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controle de qualidade industrial

Notícias

Estudos do IPT ajudam indústria a entender corrosão de dutos no transporte de biocombustíveis

por jornalismo-analytica 25 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

No Brasil, o etanol é utilizado com sucesso há mais de 40 anos como combustível ou aditivo da gasolina; internacionalmente, é sobretudo empregado da segunda forma. Com o aumento do volume do etanol a ser transportado, o transporte do composto, inicialmente feito por rodovias, hidrovias e ferrovias, inclui desde 2013 os dutos, que oferecem uma série de vantagens econômicas e ambientais. E isso levanta uma série de perguntas sobre o efeito do etanol em contato com essas estruturas.

Nesse contexto, profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desenvolveram um conjunto de mais de dez estudos ao longo de sete anos. Esses estudos foram reunidos em um projeto intitulado The importance of ethanol’s corrosivity knowledge for pipelines transportation (A importância do conhecimento da corrosividade do etanol para transporte em dutos, em tradução livre).

Os pesquisadores estudaram questões relacionadas à corrosividade, absorção de água, efeito das diferentes fontes de etanol, efeito de gases inertes, efeito da acidez total e do teor de água e efeito de possíveis contaminantes presentes no combustível, entre outros. “Os sistemas de transferência são feitos sobretudo de estruturas metálicas. Problemas de corrosão, por exemplo, podem causar acidentes, incorrendo em danos irreparáveis ao meio ambiente e à saúde da população” aponta Anna Ramus Moreira, pesquisadora do Laboratório de Corrosão e Proteção do IPT e uma das organizadoras do projeto.

O conjunto de estudos trouxe contribuições importantes para a área, publicadas em quinze artigos com as conclusões detalhadas de cada estudo. Entre elas estão o desenvolvimento de metodologias de ensaio e determinação de parâmetros, bem como o estudo do aumento (ou não) da corrosividade do etanol de acordo com a presença ou ausência de outras substâncias.

Um exemplo é a hidratação do álcool acima de 7% (sendo 7,4% o que transforma o álcool anidro no etanol combustível brasileiro) que, em testes de imersão, ocasionou a corrosão localizada de estruturas. Atmosferas ricas em oxigênio nesse tipo de teste não apresentaram corrosão do aço carbono – o que aponta para a formação de uma película protetora na superfície sob esse tipo de atmosfera. Outros resultados indicaram ainda que, mesmo uma corrosão incipiente, causa alteração na cor do meio – ou seja, do etanol – deixando-o fora das especificações normativas.

O projeto foi um dos cinco finalistas do Global Pipeline Award, maior prêmio voltado ao segmento de dutos e concedido pela American Society of Mechanical Engineers (Asme) em setembro de 2019. O documento submetido traz, além dos exemplos relacionados, mais 11 contribuições do estudo para a área. “Como resultado do projeto, o setor de dutos tem informações disponíveis sobre aspectos a serem considerados para o transporte e o armazenamento, principalmente quando as mesmas instalações são usadas para etanol e derivados de petróleo”, finaliza a pesquisadora.

Para conhecer o projeto, é possível acessar o documento submetido ao Global Pipeline Award abaixo, que contém o resumo dos estudos e as principais contribuições do projeto para a área.

Com informações de IPT.

25 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Siemens equipa usinas de dessalinização na Arábia Saudita com automação de processos

por jornalismo-analytica 25 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica
  • Oito plantas de dessalinização com automação de processos, tecnologia de acionamento, instrumentação de processos e tecnologia de comunicação
  • Capacidade total de até 240.000 metros cúbicos por dia
  • Volume de pedido é um valor de dois dígitos em milhões de euros
A Siemens recebeu um pedido de acompanhamento do consórcio A3C (Rawafid Industrial, Advanced Water Technology, SETE e Al Fatah) para equipar oito usinas de dessalinização de água do mar na Arábia Saudita com equipamentos elétricos. As novas usinas de dessalinização da água do mar, usando o princípio da osmose reversa, estão espalhadas pela costa oeste da Arábia Saudita.

A capacidade total das usinas será de até 240.000 metros cúbicos por dia, com um consumo de energia de apenas três quilowatts por metro cúbico por hora, que está abaixo do valor usual e proporcionará economia significativa de energia. O escopo de fornecimento da Siemens inclui engenharia de hardware e software, distribuição de energia, automação PCS7, conversores de média e baixa tensão, tecnologia de comunicação Industrial Ethernet e instrumentação de processos para oito plantas de osmose reversa, além de comissionamento da planta.

O projeto seguirá um cronograma apertado, com entrada em operação planejada a partir do outono de 2019 no hemisfério norte.

Quase 95% da água na terra é salina e não pode ser usada como água potável ou para fins de irrigação. A dessalinização da água do mar oferece uma oportunidade de obter água potável adicional ou água de processo para pessoas, indústrias e para a agricultura.

Em 2017, a Siemens foi contratada pela Rawafid Industrial e Advanced Water Technology (AWT) para instalar uma planta de produção de água potável na costa do Golfo Pérsico. A planta de dessalinização por osmose reversa Al Khafji, concluída no nordeste da Arábia Saudita, é a maior usina solar do mundo.

Aqui, a água do mar é convertida em água doce através de um processo de osmose reversa em dois estágios, alimentado por energia fotovoltaica. A Rawafid Industrial contava com soluções da Siemens para equipamentos elétricos, automação com tecnologia de acionamento integrado, comunicação e instrumentação. Por meio do uso eficiente da energia solar, a usina reduz significativamente as emissões de dióxido de carbono em comparação com as usinas que recebem energia de fontes não renováveis. Além disso, a tecnologia Siemens garante a disponibilidade do sistema em cerca de 98%.

A integração vertical e horizontal de todos os componentes elétricos reduz os custos de OPEX (Despesas Operacionais), bem como os tempos de manutenção. A automação e o monitoramento de processo centralizados garantem a máxima eficiência energética e um suprimento sustentável de água.

Sobre o Grupo Siemens no Brasil

A Siemens está presente no Brasil há cerca de 150 anos e faz parte de um conglomerado global de tecnologia que se destaca pela excelência em engenharia, inovação, qualidade, confiança e internacionalidade por 170 anos. A Siemens atua globalmente com foco nas áreas de eletrificação, automação e digitalização. Uma das maiores produtoras mundiais de tecnologias voltadas à eficiência energética e à economia de recursos, a Siemens é líder no fornecimento de soluções eficientes de geração e de transmissão de energia, pioneira em soluções de infraestrutura, automação, drives e softwares para a indústria. Por meio da Siemens Healthineers, sua subsidiária listada na bolsa de valores, a empresa também é uma provedora líder de equipamentos médicos de imagem – como tomografia computadorizada e sistemas de imagem por ressonância magnética – e líder em diagnósticos laboratoriais, bem como em TI clínica.

As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada nacionalmente, 30% dos diagnósticos digitais por imagem realizados no Brasil e estão presentes em 2/3 de todas as plataformas offshore brasileiras projetadas nos últimos 10 anos. Atualmente, a empresa Siemens conta com 13 fábricas e sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento espalhados por todo o território nacional.

Para mais informações acesse nosso website: www.siemens.com.br

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Em foco

Sensoglass anuncia seu inovador pHmetro SP3000

por jornalismo-analytica 24 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

“O novo SP3000, lançado pela Sensoglass, é um pHmetro microprocessado de uso laboratorial, rápido, preciso, com múltiplas funções e de fácil ajuste que, além das leituras padrão de pH, mV, ORP e temperatura, tem como grandes diferenciais, a possibilidade de leitura de até três casas decimais de pH, a calibração em até cinco soluções tampão distintas, compensação de temperatura automática de -10 a 130 °C e um exclusivo sistema de datalogger com capacidade de 400 pontos.

Desenvolvido com um conversor A/D de 24 bits operando em conjunto com um filtro analógico e um amplificador de entrada de altíssima impedância, proporciona grande precisão e estabilidade nas medidas, além do melhor ajuste isopotencial e identificação de slope.

Seu display inovador oferece alto brilho e contraste, facilitando a leitura do instrumento em qualquer ambiente.

Dispõe ainda de duas interfaces de comunicação, sendo uma do tipo USB para ligar o instrumento a um computador e outra tipo RS232C para ligá-lo a uma impressora.”

Fones: +55 11 29252-7828 / 2991-4206

e-mail: vendas@sensoglass.com.br

site: www.sensoglass.com.br

24 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Engenheiros da USP desenvolvem plástico biodegradável

por jornalismo-analytica 24 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Um novo tipo de plástico biodegradável, que tem como matéria-prima o amido de mandioca, foi produzido em parceria por duas unidades da USP: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, e Escola Politécnica (Poli). Os pesquisadores desenvolveram uma técnica que utiliza o gás ozônio para processar o amido e melhorar as propriedades do plástico. O resultado é um produto mais transparente e resistente, que poderá ser usado em diversos tipos de embalagens. O método já teve a patente requerida, visando a transferência de tecnologia para a indústria.

“A busca por alternativas renováveis para a produção de plásticos biodegradáveis é crescente, sendo foco do estudo de diversos grupos de universidades no mundo inteiro”, explica o professor Pedro Esteves Duarte Augusto, coordenador do Grupo de Estudos em Engenharia de Processos (Ge²P) da Esalq. “Uma das possíveis matérias-primas para a produção desses plásticos é o amido, ingrediente natural obtido de vegetais como milho, mandioca, batata, arroz, entre outros.”

Segundo o professor, a união dos grupos de pesquisa ocorreu porque a produção de plásticos a partir de amidos tem sido explorada há 15 anos pelo grupo da professora Carmen Cecilia Tadini, do Laboratório de Engenharia de Alimentos (LEA) da Poli e do Food Research Center (FoRC), um dos Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). “Por outro lado, no Ge²P estudamos, desde 2015, diferentes tecnologias para modificação de amidos e possíveis aplicações”. De acordo com o professor Duarte Augusto, embora o grupo já tenha desenvolvido trabalhos com as tecnologias de ultrassom e irradiação, os estudos com modificação de amidos com ozônio têm resultado em diversas aplicações, como a melhoria da expansão no forno e impressão 3D.

Assim o desenvolvimento do projeto em parceria com a Poli conseguiu unir uma demanda às experiências dos grupos envolvidos. E a pesquisadora boliviana Carla Ivonne La Fuente Arias, engenheira química e de alimentos, é o elo dessa união. Carla desenvolve seu pós-doutorado no Ge²P, em parceria com o LEA e com bolsa da Fapesp. “O professor Pedro fez parte da minha banca de qualificação no doutorado e a partir de então teve início essa aproximação que hoje se consolida no pós-doc”, conta.

Ozonização

Carla aponta que o aspecto inovador do seu projeto consiste na modificação do amido de mandioca a partir da ozonização para a produção de filmes. “Trata-se de uma tecnologia verde, amigável com o ambiente. Esse é o foco, modificá-lo com o ozônio de maneira a melhorar suas propriedades na forma nativa. Produzimos assim esse plástico biodegradável e, mesmo ainda na etapa inicial, já obtivemos um produto de boa qualidade. A próxima etapa, a ser executada na Poli, é a produção em escala semi-industrial”, explica. Assim, para a concretização do projeto, são realizadas na Esalq as etapas de ozonização, secagem e caracterização das amostras de amido. Na sequência, Carla leva o material até a Poli para preparar e caracterizar o plástico biodegradável.

Amido de mandioca tratado com tecnologia de ozônio terá grande utilidade na fabricação de plásticos biodegradáveis, podendo ser utilizado em inúmeras aplicações, como a produção de embalagens – Foto: Gerhard Waller/ Esalq

 

Entre os benefícios do novo produto estão maior resistência, transparência e permeabilidade. “O processamento dos amidos com ozônio permitiu a obtenção de filmes plásticos mais resistentes e homogêneos, com diferente interação com a água e, em alguns casos, melhor transparência”, detalha Carla. “Essas são características de grande interesse industrial, demonstrando como a tecnologia de ozônio pode ser útil para a fabricação de plásticos biodegradáveis com propriedades melhores do que utilizando apenas o amido nativo”.

A engenheira lembra que o produto deverá ser utilizado no mercado de várias formas. “As aplicações são inúmeras, já que embalagens mais resistentes e transparentes são desejáveis em grande parte das aplicações”, destaca. Um pedido de patente já foi depositado, visando à transferência de tecnologia para a indústria.

Os resultados obtidos a partir desse estudo foram apresentados no artigo científico Ozonation of cassava starch to produce biodegradable films, publicado na revista International Journal of Biological Macromolecules. O trabalho teve ainda a participação das pesquisadoras Andressa de Souza, Bianca Maniglia e Nanci Castanha, sendo financiado pela Fapesp e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com bolsas da Fapesp, CNPq e Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Com informações de Caio Albuquerque, da Assessoria de Comunicação da Esalq

24 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Artigo sobre procedimentos para avaliação da pureza e certificação interna de sais é publicado por pesquisadora do Inmetro

por jornalismo-analytica 23 de outubro de 2019
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A pesquisadora Pronametro, Ana Catalina Osorio, publicou um artigo sobre avaliação da pureza em sais para produção de materiais de referência certificados na revista Accreditation and Quality Assurance, publicação voltada a informações e discussões relacionadas à qualidade, à transparência e à confiabilidade dos resultados das medições nas ciências químicas e biológicas.

O trabalho apresenta um conjunto de procedimentos para avaliação da pureza e certificação interna de sais de alta pureza, realizados de acordo com a norma ISO 17034:2016 no Setor de Laboratório de Análise Inorgânica (Dimci/Dimqt/Labin) do Inmetro, onde a pesquisadora atua. As metodologias que foram desenvolvidas e validadas permitem determinar a fração mássica de até 71 elementos considerados possíveis impurezas.

“A determinação da pureza é uma das etapas para produção de Materiais de Referência Certificados, como as soluções de calibração”, explicou a pesquisadora. Essas soluções são a base da rastreabilidade nas medições elementares em química analítica nos laboratórios do País, podendo servir de base para análise de alimentos, combustíveis, análises clínicas ou ambientais, entre outras.

Para acessar o artigo, utilize o link  https://doi.org/10.1007/s00769-019-01392-w

23 de outubro de 2019 0 comentários
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Em foco

Sistema PureSure – Aumentando a vida útil do cartucho de purificação

por jornalismo-analytica 23 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica
Ganho de capacidade

 

Num ultrapurificador convencional, quando um cartucho de troca iônica é alimentado pelo permeado da O.R com uma condutividade de 35 μS/cm, numa vazão entre 1,5 e 2,0 litros por minuto, será necessária a substituição do mesmo com apenas 40 a 45% da sua capacidade de troca iônica. Ou seja para se manter a resistividade de 18,2 MΩ-cm da água ultrapura, o cartucho esgota-se prematuramente.

 

A figura 1 demonstra que num ultrapurificador de água convencional, o cartucho deve ser substituído após 880 litros de água, pela queda da resistividade de 18,2 MΩ-cm para 17,5 MΩ-cm. Esta situação comum é uma vantagem tecnológica no Purelab Ultra, em termos de capacidade.

 

No Purelab Ultra, o primeiro cartucho de purificação Labpure é utilizado até sua qualidade de produção ter diminuído para 1 MΩ.cm, utilizando-se cerca de 80% da capacidade total do cartucho, ou seja 1590 litros no exemplo apresentado. A qualidade de produção do conjunto é mantida em 18,2 MΩ.CM pelo segundo cartucho de purificação Labpure.

 

Deste modo obtém-se um ganho de 80% na utilização da capacidade das resinas de troca iônica. O ganho relativo de penderá da qualidade da água de alimentação e da vazão. Quanto pior for a qualidade da alimentação e maior vazão, menor será a capacidade proporcional do cartucho de troca iônica primário.

 

O qual é utilizado antes da qualidade do produto diminuir de 18,2 MΩ.cm. E maior será a vantagem de capacidade com o PURELAB Ultra. Ele propiciará a obtenção de uma excelente qualidade, na ordem de 2,0 litros por minuto, com elevada performance das resinas de troca iônica.

 

Quando a qualidade da água do do primeiro cartucho de purificação Labpure tiver descido para 1 MΩ.cm, ele ainda removerá mais de 95% dos íons.

 

Isto é demonstrado na figura 2 que evidencia a qualidade da água em, quando comparada com a utilização, em milhares de litros, tanto para um cartucho novo Purelab Ultra instalado na posição do cartucho primário. Como um cartucho Labpure que primeiro foi utilizado na posição de polimento. Se a capacidade do cartucho de polimento tivesse sido utilizada significativamente, encontraríamos a mesma significativamente mais à esquerda do cartucho novo. Na prática suas performance são quase iguais, confirmando que a utilização do cartucho na posição de polimento tem um efeito insignificante na sua capacidade e que a capacidade adicional conseguida a partir do cartucho de purificação primário é totalmente realizada.

Para mais informações: watertech.marcom.latam@veolia.com • www.veoliawatertech.com/latam

23 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Anvisa define os requisitos sanitários para regularização da água do mar dessalinizada

por jornalismo-analytica 22 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 316/2019, publicada na sexta-feira (18/10) no Diário Oficial da União (DOU), estabelece os requisitos sanitários para regularização da água do mar dessalinizada, potável e envasada. A partir de agora, estão previstas no Brasil quatro tipos de água envasada: água mineral natural, água natural, água adicionada de sais e água do mar dessalinizada potável.

Antes da publicação do ato normativo, somente as fontes de água doce eram autorizadas para a produção de água envasada. A água do mar deve ser registrada junto à Anvisa, que avaliará a forma de captação, o procedimento de dessalinização, o atendimento ao padrão de potabilidade para a concessão de autorização e a especificação final do produto.

As empresas terão o prazo de dois anos para adequar os produtos de que trata o regulamento, atualmente registrados na Anvisa na categoria de alimento novo, à nova regulamentação. À época da renovação do registro, deve ser comprovado que o produto cumpre os requisitos estabelecidos na respectiva RDC.

Especificações

A água do mar dessalinizada potável deve atender ao padrão de potabilidade definido pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria 2.914/2011. Além disso, deve cumprir os limites estabelecidos na RDC 316/2019 para boro, manganês, cálcio, magnésio, potássio, sódio, sais e microcistinas, sendo vedada a presença de contaminantes químicos, biológicos ou matérias estranhas que representem riscos à saúde do consumidor.

Para o sistema de dessalinização, é requerida a implementação de um Plano de Segurança da Água, que deve seguir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse plano deve identificar, avaliar e definir os controles para os perigos associados ao sistema de dessalinização da água do mar. Quando houver remineralização da água, os minerais adicionados devem ser do tipo alimentício. Os sais que podem ser adicionados na remineralização constam no regulamento.

De acordo com a Resolução, a água do mar dessalinizada potável pode ser adicionada de gás carbônico (também conhecido como dióxido de carbono) e não pode conter açúcares e aditivos alimentares.

Para fins de registro, deverá ser submetida à Anvisa toda a documentação que comprove o atendimento dos critérios estabelecidos, a autorização de captação da água e licenciamentos emitidos pelos órgãos ambientais competentes.

22 de outubro de 2019 0 comentários
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Em foco

Máxima precisão para manipulação de líquidos

por jornalismo-analytica 22 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Qualidade com as Pipetas sorológicas da Greiner Bio-One.

 

Referência na fabricação de produtos para a realização de análises em laboratórios, a divisão de BioScience da Greiner Bio-One oferece um portfólio completo de produtos e consumíveis plásticos para as mais diversas finalidades.

 

Entre as soluções estão as Pipetas Sorológicas, que carregam a qualidade da marca CELLSTAR®. Utilizadas na manipulação de líquidos em laboratórios químicos e biológicos, as Pipetas Sorológicas, são fabricadas em poliestireno com máxima transparência, utilizam código de cores de acordo com as normas internacionais e possuem indicação do volume em graduação negativa. Todas as pipetas sorológicas do portfólio são estéreis e produzidas sob rigorosos padrões de qualidade conferindo um certificado de ausência de RNase, DNase e DNA humano, além de não serem pirogênicas e citotóxicas.

 

Outro destaque está no design drop-free, que evita a retenção da última gota no momento da dispensa e também possui filtro que protege contra sucção do líquido para dentro do dispositivo de pipetagem. A validade e lote também são impressos na embalagem.

 

Versátil para diversas aplicações, estão disponíveis nos volumes de 1, 2, 5, 10, 25 e 50 mL.

 

Para saber mais sobre este e outros produtos, acesse: www.gbo.com.br, ou entre em contato: info@br.gbo.com.

22 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Protocolos para controle de qualidade do leite em tanques refrigerados

por jornalismo-analytica 21 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) e a Embrapa Gado de Leite (MG) desenvolveram protocolos de higienização de tanque coletivo de armazenamento de leite cru refrigerado. A iniciativa atende a demandas apresentadas pelos próprios produtores de leite de base familiar, que apontaram orientações para limpeza e higiene de ordenha como alguns dos principais problemas enfrentados por eles na comercialização do produto.

Os protocolos vão auxiliá-los no cumprimento das novas exigências impostas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que aumentaram o controle na qualidade e segurança da cadeia produtiva leiteira. As instruções normativas nº 76 e 77, de 2018, preveem, entre outras questões, que os produtores estejam aptos a higienizar de forma adequada os equipamentos de armazenamento de leite.

Terceiro maior produtor mundial de leite

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU), em 2017 o Brasil se tornou o terceiro maior produtor de leite do mundo, com 35 bilhões de litros por ano. O leite cru permanece armazenado no tanque de resfriamento até sua coleta pela indústria. A higienização adequada do tanque de resfriamento mantém a qualidade do leite obtido na propriedade. Já o procedimento inadequado leva à formação de biofilme, uma película na superfície interna que proporciona a proliferação de bactérias e outros microrganismos que contaminam o leite.

“A correta higienização dos equipamentos é uma operação estratégica para manutenção da qualidade do leite cru refrigerado e deve ser realizada imediatamente após a coleta do leite pelo caminhão-tanque do laticínio”, afirma André Dutra, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos e responsável pelo projeto “Estratégia de Manutenção da Qualidade do Leite Cru Refrigerado Armazenado em Tanques Coletivos”.

Foco na qualidade e no aumento do lucro

O trabalho da Embrapa foi desenvolvido na bacia leiteira do sul do estado do Rio de Janeiro e na região da Zona da Mata mineira, com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e de outros parceiros locais.

Técnicos da Embrapa instalaram duas Unidades Demonstrativas de Referência (URT) com o protocolo de higienização de tanques de armazenamento de leite em municípios dos dois estados e capacitaram cerca de 150 agricultores familiares, que utilizam tanques coletivos, em parceria com a Cooperativa Boa Nova, localizada no município de Valença (RJ), e com a Associação dos Produtores Rurais do Vale de Santana (Aprovas), sediada em Rio Preto (MG).

Os procedimentos validados pela pesquisa contribuem para o aumento do lucro do produtor de leite, do rendimento industrial e da qualidade e segurança dos produtos derivados ofertados ao consumidor final. “Incentivamos a produção de leite de qualidade pelos nossos cooperados. O produtor pode receber um valor a mais por litro de leite, ou ao contrário, pode ser até penalizado. Para isso, apoiamos iniciativas como essa da Embrapa, que o orientam a manter a qualidade do leite”, afirma Júlio César Costa, diretor da Cooperativa Boa Nova.

Segundo o protocolo, o processo de higienização deve ser realizado em duas etapas: limpeza e sanitização. “Normalmente, os produtores de leite realizam apenas a primeira etapa de lavagem do tanque para remoção dos resíduos de leite que ficam aderidos às paredes internas do tanque, o que não é suficiente para a eliminação dos microrganismos”, destaca Dutra.

Além disso, muitas vezes a água utilizada pelos pequenos produtores rurais não recebe tratamento adequado, podendo vir a contaminar novamente a superfície limpa. Por essa razão, o procedimento desenvolvido pelos cientistas incorpora uma segunda etapa de higienização para assegurar a eliminação completa dos microrganismos. Isso é feito com a aplicação de uma solução sanitizante.

Há diversas marcas comerciais no mercado a um baixo custo. Algumas opções, como o dióxido de cloro estabilizado, oferecem a vantagem de não necessitar de enxague após a aplicação, reduzindo assim o uso de água.

Índices de contaminação próximos de zero

Os resultados das análises realizadas pela Embrapa indicaram que após o procedimento de higienização do tanque de leite a Contagem Total de Bactérias (CTB) na superfície interna caiu para índices próximos de zero.

“Realizamos três análises em períodos diferentes, antes e após a coleta do leite. As medições iniciais indicavam a presença de milhões de bactérias por centímetro quadrado e ao fim obtivemos uma contagem menor do que dez, o que indica a eficácia do método de higienização empregado”, conta a pesquisadora Janine Passos, do Laboratório de Microbiologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos.

Também foram realizadas análises da água utilizada na limpeza do tanque e utensílios. “As análises microbiológicas da água mostraram que as condições higiênico-sanitárias melhoraram após o treinamento realizado pelos técnicos da Embrapa com os produtores cooperados. Mesmo assim, recomendamos a realização do procedimento de cloração da água pelo produtor rural”, ressalta a pesquisadora.

Solução foi motivada por demandas do setor produtivo do leite

Os pesquisadores Sérgio Rustichelli Teixeira e Guilherme Nunes de Souza, da Embrapa Gado de Leite, realizaram recentemente uma pesquisa com mais de 150 técnicos das regiões Sul e Sudeste que validou a necessidade de estabelecer protocolos técnicos em diferentes etapas da produção de leite. De acordo com os entrevistados, as principais demandas dos produtores se concentravam em orientações para limpeza, uso correto de detergente, saúde animal, higiene de ordenha e aquisição de equipamentos.

“Uma queixa recorrente de produtores de leite está relacionada à mão de obra, que resiste em seguir orientações relacionadas a questões de higiene, desde a ordenha até a correta limpeza do tanque de armazenamento. Os técnicos atribuem a resistência a questões culturais envolvidas. Os produtores enxergam qualidade como custo e, por isso, insistem em seguir o que já faziam”, revela Rustichelli.

Um dos técnicos entrevistados informou que o produtor avalia que se melhorar a qualidade de leite, vai ganhar só R$ 0,02 por litro de leite, mas precisará realizar um investimento considerado de alto custo.

Mais de 90% dos técnicos entrevistados estavam empregados em indústrias cooperativas de leite, cuja maioria efetuava pagamento por qualidade. De acordo com os entrevistados, a política de pagamento por qualidade se mostrou um instrumento estimulante para as iniciativas com foco na melhoria da qualidade do leite que chega aos laticínios.

“Alguns problemas foram superados apenas apresentando os cálculos aos produtores e evidenciando as recomendações técnicas que podem facilitar o trabalho na fazenda depois que a rotina se estabelece. Assim, os produtores entenderam que se gasta menos do que se perde pela baixa qualidade do leite”, destaca Rustichelli ressaltando que, ao fim, ganham todos os atores da cadeia leiteira, principalmente o consumidor ao ter acesso a produtos lácteos de melhor qualidade.

Apresentação ao produtor

Os protocolos, que foram validados por testes analíticos, serão apresentados na 8ª TecLeite (Tecnologias para a Produção Sustentável de Leite), na Fazenda Experimental da Embrapa, no próximo dia 17 de outubro, em Coronel Pacheco (MG). O evento é uma das ações da Embrapa para transferir novas tecnologias ao sistema agroalimentar do leite e seus derivados. Esse segmento desempenha papel relevante na geração de emprego e renda para mais de um milhão de produtores rurais e no suprimento de alimentos para as populações brasileira e mundial.

Com informações de EMBRAPA.

21 de outubro de 2019 0 comentários
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