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controle de qualidade

Em foco cietífico

A Importância dos solventes de grau HPLC para uma análise de qualidade

por jornalismo-analytica 12 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A qualidade de um solvente tem um grande impacto nos laboratórios que utilizam métodos de cromatografia líquida (LC), uma vez que desempenham um papel importante como componentes para fase móvel (CLAE) em uma análise por HPLC (High performance liquid chromatography) precisando, dessa forma, serem escolhidos com base na compatibilidade na análise cromatográfica obedecendo alguns critérios:
• Possuir propriedades químicas, limites de temperatura e Ph aplicados a análise;
• Transparência óptica ou baixo índice de absorção no UV, especialmente para análises que requerem alta sensibilidade espectrofotométrica;
• Livres de partículas na faixa de exclusão em torno de 0,2 a 0,45μm;
• Livres de íons halogêneos tais como HCl, KCl, NaCl e NH4Cl;
• Livres de gases dissolvidos (bolhas);
• Apresentar baixos índices de viscosidade.

 

Os problemas mais comuns encontrados em análises de HPLC são baixa sensibilidade e desvios da linha de base, ruído ou picos no cromatograma. Essas ocorrências podem ser normalmente problemas na fase móvel, sendo recomendado dessa forma o uso de solventes grau HPLC, inclusive sais, reagentes de pareamento iônico e modificadores de ácido e base, visto que essa qualidade de grau envolve na sua fabricação essencialmente uma ou mais destilações para remoção de impurezas voláteis, seguidas de filtração para remoção de impurezas sólidas em suspensão que possam estar presentes, oferecendo a este solvente alto grau de pureza e desempenho.
É importante também ressaltar que o uso do grau correto para análise cromatográfica resultará em uma dissolução da amostra sem perda dos compostos, tempo de vida da coluna e demais consumíveis prolongados, uma vez que possuem um alto valor agregado para alguns itens destacando as colunas que se degradam com facilidade e têm sua vida útil comprometida devido a adsorção de impurezas. Um solvente sem a qualidade exigida para uma análise de confiança, interfere nos resultados, como por exemplo, o aparecimento de picos indesejáveis em cromatogramas.
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12 de junho de 2020 0 comentários
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Espectrometria de massas

A cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em Tandem HPLC-MS/MS

por jornalismo-analytica 11 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Por Oscar Vega Bustillos*

 

A cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas é, atualmente, a técnica que possibilita a análises de diversas substâncias com ampla caracterização de polaridade e massa molecular.  Na cromatografia é feita a separação dos componentes de uma mistura entre duas fases: uma fixa e de grande área superficial denominada fase estacionária, e um fluido que interage com a fase fixa, chamado fase móvel.  As partes principais de um cromatógrafo são bomba, o injetor, a coluna e o detector (Figura 1).

A espectrometria de massas é uma técnica para análise à nível traços, especialmente os compostos orgânicos. Entretanto, os analitos devem ser previamente ionizados. Portanto, este analisador possui, basicamente, uma fonte de ionização, analisador, detector e sistema de dados.  Quando possuem dois analisadores, com uma célula de colisão entre eles, são chamados de Tandem, onde o primeiro analisador identifica o íon precursor e no segundo analisador, os íons produtos (Figura 2).

O acoplamento da cromatografia líquida LC à espectrometria de massas MS foi um processo muito complexo porque, a LC é utilizada para compostos não voláteis, sendo a fase móvel um líquido e neste estado da matéria era impossível introduzir os compostos num analisador MS que funciona à base de íons na fase gasosa.  O acoplamento era mais complexo pela necessidade de eliminar o solvente líquido da eluição da coluna cromatográfica, além da LC funcionar a pressões positivas e a MS num sistema de vácuo.  Muitas adaptações tecnológicas tiveram que ser desenvolvidas.

No desenvolvimento da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência CLAE em português e “High Performance Liquid Chromatography HPLC” em inglês, foram projetadas bombas de maior pressão da fase móvel, de 50 a 350 bar, além da utilização de menores colunas cromatográficas, com diâmetros internos de 2 a 5 mm e comprimentos de 30 a 250 mm, dimensões diferentes comparadas à cromatografia líquida tradicional.  Estas modificações foram necessárias para separar pequenas quantidades de amostras.

A técnica HPLC-MS abre novos caminhos para elucidar a estrutura da matéria biológica.  A maior parte dos sistemas biológicos são aquoso e formados por composta não voláteis, polar e frequentemente de alta massa molecular, onde essas características impedem sua análise via GC/MS.  Já a análise de tais compostos é possível via HPLC-MS.  A polaridade dos compostos biológicos foi um desafio que levou ao desenvolvimento de HPLC de fase reversa.  A premissa deste tipo de separação é de que os compostos orgânicos em uma fase móvel aquosa são adsorvidos preferencialmente em um material orgânico estacionário, revestida num suporte sólido.  Os compostos são, então, eluídos sucessivamente, usando uma transição progressiva denominado gradiente, na composição da fase móvel, a partir da água ao orgânico, por exemplo, da água ao acetonitrilo.  A ordem de eluição dos componentes da amostra é uma função das mudanças de solvente durante o gradiente.  Os compostos eluem em ordem de polaridade, onde os compostos mais hidrofílicos são os primeiros.  A fase estacionária é não polar em contraste com a fase polar usada na cromatografia tradicional.  É por isso que o método é conhecido como de fase reversa.

Outro desenvolvimento foi a criação de uma interfase entre o HPLC e MS, cuja função é converter o eluente da coluna, que possui os analitos, de líquido para íons na fase gasosa à pressão atmosférica, além de eliminar o solvente.  Este desenvolvimento concedeu o Prêmio Nobel para John Fenn que descobriu a fonte de íons “Elestrospray Ionization ESI” (ver ANALYTICA 98).  As outras interfases mais utilizadas no HPLC-MS são a Ionização Química a Pressão Atmosférica ou “Atmospheric Pressure Chemical Ionization – APCI” (ver ANALYTICA 97) e Foto Ionização a Pressão Atmosferica ou “Atmospheric Pressure Photo Ionization – APPI”.  As três interfases, ESI, APCI e APPI do HPLC-MS conseguem transferir os analitos da coluna cromatográfica liquida para o interior do MS na forma de íons gasosos.  Isto foi um salto enorme no desenvolvimento analítico.  Na Figura 3 apresenta a capacidade analítica destas interfases em função da polaridade dos analitos e da massa molecular em Da, analisadas.  Nesta figura é comparada também a capacidade analítica do GC/MS que é versátil para analitos apolares e massas menores que 1.000 Da.

No sistema HPLC-MS/MS, a amostra é introduzida pelo injetor na fase móvel e segue para a coluna contendo a fase estacionária.  Na coluna, estes compostos são separados e eluídos com determinados tempos de retenção (TR) dependendo da interação entre coluna e fase móvel.  Após a eluição, estes compostos são introduzidos no espectrômetro de massas na fonte de ionização, ocorrendo a ionização e evaporação do solvente.  Formados os íons, estes seguem para o primeiro analisador quadrupolo, em que os íons precursores, [M+H]+ ou [M-H]–, são determinados segundo a razão massa / carga (m/z).  Após a determinação m/z dos íons precursores, estes são encaminhados para uma célula de colisão, segundo quadrupolo, colidindo com o gás nitrogênio, formando fragmentos que são determinados no segundo analisador, terceiro quadrupolo.  Este processo é chamado de “Multiple Reaction Monitoring MRM”, que permite o monitoramento entre os íons precursores e íons produtos selecionados, aumentando a sensibilidade nas análises.

As vantagens analíticas do desenvolvimento do HPLC-MS/MS são as seguintes:

  • Aumento da gama de analitos a serem estudados desde medicamentos e metabólicos de massas em torno de 1.000 Da até biopolímeros de alta massa molecular, maiores que 100.000 Da (Figura 4).
  • O MS em Tandem é o melhor detector do HPLC que permite determinar a massa molecular, além de informar a estrutura molecular, fornecendo a identificação inequívoca do analito em estudo.
  • A alta seletividade do MS permite o uso de analitos marcados isotopicamente como padrões que juntamente com a alta sensibilidade, permite uma precisão e exatidão quantitativa do analito.
  • O HPLC-MS/MS tornou-se uma das técnicas analíticas mais amplamente utilizadas nas ciências da vida. Análises de diferentes classes de biomoléculas: peptídeos, proteínas, ácidos nucleicos, oligossacarídeos e lipídios, estão sendo estudadas.

Fonte: Malviya, R. et al.
Figura 1: Esquema de um HPLC. a) Reservatório de fase móvel; b) Desgaseificador; c) Bomba; d) Injetor de amostra; e) Compartimento de coluna; f) Coluna; g) Detector; h) Processador de dados.

 

Fonte: Hoffmann, E., et al.
Figura 2. Esquema de um espectrômetro de massas em tandem.

 

Fonte: Ardrey, R.E.
Figura 3: Alternativas de ionização do HPLC-MS utilizando as interfases ESI e APCI em função da polaridade do analito e da massa molecular (Da). Comparação com o analisador GC/MS.

 

Fonte: Ardrey, R.E.
Figura 4: Espectro de massas da mioglobina do coração do cavalo via HPLC-MS/MS com fonte Electrospray.

 

 

Referências bibliográficas

  • Hoffmann, E. and Stroobant, V. “Mass spectrometry. Principles and applications.” Ed. John Wiley. England. 2007.
  • Ardrey, R.E. “Liquid chromatography – Mass spectrometry: An introduction.” Ed. John Wiley. England. 2003.
  • Malviya, R.; Bansal, V.; Pal, O. P.; Sharma, P. K. (2010). “High performance liquid chromatography: a short review”. Journal of Global Pharma Technology. 2: 2226. 2010.

*Oscar Vega Bustillos

Pesquisador do Centro de Química e Meio Ambiente CQMA do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN/CNEN-SP

55 11 3133 9343

ovega@ipen.br

www.vegascience.blogspot.com.br

 

[[Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 106]]

11 de junho de 2020 0 comentários
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Metrologia

Desenvolvimento de Artefatos de Comparação Laboratorial em Temperatura

por jornalismo-analytica 10 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Renato Nunes Teixeira, DSc.

Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia e Tecnologia

Xerém – Duque de Caxias – RJ

 

A EIT atualmente em vigor é a Escala Internacional de Temperatura de 1990 (EIT-90) [1], definida por 17 pontos fixos de substâncias quimicamente puras, podendo ser pontos de solidificação, pontos triplos ou de fusão. Basicamente engloba uma faixa de temperatura que vai desde as temperaturas criogênicas, próximas ao zero absoluto, até a temperatura de solidificação do cobre (1084,62 °C).

 

Recentemente, o BIPM colocou em vigor o novo SI [2], onde as grandezas de base do sistema são definidas por constantes universais e não mais ficam referenciadas a artefatos físicos. No caso da temperatura, a unidade de temperatura termodinâmica Kelvin fica definida em termos da constante de radiação de Boltzmann e não mais como sendo 1/273,16 da temperatura do ponto triplo da água. Essa mudança é mais filosófica do que prática, uma vez que não haverá diferença entre a definição anterior e a atual. Inclusive essa foi uma condição para a sua aprovação, visto que qualquer modificação implicaria em altos custos para todos que necessitam medir temperatura em todas as aplicações.

 

Para temperatura, o novo SI também não impõe que sejam implementados os experimentos para reproduzir os valores de definição do Kelvin. Assim sendo, não é necessário realizar algum dos experimentos para medir a constante de Boltzmann e assim definir a unidade de temperatura. A realização do ponto triplo da água tal qual é feita hoje é plenamente compatível com a nova definição do Kelvin.

 

Apesar de poderem ser medidas temperaturas acima do ponto do cobre, os erros eventualmente cometidos ficam inaceitavelmente grandes à medida que nos afastamos dessa referência. Esse era um problema que já aparecia antes e continua a existir, devido à falta de pontos de referência para temperaturas acima de 1084,62 °C. A rastreabilidade dessas temperaturas se apóia em quaisquer um dos três pontos de referência da EIT-90, os pontos de solidificação da prata, ouro ou cobre, e a linearidade de um termômetro de radiação.

 

Na natureza até são encontradas substâncias com ponto de fusão (e solidificação) acima da temperatura de solidificação do cobre, o problema é manter a pureza dessas substâncias durante a sua utilização. Como o material que contém essas substâncias nas células de pontos fixos geralmente é o grafite (estado alotrópico do carbono), sob a forma de cadinhos, em altas temperaturas esses átomos de carbono migram para a matriz metálica, causando modificações na temperatura de realização. Esse é um processo contínuo, praticamente inviabilizando a utilização dessas substâncias. Também foram tentadas outras substâncias para fabricação dos cadinhos, como as cerâmicas à base de alumina (Al2O3) de alta pureza. Além do problema de contaminação também não ser evitado, sua fragilidade e susceptibilidade a choques térmicos não permitiram a sua utilização.

 

Entre o final do século 20 e a primeira década do atual, um pesquisador do instituto nacional japonês de metrologia (NMIJ), Yoshiro Yamada, propôs a utilização de ligas eutéticas metal-carbono como referência de temperatura acima do ponto fixo do cobre.

Basicamente |o Dr. Yamada descobriu que ao longo da curva de fusão de uma liga eutética metal carbono, havia um ponto de temperatura que apresentava um repetibilidade adequada para ser utilizado como referência de temperatura. Ao contrário das substâncias puras, que durante a mudança de fase apresentam temperaturas estáveis, no caso das ligas eutéticas isso não é possível. Não obstante, foi observado que o ponto de inflexão da curva de fusão dessas ligas eutéticas era altamente reprodutível.

 

Assim sendo, inúmeras substâncias foram então estudadas, primeiramente as de temperaturas mais baixas como o Fe-C (1153 °C) ou o Ni-C (1329 °C), até temperaturas extremamente elevadas como o Ru-C (1953 °C) ou o Ir-C (2292 °C) e outras substâncias, conforme tabela 1. Algumas dificuldades foram encontradas no desenvolvimento dessas células de pontos fixos de ligas eutéticas, como por exemplo técnicas de enchimento dos cadinhos, ou compatibilizar a expansão térmica da liga eutética com a do grafite utilizado.

 

Atualmente praticamente todos esses problemas foram resolvidos, graças à contribuição de vários pesquisadores dos Institutos Nacionais de Metrologia mais desenvolvidos do mundo.

 

Tabela 1 – Temperaturas das ligas eutéticas usadas em termometria

Eutético Temperatura aprox. (°C)
Metal-Carbono  
Fe-C 1153
Co-C 1324
Ni-C 1329
Pd-C 1492
Rh-C 1657
Pt-C 1738
Ru-C 1953
Ir-C 2292
MetalCarbeto-Carbono  
B4C-C 2386
TiC-C 2759
ZrC-C 2882
HfC-C 3185

 

De forma a manter harmônica a realização da escala internacional de temperatura ao redor do mundo, são realizadas comparações laboratoriais envolvendo as diferentes regiões e sub-regiões metrológicas do mundo. Tais comparações envolvem diferentes tipos de sensores, de acordo com a faixa de temperatura pretendida, e são organizadas pelo Comitê Consultivo de Temperatura (CCT) do Bureau International des Poids et Mesures (BIPM), entidade que congrega especialistas na área, da maioria dos países signatários da convenção do metro.

 

As primeiras experiências de comparações laboratoriais utilizando células eutéticas revelaram um inconveniente, uma vez que as temperaturas de transição dessas ligas já eram conhecidas de todos, isso não garantia uma determinação de temperatura isenta pelos laboratórios participantes.

 

De forma a contornar esse problema, foi proposta a dopagem dessas ligas eutéticas com outras substâncias, de forma a alterar propositalmente e controladamente sua temperatura de transição [3]. Essa pesquisa foi inclusive tema de tese de doutorado deste autor, na PUC-Rio, em 2013 [4]. Nesse trabalho, foram dopadas células eutéticas de Ni-C com duas substâncias em duas concentrações diferentes. Basicamente, foi utilizado estanho como dopante para duas células, nas concentrações de 392 ppm e 828 ppm e cobre em outras duas células, nas concentrações de 4168 ppm e 7686 ppm. O efeito da dopagem pode ser observado na tabela 2. O projeto, enchimento e medição das células foi realizado no Inmetro, bem como toda a parte de caracterização e calibração do termômetro de radiação utilizado, KE-LP3.

 

Tabela 2 – Temperaturas das células

Célula Temperatura °C
Ni-C 1328,72
Ni-C-Cu (4168 ppm) 1328,46
Ni-C-Cu (7686 ppm) 1328,40
Ni-C-Sn (392 ppm) 1328,08
Ni-C-Sn (828 ppm) 1327,82

 

Extensivos estudos revelaram que a temperatura foi modificada sutilmente e de forma diversa com as duas substâncias, mas o suficiente para ser utilizada como artefato de comparação laboratorial.

Figura 1 – Célula eutética para termometria de radiação

Todas as medições foram realizadas no Laboratório de Pirometria da então Divisão de Metrologia Térmica do Inmetro, sendo inclusive realizada comparação laboratorial [5] com o Laboratório de Termometria de Radiação do National Physical Laboratory (NPL) da Inglaterra, o qual recebeu duas células dopadas para medir sem que soubesse a priori a sua temperatura de realização. Além de demonstrar a viabilidade da sua utilização, essa comparação revelou que naquela ocasião (2012-2013), a escala de temperatura praticada no Laboratório de Pirometria estava plenamente compatível com a do NPL, como pode ser observado na tabela 3.

 

Tabela 3 – Resultado da Comparação Laboratorial do Inmetro com o NPL (UK)

Instituto Temperatura (°C) Incerteza (k=2) (°C)
Inmetro (antes) 1328,41 0,22
NPL 1328,45 0,18
Inmetro (depois) 1328,42 0,22

 

Trabalhos adicionais de estabilidade de longo prazo, [6] foram conduzidos e apresentaram excelente desempenho, de forma que na atual comparação – chave do BIPM (CCT-K10) [7] uma célula dopada, originalmente fornecida pelo Inmetro, fez parte dos artefatos envolvidos nessa comparação. A fase de medições dessa comparação já foi concluída e o primeiro relatório está em fase final de análise pelos participantes.

Pelas informações atualmente disponíveis no relatório preliminar, as células eutéticas dopadas são uma excelente opção para artefato de comparações interlaboratoriais em altas temperaturas, permitindo que se avalie a real capacidade de medição dos laboratórios participantes.

 

Referências Bibliográficas

 

[1] https://www.bipm.org/utils/common/pdf/ITS-90/ITS-90.pdf

 

[2] https://www.bipm.org/utils/common/pdf/si-brochure/SI-Brochure-9-EN.pdf

 

[3] Teixeira, R., Machin, G. & Orlando, A. Development of High-Temperature Fixed Points of Unknown Temperature Suitable for Key Comparisons. Int J Thermophys 35, 467–474 (2014). https://doi.org/10.1007/s10765-014-1571-y

 

[4] Teixeira, Renato Nunes; Orlando, Alcir de Faro; Machin, Graham. Development of high temperature comparison artefacts for radiation thermometry. Rio de Janeiro, 2013. 120 p. Tese de       Doutorado – Departamento de Engenharia Mecânica, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

 

[5] Machin, G., Teixeira, R., Lu, X. et al. Bilateral Comparison Between NPL and INMETRO Using a High-Temperature Fixed Point of Unknown Temperature. Int J Thermophys 36, 327–335 (2015). https://doi.org/10.1007/s10765-014-1749-3

 

[6] Teixeira, R.N., Machin, G. Long-Term Stability Evaluation of a Sn-Doped Ni–C Eutectic Cell Suitable for Radiation Thermometry. Int J Thermophys 38, 80 (2017). https://doi.org/10.1007/s10765-017-2205-y

 

[7] https://www.bipm.org/kcdb/comparison/doc/download/903/cct-k10_technical_protocol.pdf

 

Renato Nunes Teixeira
Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal Fluminense (1988), mestrado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992) e doutorado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2013). É servidor do Inmetro desde 1998, tendo atuado na implantação dos laboratórios de pirometria e de higrometria da Divisão de Metrologia Térmica (Diter) da Diretoria de Metrologia Científica e Tecnologia (Dimci). Participou ativamente de diversos projetos junto ao CNPq, tendo chefiado a Diter de 2008 a 2015. Possui vasta experiência em metrologia térmica, higrometria e calorimetria, tendo publicado diversos trabalhos técnicos em renomadas publicações internacionais, além de ter apresentado diversos trabalhos em congressos internacionais da área. Desde 2016 se dedica à Diretoria de Metrologia Legal, chefiando a Divisão de Gestão Técnica (Dgtec) de 2017 a 2020.

 

[[Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 106]]

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Em foco

Sistemas de purificação arium® mini – a sua resposta para produção de água tipo 1 e 3

por jornalismo-analytica 9 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Já imaginou produzir água tipo 1 e 3 direto da torneira e com a vantagem de não ter que higienizar tanques de armazenamento? O arium® mini é a resposta para seu laboratório que tem um consumo de água ultrapura de até 10L/dia para aplicações em HPLC, ensaios ELISA, produção de buffer, entre outras.

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Em foco

Máxima precisão para manipulação de líquidos – Qualidade com as Pipetas sorológicas da Greiner Bio-One

por jornalismo-analytica 8 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Referência na fabricação de produtos para a realização de análises em laboratórios, a divisão de BioScience da Greiner Bio-One oferece um portfólio completo de produtos e consumíveis plásticos para as mais diversas finalidades.

 

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Outro destaque está no design drop-free, que evita a retenção da última gota no momento da dispensa e também possui filtro que protege contra sucção do líquido para dentro do dispositivo de pipetagem. A validade e lote também são impressos na embalagem.

 

Versátil para diversas aplicações, estão disponíveis nos volumes de 1, 2, 5, 10, 25 e 50 mL.

 

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Análise de minerais

Laboratório LEAN Manufacturing

por jornalismo-analytica 5 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Nos laboratórios de análises de minerais em todo o mundo, uma boa parte das atividades pré-analíticas é dedicada ao que se convencionou denominar preparação de amostras. Em geral, os laboratórios possuem uma infinidade de equipamentos dedicados a cominuir a amostra, homogeneizá-la e dividi-la em partes; após estas etapas, uma destas partes é submetida a nova redução granulométrica. Este processo segue ciclicamente, até que se tenha uma quantidade representativa da amostra inicial com granulometria extremamente fina para que possa ser destinada a análise química.

Como as operações de minérios, em especial, o minério de ferro, possuem volumes significativos de produção e, por conseguinte, várias operações unitárias produtivas, então, uma série de amostras é coletada ao longo do processo produtivo e direcionada aos laboratórios de análises minerais. Nestes laboratórios, uma série de atividades cíclicas, como acima mencionado é executada demandando um alto volume de recursos, sejam eles humanos, materiais e de equipamentos e seus sobressalentes.

Em geral, com o objetivo de garantir maior velocidade e precisão nos processos de preparação de amostras, os gestores deste fluxo produtivo, buscam identificar gargalos operacionais e novos equipamentos e tecnologias que permitam entregar melhores indicadores produtivos do sistema sob sua responsabilidade.

Acompanhando detalhadamente a rotina operacional de um laboratório de preparação de amostras, este tipo de laboratório possui um fluxo extremamente bem definido que diverge, em determinados casos, apenas pela granulometria inicial do minério a ser analisado. Isto instiga a pensar neste processo efetivamente como uma linha de produção de automóveis, onde etapas sequenciais repetitivas são executadas e busca-se sobremaneira o ganho de produtividade para permitir que sem adições recursos se consiga o aumento de produção esperada.

Ao se pensar em linhas de produções de veículos, automaticamente, vêm à cabeça a TOYOTA. A montadora japonesa é uma das referências mundiais em termos de produtividade e lucratividade, além de ter desenvolvido ao longo de muitos anos, metodologias de processo e qualidade que se tornaram referência. Uma das mais famosas é o LEAN Manufacturing que vem sendo utilizada cada vez mais longe dos ambientes automobilísticos.

“Lean manufacturing, traduzível como manufatura enxuta ou manufatura esbelta, e também chamado de Sistema Toyota de Produção é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Eliminando esses desperdícios, a qualidade melhora e o tempo e custo de produção diminuem. As ferramentas “lean” incluem processos contínuos de análise (kaizen), produção “pull” (no sentido de kanban) e elementos/processos à prova de falhas (Poka-Yoke).

Os pontos-chave do lean manufacturing são:

Qualidade total imediata – ir em busca do “zero defeito”, e detecção e solução dos problemas em sua origem.

Minimização do desperdício – eliminação de todas as atividades que não têm valor agregado e redes de segurança, otimização do uso dos recursos escassos (capital, pessoas e espaço).

Melhoria contínua – redução de custos, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e compartilhamento da informação

Processos “pull” – os produtos são retirados pelo cliente final, e não empurrados para o fim da cadeia de produção.

Flexibilidade – produzir rapidamente diferentes lotes de grande variedade de produtos, sem comprometer a eficiência devido a volumes menores de produção.

Construção e manutenção de uma relação a longo prazo com os fornecedores tomando acordos para compartilhar o risco, os custos e a informação.” [1]

Ao analisarmos a proposta do LEAN Manufacturing, a sua aplicabilidade e os resultados obtidos nas operações de empresas ao redor de todo o mundo. Por tudo isto, vale, especialmente, no caso dos laboratórios de preparação de amostras para a análise mineral, um aprofundamento nesta filosofia de gestão como uma grande oportunidade de aprendizado e crescimento organizacional.

Laboratórios buscam a priorização do tempo para a entrega dos resultados analíticos aos seus clientes e, por muitas vezes, tomam medidas que atuam em um problema específico mas que pode levar a efeitos colaterais perversos, como sobrecarga de esforços por parte do operador, deslocamentos longuíssimos, excesso de insumos na área de trabalho, entre uma série de outros que são muito comuns e conhecidos pelos gestores e operadores do processo produtivo.

A filosofia LEAN Manufacturing pode trazer ganhos inimagináveis apenas pelo uso de ferramentas simples que a compõe como, por exemplo, o uso do kanban e Poka-Yoke (elementos/processos à prova de falhas). Aplicações já realizadas em laboratórios de preparação de amostras em diversas empresas demonstram significativos ganhos a partir da implantação; porém, de tudo, a abertura ao novo modelo e o engajamento de gestores e empregados é mais do que essencial para o sucesso da filosofia.

Ou seja, o envolvimento de todos é a chave para aceitação e mudança dos modelos atuais utilizados para um modelo que possui eficácia e resultados comprovados em uma série de outras indústrias; e, possui resultados em locais e atividades específicas em laboratórios de análise mineral.

Inovar vai além de construir o novo! Inovar é estar aberto a possibilidades de reconstruir o que já está pronto, inclusive, a partir da mudança da filosofia de gestão implantada. O tradicional laboratório “à moda antiga” está cada vez mais distante e operações laboratoriais automatizadas com análises de dados, inteligência artificial, aprendizado de máquina estão cada vez mais próximas. Inovar é ser capaz de se diferenciar, mas não apenas com máquinas. Novos modelos operacionais sempre trarão resultados e neste aspecto o LEAN Manufacturing já foi testado e aprovado.

A cada dia entregar mais rápido, com qualidade e com o mínimo de recursos é o mantra que é seguido por todas as empresas. Em laboratórios, então, nem se fala. Investimentos em equipamentos estão se tornando escassos. Por que não fazer uso de uma filosofia ou de algumas ferramentas dela para catapultar o seu laboratório rumo a excelência? A escolha é sempre sua!

 

 

[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Lean_manufacturing, acessado em 18.05.2020, às 09:59.

 

Eduardo Pimenta de Almeida Melo é Engenheiro Químico, Gerente de Laboratórios da CSN Mineração, MBA em Gestão Empresarial, Pós–Graduado em Gestão de Laboratórios e Especializado em Data Science. Coordenador da Comissão de Estudos para Amostragem e Preparação de Amostras em Minério de Ferro para a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/eduardo-melo-16b22722
Telefone: 31 3749 1516
E-mail: eduardo.melo@csn.com.br

 

[[Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica 106]]

5 de junho de 2020 0 comentários
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Em foco

ELGA VEOLIA promoverá webinar sobre como obter o melhor e mais importante reagente do seu laboratório.

por jornalismo-analytica 3 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Com o intuito de levar os clientes o que há de mais atual para o segmento laboratorial, as principais tecnologias para purificação e ultrapurificação de água e como obtê-las com a máxima qualidade, os especialista da ELGA VEOLIA realizarão um webinar gratuito. 

 

A Veolia Water Technologies, por meio da sua marca ELGA LabWater, realizará no dia 16 de Junho de 2020, das 10h às 11h o webinar que debate as diversas aplicações e tecnologias de purificação e ultrapurificação de água.

Durante a sessão serão abordados temas como a introdução sobre água e contaminantes, tecnologias de obtenção de água e impacto da água em diferentes aplicações, entre outros.

 

O webinar terá como palestrante o Luiz Fontes – Supervisor de Vendas ELGA. Luiz é farmacêutico, com MBA em Gestão Industrial Farmacêutica e especializações em Biotecnologia e em Engenharia de Vendas, atua há 16 anos no mercado de vendas B2B de produtos para laboratório, principalmente como especialista em sistemas de purificação e filtração, já tendo ajudado centenas de laboratórios a obter água com a máxima qualidade necessária e ao melhor custo-benefício.

 

A inscrição deve ser feita através do link: https://register.gotowebinar.com/register/2961681211654188047

 

Para mais informações, entre em contato através do email: marketingbr@veolia.com.

 

Sobre a Veolia

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes com mais de  171000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água, dos resíduos e da energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias. Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à preservação e renovação dos recursos disponíveis.

 

Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 95 milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext : VIE) realizou em 2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com

3 de junho de 2020 0 comentários
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Notícias

Save the Date: WebConai – Webconferência de Análises Instrumentais

por jornalismo-analytica 28 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Você quer conhecer mais sobre Técnicas Analíticas e Técnicas Biomoleculares?

Então, você não pode perder esse próximo evento online! 

A Webconferência de Análises Instrumentais (WEBCONAI) é um evento de caráter técnico-científico, 100% online e com inscrições gratuitas, destinado a acadêmicos e profissionais das áreas de Química, Farmácia, Biologia, Alimentos, Cosméticos, Biomedicina e demais profissionais que possuem interesse em conhecer mais sobre Técnicas Analíticas e Técnicas Biomoleculares.

✔️ QUANDO? Nos dias 03 e 05 de Agosto!

✔️ MAIS INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: <https://lnkd.in/gFmAhNP>

Em breve, vocês vão poder conhecer todos os palestrantes. 

28 de maio de 2020 0 comentários
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Notícias

Em crescimento no Brasil, gestão de equipamentos usados oferece vantagens para as empresas

por jornalismo-analytica 18 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Não importa o tamanho. Seja multinacional ou pequena empresa, após a substituição de equipamentos para aumento da capacidade de produção ou por implantação de novas tecnologias, muitas empresas não sabem o que fazer com os equipamentos desativados e que ainda se encontram em plenas condições de funcionamento. Manter esses equipamentos guardados gera custos adicionais de armazenamento e a depreciação dos itens.

Em crescimento no país, a gestão de equipamentos usados está se tornando uma solução sustentável e economicamente vantajosa para as empresas, com benefícios tanto para quem vende como para que compra.

No Brasil, a EquipNet, empresa norte americana com mais de 20 anos de atividade e atuação global, auxilia seus clientes no processo de negociação de equipamentos industriais usados ou desativados, de qualquer valor, em mais de 20 segmentos como alimentício, farmacêutico e P&D.

De acordo com Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, a empresa atua de forma proativa em busca de potenciais clientes com o objetivo de garantir o melhor retorno financeiro na venda dos equipamentos e ainda assim, vantajoso para o comprador que encontra itens industriais em condições de uso com preço acessível em relação a um equipamento novo.

“As vendas de um único equipamento ou de linhas completas são realizadas no marketplace e divididas por setor. Isso faz com que o equipamento seja exibido para os compradores mais relevantes, com possibilidade de visita ao equipamento anunciado, aumentando as chances de o negócio ser concluído com mais rapidez. Nossos clientes recebem suporte completo do início ao fim do processo, com avaliação dos equipamentos, precificação, plano de vendas e assistência durante todo o ciclo”, afirma Bosignoli.

Todo o processo conduzido pela EquipNet segue os trâmites jurídicos e legais das empresas em um processo sério e organizado para a saída de equipamentos, em linha com as exigências de compliance das organizações.

 

Gestão de fechamento ou fusão de fábricas

 

A EquipNet também auxilia empresas a negociar equipamentos remanescentes do fechamento de fábricas, fusões ou aquisições de unidades. Nessas situações, os especialistas da empresa ajudam na elaboração do inventário de equipamentos para recuperar parte significativa do investimento realizado.

Em 20 anos de atuação no mercado, a EquipNet já gerenciou centenas de projetos de fechamento de fábricas e reorganização de instalações.

 

 

Sobre a EquipNet

A EquipNet é uma empresa norte americana com mais de 20 anos de atividade, que atua globalmente auxiliando seus clientes durante todo o processo de negociação de equipamentos usados/desativados. Com escritório no Brasil, a empresa tem a expertise de conduzir o gerenciamento da negociação entre os vendedores e potenciais clientes, garantindo avaliação justa dos equipamentos. Atua em mais de 20 segmentos como alimentício, farmacêutico e P&D, atendendo desde pequenas empresas até corporações multinacionais.

18 de maio de 2020 0 comentários
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