Mercado de Gás Natural”, promovido pela Frente Parlamentar da Química, na próxima quarta-feira (8).

 

O evento terá a presença do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Alexandre Da Costa, que também exerce a função de Representante do Poder Executivo da Comissão Executiva da Frente Parlamentar da Química.

Também estarão presentes o presidente da FPQuímica, deputado Alex Manente, e da Abiquim: Marcos de Marchi (presidente do conselho diretor e presidente da Elekeiroz), Daniela Manique (conselheira e presidente do grupo Solvay Rhodia), Daniel Hubner (conselheiro e diretor comercial da Yara Fertilizantes), Marina Mattar (diretora de relações institucionais, comunicação e sustentabilidade e coordenadora executiva da FPQuímica) e Fatima Ferreira (diretora de economia e estatística) . Eles discutirão sobre a promoção da concorrência; integração do setor elétrico e industrial; harmonização e aperfeiçoamento da regulação estadual e eliminação de barreiras tributárias.

O “Novo Mercado de Gás Natural” é um programa que está sendo desenvolvido pelos ministérios da Economia e de Minas e Energia com o objetivo de formar um mercado de gás natural aberto, dinâmico e competitivo.

Serviço:

– O quê: Café da Manhã para discutir o “Novo Mercado de Gás Natural – Uma ferramenta para retomada da indústria”.

– Data: 8 de maio, quarta-feira

– Horário: 8h

– Local:  Sala Vip do Senac (10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados, Brasília – DF)

 

Mais informações: https://www.fpquimica.org.br/

7 de maio de 2019 0 comentários
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Artigo científico

Impactos financeiros dos critérios de aceitação na medição fiscal de gás natural | Analytica 93

por Fernando Dias 29 de janeiro de 2018
escrito por Fernando Dias

Resumo: A qualidade da medição da vazão tem fortes impactos financeiros no mercado de gás natural. Para tanto, quando se quer comercializar, principalmente grandes volumes de gás natural, qualquer erro, mesmo que pequeno, se considerado em longo prazo, pode resultar em diferenças financeiras significativas. Este estudo foi desenvolvido através da simulação das variáveis de processo, pressão diferencial, pressão estática, temperatura no software DIGIOP, a fim de determinar o Impacto Financeiro (IF) da medição precedentes dos critérios de aceitação. A metodologia adotada se baseou em revisão bibliográfica, normativa e coleta de dados em campo. A pesquisa bibliográfica e normativa deu todo embasamento teórico sobre o assunto e a pesquisa de campo contribuiu no levantamento dos dados necessários para simulação, análise e conclusão. Diante dos resultados, conclui-se que o resultado da vazão é afetado diretamente pelos critérios de aceitação estabelecidos por referências normativas para transmissores, que por sua vez gerou um impacto financeiro de aproximadamente 25 milhões de reais por mês. Verificou-se também que os erros da variável pressão diferencial é mais impactante das grandezas estudadas, influenciando 0,57% no desvio financeiro. Fica evidente que é necessário um controle metrológico mais rigoroso dos instrumentos de medição que compõem a malha de medição fiscal e, sobretudo, reavaliar os critérios de aceitação estabelecidos em documentos normativos sobre medição fiscal de gás natural, a fim de reduzir os desvios financeiros nos cálculos dos royalties de forma a permitir distribuição mais justas aos Estados e municípios.

Palavras-Chave: Gás Natural; Medição Fiscal; Placa de Orifício, Critérios de Aceitação.


Abstract: The flow measurement quality has strong financial impacts on the natural gas market. For both when you want to sell principally large volumes of natural gas, any errors even if small, when considered over time can result in significant financial differences. The study was conducted by simulating the process variables, differential pressure, static pressure, temperature DIGIOP software in order to determine the financial impact (IF) measurement derived acceptance criteria. The methodology was based on literature review, rules and collection of field data. The literature and normative gave all theoretical knowledge on the subject and field research contributed to the collection of data necessary for simulation, analysis and conclusion. Given the results, it is concluded that the result of the flow is directly affected by the acceptance criteria established by normative references to transmitters, which in turn generated a financial impact of over 22 million reais per month. It was also found that the errors of the variable differential pressure is most impactful of the variables influencing 44% in the financial deviation. It is evident that a more rigorous metrological control of measuring instruments that make up the mesh fiscal metering is necessary and, above all, re-evaluate the acceptance criteria established in normative documents on fiscal metering of natural gas in order to reduce the financial gaps, calculations correct the fairer royalties and distribution to states and municipalities.

Keywords: Natural gas; Fiscal measurement; Plate hole, Acceptance Criteria.


Autores: Raimar Barbosa Santos, Paulo Roberto Britto Guimarães e Eduardo Gertrudes


Acesse aqui o artigo na íntegra:

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29 de janeiro de 2018 0 comentários
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