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agro

Notícias

Especialista alerta para cuidados na hora de dessecar a soja

por jornalismo-analytica 14 de fevereiro de 2025
escrito por jornalismo-analytica

É preciso atenção redobrada nesta etapa para não perder até 100% da lavoura, especialmente com as chuvas que atingem Mato Grosso

A colheita de soja 2024/25 de Mato Grosso atingiu 28,58% da área cultivada de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) na última semana. Situação que apresenta atraso no maior produtor do grão no País, principalmente por conta das chuvas em janeiro e que em muitas regiões do Estado ainda não cessaram. É uma corrida contra o tempo, o que faz com que alguns produtores antecipem a dessecação e até atropelem os principais cuidados que são necessários para não gerar prejuízos nesta operação.

O engenheiro agrônomo e representante de vendas da Sell Agro, Bruno Kavamura, explica que a dessecação é uma prática cada vez mais comum em Mato Grosso, especialmente entre os produtores que também cultivam algodão safrinha. “Este método tem o objetivo de acelerar o fim do ciclo reprodutivo da soja, promovendo uma desfolha rápida e eficiente através da aplicação correta de herbicidas”, diz.

O momento ideal para a operação, segundo o especialista, é durante a fase R7.2, quando 76% das folhas e vagens da planta já estão amareladas. Nesse estágio, a soja atinge seu ponto máximo de maturação, o que torna a aplicação mais eficaz. “No entanto, a prática exige cuidado e precisão, principalmente em anos como este, quando o clima tem apresentado desafios para os produtores”. Também o produtor não deve se adiantar, querendo tirar o atraso da colheita, endossa Kavamura.

Atualmente, o Diquate é o princípio ativo mais utilizado para esse processo no Estado. Embora o controle de plantas daninhas seja um fator importante, a principal preocupação nesta operação é garantir uma desfolha bem-feita, já que isso contribui para o aumento da produtividade na colheita.

Chuva gera cautela

Este ano, segundo o especialista da Sell Agro, a dessecação precisa ser bem programada, principalmente devido às condições climáticas adversas que os agricultores têm enfrentado. O excesso de chuvas e a alta umidade podem comprometer a qualidade da soja se a colheita não ocorrer no tempo adequado, levando a perdas significativas e que podem chegar a 100% em algumas áreas. “Porém, isso não é motivo para acelerar as etapas e trocar os pés pelas mãos”, reforça.

Outro fator importante a ser considerado é a dosagem correta do herbicida, sem exageros, além do descarte correto das embalagens vazias, que é essencial para a preservação ambiental. “Caso a dessecação seja adiantada, a colheita também ocorrerá mais cedo, enquanto um atraso na dessecação pode gerar um impacto direto no calendário”, destaca Kavamura.

Além disso, a safra deste ano foi afetada pelas condições climáticas, com dias muito chuvosos e nublados, o que resultou em um alongamento do ciclo da soja e, consequentemente, impactou o planejamento inicial da safra.

Dicas

O especialista explica que para melhorar a eficácia da dessecação, é recomendada a utilização de adjuvantes que potencializam a ação dos herbicidas, além de uma regulagem correta das máquinas de pulverização e o uso de bicos adequados para a aplicação, garantindo que todo o processo seja realizado da melhor maneira possível.

A Sell Agro, por exemplo, disponibiliza o adjuvante Ophion 4.0. “Este é multitarefa potencializador de herbicidas, que atua reduzindo a evaporação das gotas, aumentando a cobertura foliar e a penetração na camada cerosa das folhas. Isso garante um maior efeito do ingrediente ativo na planta”, diz o profissional da empresa. No preparo de calda, o produto atua reduzindo a espuma, sequestrando cátions e conferindo peso às gotas para reduzir a deriva durante a aplicação.

Sell Agro – Fundada em 2007, a Sell Agro atua na produção de adjuvantes agrícolas, com sede em Rondonópolis-MT, e estrutura moderna com amplo laboratório de pesquisa e equipe altamente qualificada, composta por engenheiros químicos e agrônomos. As soluções da empresa têm foco na geração de economia e, ainda, em potencializar os resultados das lavouras.

 

Matéria – SEGS.com.br 

crédito de Imagens:Divulgação – Escrito ou enviado por  Kassiana Bonissoni

14 de fevereiro de 2025 0 comentários
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Notícias

Produção de sêmen bovino registra alta de 10% no 1º trimestre de 2024

por jornalismo-analytica 18 de junho de 2024
escrito por jornalismo-analytica

Dados reportados nessa sexta-feira, 14, pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), para a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), mostram que a produção de sêmen bovino registrou alta de 10% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior.

As exportações de doses de sêmen bovino cresceram 49%, passando de 133.817 doses no primeiro trimestre do ano passado para 199.631 doses no mesmo intervalo deste ano – a coleta de sêmen também subiu, saindo de 4.251.208 doses para 4.718.235 doses.

Importações e vendas recuam

Por outro lado, as importações de doses de sêmen apresentaram uma queda de 9%, passando de 949.718 para 866.318 doses. Mesmo assim, considerando o total de doses importadas e coletadas no primeiro trimestre, o mercado brasileiro teve um crescimento de 6,7%.

Já as vendas diretas aos produtores rurais, destinadas à reprodução e ao melhoramento genético dos rebanhos, caíram 9%, reduzindo de 3.847.469 doses no primeiro trimestre de 2023 para 3.507.389 doses no mesmo período deste ano.

Matéria – Exame, Por César H. S. Rezende

18 de junho de 2024 0 comentários
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Notícias

Leite: Após decreto de benefício, setor pede reestruturação das dívidas e cotas para Mercosul

por jornalismo-analytica 24 de outubro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Após a publicação do decreto federal que traz isenção tributária a indústrias que compram o leite nacional, o setor produtivo reforçou o coro junto ao governo pela reestruturação das dívidas dos pecuaristas e pela limitação temporária das importações do produto proveniente do Mercosul.

 

Representantes da cadeia produtiva apresentaram as demandas em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. “O decreto é necessário e deve gerar alívio em 90 dias, mas a situação é crítica. Os recursos financeiros estão cada vez mais escassos para o setor. O governo nos informou que não tem recursos extras para a renegociação”, disse o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Ronei Volpi.

 

O presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Leite do Estado de Goiás (Aproleite- GO), Marco Xavier, afirmou que o decreto traz pouco alívio à crise do setor em meio ao crescimento da importação de leite em pó. “Estamos em situação de competição totalmente desigual. Não temos paridade para competir e não temos uma política pública para isso”, observou Xavier ao defender a interrupção temporária pelo Brasil da internalização de leite do Mercosul.

O coordenador da Câmara do Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Vicente Nogueira Neto, defendeu a estruturação de medidas para exportar o leite excedente do Mercosul e não deslocar o excesso de produto ao Brasil. “O Brasil não pode ser o único destino da exportação uruguaia. Talvez a saída seja colocar o produto em terceiros mercados e não canibalizar o mercado nacional”, afirmou Neto. “Não podemos estar sujeitos às importações a qualquer tempo e qualquer volume do Mercosul. Precisamos direcionar o excedente do Mercosul para outros mercados e pensar nele como um bloco exportador, não permitindo que traga prejuízos ao Brasil”, observou.

A Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR), de Minas Gerais, maior captadora de leite do País, pediu ao governo pela interrupção em um curto período da entrada de leite do Mercosul no bloco. “O setor precisa também de reestruturação com assistência técnica e crédito”, reivindicou. A presidente da Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite (FPPL), a deputada federal Ana Paula Leão (PP-MG), afirmou que a concorrência desleal nas importações ao País viola o Mercosul ao ferir o preceito de condições equitativas de comércio entre as partes, o que permitiria ao Brasil inibir importações influenciadas por práticas ilegais, como subsídio e dumping. “Há subsídio aprovado pela Argentina aos seus produtores. O Uruguai exporta quantidade de leite superdimensionada à sua produção, o que fere o Mercosul”, comentou.

Os produtores foram alertados pelos representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio (MDIC) de que eventual adoção de cotas intra Mercosul ou elevação de tarifas de importação violariam o acordo. Outros representantes propuseram ao governo a adoção de medidas administrativas como licenças não automáticas para importação e aumento das fiscalizações sobre o leite importado.

 

Matéria – Estadão Conteúdo

24 de outubro de 2023 0 comentários
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