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controle de qualidade industrial

Notícias

Painel de discussão sobre controle de nitrosaminas é realizado pela Anvisa

por jornalismo-analytica 10 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Na última quarta-feira (5/2), a Anvisa foi sede de um painel de discussão sobre o controle de nitrosaminas em medicamentos. Realizado no auditório da sede da Agência, em Brasília (DF), o evento reuniu representantes de associações e da indústria farmacêutica para debater o tema.

Na ocasião, o titular da Gerência Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária (GGFIS), Ronaldo Gomes, esclareceu quais produtos farmacêuticos devem ser objeto de análise de risco quanto à presença de nitrosaminas e testes analíticos.

Além disso, o painel contou com uma discussão sobre os fatores que devem ser considerados na priorização da avaliação de risco, o conteúdo esperado na análise de risco, a estratégia de cálculo para atribuição de limites e o prazo de conclusão da avaliação.

De acordo com Ronaldo Gomes, “o encontro teve como objetivo discutir colaborativamente, com os especialistas da indústria farmacêutica, estratégias para a identificação e o controle de nitrosaminas. As propostas apresentadas serão compiladas e enviadas à Diretoria Colegiada da Anvisa para discussão e decisão do melhor caminho para o Brasil”

Próximos passos

Durante o evento, ficou definido que até o dia 14 de fevereiro as associações poderão enviar contribuições sobre o tema, que serão avaliadas pela Anvisa. Após a compilação das sugestões recebidas pela GGFIS, o assunto será apresentado à Diretoria Colegiada para discussão e decisão quanto à estratégia que será adotada.

 

Com informações de Ascom/Anvisa.

10 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

A situação da cannabis medicinal no Brasil

por jornalismo-analytica 7 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A discussão sobre o uso de produtos a base de Cannabis já é pauta antiga e está no radar da Anvisa, órgão regulador, desde 2014. Dessa data em diante, a maconha entrou na lista de plantas e substâncias de controle especial do Ministério da Saúde, possibilitando o registro de medicamentos com derivados da planta. Foi isso que ocorreu, em 2017, com o Mevatyl.

De acordo com a Anvisa, desde 2015, existe um grupo de estudos dedicado a discutir o cultivo de maconha para fins medicinais e, finalmente, depois de muitas discussões, no último dia 3 de dezembro, a Anvisa aprovou o uso de produtos à base de Cannabis para fins medicinais no Brasil.  Segundo a agência, no decorrer desse tempo, foram quase três mil pedidos de autorização excepcional para importação de remédios à base de Cannabis, sendo 7.700 pedidos autorizados.

Com a decisão, fica legalizado o uso de maconha medicinal no Brasil. O que acontece agora é que produtos poderão ser vendidos em farmácias mediante apresentação de prescrição por profissional médico habilitado legalmente.

O texto aprovado dispõe sobre os procedimentos para a concessão de autorização sanitária para a fabricação e a importação desses produtos. Também determina requisitos para comercialização, prescrição, dispensação, monitoramento e fiscalização de produtos de Cannabis para fins medicinais.

Como era antes

O paciente que possuía indicação médica para o uso de produtos à base de maconha precisava de autorização para importação. As farmácias não podiam vender os medicamentos, ainda que eles fossem produzidos pela indústria internacional. Também era necessário o preenchimento de um formulário no site da Anvisa e que o paciente apresentasse um relatório médico e uma receita.

A proposta que foi votada também previa o plantio para fins medicinais, com comercialização destinada somente a instituições de pesquisa e fabricantes, não podendo ser vendidos a pessoas físicas. No cultivo, as empresas deveriam garantir plano de segurança e que fosse feito em ambiente fechado, com a utilização de barreiras, como grades.

Nos locais de armazenamento e cultivo da planta seria necessário uso de biometria, portas de segurança com acesso eletrônico e intertravamento de portas. A proposta do cultivo foi arquivada.

Exceção à regra

Atualmente, no Brasil, existe apenas uma associação com autorização para cultivar maconha para fins medicinais, a Abrace (Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança). Localizada em João Pessoa (PB), a entidade atendeu mais de 2.000 pessoas de todo o Brasil, incluindo países como Portugal e Argentina.

Entre as pessoas atendidas, 100 famílias recebem o medicamento gratuitamente por falta de condições financeiras. Na fila de espera da associação estão outras 1.000.

Como funciona o processo para extração do Cannabidiol?

O processo completo, do plantio ao cultivo, pode levar de oito a 24 semanas. Na Abrace, o espaço é dividido em duas áreas. Na verde, ficam as três estufas, separadas por períodos de germinação. Assim que as mudas estão prontas, a Cannabis é cultivada, separada e colocada em pequenos contêineres metálicos, protegidos por senha.

Na área vermelha, onde ficam os laboratórios de extração e análise do óleo artesanal, o acesso é limitado e inspecionado pelo Ministério Público Federal (MPF). É desse espaço que sai o chamado óleo Esperança, comercializado pela associação e usado para tratamentos de diversas doenças, entre elas, a Epilepsia, uma das que gera mais procura pela cannabis medicinal, por diminuir crises. São três tipos de óleos separados por cor (azul, verde e laranja).

A diferença entre os óleos se dá na concentração e na predominância de tetrahidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD), principais substâncias extraídas da maconha. A Abrace também produz uma pomada para uso em regiões de dores e inchaço, um óleo para vaporização e um spray nasal para interromper crises convulsivas.

Entre colaboradores, voluntários e assalariados, são cerca de 25 funcionários distribuídos entre o laboratório, cultivo e dispensário. São farmacêuticos, psicólogos, assistentes sociais e químicos, entre outros, e todos precisam assinar um termo de ética para trabalhar na associação.

Além da Abrace, 37 famílias têm habeas corpus concedido pela Justiça para plantar Cannabis, segundo levantamento da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas.

 

Com informações de Blog Talk Science.

7 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Novo método pode tornar produção de plásticos mais sustentável a partir do bagaço de cana

por jornalismo-analytica 6 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O carbono é um elemento químico fundamental para a produção de diversos produtos, como cosméticos, plásticos e medicamentos. Normalmente, ele é obtido a partir do petróleo, fonte não renovável e que leva milhares de anos para se formar. Pensando em uma solução para obter moléculas de carbono de forma simples, sustentável e com menor risco ao meio ambiente, o professor Antonio Burtoloso, do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, criou uma técnica inédita que permite a construção de moléculas de interesse industrial por meio do aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar.

Empregando algumas reações químicas, o pesquisador chegou a um composto que possui dez átomos de carbono (C10) e que tem potencial para ser utilizado na fabricação de plásticos. Isso foi possível depois que ele conseguiu juntar duas moléculas da valerolactona – líquido incolor obtido a partir do bagaço da cana. Cada molécula da substância possui cinco átomos de carbono. “Utilizamos transformações simples e fáceis de serem reproduzidas, que podem ser aplicadas de forma rápida, robusta e com baixo custo”, explica o docente. Segundo o especialista, o procedimento para a criação do C10 leva apenas um dia.

Atualmente a busca por fontes renováveis de carbono tem sido intensificada por pesquisadores de vários países, e a biomassa – todo material vindo de fonte natural – surge como um dos alvos favoritos dos cientistas. O professor da USP explica que, apesar de o petróleo também ser proveniente de uma fonte natural, o fóssil, ele não é renovável. Já a cana-de-açúcar, por exemplo, é plantada em abundância anualmente e possui em seu bagaço um enorme potencial de reaproveitamento.

De acordo com o estudo divulgado em 2017 pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), o Brasil gerou cerca de 166 milhões de toneladas de bagaço na safra 2015/16. Parte dessa produção acaba sendo descartada e é justamente nesse ponto que o docente pretende atuar: “Não precisamos plantar cana-de-açúcar exclusivamente para colher o bagaço. A ideia é aproveitar parte desse resíduo que acaba virando lixo como insumo para a nossa técnica”, afirma o docente, que coordena o Grupo de Síntese Orgânica do IQSC.

Essa área de pesquisa envolve, resumidamente, a construção de moléculas complexas e com maior valor agregado a partir de moléculas mais simples, que podem ser compradas no mercado. A possibilidade de desenvolver moléculas no laboratório contribui para a preservação ambiental, pois, em alguns casos, a extração de determinada substância da natureza gera grandes prejuízos aos recursos naturais, não compensando sua retirada. Um exemplo é o taxol, molécula orgânica que pode ser extraída do casco da árvore Taxus brevifolia para o tratamento de câncer. A cada árvore derrubada, que leva pelo menos 100 anos para chegar a sua fase adulta, poderiam ser produzidos poucos comprimidos de taxol, os quais não seriam suficientes para tratar sequer uma única pessoa.

Futuro verde

Além de ser um processo que gera mais riscos à natureza, a obtenção de carbono a partir do petróleo não é um procedimento que terá vida eterna. “Estamos pensando lá na frente, daqui a algumas gerações. Um dia o petróleo irá acabar. Como iremos fazer os produtos? Novos métodos precisam aparecer”, alerta Burtoloso.

De acordo com o docente, a técnica desenvolvida no IQSC apresenta grande potencial de escalabilidade na indústria. Além disso, ele aponta que há um direcionamento dentro das empresas para o desenvolvimento de compostos mais sustentáveis. Ele afirma, inclusive, que vários países estipularam como meta, daqui a algumas décadas, a substituição de 20% a 30% do carbono proveniente do petróleo por fontes consideradas “verdes”.

Esse tipo de ação também poderá atrair os olhares dos consumidores que, muitas vezes, optam por adquirir uma mercadoria fabricada de forma sustentável. “Se as propriedades dos produtos que serão produzidos com a nossa técnica forem similares às existentes no mercado, o cliente faria a compra com a consciência muito mais tranquila. Ele estaria usando algo que foi desenvolvido sem acarretar danos ao meio ambiente”, explica o professor.

Os resultados obtidos no trabalho foram descritos no artigo científico Synthesis of long-chain polyols from the Claisen condensation of γ-valerolactone, publicado na Green Chemistry, revista britânica de alto impacto mundial na área de química verde. “É uma revista de grande prestígio, e fomos muito bem avaliados pelos revisores. Ficamos felizes com o reconhecimento”, comemora o cientista.

Agora, os pesquisadores esperam aprimorar a técnica desenvolvida de forma que todo o processo fique ainda mais simples e barato. O grupo está aberto a firmar parcerias com a indústria visando à realização dos testes necessários para disponibilizar o novo método à sociedade. O trabalho contou com a colaboração da aluna de doutorado do IQSC Camila Santos, além de pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

Henrique Fontes / Assessoria de Comunicação do IQSC

6 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Artigo científico

Experimento para Levantamento do Efeito do Boro na Reatividade do Reator Nuclear de Pesquisa Triga IPR-R1

por jornalismo-analytica 6 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica
Amir Zacarias Mesquita*, Isabela Carolina Reis, Vitor Fernandes de Almeida,

Rogerio Rivail Rodrigues

Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear/Comissão Nacional de Energia Nuclear (CDTN/Cnen)

Campus da UFMG, Pampulha, Belo Horizonte, MG

* amir@cdtn.br

 

RESUMO

 

Reatores nucleares são dispositivos em que reações de fissão em cadeia são obtidas de modo controlado. A grandeza que representa este controle é a reatividade. Através da inserção ou remoção de barras absorvedoras de nêutrons controla-se o fluxo de nêutrons, determinando deste modo os níveis de potência. Já para o controle de longo prazo, substâncias químicas com alta seção de choque de absorção, são dissolvidas na água de refrigeração dos reatores à água pressurizada (PWR). O ácido bórico é utilizado para este propósito, devido ao isótopo B-10. O propósito deste trabalho foi mostrar a efetividade do boro no controle da reatividade dos reatores nucleares refrigerados a água leve. Foram inseridas amostras, com concentrações diferentes de ácido bórico no núcleo do reator nuclear de pesquisa Triga IPR-R1, do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear – CDTN. As variações de reatividades foram avaliadas utilizando o Método Estático da Reatividade Nula. Medidas do pH e da condutividade elétrica foram realizadas nas soluções para caracterizá-las. Os resultados encontrados possibilitaram simular o consumo de B-10 durante a operação do reator e seu efeito na reatividade com o aumento da concentração de ácido bórico. Os valores de pH tiveram um aumento muito pequeno após a irradiação. Já as condutividades das amostras tiverem alterações pouco significativas. Como resultado desta pesquisa, foi levantada uma correlação entre várias concentrações de ácido bórico e a reatividade do reator.

 

 <Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 104>

6 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Memória do solo pode ser indicada por Bioanálise

por jornalismo-analytica 5 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

“As informações de análise química e física do solo não são suficientes para analisar a qualidade do solo. Para integrar esse processo, é importante a realização da análise biológica do solo, uma nova ferramenta de trabalho para que os produtores e técnicos possam utilizar as informações a favor do sistema de produção. A bioanálise do solo é uma nova visão do solo”, disse o pesquisador Júlio Cesar Salton, da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), ao iniciar a Reunião Técnica com sobre o tema no estande da Embrapa no segundo dia de Showtec 2020 (23 de janeiro).

A pesquisadora da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), Iêda Mendes, explicou que a bioanálise veio depois da evolução dos sistemas de produção, como Integração Lavoura-Pecuária e Sistema Plantio Direto, que ativam a atividade biológica do solo. É uma metodologia desenvolvida pela Embrapa para diagnosticar a saúde do solo e ajuda na tomada de decisão para transformar um ambiente adverso em altamente produtivo.

Iêda explica que a análise biológica mostra porque áreas quimicamente semelhantes podem ser biologicamente diferentes. “As que possuem melhor biologia têm melhores resultados”. A bioanálise, associada às análises químicas e físicas, também deve ser realizada porque pode diagnosticar problemas assintomáticos do solo.

Na metodologia, estão definidos os valores de referência para avaliar a saúde biológica, o que vai ajudar na escolha correta de manejo.  “A bioanálise reflete tudo que foi feito anteriormente com ou sem SPD, ILP e consórcio, por exemplo. É como se tivesse a memória do solo. E as enzimas são os indicadores de toda a biologia do solo, que refletem gerações passadas de organismos que já estiveram presentes no solo”, explica a pesquisadora.

A coleta da amostra é realizada pós-colheita (mesmo período da coleta da análise química) e deve ser da camada de 0 cm a 10 cm. É a camada diagnóstica, que reflete o solo como um todo. “Com o diagnóstico, posso inferir o que está acontecendo na área mais profunda”, afirma. “Se o resultado mostrar níveis biológicos baixos e o produtor não adotar tecnologias adequadas, a situação do solo pode piorar”, alerta Iêda. “Atualmente, na maioria dos casos, o que falta é aplicar as tecnologias que já existem. Um solo biologicamente ativo armazena mais água, sequestra carbono, é tolerante a doenças, pragas e plantas daninhas”, diz Iêda.

“Devemos olhar e pensar o solo como um super organismo (macro, meso e microrganismo) e cuidar dele como tal”, enfatiza. A pesquisadora disse que sete laboratórios já foram capacitados para realizarem a bioanálise do solo, e os nomes serão divulgados nesse primeiro semestre. Outros laboratórios também estão na lista para a capacitação.

 

Com informações de Febrapdp.

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Novo relatório de gestão da área de laboratórios analíticos é publicado pela Anvisa

por jornalismo-analytica 5 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Já está disponível no portal da Anvisa o Relatório de Gestão 2019 da Gerência de Laboratórios de Saúde Pública (Gelas), que traz o balanço das atividades realizadas em diversas frentes de trabalho. Além do andamento de ações previstas no Planejamento Estratégico 2016-2019, a publicação apresenta informações sobre auditorias internas e externas, análises fiscais, participação em eventos internacionais e dados da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas).

Também compõem o material um quadro sobre a situação de cada tema da área de laboratórios incluído na Agenda Regulatória 2017-2020, dados sobre atos normativos e guias publicados, assinatura de acordos de cooperação técnica e cursos de capacitação desenvolvidos, além de ações de reestruturação e perspectivas para 2020, entre outros tópicos.

Ampliação da rede

Em 2019, a Reblas ganhou 25 novas unidades habilitadas pela Anvisa, o que fez a rede passar de 162 para 187 laboratórios, representando um aumento de 15,5%. A maioria das habilitações foi de laboratórios instalados no estado de São Paulo (13), seguido do Rio Grande do Sul (4) e Paraná (3).

Quantidade de laboratórios habilitados na Reblas por estado, em 2019.

De acordo com a Anvisa, a Reblas é constituída por laboratórios analíticos, públicos ou privados, capazes de oferecer serviços sanitários com qualidade, confiabilidade, segurança e rastreabilidade. As unidades são habilitadas para realizar análises de amostras de produtos sujeitos à vigilância sanitária, tais como medicamentos, alimentos, agrotóxicos, produtos para a saúde, cosméticos, entre outros.

Metas alcançadas

O relatório informa também o percentual de conclusão de 26 itens previstos no Planejamento Estratégico da Anvisa 2016-2019, referentes ao Projeto 9 (P9), centrado na análise e na reestruturação do modelo das redes brasileiras de laboratórios. De acordo com o documento, 17 das 26 metas do P9 foram alcançadas (100%), representando 65% de execução. Outros oito itens ficaram com percentual de conclusão entre 25% e 75%. Apenas uma ação não foi executada em 2019.

Entre os itens concluídos estão a elaboração de Análise de Impacto Regulatório sobre características e dificuldades das redes de laboratórios e as alternativas regulatórias; organização da fila de petições da Reblas e criação de um painel de acompanhamento dos status dos pedidos; publicação de documentos de orientação aos serviços; adoção das ferramentas de tecnologia da informação (TI) e digitalização de todos os documentos da área; e criação de um banco de respostas de questionamentos recebidos via Sistema de Atendimento da Anvisa (SAT), entre outros.

Números

Em relação às análises fiscais, feitas pelos laboratórios oficiais para comprovar a conformidade de produtos com as suas especificações de referência, o relatório informa que, em 2019, foram realizadas 9.505 avaliações, a maior parte em alimentos (85%).

Análises fiscais realizadas entre 01/01/2019 e 10/12/19.

Categoria Quantidade de análises fiscais realizadas
Água para hemodiálise 549
Alimentos 8.072
Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes 218
Kits e reagentes de diagnóstico 19
Medicamentos 334
Produtos biológicos 9
Produtos para a saúde 31
Saneantes 273
Total 9.505

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Amostras Laboratoriais – Harpya.

Consulta Pública 632/2019

Também constam do relatório informações da Consulta Pública 632/2019, que tratou da proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) sobre o funcionamento de laboratórios analíticos. De acordo com o documento, foram realizados 11 eventos e reuniões para discussão do assunto, com a participação de mais de mil pessoas.

Outras informações

O relatório traz informações, ainda, sobre três publicações da área em 2019. Uma delas foi o Guia 19/2019, com orientações para coleta, acondicionamento, transporte, recepção e destinação de amostras para análises laboratoriais. Outra foi o Guia 25/2019, sobre elaboração de relatório de avaliação de laboratórios analíticos.

A terceira publicação é referente à RDC 309/2019, que revogou a RDC 22/2009, norma que tornou obrigatória a solicitação de acesso e aquisição de amostras da cepa de Mycobacterium massiliense. Também são informadas as descrições de outros cinco itens (guias, documentos de orientação e normas) que ainda terão andamento em 2020.

Sobre cooperações técnicas, a área consolidou três acordos no ano passado e há outros oito em processo de estabelecimento. Já em relação a atividades de formação, no ano passado houve a realização de dois cursos de capacitação internos e outras 12 apresentações e treinamentos ministrados pela Gelas.

Saiba mais:

Leia na íntegra todas as informações do Relatório de Gestão da Gelas, com o detalhamento das ações realizadas voltadas à reestruturação administrativa e ao aumento da transparência, além das perspectivas para 2020.

 

Com informações de Anvisa.

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Notícias

Novo projeto visa inovação em eficiência energética para desenvolvimento de soluções inovadoras para a indústria

por jornalismo-analytica 4 de fevereiro de 2020
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A inovação na eficiência energética é o tema do novo projeto que está sendo desenvolvido pelo Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação e o Instituto Senai de Tecnologia em Energia do Senai-SP.

Aprovado via Edital de Inovação, a iniciativa do Senai financia o desenvolvimento de soluções inovadoras para a indústria. O projeto será feito junto à empresa Cursor Identificação e Controle, com apoio da Engie Brasil, empresa geradora de energia, e o Instituto de Inovação de Sistemas Virtuais de Produção do Senai-RJ (Firjan).

A Cursor é uma startup que foca na obtenção e aplicação de gêmeos digitais dinâmicos – modelos de processos industriais construídos em ambiente digital. Com esse tipo de modelo, é possível realizar simulações e testes com baixo custo, tornando a indústria mais eficiente.

Baseado nessa tecnologia, o Senai-SP desenvolverá uma plataforma em seus Institutos, que trabalharão a análise dos dispositivos a serem utilizados e o desenvolvimento do software.

 

Com informações de Núcleo de Comunicação Portal Senai-SP.

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Espectrometria de massas

O sistema de vácuo na espectrometria de massas

por jornalismo-analytica 4 de fevereiro de 2020
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Um dos filósofos a quem o estudo da Espectrometria de Massas tem como base é Demócrito de Abdera.  No ano 400 a.C. ele fez a seguinte afirmação: “O Universo é composto de Vácuo e Átomos”.  O raciocínio que guiou Demócrito para afirmar a existência dos átomos foi que o movimento pressupõe o vazio no qual a matéria se desloca. Mas outro filosofo grego, Aristóteles afirmava que a natureza tinha um verdadeiro “horror ao vácuo” e quando se tentava criar vácuo, a natureza imediatamente agia preenchendo este espaço.  A resposta para este impasse surge graças a um problema na utilização das bombas de sucção, que eram utilizadas pelos antigos gregos, para o abastecimento de água.  A dificuldade de se elevar a água a uma altura acima de dez metros é reportado por Galileu Galilei que, num primeiro momento, atribui o problema a um possível mau funcionamento da própria bomba.  Galileu sugere um estudo mais detalhado sobre este assunto para seu aluno Evangelista Torricelli (1608-1647).  Torricelli demonstra que não é problema da bomba e sim do peso do ar que empurra a água para cima da coluna.  Ele percebeu que a atmosfera exerce uma pressão sobre a superfície da Terra e suspeitou que isso explicasse o motivo da água não se elevar acima de uma determinada altura.  Essa pressão do ar seria suficiente para explicar o fenômeno até então atribuído ao fato de a natureza ter horror ao vácuo.  Torricelli percebe que o mercúrio, um líquido cerca de quatorze vezes mais denso que a água seria mais interessante para experimentos laboratoriais. De fato a mesma bomba que era capaz de elevar água a uma altura de aproximadamente 10m, só elevava o mercúrio a 760mm.  No intuito de provar suas teorias a respeito do peso do ar e da pressão atmosférica, Torricelli idealiza um instrumento de medida de pressão atmosférica denominado de barômetro de Torricelli.

Blaise Pascal (1623-1662) pede para seu cunhado Florin Périer medir a pressão atmosférica por meio do barômetro de Torricelli em altitudes diferentes, na base de uma montanha e no cume da montanha, com o objetivo de observar se havia diferença na altura da coluna de mercúrio. Pela primeira vez era formulado o princípio da determinação de altitudes por nivelamento barométrico, muito utilizado na aviação.

Desta forma conclui-se que a pressão é uma força que atua sobre uma unidade de superfície.  A sua unidade escolhida é 1 Torr (Torricelli) e equivalente a 1mm de mercúrio.  Além disso, 760mm de mercúrio é igual a 1 atmosfera (atm).  Outra unidade de pressão é o Pascal (Pa) que é equivalente a um Newton por metro quadrado (Tabela 1).

Otto Von Guericke (1602-1686) desenvolveu a primeira bomba de ar no ano de 1650.  Em 8 de maio de 1654, Von Guericke apresentou seu primeiro experimento relativo ao vácuo. Ele demonstrou a força exercida pela pressão atmosférica, e o fez bombeando o ar para fora de dois hemisférios de cobre perfeitamente encaixados, demostrando que duas parelhas de cavalos eram incapazes de afastar os dois hemisférios até o momento em que o ar fosse readmitido.

O vácuo é definido como sendo um espaço onde não existe matéria.  Na ciência da espectrometria de massas, o vácuo é utilizado para eliminar os gases interferentes da atmosfera interna ao espectrômetro.  Todos os espectrômetros de massas funcionam sob alto vácuo.  Isso é necessário para permitir que os íons cheguem ao detector sem sofrer colisões com outras moléculas interferentes.  De fato, colisões produziriam um desvio da trajetória dos íons que podem perder sua carga quando atingem as paredes do instrumento.  Por outro lado, colisões do tipo, íon-molécula podem produzir reações indesejadas, aumentando a complexidade do espectro de massas.  Estas colisões íon-molécula no interior do espectrômetro de massas é medida por meio da unidade linear denominada “caminho livre médio”, cuja unidade é o metro.  Na teoria cinética dos gases, o caminho livre médio é a distância média percorrido entre duas colisões sucessivas das moléculas de um gás.  As moléculas de um gás estão em constante movimento, chocando-se umas com as outras, e a temperatura do gás é função da energia cinética dessas moléculas. Essa teoria também é válida para átomos no interior do espectrômetro de massas.

Em um espectrômetro de massa, o caminho livre médio deve ter pelo menos 1m, isto é, a pressão deve ser de 10-4 Torr.  Em instrumentos usando uma fonte de alta tensão, a pressão deve ser reduzida ainda mais para evitar a ocorrência de descargas.  A introdução de uma amostra em um espectrômetro de massa requer a transferência da amostra à pressão atmosférica em uma região de alto vácuo sem comprometer o sistema. Da mesma forma, produzir colisões íon-moléculas eficientes requer o caminho livre médio de 0,1mm, implicando pelo menos uma pressão de 10-1 Torr em uma determinada região do espectrômetro.  Essas grandes diferenças de pressão são controladas com a ajuda de um eficiente sistema de bombeamento usando bombas mecânicas em conjunto com bombas turbo-moleculares ou de difusão.  As bombas mecânicas permitem obter um vácuo de cerca de 10-3 Torr.  Uma vez atingido esse vácuo, a operação dos outros sistemas de bombeamento permite um vácuo de 10-10 Torr a ser atingido.  Alguns espectrômetros de massas não requerem um sistema de vácuo na fonte de íons, tal como o APCI/MS ou ES/MS, mas precisam diferentes sistemas de bombeamento no analisador e detector (Figura 1).  Portanto, o sistema de vácuo no espectrômetro de massas é necessário para:

  1. Aumentar o caminho livre médio dos íons no interior do espectrômetro.
  2. Evitar perda de sinal iônico. A colisão do feixe iônico do analito com outras moléculas indesejáveis dentro do espectrômetro de massas reduz o sinal iônico que atinge o detector, isto é, reduz a razão Sinal/Ruído (Signal to noise ratio).
  3. Remover contaminantes químicos interferentes, deixando um ambiente limpo dentro do espectrômetro de massas, evitando o efeito memória, isto é, remoção dos íons de análises anteriores.
  4. Evitar a formação de arcos elétricos nos bornes elétricos dentro do espectrômetro de massas.

Todo espectrômetro de massas possui um sistema de vácuo constituído de bombas de vácuo e monitores de pressão que registram o nível do vácuo no interior do espectrômetro.  As bombas de vácuo, geralmente estão constituídas por duas bombas, uma de pré-vácuo e outra de alto vácuo.

A bomba de pré-vácuo é uma bomba mecânica que opera na ordem de gradeça da pressão atmosférica, isto é, 760 Torr até atingir um 10-2 Torr.  Estas bombas são a óleo, podendo ser de um ou dois estágios, atingindo pressões de 10-2 e 10-3 Torr, respectivamente (Figura 2).  O óleo utilizado é especial para bombas de vácuo, ou seja, com baixa pressão de vapor para não contaminar o espectrômetro.  Atualmente, existem bombas de vácuo secas, eliminando toda possível contaminação de óleo no espectrômetro, além de não ser necessária a manutenção da troca de óleo, exigida em toda bomba de vácuo a óleo, porem tem um custo maior.

A bomba de alto vácuo, opera a partir de 10-2 Torr, podendo atingir 10-10 Torr dependendo do volume do analisador e do deslocamento nominal, medido em L/min. Estas, podem ser, bomba difusora à mercúrio e bomba à óleo, ambas precisam de sistemas de refrigeração para evitar a contaminação no sistema (Figura 3a).  Para evitar possível contaminação é melhor utilizar a bomba turbo-molecular (Figura 3b) que não utiliza nenhum tipo de óleo, mas tem vida útil menor e custo maior que as bombas difusoras.

Os monitores de vácuo utilizados no interior do espectrômetro dependem do grau de vácuo a ser monitorado.  Por exemplo, para monitorar o pré-vácuo, até 10-3 Torr, é utilizado o medidor Termopar.  Para monitorar a fonte de íons 10-4 Torr, é utilizado o medidor Pirani.  Para o analisador, 10-6 Torr, é utilizado o medidor Bayard-Alpert. Existe muita literatura sobre este tema.

Por meio da análise dos gases internos do analisador, o próprio espectrômetro é auto monitorado.  Se o espectro de massas dos gases interno ao espectrômetro apresenta uma intensidade iônica alta de m/z 18 (água), isto significa que o interior do espectrômetro está com alto teor de umidade. A solução é aquecer todo o espectrômetro num processo denominado “Baking”. Isto acontece especialmente após a manutenção do espectrômetro.  Se o espectro de massa do interior do analisador apresenta uma intensidade iônica alta de m/z 28, significa que existe um vazamento denominado “Leaking”.  A massa 28 representa a presença do gás nitrogênio, ou seja, atmosfera ingressando dentro do sistema. Para eliminar este vazamento, tem que verificar os possíveis lugares do vazamento, tais como juntas, válvulas, conectores e O-rings do sistema.  Existe um instrumento comercial que auxilia a detecção de vazamentos, chamado “Leak detector”.

Os sistemas de vácuo são utilizados por outros ramos da ciência, além da espectrometria de massas, tais como filmes finos, eletro deposição, produção de lâmpadas, microscópios de varredura, aceleração de partículas, entre outras.  Há uma Sociedade Brasileira de Vácuo que apoia a divulgação e estudo da ciência do vácuo. O SITE da Sociedade é:   http://www.sbvacuo.org.br/

Tabela 1: Tabela de conversão das unidades de pressão.

 

Fonte: E. Hoffman [1] Figura 1: Sistema de vácuo requerido num espectrômetro de massas com fonte de íons à pressão atmosférica APCI/MS. O mesmo possui três sistemas de bombeamento das bombas de vácuo, atingindo diferentes pressões internas.

Fonte: H. Tompkins [2] Figura 2: Esquema da bomba de vácuo á óleo de duplo estágio.

Fonte: H. Tompkins [2] Figura 3: Bombas de alto vácuo difusora (a) e Turbo-molecular (b)

Figura 4: Espectro de massas (a) da contaminação de umidade m/z 18 (água). Espectro de massas (b) descrevendo algum vazamento no sistema m/z 28 e 32, Nitrogênio e Oxigênio, respectivamente.

–

 

Referências bibliográficas

  • Hoffman e V. Stroobant. “Mass spectrometry”. Edit. Wiley. 2007.
  • Tomkins. “Pumps used in vacuum technology”. Edit. AVS. 1991.
  • T. Degasperi. “Modelagem e análise detalhada de sistemas de vácuo”. Dissertação FATEC/UNICAMP. 2002.
  • M. Silva. “A natureza tem horror ao vácuo?”. Dissertação UEM. 2013.

*Oscar Vega Bustillos

Pesquisador do Centro de Química e Meio Ambiente CQMA do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN/CNEN-SP

55 11 3133 9343

ovega@ipen.br

www.vegascience.blogspot.com.br

 

<Artigo disponível na íntegra na Revista Analytica Ed 104>

4 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Manutenção da integridade microbiana na água pura

por jornalismo-analytica 3 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Apesar da água muito pura ser um ambiente extremamente difícil, com um conteúdo mínimo de nutrientes – após a remoção das impurezas químicas orgânicas e inorgânicas da água -, ainda pode ocorrer crescimento bacteriano. Os vestígios residuais de impurezas ou detritos de bactérias mortas podem funcionar como fonte de alimento e biofilmes. As bactérias em si não são o único problema: elas também produzem endotoxinas e nucleases.

 

Várias tecnologias de purificação removem ou degradam as bactérias e os respectivos produtos secundários. A resina de troca aniônica inativa as bactérias e, assim como a retenção de uma membrana osmose reversa, ambas podem reduzir o total viável em mais de 95. As moléculas com carga, tais como endotoxinas, são efetivamente atraídas por ânions e resinas de leito misto durante a maior parte do tempo de vida útil da resina. Os microfiltros e ultramicrofiltros, com cortes de 0,2 e 0,05 μm respectivamente, são excelentes para remover microrganismos, mas menos eficazes para remover endotoxinas.

 

A exposição à luz ultravioleta é também muito eficaz na destruição de microrganismos. Já a combinação da fotoxidação com 185 nm de luz UV, seguida de um ultrafiltro, remove bem as bactérias, bem como endotoxinas e enzimas, como nucleases.

 

Para mais informações: (11) 3888-8800

Watertech.marcom.lata@veolia.com

www.veoliawatertech.com/latam

3 de fevereiro de 2020 0 comentários
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