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biocombustíveis

Notícias

Brasil é o segundo maior produtor de biocombustíveis do mundo

por jornalismo-analytica 4 de julho de 2024
escrito por jornalismo-analytica

Biocombustíveis (etanol e biodiesel) são combustíveis produzidos a partir de biomassa. Em 2022, foram produzidos 175 bilhões de litros, sendo 114,2 bilhões de etanol e 60,8 bilhões de biodiesel, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês)[1]. Os biocombustíveis evitaram o consumo de 2 milhões de barris de óleo equivalente por dia em 2022, volume correspondente a 4% da demanda global de petróleo do setor de transportes.

Os EUA são o maior produtor de biocombustíveis do mundo, liderando a produção de etanol (a partir do milho) com 57,5 bilhões de litros, assim como de biodiesel, com 14,5 bilhões de litros. O Brasil é o segundo maior produtor de etanol (a partir da cana-de-açúcar), com 35,6 bilhões de litros, e o terceiro maior de biodiesel, perdendo a medalha de prata para a Indonésia.

Enquanto o etanol é produzido basicamente a partir do milho ou cana-de-açúcar, cerca de 70% do biodiesel é baseado em óleos vegetais (14% óleo de colza, 23% óleo de soja e 29% óleo de palma) e 25%, em óleos de cozinha reciclados.

Mistura de etanol à gasolina
O Brasil é pioneiro global na produção e implantação de biocombustíveis, combinando com sucesso mandatos de biocombustíveis, incentivos financeiros e requisitos de sustentabilidade para expandir o fornecimento seguro e acessível desses produtos. Os mandatos de mistura de etanol à gasolina começaram para valer em 1975, com o programa Proálcool, e desde então a mistura aumentou progressivamente até o atual requisito de 27%.

Os automóveis flexfuel representam cerca de 90% da frota de veículos leves do Brasil, permitindo que os consumidores escolham misturas mais elevadas de etanol quando os preços do produto são vantajosos. Em 2022, a mistura total de etanol foi de 34% em termos energéticos. Com relação ao biodiesel, a mistura atual ao diesel é de 10%, com aumento planejado para 15% até 2026.

Já nos EUA, o grande boom dos biocombustíveis aconteceu neste século. Entre 2000 e 2012, a produção de biocombustíveis aumentou dez vezes. E, em um esforço para o aumento de participação (e mitigação de preços da gasolina), em 2022, foi aprovado o uso de misturas de 15% de etanol à gasolina. O impacto sobre a utilização do etanol, no entanto, foi limitado, porque apenas algumas bombas conseguiam lidar com a mistura de 15% de etanol.

Como resultado das políticas nesses dois países, os biocombustíveis forneceram 22% da energia de transporte do Brasil e 7% da energia de transporte dos Estados Unidos em 2022.

Os biocombustíveis desempenham um papel importante na redução das emissões de gases de efeito de estufa no setor dos transportes, juntamente com os veículos elétricos, motores mais eficientes, mudanças nos modos de transporte e outros combustíveis limpos, como o hidrogênio.

[1] https://www.iea.org/data-and-statistics/charts/biofuel-production-by-country-region-and-fuel-type-2016-2022

Matéria – Exame, Por Erik Rego

4 de julho de 2024 0 comentários
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Notícias

Vibra, Suzano e Petrogal se unem em torno do combustível de aviação sustentável

por jornalismo-analytica 18 de abril de 2024
escrito por jornalismo-analytica

A distribuidora de combustíveis Vibra, a fabricante de celulose Suzano e a empresa de refino Petrogal (Galp) se juntaram para discutir uma investida no negócio de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) a partir do Brasil. O anúncio foi feito por executivos das três empresas no Web Summit evento de tecnologia que acontece esta semana no Rio de Janeiro.

O SAF é obtido a partir de derivados de biomassa, resíduos ou hidrogênio e CO2. Com isso, sua pegada de carbono chega a ser até 80% menor em relação ao similar de petróleo.

O chamado ‘cluster‘ voltado à SAF ainda está aberto e deve receber pelo menos mais uma empresa de grande porte nas próximas semanas. As atividades vão começar com um primeiro encontro de executivos e técnicos em 14 de maio. Depois, serão realizados encontros periódicos para vencer três etapas antes de eventual investimento firme no setor. Por ora, as empresas vão disponibilizar recursos técnicos e podem vir a fazer aportes em pesquisa.

Na primeira etapa da cooperação, o trio de empresas vai discutir estratégias e rever estudos sobre o tema. Em um segundo momento, será hora de viabilizar soluções para SAF, com possível atração de startups. A terceira e última fase é de negócios, quando as empresas vão de fato fazer investimentos em tecnologia e determinada rota de produção do biocombustível.

O diretor de Operações da Vibra Energia, Marcelo Bragança, disse ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a companhia olha de forma “bem aberta” para oportunidades em biocombustíveis e que, se fizer sentido, pode participar também da produção de SAF, expandindo para dar um passo atrás na cadeia já que hoje atua focada na distribuição e comercialização de combustível de aviação.

A Vibra já estuda investimentos junto à Inpasa para erguer uma unidade de produção de metanol verde, combustível que pode ser usado por navios. Segundo Bragança, uma decisão final de investimento será tomada ainda em 2024. A Vibra também detém participação na Zeg Biogás. Seria um passo natural, portanto, entrar em negócios relacionados à SAF, combustível de alto valor agregado e com demanda crescente nos próximos anos graças a mandatos crescentes na mistura do querosene de aviação.

“A palavra chave aqui é cooperação, unir forças com empresas de referência. O Brasil tem um potencial enorme para não ser apenas um exportador de matéria prima para SAF. Temos muita biomassa e um custo de fabricação de combustíveis renováveis muito competitivo”, disse Bragança.

Rotas

Segundo a engenheira de Desenvolvimento de Projetos da Petrogal Brasil, Heloisa Althoff, a Galp já produz combustível de aviação e já tem como objetivo misturar 5% de SAF, chegando à totalidade renovável em 2050. Ela destacou as três rotas de fabricação de SAF de maior interesse da Petrogal, a partir do etanol, do metanol e do processo químico Fischer-Tropsch, que faz o hidrotratamento de óleos vegetais para gerar diesel verde ou SAF.

De sua parte, a diretora de Novos Negócios da Suzano, Alessandra Carazzato, disse que a companhia quer fazer parte da solução e citou como rota possível a produção de biocombustíveis por meio de biomassa, que no caso da companhia seria, sobretudo, resíduo de madeira.

Potencial

Bragança, da Vibra, lembrou que 15% das emissões globais de gases do efeito estufa (GEE) resultantes de transporte vêm do modal aéreo e são consideradas de difícil substituição. Por isso, o mundo já trabalha com mandatos ou previsão de mandatos para SAF, caso do Brasil a partir de 2027. Com isso, a demanda pelo biocombustível deve escalar no fim da década.

“O mundo consome 100 milhões de barris de petróleo por dia. Desses, 7 milhões vão para combustível de aviação. E as emissões da aviação são de difícil abatimento por vários motivos, como as longas distâncias percorridas. O SAF tem o potencial de ser a alternativa mais viável e está crescendo exponencialmente”, disse.

Segundo o executivo, em 2022, foram 300 mil m³ de SAF produzidos no mundo, um volume que dobrou em 2023 e deve triplicar em 2024 para 1,8 milhão de m³ em 2024, puxado por mandatos de países europeus.

 

Matéria – Exame – Estadão Conteúdo

Imagem – Problema: 15% das emissões globais de GEE resultantes de transporte vêm do modal aéreo

18 de abril de 2024 0 comentários
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Notícias

Melhoramento genético desenvolvido na Unicamp ampliará fronteiras do etanol de segunda geração

por jornalismo-analytica 22 de julho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Tecnologia desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Biologia da Unicamp regula a expressão de genes

Informações: UNICAMP

O Brasil vai passar a produzir entre 47 bilhões e 50 bilhões de litros de etanol por safra até 2028. Um aumento de cerca de 50%, frente aos 33 bilhões produzidos atualmente. A previsão é da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), que credita o crescimento ao RenovaBio, política nacional de estímulo à adoção de biocombustíveis, voltada para o cumprimento dos compromissos de redução de emissão de gases de carbono no âmbito do Acordo de Paris.

Foto: Reprodução de Unicamp

 

Para atender a esta previsão, a evolução da política pública de estímulo aos combustíveis renováveis não deixa de ser acompanhada do desenvolvimento continuado, nas Instituições de Ciência e Tecnologia Nacionais (ICTs), de tecnologias voltadas para a melhoria genética da cana-de-açúcar. Na Unicamp, este é objeto de estudo de um grupo de pesquisa liderado pelo professor Gonçalo Pereira, do Instituto de Biologia (IB). Entre os resultados obtidos pelo grupo está um know-how sobre uma série de promotores genéticos, região do DNA que inicia a transcrição de um determinado gene para determinar precisamente como e em que área da planta, especialmente nas variedades de cana-de-açúcar, ele deve se expressar para atingir algum tipo de melhoramento genético. Segundo o docente, isso é possível porque, com a expressão correta desses genes nos locais desejados, a planta pode se fortalecer contra pragas e doenças, além de outras tantas melhorias genéticas que se desejar como o aumento de produção de açúcar.

Para entender melhor como funciona esse processo, o docente usou a metáfora de que a cana seria uma casa que tem em sua entrada um painel com vários interruptores de circuitos que acendem e desligam lâmpadas diferentes, sendo que cada interruptor aciona somente um circuito para acender ou desligar uma lâmpada. Na analogia, o gene seria esse circuito (com interruptor e lâmpada), no qual o promotor é o interruptor que aciona o circuito e a parte codante do gene, “o que realmente faz o trabalho”, a lâmpada. Para ligar ou desligar uma lâmpada (fazer o gene “funcionar”), é necessário acionar o interruptor correto do circuito que se deseja, ou seja, o promotor.

“Vamos dizer, que um desses circuitos, uma dessas lâmpadas, está no banheiro dessa casa. Quando você chega em casa querendo ir ao banheiro e está tudo escuro, você precisa ligar uma lâmpada que está no banheiro. Mas se você aciona o interruptor errado, como o da lâmpada da geladeira na cozinha, não vai adiantar para o que você quer porque você terá que usar o banheiro no escuro. Nessa analogia, o que descobrimos em nosso trabalho foi uma série de interruptores e suas conexões”, exemplifica Pereira sobre a descoberta.

Com o potencial biotecnológico em permitir a expressão de determinados genes de cana em tecidos de interesse, bem como determinar o melhor momento para que essa expressão aconteça que a BioCelere, Centro de Pesquisas em Biologia Sintética da GranBio, licenciou a tecnologia, justifica Angela Drezza, especialista em propriedade intelectual da GranBio, ao complementar que é de interesse da empresa desenvolver novas variedades de cana-de-açúcar para produção de biocombustível, em especial, o etanol de segunda geração (cuja matéria-prima é a variedade cana energia), bioquímicos e outros produtos renováveis da forma mais sustentável possível.

No momento, a tecnologia está em fase de validação e não há data prevista para o início da comercialização. No entanto, Drezza adianta que já obtiveram resultados promissores nos testes para induzir a expressão dos genes em variedades da cana, otimizando o desenvolvimento com mais agilidade: “Isso é importante porque, no desenvolvimento de variedades vegetais, o tempo de cada safra é muito relevante. Assim, a expressão de determinados genes de interesse no momento mais conveniente, possibilita acelerar etapas de desenvolvimento da variedade vegetal, permitindo um ganho de competitividade para a empresa”.

22 de julho de 2019 0 comentários
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Notícias

Estudo da Unicamp torna cem vezes mais produtivos dispositivos microfluídicos

por jornalismo-analytica 19 de julho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Com informações da Unicamp

Além de produzir compostos químicos e biocombustíveis, eles podem ser utilizados para outras finalidades

Pesquisadores da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp desenvolveram protótipos de dispositivos microfluídicos com capacidade de produção até 100 vezes maior que a dos produtos disponíveis atualmente, sem que ocorresse perda de eficiência. A tecnologia é aplicada em reatores que produzem, por exemplo, compostos químicos e biocombustíveis. Os estudos, coordenados pelo professor Osvaldir Pereira Taranto, renderam um depósito de patente e a publicação de artigos em duas importantes revistas científicas de alto impacto.

Os protótipos foram desenvolvidos no contexto da pesquisa do engenheiro químico Harrson Silva Santana, pesquisador de pós-doutorado e professor colaborador na FEQ. O trabalho está inserido numa área de conhecimento denominada microfluídica, que se ocupa de investigar o fluxo de fluidos em dispositivos com dimensões que variam de dezenas a centenas de micrômetros. Para se ter uma ideia das proporções envolvidas, um micrômetro equivale a um milionésimo do metro ou à milésima parte do milímetro.

Protótipo desenvolvido na FEQ: tecnologia está sendo alvo de novas investigações, entre elas uma que envolve a produção de vinho. Foto: Divulgação

 

De acordo com o professor Osvaldir Taranto, coordenador das pesquisas, a miniaturização desses dispositivos é importante porque, quando se reduz a escala, as taxas de reações químicas se tornam mais altas. Em outras palavras, o processo de produção ganha em eficiência. “Alguém pode afirmar: mas se os dispositivos são tão pequenos, a produção também é. Isso é verdade se levarmos em consideração apenas uma unidade. Entretanto, imagine se multiplicarmos o número de dispositivos por milhares e os colocarmos para funcionar de forma interligada, como um cluster de computador? Nesse caso, a produção também ocorrerá em larga escala”, explica o docente.

O desafio enfrentado por Harrson Santana e colaboradores, como o professor João Lameu da Silva Jr., foi aperfeiçoar o processo, ao ampliar o tamanho dos dispositivos. Ele aumentou os equipamentos em 100 vezes, o que equivale a incrementar a capacidade de produção na mesma proporção. “A solução pode parecer simples, mas não é. Não basta simplesmente aumentar o tamanho dos dispositivos e pronto. Antes, é preciso definir qual o tamanho ideal que eles devem ter, para que possamos ampliar a escala sem que o processo perca eficiência”, detalha o pesquisador.

Normalmente, prossegue o engenheiro químico, as dimensões dos dispositivos microfluídicos são determinadas a partir da revisão da literatura. “No nosso caso, nós utilizamos softwares para definir o tamanho dos equipamentos. Ou seja, primeiro nós simulamos e otimizamos o funcionamento dos microdispositivos de forma virtual, para somente depois partimos para a fabricação propriamente dita”, pontua Harrson Santana. A confecção dos equipamentos, conforme Osvaldir Taranto, é um caso à parte.

Após a definição do tamanho e das especificações dos dispositivos, que apresentam em seu interior “obstáculos” que promovem a agitação dos fluidos e assim ajudam na sua homogeneização, é gerado um arquivo digital. Este é utilizado em uma impressora 3D, que produz os microdispositivos a partir de um material polimérico. “Esta é uma excelente solução, pois permite, por hipótese, que alguém na China baixe o arquivo e fabrique os dispositivos localmente, sem qualquer dificuldade”, observa o docente da FEQ.

Santana acrescenta que uma das vantagens de se fabricar reatores tão pequenos é que eles são mais baratos que os convencionais. “Para facilitar o desenvolvimento dos dispositivos, após as simulações numéricas, nós utilizamos impressoras 3D de baixo custo para fabricar os protótipos dos dispositivos, o que nos permite testá-los de forma muito mais rápida e com baixo custo de fabricação. Hoje nós conseguimos fabricar microdispositivos com um custo aproximado de R$ 10 em questão de horas”, esclarece o pesquisador.

Outras aplicações

Além de produzir compostos químicos e biocombustíveis, como já mencionado, os dispositivos microfluídicos podem ser utilizados para outras finalidades, como observa o professor Osvaldir Taranto. “Eu tenho um orientando que está trabalhando com vinificação. Dito de forma bem simplificada, ele usa suco de uva branco com o objetivo de fabricar vinho. Além disso, futuramente pretendemos colocar microssensores nos dispositivos com o propósito de identificar e analisar determinadas proteínas do sangue”, adianta.

De acordo com Santana, o grupo da FEQ-Unicamp tem mantido contato com outros grupos de pesquisa, que fazem síntese de fármacos para a produção de medicamentos em microrreatores. Ocorre, entretanto, que a produção alcançada por esses dispositivos é muito pequena. “Estamos conversando para simular um processo que permita ampliar a produção de cada microrreator, aumentando as dimensões dos dispositivos, mas mantendo a mesma eficiência reacional e todas as características deles”, informa o pesquisador, que conta com bolsa concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

O mais gratificante desse trabalho, acrescenta Osvaldir Taranto, é que todas as descobertas e aperfeiçoamentos têm sido feitos por cientistas brasileiros, em uma universidade pública brasileira. “Temos uma média de dez pessoas envolvidas em cada projeto de pesquisa, o que inclui desde o aluno de iniciação científica até o de pós-doutorado. São essas pessoas que certamente encontrarão soluções para muitos dos nossos problemas atuais”, infere.

19 de julho de 2019 0 comentários
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