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controle de qualidade industrial

Notícias

Fenasan 2020 já tem tema definido: Saneamento ambiental – Inclusão social para a cidadania

por jornalismo-analytica 2 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Comissão Organizadora do 31º Encontro Técnico/Fenasan 2020 definiu nesta terça-feira, 26 de novembro o tema do evento:  “SANEAMENTO AMBIENTAL: INCLUSÃO SOCIAL PARA A CIDADANIA”.

O tema escolhido foi sugerido por Josué Vagner Campos Pereira e foi escolhido entre 33 sugestões enviadas à Comissão.

Promovida há 31 anos consecutivos pela AESabesp – Associação dos Engenheiros da Sabesp, a Fenasan – Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente é hoje consolidada e reconhecida como uma das mais importantes feiras do setor de saneamento realizadas no Brasil e no exterior. E em caráter simultâneo com o Encontro Técnico da AESabesp – Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente é considerada como o maior evento do setor na América Latina.

Entre visitantes da Feira e congressistas do Encontro/Congresso, o evento recebe em torno de 22.000 pessoas em cada edição anual. Seu público é formado por executivos, técnicos, empresários, estudantes, gestores e pesquisadores de órgãos públicos e privados, acadêmicos e demais interessados no avanço da aplicação dos conhecimentos em saneamento ambiental, resultando numa das visitações mais qualificadas das realizações do setor.

 

A Fenasan tem como objetivos principais o fomento e a difusão da tecnologia empregada no setor de saneamento ambiental, bem como a troca de informações, a demonstração de produtos e o desenvolvimento tecnológico de sistemas empregados no tratamento e abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem das águas pluviais, análises laboratoriais, adução e abastecimento e sistemas de coleta, e disposição final e manejo de resíduos sólidos, reunindo os principais fabricantes e fornecedores de materiais e serviços para o setor de saneamento e de segmentos correlatos.

 

As ações socioambientais também são prioritárias na constituição desse evento. A AESabesp é integrada ao MDL (Mecanismo do Desenvolvimento Limpo), estipulado no Tratado de Quioto, e incentiva a diminuição dos impactos socioambientais, com um programa próprio de neutralização de carbono.

Saiba mais sobre o evento: https://www.fenasan.com.br/index

2 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Alternativa ecológica: Bactérias barateiam produção de feijão

por jornalismo-analytica 2 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Inoculação do feijoeiro com bactérias fixadoras de nitrogênio é alternativa à adubação com fertilizantes nitrogenados

Uma pesquisa realizada na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP) concluiu que a inoculação do feijoeiro com bactérias fixadoras de nitrogênio diminui em 75% a utilização de fertilizantes nitrogenados por hectare. O estudo comprovou que a alternativa é viável, econômica e ambiental.

Fertilizantes nitrogenados são comumente utilizados na semeadura de feijão porque possuem proteínas e enzimas essenciais para o metabolismo das plantas. Porém, “o nitrogênio (N) aumenta o custo da produção e causa a contaminação dos rios, lagos e lençóis freáticos, além de contribuir com a emissão de gases geradores do efeito estufa”, disse Bruno Ewerton da Silveira Cardillo, autor da pesquisa.

“Quando adubamos, gastamos muito, 80 kg de nitrogênio por hectare, ao invés de utilizar essa quantidade, utilizei as bactérias e economizei 60 kg, utilizados em cobertura da planta. Na base de plantio e em todos os tratamentos eu usei 20 kg. Economizei 60 kg de nitrogênio por hectare”, explicou.

A tese foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia com orientação da professora Ana Dionisia da Luz Coelho Novembre, do Departamento de Produção Vegetal (LPV). O trabalho comparou a adubação da planta de feijão, utilizando fertilizantes nitrogenados, com a inoculação utilizando as bactérias Azospirillum brasilense, que promove o crescimento da planta, e Rhizobium tropici, associada a fixação biológica do nitrogênio.

“Como resultado, eu tive que a aplicação na semente ou no sugo de semeadura e a inoculação com Azospirillum produziu a mesma quantidade de quando eu adubei”, contou o pesquisador. A alternativa diminui o custo de produção em até 12%, uma vez que a quantidade de adubo é reduzida.

Além disso, a substituição do adubo pela inoculação favorece a nodulação, o rendimento e a qualidade das sementes produzidas pelas plantas do feijoeiro. “Em números, a produção adubada pode até produzir mais, mas nas questões ecológicas e monetárias, se corre menos risco, desde que bem feita a inoculação”, finalizou.

A pesquisa foi realizada com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Texto: Letícia Santin | Estagiária de jornalismo

Revisão: Caio Albuquerque

Com informações de Esalq.

2 de março de 2020 0 comentários
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Notícias

Nanossensor de baixo custo rastreia frutas e monitora a sua qualidade

por jornalismo-analytica 28 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Um sensor de baixo custo com nanotecnologia e inteligência artificial, capaz de rastrear e monitorar o grau de maturação das frutas que amadurecem depois da colheita – chamadas climatéricas –, é a novidade desenvolvida por pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP), no âmbito de um projeto de inovação aberta com a Siena Company. Os testes foram feitos com manga, mamão e banana, mas o sensor pode ser aplicado em várias outras frutas.

O sensor colorimétrico denominado Yva (fruta, em tupi-guarani) é similar a uma etiqueta QR Code, o que permite ser analisado por qualquer câmera de celular. Trata-se de um sistema de codificação de informações por meio de imagens, similar a uma etiqueta de identificação, que serve para a organização de conteúdos na web.

O Yva é descartável e deverá chegar ao mercado com custo estimado entre 8 e 10 centavos de real por quilo de fruta. Ele detecta a liberação do etileno – hormônio natural no amadurecimento de frutos climatéricos – que, ao reagir com nanopartículas em pó, vai mudando de cor, conforme o fruto amadurece,

A mudança é interpretada por meio de um aplicativo de celular, que, entre suas funcionalidades, indica quando o fruto deverá estar maduro e adequado para o consumo ou indicar o ponto específico em que atingirá o estágio de melhor apreciação pelo consumidor final.

O nanosensor pode ser acondicionado dentro de embalagens plásticas ou em caixas de frutas, é destinado a vários segmentos de mercado, entre eles, produtores e processadores de frutas, atacadistas e varejistas, associações, cooperativas e empresas exportadoras.

A versatilidade da tecnologia permite diversas aplicações, entre elas, a de monitorar a qualidade desde a colheita até chegar ao consumidor. Também será capaz de auxiliar a gestão dos estoques de frutos, seguindo a metodologia de estocagem utilizada com perecíveis na qual a ordem de saída obedece às datas de expiração de cada produto. Ela é conhecida pela sigla em inglês como FEFO (first expire, first out). A nova tecnologia deverá aprimorar a eficiência do sistema e reduzir perdas de alimentos perdas de alimentos.

Apresentação ao mercado

O nanossensor Yva será apresentado, pela primeira vez, no estande da Embrapa na Anufood Brazil, feira internacional do setor de alimentos e bebidas. A feira de negócios será realizada entre os dias 9 e 11 de março de 2020, das 10h às 19h, no São Paulo Expo, em São Paulo.

O Yva também pode auxiliar o cumprimento da Instrução Normativa Conjunta nº 2, de fevereiro de 2018. Emitida pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define procedimentos de rastreamento de frutas, legumes e verduras (FLV). Esse documento determina o registro de informações sobre esses alimentos nos estabelecimentos que participam da cadeia produtiva, desde o agricultor até o varejo. Esse protocolo de rastreamento já começou para alguns produtos e será ampliado em agosto deste ano, de acordo com a tabela abaixo. A nova tecnologia é uma ferramenta barata e útil para agilizar esse trabalho e, ao mesmo tempo monitorar, a qualidade e o estágio de maturação de cada fruta.

Menos perdas e desperdício de alimentos

O sensor Yva foi desenvolvido com foco na redução de perdas e desperdício de alimentos ao longo da cadeia produtiva. O Brasil chega a perder 26 milhões de toneladas por ano, quantidade suficiente para alimentar 13 milhões de pessoas.

“Novos materiais foram extensivamente testados até que fosse obtida a combinação mais adequada que demonstrasse mudanças de cor do nanossensor na presença do etileno, tanto em ensaios in vitro como in vivo, e sua possível aplicabilidade em diferentes frutas e sistemas”, explica o pesquisador da Embrapa Daniel Corrêa.

“A tecnologia tem potencial para ser aplicada a diversos frutos climatéricos como pêssego, caqui, ameixa, maracujá, entre outros, mas na avaliação utilizamos manga, mamão e banana, que demonstraram a eficiência do sensor, que pode ser produzido, de forma customizada, conforme a necessidade do usuário”, acrescenta o pesquisador Marcos David Ferreira, também da Embrapa.

A equipe responsável

A equipe responsável envolveu os pesquisadores Marcos David Ferreira e Daniel Souza Corrêa, na Embrapa Instrumentação, enquanto a gerente de projetos Ana Elisa Siena esteve à frente do desenvolvimento de software para leitura do QR Code – na Siena Company – para permitir a padronização do sensor lote a lote e fornecer a rastreabilidade da produção dos frutos.

O projeto, com duração de dois anos, contou com o apoio de recursos de R$ 220 mil do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), operado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Os testes foram realizados no Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA), em São Carlos, pioneiro no País e um dos oito laboratórios estratégicos do Sistema Nacional de Laboratórios de Nanotecnologia (SisNano), do MCTIC.

Especializada em desenvolvimento de software, a Siena Company possui um Centro de Operações de Tecnologia, em Campinas (SP), e um Estúdio de Inovação, em São Carlos, que deram suporte ao desenvolvimento do aplicativo.

“O que foi feito até o momento é a chamada prova de conceito da tecnologia. Agora, o desafio é o escalonamento e o processo de manufatura do sensor, para isso precisamos captar recursos na ordem de R$ 700 a R$ 800 mil, a fim de que a tecnologia possa chegar efetivamento ao mercado”, detalha Ana Elisa Siena, diretora da Siena Company.

Alguns desafios a que o sensor Yva veio responder:

  1. Gerenciamento de qualidade – a gestão de qualidade e rastreabilidade é ineficiente; apesar do avanço da era digital, muitos ainda contam com controles em cadernetas de papel;
  2. Identificação do ponto ótimo da fruta – existem inúmeras dificuldades para identificar o ponto ótimo de colheita ou processamento, entre elas, a lentidão do processo de digitalização de dados;
  3. Alto risco de erro humano – como a cadeia produtiva ainda conta intensamente com o esforço humano (processo 100% visual), os dados estão sujeitos a inúmeros erros, perdas e lentidão.

Incremento à fruticultura para exportação

O sensor Yva pode contribuir para agregar valor a frutas de exportação, auxiliando a expansão da fruticultura brasileira. Terceiro maior produtor mundial de frutas, o Brasil ocupa a 23º posição no ranking dos países exportadores, vendendo para o exterior apenas 2,5% do que colhe, mas a expectativa da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) é abrir novos mercados e crescer 15% ao ano durante a próxima década, por meio de incremento tecnológico.

O mercado global de frutas movimenta mais de US$ 130 bilhões por ano. Com essa tecnologia, pode-se agregar um diferencial no produto comercializado, com ganhos em eficiência e competitividade, por meio do monitoramento e gestão da qualidade.

Para alcançar a meta, o País aposta na melhoria da qualidade das frutas visando à segurança alimentar exigida pelo mercado internacional, grande consumidor da manga (a fruta tropical mais exportada), mamão, banana, entre outras.

Com informações de Embrapa.

28 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Pesquisadores criam cerveja a partir de dióxido de carbono liberado na atmosfera

por jornalismo-analytica 28 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A luta contra os altos níveis de emissão de dióxido de carbono na atmosfera tem rendido não só uma série de previsões preocupantes como também invenções inusitadas, como carpetes, combustíveis, refrigerantes e baterias feitas a base do composto químico. Talvez, em um futuro não muito distante, beberemos até cerveja feita com CO₂.

É o que demonstram pesquisadores australianos da Universidade Monash, de Infraestrutura e Recursos Energéticos, do projeto H2H Energy e da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth (CSIRO), que desenvolveram um equipamento chamado Airthena, capaz de “sequestrar” o dióxido de carbono da atmosfera e transformá-lo em cerveja.

Há dez anos, os cientistas estavam entusiasmados com a possibilidade de coletar o dióxido de carbono liberado na produção de eletricidade para que pudesse ser armazenado no subsolo, em vez de aumentar o aquecimento global. Hoje, com os combustíveis fósseis competindo em preço e com os custos cada vez menores da energia eólica e solar, essa alternativa parece menos econômica. Ainda assim, Aaron Thornton, matemático da CSIRO, acredita que essa mesma tecnologia pode ser utilizada de outras maneiras.

Além de fazer cerveja, o dióxido de carbono extraído pela máquina pode ser usado para limpeza industrial e no cultivo de tomates, por exemplo. “Como exige apenas ar e eletricidade para funcionar, a Airthena oferece uma opção econômica, eficiente e ecológica de reciclar CO₂ para uso no local e sob demanda”, afirmou Thornton em comunicado.

Como funciona

Airthena captura o dióxido de carbono diretamente do ar usando pequenas esponjas conhecidas como estruturas metal-orgânicas (MOFs). A técnica tem grandes chances de ser ampliada para a produção comercial. O equipamento só precisa de dois quilowatt-horas de eletricidade por quilograma de CO₂ e é capaz de capturar duas toneladas do gás na atmosfera por ano.

O foco agora é explorar opções para levar o Airthena ao mercado, o que inclui reduzir o custo da unidade para aplicações em pequena escala e testá-la para garantir que atenda aos padrões de qualidade dos alimentos. Embora a máquina não tenha nenhum impacto imediato no corte das emissões globais de CO₂, ela pode ajudar as empresas com suas operações diárias e reduzir sua pegada de carbono.

Com informações de Revista Galileu.

28 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Brasil cumpre padrão de controle europeu para insumos farmacêuticos ativos

por jornalismo-analytica 27 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Diretoria Geral de Saúde e Segurança Alimentar (DG SANTE) da Comissão Europeia (CE) declarou, no dia 14/02, a conclusão da auditoria realizada no Brasil sobre a regulação de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) para uso humano. O objetivo da medida foi reavaliar o marco regulatório brasileiro, verificando se ele se mantém equivalente aos padrões de controle europeus.

A conclusão foi a de que a Anvisa cumpriu as recomendações da auditoria e que o padrão regulatório nacional é equivalente ao europeu. Com isso, o Brasil se mantém no grupo de países que contam com facilidades para exportação de insumos farmacêuticos para a União Europeia (UE), além da Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Austrália, Israel e Suíça.

Os insumos farmacêuticos são os princípios ativos usados na produção de medicamentos. São substâncias químicas ativas, fármacos, drogas ou matérias-primas que tenham propriedades farmacológicas, com uso em diagnóstico, alívio ou tratamento de doenças.

Histórico

O primeiro ciclo de auditoria da CE em IFAs no Brasil teve início em 2013 e durou até 2015. O segundo ciclo foi iniciado em junho de 2018, quando o país recebeu, durante duas semanas, a auditoria que reavaliou a regulamentação brasileira, bem como a performance das autoridades sanitárias nacionais em garantir a qualidade e a segurança dos insumos farmacêuticos aqui produzidos.

Ainda em 2018, ao final da auditoria, a comissão manteve o reconhecimento da equivalência dos controles brasileiros, mas formalizou recomendações para que esses controles pudessem ser aprimorados e que fragilidades fossem sanadas.

Desde então, a Anvisa e os demais integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) adotaram medidas e revisaram procedimentos para atender adequadamente às recomendações da auditoria.

Em carta recebida da DG SANTE, a comissão reconheceu que a Anvisa implementou satisfatoriamente as medidas necessárias para fazer os ajustes solicitados, atendendo às recomendações da equipe. Dessa forma, deu por concluído o processo no país.

 

Com informações de Ascom/Anvisa.

27 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Abiquim se posiciona sobre a proibição de fornecimento de plásticos de uso único

por jornalismo-analytica 21 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A indústria química acompanha com extrema atenção todo o debate em torno da questão dos plásticos, e participa ativamente na busca e implementação de soluções, tanto internamente, quanto no âmbito da cooperação entre os diversos segmentos da sociedade.

As empresas associadas à Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) têm um compromisso com a melhoria contínua de seu desempenho em saúde, segurança, meio e sustentabilidade, materializado no Programa Atuação Responsável®, uma ação voluntária pela qual as empresas se comprometem em reduzir as emissões, o consumo de água e energia, aumentar a reciclagem, a segurança de processos e produtos e o diálogo com a comunidade.

No caso específico do plástico, que teve seu uso restringido no município de São Paulo pela recente Lei nº 17.261, de 13 de janeiro de 2020, a Abiquim lidera o Compromisso Voluntário da Indústria com a Economia Circular, iniciativa que promove e amplia o alcance da reutilização e reciclagem de embalagens termoplásticas. O Compromisso, que demanda o esforço conjunto dos diferentes elos da cadeia produtiva do plástico, governo e sociedade, prevê dobrar o índice de reciclagem de plástico até 2030 e atingir 100% de reciclagem até 2040.

Entre as ações estipuladas neste Compromisso, as produtoras de resinas plásticas associadas à Abiquim estão adotando as melhores práticas do “Manual Perda Zero de Pellets”, baseado no programa Internacional Operation Clean Sweep – OCS®, que busca atender uma das metas previstas pelo Objetivo do Desenvolvimento Sustentável nº 14 (ODS-14), de até 2025, “prevenir e reduzir significativamente a poluição marinha de todos os tipos, especialmente a advinda de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes”.

A Abiquim defende a necessidade de serem desenvolvidas ações que promovam a conscientização sobre o uso e o descarte adequado dos plásticos, por meio de ações educativas envolvendo autoridades, indústrias, transformadores, estabelecimentos comerciais e população. A indústria química acredita que apenas com a consciência ambiental é possível tomar as melhores decisões sobre como e quando utilizar um produto de uso único e seu descarte adequado, para que ele possa ser reciclado e retorne ao consumidor como um produto novo.

Ao proibir os plásticos de uso único, a cidade perde uma oportunidade de ter políticas e ações que incentivem o desenvolvimento de uma infraestrutura de coleta adequada de resíduos que promova a chegada dos produtos recicláveis às empresas de reciclagem. Ao mesmo tempo, deixa-se de fomentar o setor de reciclagem, que gera empregos, renda e tributos, e pode transformar os resíduos sólidos em um produto de valor para a sociedade.

Por isso, é necessário discutir as alternativas existentes antes de optar por uma lei de banimento. Durante a crise hídrica na cidade de São Paulo, em 2015, por exemplo, recomendava-se que bares e restaurantes utilizassem artigos de uso único para diminuir o consumo de água, sendo o plástico o material preferencial pelo seu baixo custo e a maior eficiência no uso de recursos durante sua produção.

É preciso lembrar ainda que a lei pode abrir espaço para o uso de materiais que não sejam recicláveis e mais danosos ao meio ambiente, sem que tenha ocorrida nenhuma mudança nos hábitos de consumo e descarte.

Com informações de Abiquim.

21 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Ensaios de viscosidade no controle de qualidade

por jornalismo-analytica 21 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O objetivo principal de um laboratório de controle de qualidade é monitorar as características físico-químicas e microbiológicas de um produto com o intuito de evitar possíveis desvios e corrigi-los a tempo. Os ensaios são realizados desde a entrada da matéria-prima até o produto acabado, monitorando cada etapa do processo garantindo segurança, eficácia e qualidade do produto.

A viscosidade é uma das características mais complexas de se monitorar. A consistência do produto deve ser compatível com a aplicação além de ser fator estético determinante quando se trata de alimentos, cosméticos e fármacos dermatológicos.
A manutenção da faixa de viscosidade em cada etapa do processo diminui a necessidade de interrupção ou reprovação de lotes evitando custos desnecessários.

Nos departamentos de desenvolvimento analítico a viscosidade é trabalhada principalmente na apresentação do produto. Um dermocosmético por exemplo, dependendo da sua aplicação necessita de viscosidades diferentes. Um creme de rápida absorção para melhorar a suavidade ou elasticidade da pele deve ter uma viscosidade baixa quando comparado a uma pomada cicatrizante para queimaduras que necessita criar uma camada protetora.

Uma viscosidade que não acompanha a aplicação pode atrapalhar na eficácia e aceitação do produto pelo mercado. A diferença de viscosidade entre lotes é um fator preocupante pois gera perca de credibilidade no produto e reclamações de SAC afetando negativamente nas vendas.

Existem diversas formas de monitorar a viscosidade, sendo a utilização de viscosímetros os métodos mais precisos. Os viscosímetros capilares fazem a medição da viscosidade através do cálculo do tempo que uma esfera atravessa um capilar de vidro. Para aplicações que exigem mais precisão os indicados são os viscosímetros rotacionais, que medem o torque necessário para que uma palheta dê uma volta completa em torno do seu eixo na amostra. A opção mais simples e mais acessível é o viscosímetro de orifício, que mede o tempo necessário para que uma amostra de volume conhecido necessita para escoar por um orifício.

Os viscosímetros rotacionais existem no mercado a décadas e as novidades estão cada vez mais sofisticadas fazendo a medição de 1 centiPoise (Cp) a milhões de Cps. Um bom viscosímetro é capaz de monitorar, salvar e transferir os dados para o computador, é conveniente que ele expresse a leitura através de gráfico facilitando a compreensão do momento de estabilização. Conectores rápidos facilitam a troca dos spindles e a capacidade de configurar rampas simplifica tarefas repetitivas. A LAS do Brasil oferece diversas opções com  marcas ofertando até 10 anos de garantia. Entre em contato conosco e confira a solução ideal para sua empresa.

 

Com informações de Las do Brasil.

21 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Notícias

Em parceria com a L’Óreal, Inmetro sedia treinamento em métodos alternativos

por jornalismo-analytica 20 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O Inmetro sediou um treinamento em Métodos Alternativos ao Uso de Animais em laboratórios, em parceria com a empresa Epskin Academy, do grupo L’Óreal, no último dia 7 de fevereiro.  A iniciativa faz parte de uma série de capacitações no âmbito da Rede Nacional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais (RENAMA) e da plataforma de mesmo propósito no Mercosul, a PReMASUL.

Ao todo, 18 profissionais de todo o Brasil foram selecionados para o treinamento, muitos lotados em empresas e laboratórios prestadores de serviço que já lidam com tecnologias in vitro para avaliação de substâncias químicas. O curso abordou a utilização de córnea humana reconstituída (SkinEthicTM HCE) para atender a metodologia (TG 492) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

“Agradeço o Inmetro pela parceria de mais de três anos e por disponibilizar para esse evento uma ótima estrutura de laboratórios e o suporte de sua equipe. No Brasil, temos a sorte de ter esse canal com um instituto federal como o Inmetro, já alinhado à Indústria, regulação, etc.”, diz Christian Pellevoisin, diretor Científico da Epskin Internacional.

O CEO da Epskin Brasil, Rodrigo De Vecchio, ressaltou ainda a simbologia do evento acontecer dentro do Inmetro, “uma Instituição que é referência em confiança e tecnologia”. Falando em Tecnologia, o diretor da área do Inmetro, Raphael Machado, foi um dos convidados para a entrega dos certificados aos alunos, representando também o diretor de Metrologia Científica, Valnei Cunha. Machado pontuou a importância da interação cada vez maior com o setor produtivo, em matérias que gerem “mercado, crescimento e renda”.

Luciene Ballotin, pesquisadora do Inmetro, coordenadora da PReMASUL e representante do Inmetro na RENAMA, avaliou positivamente  o evento, previsto para ser repetido em 2021: “Este é um exemplo de parceria exitosa entre o setor público e privado. Esta ação conjunta com a Episkin permitiu o treinamento em uma metodologia nova ainda no Brasil, mas que será exigida a partir de 2021 para avaliar a segurança de substâncias químicas quanto ao potencial de irritação ocular”.

 

Com informações de Inmetro.

20 de fevereiro de 2020 0 comentários
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Academia Brasileira da Qualidade publica novos capítulos do Livro da Qualidade no Brasil

por jornalismo-analytica 19 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O livro, obra coletiva dos acadêmicos, traz contribuições e visões para os problemas da Qualidade no Brasil e o seu desenvolvimento. É publicado em capítulos que são disponibilizados periodicamente.

“A interação entre Análise do Valor e Design Thinking e outras ferramentas mais recentes” (Clique aqui para acessar), de autoria de João Mário Csillag.

 

Para acessar os outros capítulos, clique aqui.

Com informações de Academia Brasileira da Qualidade.

19 de fevereiro de 2020 0 comentários
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