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alimentos

Opinião

Opinião: O que diz a RDC 275/2002 e qual sua importância na fabricação de alimentos

por Fernando Dias 7 de junho de 2017
escrito por Fernando Dias

Após a regulamentação da RDC 275/2002, novas diretrizes foram aprovadas para padronização de práticas no setor alimentício. Saiba como está o segmento atualmente

Grande parte da população brasileira, principalmente de metrópoles, se alimenta fora de casa, seja no intervalo do trabalho ou por lazer. A escolha, geralmente, é baseada pelo preço ou pelo diferencial do cardápio do estabelecimento. Muitas pessoas ainda não avaliam se o local escolhido segue importantes normas de segurança, fabricação, qualidade dos alimentos.

Essas normas são conhecidas como “Boas Práticas na Fabricação de Alimentos” ou BPF, que desde 2002 foram unificadas e definidas pela RDC 275, padronizando processos, cuidados e fiscalização adotados por empresas de alimentos, a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade com a legislação. Esses procedimentos envolvem aspectos desde a qualidade da matéria-prima (seleção e fornecedores) até o consumo, sendo cada elo da cadeia responsável pela segurança do consumidor.

Antes da RDC 275/2002, o controle na fabricação de alimentos era regido por diferentes portarias do Ministério da Saúde que regulamentavam variados tipos de produção, como: Portaria MS nº 1.428, de 1993, que dispõe sobre as diretrizes gerais para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviço na área de alimentos; Portaria SVS/MS nº326, de 1997, que aprova o regulamento técnico das Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos; e Portaria nº 168, de 1997, que aprova o Regulamento Técnico sobre as condições higiênico- sanitárias e de boas práticas para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de alimentos.

Segundo Margarete Okazaki, Pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a elaboração dos Procedimentos Operacionais Padronizados foi uma novidade na época, pois nem todas as práticas estavam sistematizadas. “A RDC cobra monitoramento, avaliação e registro dos procedimentos nos diferentes aspectos das boas práticas, de forma que estes devem ser dinâmicos e o cumprimento dos mesmos serem constantemente acompanhados”, ressalta a especialista.

Margarete também destaca oito aspectos das boas práticas que devem ser controlados dentro das empresas, são eles: Higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios; Controle da potabilidade da água; Higiene e saúde dos manipuladores; Manejo dos resíduos; Manutenção preventiva e calibração de equipamentos; Controle integrado de vetores e pragas urbanas; Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens; e Programa de recolhimento de alimentos.

Com o estabelecimento da RDC, foram adquiridos vários benefícios, como a redução de surtos de doenças transmitidas por alimentos, redução de perdas de alimentos pelas empresas, produção de alimentos seguros, aumento da qualidade e melhorias das condições do trabalhador. “Os consumidores estão mais exigentes e dispõem atualmente de ferramentas de comunicação poderosas, possibilitando, por exemplo, que uma empresa entre em crise irrecuperável por causa de uma simples presença de fragmentos de borracha ou fio de cabelo no alimento”, enfatiza a pesquisadora.

 

Como funciona a fiscalização?

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), as ações de vigilância estão incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), competindo ao órgão a definição e coordenação dos sistemas de fiscalização e, ainda, estabelecendo critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano. Porém, a agência esclarece que “as ações na área de alimentos são descentralizadas. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), coordenado pela ANVISA, é integrado por órgãos estaduais, municipais e pelo Distrito Federal, que são os responsáveis diretos pelo controle sanitário das empresas instaladas nas suas áreas de atuação, por meio da expedição de Alvará Sanitário ou Licença de Fabricação, assim como dos produtos alimentícios comercializados na sua localidade. ”

Outro ponto interessante na regulação brasileira é que o País é membro do Codex Alimentarius, referência mundial no que diz respeito a elaboração e atualização da legislação e regulamentação de alimentos. Além disso, a Resolução RDC nº 275/2002 teve como base o Código de Práticas Internacional dos Princípios Gerais de Higiene Alimentar, alinhando a legislação sanitária federal com as normas do próprio Codex.

 

Tecnologia analítica em prol da segurança

Para obedecer todos os critérios e certificar que o produto chegue em segurança ao consumidor, as empresas precisam contar com algumas tecnologias que garantam a salubridade do alimento. A maioria das matérias-primas e ingredientes são oriundos de ambientes naturais (fazendas, pomares, hortas), no momento da colheita estes podem trazer objetos estranhos como pedras, vidro ou ossos, que podem ser transportados até a etapa do processamento. Por isto, fabricantes confiam cada vez mais em metodologias de controle de qualidade e equipamentos para assegurar o cumprimento dos requisitos de segurança.

Segundo Delson Ferraz, Gerente de Canais de Inspeção de Produtos da Thermo Fischer, as empresas do setor alimentício, normalmente, utilizam a metodologia HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) para gerenciar sua segurança alimentar. “Pontos críticos de controle podem ocorrer em diferentes locais da produção: no começo do processo, depois do corte, peneira ou mistura, imediatamente após o enchimento ou embalagem, ou no final da linha. Idealmente, o objetivo é encontrar problemas logo no início, reduzindo custos de retrabalho ou descarte, enquanto assegura-se que o produto final está seguro.” Ferraz também destaca que uma boa maneira de identificar se o alimento está com contaminantes é usar detectores de metais e sistemas de raios-X.

Um ponto muito importante para as boas práticas na fabricação de alimentos, definida pela RDC 275, é a qualidade da água utilizada no processo de fabricação, que precisa seguir a Portaria 2914/14 do Ministério da Saúde. Marc Yves, Gerente de Aplicações de Cromatografia e Espectrometria de Massas, da Thermo Fischer, comenta que a empresa indica o uso dos sistemas de Cromatografia Gasosa (GC e GC-MS) para espécies orgânicas e de defensivos; Cromatografia de Íons para contaminantes iônicos e ionizáveis e soluções em Espectrometria de Emissão Óptica por Plasma Acoplado Indutivamente (ICP-OES), utilizada para determinação de metais pesados em limites extremamente baixos na ordem de μg/L. “A qualidade e a segurança dos alimentos é fundamental para que cheguem aos consumidores com níveis aceitáveis de resíduos de substâncias perigosas. O controle alimentar de resíduos e contaminantes tem sido cada vez mais exigente, aumentando o rigor das indústrias no controle das substâncias, de acordo com os limites máximos permitidos pela legislação para que a saúde dos consumidores não seja colocada em risco”, explica Yves.

Após garantir a segurança da produção, existe ainda o controle de qualidade do produto final. Clauber Bonalume, gerente de vendas de instrumentos analíticos portáteis para inspeção no recebimento do produto acabado, também da Thermo Fischer, diz que mesmo que o insumo seja fornecido com certificado de análise, é indispensável a confirmação de que o material entregue é de fato o que foi solicitado e de que o conteúdo da embalagem confere com o rótulo. “Hoje possuímos a praticidade e a rapidez da análise por espectrômetros portáteis que possibilitam a identificação de 100% dos materiais recebidos, contribuindo significativamente para a segurança alimentar. Além disso, esses espectômetros permitem controlar parâmetros como teor de gordura, proteína, umidade e cinzas, tanto em matérias-primas quanto em produtos acabados”, finaliza o gerente.


Todas estas tendências que envolvem o segmento alimentício e de química analítica podem ser encontradas na Analitica Latin America, que acontece entre os dias 26 a 28 de setembro, no São Paulo Expo. Credencie-se para o evento e tenha acesso a conteúdos exclusivos e de relevância para o setor.


Artigo realizado por: Comunicação Analitica Latin America


 

7 de junho de 2017 0 comentários
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Notícias

Relatório do Centro de Tecnologia de Embalagem – CETEA do Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL atesta a segurança do EPS para o contato com alimentos

por Fernando Dias 26 de maio de 2017
escrito por Fernando Dias

Conhecido como IsoporⓇ, o EPS é comprovadamente um plástico seguro, inerte, atóxico e 100% reciclável.

O Relatório Técnico, desenvolvido pelo Centro de Tecnologia de Embalagem – CETEA do Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL, tem o objetivo de esclarecer e reforçar as informações acerca do EPS (no Brasil conhecido como IsoporⓇ*), com foco em segurança de alimentos, para a população em geral e, principalmente, para os profissionais da área de saúde, tais como médicos (endocrinologistas, pediatras etc), toxicologistas, nutricionistas e nutrólogos.

O estudo solicitado pelo Comitê de EPS da Plastivida ao Cetea/Ital reúne embasamento técnico que abrange, desde a estrutura da matéria-prima, os processos para a fabricação de embalagens, as propriedades das embalagens, o efeito da temperatura sobre o produto (quente ou frio), as legislações vigentes no Brasil, Mercosul, Estados Unidos e União Europeia, incluindo também questões  ambientais.

O relatório ressalta as propriedades e características das embalagens de EPS, tais como leveza, versatilidade, o fato de não serem abrasivas e de apresentarem excelente capacidade de isolamento térmico e resistência ao impacto, o que promove benefícios como a proteção, a preservação da qualidade e a maior durabilidade dos produtos embalados.

Observou que, por suas características físicas e químicas, o EPS traz benefícios quando aplicado ao segmento de produtos farmacêuticos, médico-veterinários e vacinas, além de alimentos, contribuindo para a proteção física dos medicamentos e produtos embalados e para redução de custos.

O documento reafirma que o EPS é inerte, extremamente leve , não contém CFC e HCFC, não contamina a água, ar e solo, não causa danos à camada de ozônio e nem contribui para formação de gases do efeito estufa na disposição final.

Segurança de alimentos

O trabalho do CETEA/ ITAL relata que a aprovação de todos os materiais, inclusive os plásticos, para contato com alimentos é feita com base na avaliação do risco da substância e da exposição da população a ela. A segurança de cada substância é garantida pela sua presença em Listas Positivas, uma vez que, para estar listada, a substância já foi avaliada e considerada segura do ponto de vista toxicológico. No Brasil, o tema é regulamentado pela ANVISA por meio das Resoluções 105/99, RDC 56/2012 e RDC 17/2008 harmonizada para o Mercosul e, em linha com as diretrizes internacionais para o setor.

 


Fonte: M.Free Comunicação


 

26 de maio de 2017 0 comentários
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Notícias

Instituto de Tecnologia de Alimentos prepara indústrias para atender o mercado norte-americano

por Fernando Dias 22 de maio de 2017
escrito por Fernando Dias

Exportar alimentos para os Estados Unidos é um desafio para as indústrias brasileiras. O mercado norte-americano requer condições especiais para a comercialização de produtos classificados como de baixa acidez, pelo risco de saúde pública que estes alimentos podem oferecer. “Os americanos solicitam como pré-requisito um curso voltado a profissionais responsáveis pelos processos térmicos tanto das empresas americanas, como daquelas que querem exportar produtos de baixa acidez ou acidificados para esse país. Os mesmos rigores que tratam a qualidade e segurança microbiológica dessa classe de alimentos nos Estados Unidos, são solicitados a seus exportadores”, explica Maria Isabel Berto, Diretora do Grupo de Engenharia de Processos (GEPC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL).

Atualmente o ITAL, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, é a única instituição na América do Sul reconhecida pelo FDA para treinar os profissionais das indústrias para atender as exigências para exportação. “Para nós é um privilégio oferecer este curso que reforça nosso compromisso com a pesquisa e inovação, pois cada detalhe do processamento do alimento garante para a sociedade a tranquilidade em adquirir e consumir um alimento seguro”, destaca a Diretora.

O treinamento aplicado pelo ITAL engloba toda a teoria da produção de alimentos de baixa acidez que são estáveis mesmo armazenados à temperatura ambiente. “São produtos que você compra e pode deixar na sua despensa, fora da refrigeração, por exemplo: suco, leite, creme de leite, água de coco envasados em embalagem cartonadas (caixinhas); vegetais, atum e carnes em conserva, envasados em embalagens metálicas ou pouches (embalagens flexíveis). O interessante é ver que alimentos de baixa acidez enlatados, de caixinha ou em pouches são considerados “alimentos enlatados”, pois a nomenclatura não no evoluiu como modernização das embalagens. Mas todos eles foram produtos esterilizados”, explica Isabel.

Apesar das recentes notícias que questionam o processo de produção de alimentos no Brasil, o ITAL afirma que a indústria alimentícia é muito segura. “Existe um dimensionamento do processo térmico para garantir a segurança microbiológica do produto. Não é amadorismo, o que deve acontecer dentro da indústria requer qualificação profissional, tecnologia, equipamentos adequados, desde a produção até a embalagem. Precisamos desmistificar que os alimentos esterilizados e enlatados estão cheio de conservantes. Não, não é necessário. O processo térmico dimensionado adequadamente torna os produtos comercialmente estéreis porque passaram pela aplicação do calor, e, portanto, não precisam de conservantes para manter sua segurança microbiológica. Esta dependerá do processo térmico”, reforça.

Todos os produtos esterilizados devem passar por processo térmico suficiente para eliminar a flora microbiológica que deterioraria o produto na temperatura ambiente, por isso tem prazo de validade estendido. “O leite esterilizado, por exemplo, tem maior durabilidade que um leite pasteurizado, que requer refrigeração para a sua conservação”, acrescenta a Diretora.

O ITAL também alerta para a conservação da integridade da embalagem. “Embalagem amassada pode comprometer o produto. Ainda que ela pareça estar integra, pode haver microfuros que recontamine o alimento. Então, não é que o processo foi mal feito, inclusive no curso falamos dos cuidados do manuseio da embalagem, desde o envase até chegar na casa do consumidor. A indústria toma todo cuidado, mas depois no transporte ou na colocação na gôndola, o produto pode acabar sendo manuseado inadequadamente. Lata amassada ou violada não é recomendável”, finaliza Isabel.

Produção dos alimentos até a conservação, equipamentos, instrumentações necessárias, registros (uso de temperaturas severas requer que os registros de processo sejam bem feitos), embalagens flexíveis, de vidros e metálicas; todos estes temas são abordados no curso de 40 horas: “Alimentos enlatados: princípios de controle do processo térmico, acidificação e avaliação do fechamento de recipientes”.


Fonte: ITAL


 

22 de maio de 2017 0 comentários
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Notícias

Curso em Campinas detalhará fabricação e processamento de cortes temperados, presunto cozido e apresuntado

por Fernando Dias 17 de maio de 2017
escrito por Fernando Dias

O curso teórico e prático sobre “Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado” será realizado em Campinas, nos dias 7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30. O evento é promovido pelo Centro de Tecnologia de Carnes (CTC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

O principal objetivo é apresentar os cortes cárneos mais fabricados no Brasil, abordando temas sobre as matérias-primas cárneas, ingredientes e aditivos, princípios de embalagens e equipamentos e etapa de processamento de cada produto e cozimento.

Inscrições custam R$ 2.125 para professores, pesquisadores e estudantes e R$ 2.500 para profissionais da área e devem ser realizadas clicando aqui. São 50 vagas disponíveis. Mais informações pelo e-mail eventosctc2@ital.sp.gov.br e pelo telefone (19) 3743-1882.


Programação Preliminar

Aulas teóricas

  •    Classificação dos produtos cárneos
  •    Importância da qualidade das matérias-primas cárneas na elaboração de presunto cozido e apresuntado
  •    Ingredientes não-cárneos e aditivos no processamento de presunto cozido e apresuntado
  •    Marinação de carnes
  •    Segurança microbiológica e estabilidade de presunto cozido e apresuntado
  •    Embalagens para presunto cozido e fatiado
  •    Legislação para cortes temperados e fatiados
  •    Cálculo de salmouras
  •    Processo de cocção de presunto cozido e apresuntados

Aulas práticas

  •    Elaboração de cortes cárneos temperados
  •    Rosbife
  •    Elaboração de espetinhos cárneos
  •    Presunto cozido
  •    Apresuntado
  •    Análise sensorial em presunto cozido e apresuntados
  •    Tratamento térmico – curva de cozimento

Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado

Data: 7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30

Local: Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital): Avenida Brasil, 2880 – Jardim Chapadão – Campinas


Fonte: Assessoria de Comunicação / Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo


 

17 de maio de 2017 0 comentários
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