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controle de qualidade industrial

Em foco

Laboratório A3Q – Destaque no Cenário de Análises

por jornalismo-analytica 12 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O Laboratório A3Q atua na realização de ensaios físico-químicos e microbiológicos nas áreas de Alimentos, Água e Ambiental buscando atender o mercado de forma ampla e com a qualidade de um verdadeiro laboratório de referência. Recentemente ampliamos nosso escopo de análises acreditadas no INMETRO e MAPA nos tornando seguramente um dos laboratórios com maior número de ensaios acreditados no Brasil. Além de termos um moderno parque de equipamentos, inclusive na área de cromatografia, também contamos com profissionais de alto nível com Mestrados, Doutorados e Pós-Doutorados capacitados para desenvolvimento de novas análises nas mais específicas técnicas.

 

Conheça mais sobre nosso trabalho em: www.a3q.com.br

 

12 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Aplicação de tecnologia contribui para reduzir o impacto ambiental nas indústrias e na sociedade

por jornalismo-analytica 9 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Especialistas trouxeram diferentes aspectos relacionados à sustentabilidade do meio ambiente

O debate sobre o meio ambiente tem proporcionado reflexões acerca da finitude dos recursos naturais e sobre a responsabilidade de empresas, instituições, governos, países e pessoas no aquecimento global, no aumento da poluição das águas, do ar e da terra e no crescimento exponencial da geração de lixo.

“Por muito tempo, achávamos que os recursos eram inesgotáveis. Dentro da visão daquela época, fazíamos o melhor, sem nos darmos conta que utilizávamos recursos de forma geométrica, enquanto eles se recompunham em escala aritmética. Hoje, claramente, ultrapassamos o limite e precisamos tomar atitudes concretas em nossas empresas e em nossos negócios”, disse Afonso Mamede, presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), durante o BW TALKS, realizado nesta quarta-feira, dia 4 de março, em São Paulo.

Nesse sentido, o evento promovido pela BW Expo 2020 – 3º Biosphere World (Outubro/SP) mostrou que é possível adotar práticas sustentáveis em diferentes setores da economia. “A tecnologia é a melhor ferramenta para estancar e reverter o processo atual de degradação ambiental do nosso planeta. E ela pode ser aplicada em diferentes níveis na indústria, mas também pelas famílias”, enfatizou Mamede.

Economia circular

Um dos exemplos trazidos pelo BW Talks é a economia circular, que contribui para um novo conceito na forma de produzir e de consumir, objetivando diminuir o impacto ambiental dos produtos fabricados. Como resultado, há a redução da extração de recursos naturais e maior reutilização e recuperação de materiais pós-consumo.

De acordo com a Fundação Ellen MacArthur e a Consultoria McKinsey, a adoção da economia circular poderia reduzir em 83% as emissões de gases de efeito estufa até 2050 e milhões de empregos poderiam ser gerados nesse período. Além disso, US$1 trilhão seriam economizados por ano só de extração de novos recursos naturais da terra. “É uma oportunidade para o Brasil liderar essa transformação, uma vez que o país ainda não pratica esse conceito (o país recicla apenas 1,6%) e pode avançar rapidamente perante outras nações”, disse Ian McKee, CEO da Solidos e curador do Núcleo Economia Circular da BW 2020.

 

Agronegócio sustentável 

O Brasil também pode ser protagonista na sustentabilidade ambiental voltada para o agronegócio. A nação é líder na produção de commodities como o suco de laranja, açúcar, café, celulose de fibra curta e vice-líder na produção de carne e complexo de soja. Além disso, os alimentos vindos do solo nacional alimentam aproximadamente 1 bilhão de pessoas.

Segundo Lucas Henrique Ribeiro, gerente de Sustentabilidade da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), o momento é propício para a adoção de práticas sustentáveis no agro. “O consumo consciente vem crescendo, o que significa que o consumidor quer saber a origem dos produtos que o alimenta. Isso representa uma oportunidade para que o segmento evolua ainda mais. De fato, o sucesso que temos hoje foi fruto de ações importantes, contudo vivemos em um novo momento e a fórmula não poderá ser repetida. É um novo ciclo que se inicia com os três aspectos do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental) como ponto principal dessa evolução”. A ABAG é a entidade curadora do Núcleo Agronegócio Sustentável da BW 2020.

Transformação Energética – Hidrogênio

Outro segmento que já percebeu a importância do meio ambiente é o sistema energético que vem buscando ampliar o fornecimento de energias renováveis para indústrias e habitações. No entanto, será necessário fazer mais para atender o objetivo do Acordo de Paris em manter o aumento da temperatura média global abaixo de 2°C. Ou seja, trabalhar para descarbonizar grande parte da matriz energética mundial e os setores que mais demandam energia, como transporte e indústria.

Assim, será fundamental instalar e integrar uma quantidade significativa de fontes renováveis e o hidrogênio pode ser a resposta e o pilar dessa transformação. “O hidrogênio pode ser armazenado de forma subterrânea ou em tanques ao ar livre por um longo tempo, atuando como um “buffer” para aumentar a confiabilidade e segurança dos sistemas solar, eólico e hidrelétrico. Dessa forma, ele permite a captação da energia que não seria utilizada evitando o desperdício e permite a distribuição dessa energia armazenada para outras regiões, onde a produção renovável não seria possível”, exemplificou Mônica Saraiva Panik, especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível e curadora do Núcleo Transformação Energética – Hidrogênio da BW 2020.

Waste-to-Energy

A produção de energia também pode vir do lixo, a partir de tecnologias de tratamento térmico de usinas waste-to-energy. “Infelizmente, no Brasil, ainda não há nenhuma planta WTE mass burning (por incineração) de grande porte em operação”, contou Yuri Schmitke Almeida Belchior Tisi, presidente executivo da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren) e curador do Núcleo Waste-to-Energy da BW 2020.

Na China, por exemplo, há 339 usinas WTE, com potência instalada de 7,3 GW, o que representa 7,5% da demanda de energia no Brasil. Nesse país, 40% dos resíduos sólidos urbanos (RSU) são destinados às usinas WTE. Até 2023, a nação pretende gerar 13 GW de energia a partir do tratamento térmico do RSU. Segundo a Climate Bonds Initiative (CBI), o Brasil possui um potencial para investir até 145 bilhões nos próximos 12 anos.

Construção Sustentável

A destinação correta do resíduo é uma preocupação também da construção civil. Por isso, nos últimos anos, houve um investimento importante por parte de construtoras e incorporadoras para aplicar conceitos de sustentabilidade ambiental na construção de empreendimentos. Com isso, houve um aumento por sistemas de certificação ambiental no setor. “Eles criam uma linguagem comum e promovem a transformação do mercado através do próprio mercado, que se adapta aos conceitos, o que resulta em um impacto ambiental menor”, explicou Marcelo Nudel, diretor da Ca2 Consultores e curador do Núcleo Construção Sustentável da BW 2020.

Entre os sistemas de certificação estão: LEED, AQUA Ambiental, GBC Condomínio, EDGE, Procel, Zero Energy e fitwel. “As edificações sustentáveis geram valor para as construtoras e incorporadoras porque o usuário se importa, cada vez mais, com as questões ligadas ao meio ambiente. Desse modo, há uma tendência em outros países de que o preço do empreendimento sustentável seja maior do que o tradicional”, disse Nudel.

Valorização de Áreas Degradadas 

No segmento de empreendimentos imobiliários e comerciais, a questão ambiental também passa pela área onde esse projeto será construído. Com a escassez de greenfields, as brownfields (área abandonada contaminada ou com potencial de contaminação) podem ser uma alternativa para ampliar o desenvolvimento imobiliário em cidades. Isso porque, além de promover o desenvolvimento econômico, a infraestrutura local e a geração de empregos, ainda contribui para uma maior receita do município, valoração dos imóveis locais e traz benefícios para a comunidade do entorno do empreendimento, eliminando a contaminação.

Para Ulysses Mourão, membro executivo da empresa EBP Brasil e curador do Núcleo Valorização de Áreas Degradadas da BW 2020, a viabilização do desenvolvimento imobiliário em brownfields fomenta novos negócios. “Porém, é imprescindível um suporte técnico para melhor entendimento do quadro ambiental, ou seja, saber qual a gravidade do problema ambiental, se é possível remediar durante a construção, o investimento para que essa remediação seja executada, entre outros. Caso seja viável o empreendimento, é importante também receber considerações sobre o tipo de empreendimento a ser construído no local”, avaliou.

Conservação de Recursos Hídricos

O BW TALKS também tratou da importância do cuidado com água. Atualmente, 1 em cada seis pessoas não tem acesso a água potável, o que equivale a 15% da população mundial. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas não recebem água tratada e 100 milhões de pessoas ainda não tem coleta de esgoto. “A água é um bem extremamente precioso porque apenas 1% da água doce do planeta é superficial”, explicou Ana Luiza Fávaro, diretora técnica da Acqua Expert Engenharia Ambiental e curadora do Núcleo Conservação de Recursos Hídricos da BW 2020.

De acordo com Ana Luiza, a questão do saneamento é muito séria no Brasil porque influencia diretamente a qualidade de vida das pessoas. Em 2018, foram 233.880 internações totais por doenças de veiculação hídrica no Brasil. O caso recente da água no Rio de Janeiro, que sofreu com as alterações da geosmina, ilustra o quanto o Brasil precisa investir em tratamento de esgoto. “Existe um padrão de qualidade para o uso da água. Uma estação de tratamento de água convencional conta com tecnologias eficientes para tratamento. Contudo, quando a água começa a receber muito esgoto sem tratamento, a tecnologia que precisaria ser utilizada é outra, justamente, para tratamento do esgoto e não de água”, finalizou a bióloga. 

 

BW 2020 

A BW Expo – 3ª Biosphere World, a ser promovida entre os dias 6 e 8 de outubro, no São Paulo Expo, proporcionará uma experiência para todos os seus participantes, por ser o único evento multidisciplinar do mercado direcionado exclusivamente às tecnologias voltadas à sustentabilidade do meio ambiente.

Uma das propostas da BW Expo 2020 é trazer os assuntos prioritários da sustentabilidade do meio ambiente para o mercado. Dessa forma, para abordar com profundidade esses temas, o evento conta com os Núcleos Temáticos, que irão conectar redes específicas, compartilhar conhecimento e ampliar as conexões das empresas e profissionais, gerando sinergias e oportunidades de negócio para todos. São eles: Agronegócio Sustentável, Conservação de Recursos Hídricos, Construção Sustentável, Economia Circular, Transformação Energética – Hidrogênio, Valorização de Áreas Degradadas e Waste-to-Energy.

9 de março de 2020 0 comentários
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Para evitar riscos de contaminação, Inmetro realizará avaliação alternativa em países afetados pelo coronavírus

por jornalismo-analytica 6 de março de 2020
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Em linha com as orientações do International Acreditation Forum (IAF), o Inmetro adotou procedimento alternativo para a avaliação da conformidade de produtos fabricados por fornecedores localizados em países afetados pela epidemia do coronavírus (COVID-19).

Pelos próximos seis meses, os Organismos de Certificação de Produtos (OCPs) deverão realizar uma análise de risco baseada nos registros das últimas auditorias internas, análises críticas da alta gestão da empresa e histórico de reclamações. Essa medida tem por objetivo evitar o deslocamento dos avaliadores e, assim, evitar o risco de contaminação dos avaliadores pelo coronavírus.

Após a realização da análise de risco, o organismo acreditado poderá tomar a decisão de adiar a auditoria de manutenção ou de certificação. O adiamento da auditoria, porém, não impede a emissão do documento de confirmação da certificação. As condições extraordinárias foram estabelecidas da Portaria Inmetro nº 79.

É importante destacar que, ocorrendo o adiamento, a auditoria deverá, necessariamente, ser realizada no prazo máximo de seis meses, a contar da data em que a decisão for registrada pelo OCP.

Os ensaios deverão ser realizados pelo fabricante, que o fará em laboratórios de 1ª ou 3ª parte acreditados no Brasil ou no exterior, no âmbito do ILAC Mutual Recognition Arrangement (ILAC MRA), independente do critério de utilização de laboratórios previsto no Requisitos da Avaliação da Conformidade (RAC) específico do objeto.

Com informações de Inmetro.

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Esalq sediará II Oficina de processamento de dados espaciais para agricultura de precisão

por jornalismo-analytica 6 de março de 2020
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Atividade abordará uso de ferramentas como QGIS, MapFilter e Vesper

A II Oficina de processamento de dados espaciais para agricultura de precisão acontecerá na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) no dia 4 de abril. A atividade será realizada no Laboratório de Agricultura de Precisão das 8h às 18h.

A proposta é a apresentação e discussão da utilização de ferramentas dedicadas à agricultura de precisão na forma de treinamento. O software QGIS será apresentado utilizando imagens de satélite (correção atmosférica/radiométrica), álgebra de mapas (cálculo dos índices de vegetação, exportação de nutrientes), normalização de dados e elaboração de unidades de gestão diferenciadas (zonas de manejo).

Outras ferramentas dedicadas à agricultura de precisão para a análise de dados espaciais serão apresentadas, como MapFilter e Vesper. A atividade é direcionada à profissionais de agricultura de precisão com conhecimento prévio em QGIS. As inscrições devem ser feitas no site da Fealq: https://fealq.org.br/en/informacoes-do-evento/?id=1001

Mais informações: www.agriculturadeprecisao.org.br

 

Texto: Letícia Santin | Estagiária de jornalismo

Revisão: Caio Albuquerque

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Como estratégia no combate a espécies nocivas, grupo estuda hábitos sexuais de fungos

por jornalismo-analytica 5 de março de 2020
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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) têm se dedicado a observar os hábitos sexuais de fungos com o objetivo de encontrar estratégias para combater espécies potencialmente nocivas a humanos e plantas. Eles já descobriram, por exemplo, um complexo de proteínas que sinaliza para o microrganismo quando o ambiente não é favorável à reprodução.

Os resultados do estudo, apoiado pela FAPESP, foram publicados na revista PLOS Genetics.

“A reprodução sexuada pode ser muito vantajosa para fungos patogênicos, pois favorece recombinações genéticas e ganho de resistência a fungicidas, por exemplo. Desse modo, é importante entender a dinâmica sexual desses organismos”, explicou Gustavo Henrique Goldman, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP-USP) e coordenador da pesquisa.

Parte de uma colaboração entre a USP e a Universidade de Bath, no Reino Unido, o trabalho foi conduzido no âmbito do Programa São Paulo Researchers in International Collaboration (SPRINT). Também participaram colaboradores dos Estados Unidos.

O grupo usou como modelo de estudo o Aspergillus nidulans, que não é nocivo a humanos ou plantas, mas é muito próximo geneticamente de espécies patogênicas, como o A. flavus (um dos principais contaminantes de grãos após a colheita) e o A. fumigatus (conhecido por causar infecções em ambiente hospitalar em pacientes com baixa imunidade).

Outro projeto coordenado por Goldman, também com apoio da FAPESP, investiga proteínas que protegem o A. fumigatus em condições de estresse.

Inibidor sexual

No artigo publicado em PLOS Genetics, os pesquisadores descreveram, pela primeira, vez um conjunto de proteínas que sinaliza para o fungo a presença ou a ausência de glicose no meio. Na falta do alimento, o A. nidulans reprime a reprodução.

Uma possível explicação para o fenômeno seria o alto gasto de energia demandado pela reprodução. A sinalização, portanto, preveniria o organismo de começar um processo que não poderia ser concluído na ausência de alimento.

O grupo também descobriu que, no A. nidulans, as chamadas “proteínas G” – grupo de moléculas responsável pela sinalização em vários organismos – indicam a presença ou a ausência de luz no ambiente.

Se estiver no escuro e com disponibilidade de alimento, o fungo se reproduz de forma sexuada, se aproximando de outro indivíduo e compartilhando material genético. Na presença de luz, ele realiza a reprodução assexuada, lançando esporos no ar a fim de se disseminar.

Na avaliação de Goldman, a descoberta feita na espécie-modelo pode indicar formas de combater fungos patogênicos.

“Se encontrarmos meios de controlar a troca de genes dentro da população, poderemos controlar a resistência a fungicidas. Ao aplicar um fungicida e, ao mesmo tempo, um composto inibidor do processo sexual, poderemos diminuir a dispersão de variedades resistentes dentro da população”, explicou.

Uma vantagem das proteínas G descritas é que o seu mecanismo de ação é específico do fungo. Por isso, caso seja criada uma forma de inibi-las em patógenos, o risco de prejudicar lavouras ou humanos é muito baixo.

Os pesquisadores mostraram ainda o sistema que regula a produção da esterigmatocistina, composto secundário que, em espécies como A. flavus serve como precursor da aflatoxina, bastante prejudicial à lavoura.

“Quando entendemos melhor como compostos secundários são produzidos, temos outra possibilidade de controlar a proliferação desse tipo de organismo em plantas ou mesmo em humanos”, disse o pesquisador.

O grupo pretende agora estudar as interações entre as proteínas que compõem o sistema, a fim de entender com mais detalhes a interação do fungo com a luz e como exatamente ele produz toxinas.

O artigo GPCR-mediated glucose sensing system regulates light-dependent fungal development and mycotoxin production (doi: 10.1371/journal.pgen.1008419), de Thaila Fernanda dos , Laura Mellado, Jessica M. Lohmar, Lilian Pereira Silva, Jing-Jiang Zhou, Ana M. Calvo, Gustavo H. Goldman e Neil A. Brown, pode ser lido em: https://journals.plos.org/plosgenetics/article?id=10.1371/journal.pgen.1008419.

 

Com informações de Agência Fapesp, texto de André Julião.

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Notícias

Como os biofilmes impactam aos frigoríficos

por jornalismo-analytica 5 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A maior parte da atividade bacteriana na natureza ocorre, não com as células individualizadas crescendo de maneira planctônica (livres, em suspensão), mas com as bactérias organizadas em comunidades de diferentes graus de complexidade, associadas a superfícies diversas, geralmente compondo biofilmes.

Esses biofilmes são constituídos por células aderentes a uma superfície inerte (abiótica) ou viva (biótica), embebidas numa matriz de exopolissacarídeo. A associação dos organismos em biofilmes constitui uma forma de proteção ao seu desenvolvimento, fomentando relações simbióticas e  permitindo a sobrevivência em ambientes hostis.

Os biofilmes mais comuns na natureza são heterogêneos, compostos por duas ou mais espécies, podendo os produtos do metabolismo de uma espécie auxiliar o crescimento das demais e a adesão de uma dada espécie fornecer substâncias que promovem a ligação de outras.

LOCAIS DE CONTAMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE BIOFILME EM FRIGORÍFICOS

O desprendimento de células bacterianas oriundas dos biofilmes é um fator para a disseminação e colonização em outros locais (OTTO, 2008).

O aço inoxidável é o principal material de contato usado pelas indústrias de alimentos, porque é estável em uma variedade de temperaturas de processamento, além de ser fácil de higienizar e ter alta resistência à corrosão (ZOTTOLA; SASAHARA, 1994).

Porém, é comumente associado à contaminação microbiana devido a adesão e formação de biofilmes em sua superfície (HILBERT et al. 2003).

As falhas nos procedimentos de higienização podem originar contaminações por microrganismos patogênicos e/ou alteradores, substâncias químicas, agentes físicos, além da contaminação cruzada (ROCHA et al., 1999).

 

BACTÉRIAS PATOGÊNICAS FORMADORAS DE BIOFILME
LISTERIA MONOCYTOGENES

Apesar de muitas vezes L.monocytogenes apresentar baixo crescimento em biofilmes na presença de outras espécies como Pseudomonas fluorescens, Lactobacillus lactis, Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus e Bacillus cereus, ela tem grande facilidade em sobreviver (ALONSO, 2015; PANG; YUK, 2019).

Além disso, um estudo comprovou que população de L. monocytogenes podem persistir em instalações de processamento de carne durante pelo menos 4 anos (STOLLER et al., 2019). Portanto essa permanência pode ser um risco para a contaminação dos produtos e a saúde do consumidor.

 

STAPHYLOCOCCUS AUREUS

É a bactéria mais virulenta em função de sua alta produção de exotoxinas.

A intoxicação alimentar causada por esta bactéria, ocorre devido a ingestão de alimentos contaminados com as enterotoxinas, produzidas e liberadas durante sua multiplicação no alimento (JORGENSEN et al. 2005).

Os sintomas compreendem náuseas, vômitos, acompanhados por diarreia e dores abdominais, durando de um a dois dias (VINCENT et al. 2006).

 

E. COLI

E. coli Enteroagregativa (EAEC ou EaggEC) formam biofilmes, que nada mais é do que um agregado de bactérias envoltas por estrutura polissacarídica (típico de cáries). O mecanismo de patogenicidade se dá após adesão ao epitélio intestinal, causando um desiquilíbrio hidrosalino que resulta diarréia aquosa persistente que tem duração maior do que 7 dias. Esta última característica é a que a diferencia das demais E. coli.

 

Alguns outros microrganismos, pelas suas características fenotípicas e genotípicas, também estão frequentemente associados à produção de biofilmes. Alguns exemplos: Candida albicans, Enterococcus spp, Klebsiela pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e Salmonella spp..

 

Com informações de Blog Neoprospecta.

 

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Dicionário Médico Para Atividades Regulatórias lança termos em português

por jornalismo-analytica 4 de março de 2020
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A mais recente versão do Dicionário Médico para Atividades Regulatórias (Medical Dictionary for Regulatory Activities – MedDRA) traz, entre outras novidades, traduções para o português brasileiro. A versão 23.0 inclui também termos em espanhol, português ibérico, chinês, tcheco, holandês, francês, alemão, húngaro, italiano, japonês, coreano e russo. A geração 23.0 em inglês já está disponível. As outras poderão ser acessadas a partir de 15 de março.

O MedDRA é uma terminologia médica altamente específica e padronizada que facilita o intercâmbio internacional de informações regulatórias sobre produtos médicos usados por seres humanos. Foi desenvolvido no final dos anos 90 pelo Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Registro de Medicamentos de Uso Humano (International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use), o ICH.

A cobertura da terminologia MedDRA inclui medicamentos, produtos biológicos, vacinas e produtos resultantes da combinação de medicamentos com dispositivos médicos. Trata-se de uma poderosa ferramenta que pode ser utilizada no registro, na documentação e no monitoramento da segurança de produtos médicos, antes e depois do registro do produto.

A utilização do MedDRA por autoridades reguladoras, empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa clínica e profissionais de saúde vem crescendo internacionalmente. Esse aumento é de fundamental relevância, uma vez que contribui para a proteção da saúde dos pacientes em escala global.

A disponibilização da versão em português brasileiro é resultado da parceria da área de farmacovigilância da Anvisa com especialistas convidados e a organização de serviços de suporte e manutenção ao MedDRA, o chamado MedDRA MSSO (MedDRA Maintenance and Support Services Organization).

Acesse o site oficial do MedDRA.

Anvisa no ICH

Desde 2016, o Brasil é membro do Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Registro de Medicamentos de Uso Humano, o ICH. Em 2019, a Anvisa foi eleita para ocupar a última vaga disponível no Comitê Gestor do ICH.

Como membro do Comitê Gestor, a Agência ganhou poder decisório, tendo o direito de participar das discussões e realizar proposições sobre temas prioritários para harmonização, eleição de novos membros e supervisão dos grupos de trabalho, treinamentos, entre outros. Além disso, a posição alcançada favoreceu maior alinhamento da legislação brasileira de medicamentos às melhores práticas internacionais, promovendo mais segurança à sociedade e competitividade para o mercado nacional.

A Anvisa é a única autoridade da América Latina membro do ICH e participante do Comitê Gestor do ICH. O Comitê Gestor do ICH é composto pelos membros permanentes – Estados Unidos, União Europeia, Japão, Canadá e Suíça – e mais quatro vagas para membros eleitos (hoje ocupadas pela Coreia do Sul, China e Singapura, além do Brasil).

Com informações de Ascom/Anvisa.

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Notícias

FCE Cosmetique e Sindicosméticos-PR fecham parceria pelo segundo ano

por jornalismo-analytica 4 de março de 2020
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Evento e entidade têm o objetivo de realizar trocas de conhecimento que irão potencializar ainda mais o setor cosmético.

 

Com o objetivo de continuar impulsionando o segmento cosmético brasileiro, a FCE Cosmetique anuncia mais uma vez uma importante parceria com a Sindicosméticos Paraná, que representa as empresas paranaenses de cosméticos. Será a segunda vez que a entidade virá ao evento com a Missão Técnica, que trará uma comitiva com empresários e seus técnicos para participarem da visitação na feira nos dias 2 e 3 de junho.

 

No estado do Paraná existem cerca de 100 indústrias do segmento. Entre as empresas filiadas ao sindicato estão O Boticário, Beautycolor, Leclair, Schwan Cosmetics, Florence, Natuphitus, Agreste Cosméticos, Campo e Flor, Anne Marie, Wever, Dicas Cosméticos, entre outras. A capital do estado, Curitiba, é um dos principais polos de exportação de cosméticos do Brasil.

 

A renovação da parceria em 2020 traz mais uma novidade. Pela primeira vez, a FCE Cosmetique irá levar para Curitiba uma Avant Premier do evento que acontece em junho, em São Paulo. O objetivo é aumentar a visibilidade do evento entre as empresas paranaenses e também impulsionar ainda mais o Sindicosméticos-PR como entidade representante do setor.

 

“A FCE Cosmetique é uma das maiores feiras de fornecedores do setor de cosméticos e faz parte do calendário obrigatório de visitação das indústrias que fazem parte da nossa base representada no PR. Além de, logicamente, ser fornecedora de muito conteúdo técnico, tendências e inovações para o setor”, comenta Márcia Maria Furtado, gerente executiva do Sindicosméticos-PR.

 

Pelo segundo ano, o sindicato marca presença na FCE Cosmetique com sua comitiva de empresários e técnicos em uma nova Missão Técnica. Os visitantes paranaenses irão visitar o evento com um tour guiado pelos estandes, participar do Congresso da ABC e de outros espaços de conteúdo e também realizar visitas técnicas em fábricas de fornecedores antes da abertura da feira. O Sindicosméticos-PR também terá um espaço durante os três dias de evento para atender os visitantes que desejam saber mais sobre a entidade e seus afiliados.

 

“A parceria com o Sindicosméticos-PR é de extrema importância para nós e nos proporcionou conhecer ainda mais o mercado paranaense, que é de grande importância no cenário brasileiro. Esperamos que possamos realizar mais um ano de trocas importantes entre a FCE Cosmetique e as empresas do sul brasileiro”, conclui Nadja Bento, responsável pela FCE Cosmetique na NürnbergMesse Brasil.

 

Serviço

FCE Cosmetique

Data: 2 a 4 de junho de 2020

Horário: 11h às 19h

Local: São Paulo Expo

Endereço: 1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda, 04329-900

4 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Indústria de alimentos teve 6,7% de crescimento em 2019

por jornalismo-analytica 3 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A indústria brasileira de alimentos e bebidas registrou um crescimento de 6,7% em faturamento no ano de 2019, em relação à 2018, atingindo R$ 699,9 bilhões, somadas exportações e vendas para o mercado interno, representando 9,7% do PIB¹, segundo a pesquisa conjuntural da ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos. Em 2018, o setor registrou R$ 656 bilhões.

Na contramão do desempenho da indústria nacional como um todo, que recuou 0,8% em 2019 (dados da CNI), a indústria de alimentos fechou o ano com crescimento de 2,3% em vendas reais². Foi a melhor taxa de crescimento desde 2013, quando o setor cresceu 4,2%.

Em relação à geração de empregos a indústria de alimentos e bebidas criou 16 mil novas vagas diretas em 2019, 3 mil a mais do que em 2018. O setor responde por cerca de 23% dos empregos da indústria da transformação do país, registrando 1,6 milhão de empregos diretos.

Mercado interno e Investimentos

As vendas do mercado interno – varejo e food service – cresceram 6,2% em comparação com 2018, quando foi registrado aumento de 4,3%. O food service (alimentação preparada fora do lar) cresceu 6,9%, enquanto o mercado varejista cresceu 5,9%.

Já os investimentos, incluindo fusões e aquisições, alcançaram R$ 22,3 bilhões, um crescimento de 4% em relação ao ano anterior, o que representa 3,2% do faturamento total do setor, dedicados a projetos de modernização e expansão de fábricas, P&D e desenvolvimento de novos produtos.

Desempenho setorial

  • Vendas Reais

As categorias que mais se destacaram em vendas reais foram as carnes, com aumento de 11,1%; derivados de cereais, chá e café, 5,6%; desidratados e supergelados (pratos prontos e semiprontos congelados e alimentos desidratados), 4,9%; e o grupo de diversos (molhos, temperos e condimentos, sorvetes e salgadinhos), 3,4%.

  • Menor desempenho

Tomando como base a evolução das vendas reais, as categorias com as maiores quedas foram o açúcar, 10,8%; óleos e gorduras, 4,7% e derivados de frutas e vegetais, com 4,1%.

Importância da indústria para o agronegócio brasileiro

A indústria de alimentos processa 58% de toda a produção agropecuária brasileira. Sua participação nas aquisições de matérias-primas se mantém nos mesmos patamares, sendo Proteínas Animais (99%), seguido da Cadeia de Trigo (95%) e Cadeia do Arroz que representam (95%).

Exportações

O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo. O setor exportou para mais de 180 países, o que representou 19,2% do total de vendas, de R$ 699,9 bilhões ano passado.

Em 2019, as exportações registraram queda de 2,3%, totalizando US$ 34,1 bilhões contra US$ 34,9 bilhões em 2018. O principal fator desse resultado ainda se deve à redução dos embarques de açúcar. O Brasil é o maior exportador da commodity no mundo, mas há dois anos vem sofrendo com o excesso do produto no mercado internacional, o que derrubou as exportações desde então.

Dos países que mais importam alimentos industrializados do Brasil, China, Holanda e Hong Kong continuam sendo primeiro, segundo e terceiro colocados, com valores na ordem de US$ 5,3 bilhões, US$ 1,9 bilhão e US$ 1,6 bilhão, respectivamente.

Outro destaque foi o aumento considerável das exportações para a China. O país saltou de US$ 3,304 bilhões em 2018 para US$ 5,327 bilhões em 2019 do total importado do Brasil. Isso ocorreu principalmente pelo aumento da demanda por carne suína. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as vendas de carne suína para a Ásia – região fortemente impactada por focos de Peste Suína Africana (PSA) – foram o grande impulso das exportações de 2019.  A China importou 248,8 mil toneladas, volume 61% superior ao total embarcado em 2018.

Exportações 2019 – principais destinos

Os principais mercados foram a Ásia, absorvendo 36,8% das exportações brasileiras de alimentos industrializados, seguidos pela UE com 18,8% e Oriente Médio com 14,3%. Os países nas cinco primeiras posições foram:

China – US$ 5,3 bilhões
Holanda – US$ 1,9 bilhão
Hong Kong – US$ 1,6 bilhão
Estados Unidos – US$ 1,5 bilhão
Arábia Saudita – US$ 1,4 bilhão

“Ao contrário dos resultados da indústria nacional, o setor de alimentos industrializados cresceu 2,3% em vendas reais ano passado. Em 2020, mantido o cenário de crescimento projetado para o país, as vendas reais da indústria de alimentos têm espaço para crescer ao redor de 3%”, destaca João Dornellas, presidente executivo da ABIA.

Perspectivas para 2020

Em 2020, se a economia brasileira crescer conforme as estimativas, no patamar de 2% a 2,5%, com manutenção da safra agrícola de 2019/2020 no mesmo patamar da safra 2018/19, as vendas reais da indústria de alimentos podem crescer entre 2,5% até 3,5%.

  • Fatores que podem influenciar o desempenho do setor em 2020

Coronavírus: o impacto da doença na economia mundial vai depender de como a China e os demais países irão conter a disseminação do vírus.

No curto prazo, os preços de algumas commodities agrícolas podem ser pressionados. Outros fatores como a PSA (Peste Suína Africana), que prejudicou rebanhos suínos em toda a China durante o ano de 2019, e a gripe aviária que foi detectada no início de fevereiro deste ano, contribuem para manutenção dos volumes exportados pelo Brasil.

SELIC: o repasse gradual das reduções da taxa básica de juros para as taxas direcionadas ao financiamento do consumo e do investimento, começa a reduzir o custo e ampliar o volume de crédito na economia. Ao longo de 2020, esse processo continuará estimulando as vendas no varejo, a construção civil e os investimentos na indústria, gerando importantes efeitos multiplicadores para a geração de emprego e elevação da renda da população brasileira.

Reformas: assim como foi feito com a Reforma da Previdência, se o governo juntar esforços para aprovação da Reforma Tributária neste ano, o Brasil pode recuperar ainda mais a confiança dos investidores e todos os setores da economia podem ter uma retomada mais rápida e mais significativa. É importante lembrar que a carga tributária sobre os alimentos e bebidas no Brasil, de 33,5%, é uma das mais elevadas do mundo. Uma redução na tributação dos alimentos ampliaria a renda líquida disponível das famílias brasileiras, gerando mais consumo e arrecadação para a economia como um todo.

Geração de empregos: em 2019, os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) contínua do IBGE, apontam para uma alta de 0,9% no emprego formal. Para este ano, as estimativas econômicas apontam para uma geração positiva no emprego superior a 1,5%.

 

SOBRE A ABIA

A ABIA, Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, é a maior representante da indústria da alimentação do Brasil. Sua missão é promover o desenvolvimento sustentável da indústria brasileira de alimentos, por meio do diálogo, ciência e inovação, com respeito ao consumidor e em harmonia com a sociedade.

3 de março de 2020 0 comentários
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