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Agilent Technologies

Notícias

Pesquisadores descobrem bactérias para substituir fertilizantes químicos e reduzir impacto ambiental

por jornalismo-analytica 3 de julho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Reprodução de André Julião  |  Agência FAPESP

Foto de : http://www.revistarural.com.br

 

Pesquisadores do Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), estudam bactérias que promovem o crescimento das plantas. Como foram isolados do solo, esses organismos têm potencial para serem usados como fertilizantes sem causar a poluição das águas e alterações prejudiciais ao próprio solo, como pode ocorrer com fertilizantes químicos.

O estudo coordenado por Juliana Velasco, pesquisadora do LNBR-CNPEM, foi apresentado durante o Workshop Biopharma and Metabolomics, no dia 26 de junho na FAPESP. O projeto é um dos que são financiados no âmbito de um acordo de cooperação entre a FAPESP e a Agilent Technologies.
Depois de isolar bactérias do solo, a equipe de Velasco começou a identificar os chamados compostos orgânicos voláteis (COVs), produtos decorrentes do metabolismo das bactérias que promovem o crescimento de plantas. “O objetivo agora é investigar e entender como o metabolismo da planta se altera por conta dessas moléculas sinalizadoras”, disse Velasco à Agência FAPESP.

Na primeira fase do trabalho, foram usadas duas espécies de plantas modelos, a Arabidopsis thaliana e a Setaria viridis. Os pesquisadores selecionaram cepas bacterianas que mais contribuíram para o crescimento dessas plantas e agora as testam em arroz, ainda em laboratório.
“A princípio, a substituição total de fertilizantes químicos é impossível. Mas com certeza podemos diminuir consideravelmente o uso deles quando utilizamos produtos biológicos”, disse Velasco.

Testes em laboratório com diferentes cepas de bactérias mostraram como os produtos do metabolismo desses microrganismos contribuem para o crescimento de plantas (fotos: Juliana Velasco)

A meta é desenvolver um bioproduto que possa ser aplicado no solo em forma sólida (como pó) ou líquida, a princípio em culturas como cana-de-açúcar, milho e arroz. Tecnologias semelhantes já são usadas para a fixação de nitrogênio.
Velasco explicou que em boa parte da lavoura de soja brasileira, produtos bacterianos são usados como substitutos aos adubos nitrogenados. O uso em excesso desses fertilizantes é conhecido por causar contaminação do solo e dos ecossistemas aquáticos, além de aumentar a emissão de óxido nitroso, que agrava o efeito estufa.

Acordo de cooperação

A FAPESP e a Agilent Technologies já lançaram três chamadas de propostas conjuntas, com seleção e apoio a seis projetos de pesquisa.

“Essa parceria tem trazido oportunidades muito interessantes para pesquisadores associados a universidades e institutos de pesquisa no Estado de São Paulo”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, durante a abertura do evento.

Jim Hollenhorst, diretor sênior de tecnologia da Agilent, contou que cerca de 8% do faturamento da empresa é investido anualmente em pesquisa e desenvolvimento. A maioria é realizada no que a empresa chama de P&D orgânicos, ou seja, dentro da própria companhia.

“Mas uma parte dos nossos laboratórios de pesquisa é focada em inovação de longo prazo, que tem risco maior mas potencial muito alto de retorno. Não achamos que todas as boas ideias estejam na nossa empresa e essa é a principal razão pela qual estamos atuando em parcerias como essa, aqui e ao redor do mundo”, disse Hollenhorst, que afirmou ainda que o Brasil tem bastante potencial para novas parcerias com a empresa.

Insuficiência cardíaca

Outro projeto apoiado por FAPESP e Agilent foi apresentado por Gabriela Venturini, que realiza estágio de pós-doutorado, com bolsa da FAPESP no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FM-USP). O projeto estuda produtos do metabolismo. No caso, são os metabólitos produzidos pelo organismo humano durante a insuficiência cardíaca.

O estudo, coordenado por Alexandre da Costa Pereira, professor da FM-USP, é outro financiado pela parceria da FAPESP com a Agilent e busca entender os processos que levam à insuficiência cardíaca.

“Sabemos que existem várias causas, principalmente genéticas, das doenças cardiovasculares, mas não conseguimos entender qual a relação das alterações genéticas com o desenvolvimento da doença em si”, disse Venturini.

Por isso, a pesquisa cruza dados sobre os metabólitos com outros sobre proteínas, RNA e outros parâmetros colhidos tanto em soro do sangue de voluntários como em modelos celulares. O objetivo é entender melhor como se estabelece a insuficiência cardíaca, último estágio de várias doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença de Chagas e infarto do miocárdio.

“Os metabólitos refletem a alteração genética, mas também a alteração ambiental: o que o paciente come, o ar que ele respira, os medicamentos que ele consome. Apesar dos avanços nos estudos realizados até hoje, focados em genes ou proteínas, ainda não conseguimos explicar exatamente como cada processo leva à insuficiência cardíaca”, disse.

Segundo Venturini, entender cada problema na sua individualidade pode levar a tratamentos mais eficazes e mesmo à prevenção.
“Hoje em dia procuramos prevenir a insuficiência cardíaca prevenindo as doenças que ocorrem antes do desenvolvimento dela, como infarto ou hipertensão. Porém, uma vez que o indivíduo desenvolve insuficiência, não há muito o que fazer. Apesar de tantos estudos, o número de casos só tem aumentado. Então estamos falhando bastante em tratá-la”, disse.

3 de julho de 2019 0 comentários
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Notícias

Agilent Technologies anuncia o revolucionário Ultivo Triplo Quad

por Fernando Dias 27 de junho de 2017
escrito por Fernando Dias

Novo LC/MS Triplo Quadrupolo é 70% menor do que as suas versões anteriores, mas tem o mesmo desempenho dos instrumentos maiores

A Agilent Technologies anunciou, na Conferência da Sociedade Americana de Espectrometria de Massa (ASMS), ocorrida entre 03 e 08 de junho em Indianapolis, EUA, o Ultivo Triplo Quad, a mais nova solução de sua linha de LC/MS Triplo Quadrupolo. O instrumento apresenta uma abordagem inovadora em LC/MS que integra diversas novidades de hardware e software, projetadas para oferecer resultados ainda melhores para os clientes.

O Ultivo foi aperfeiçoado para entregar, aos segmentos alimentício e ambiental, performances sólidas, com melhor produtividade e operacionalidade de fácil entendimento, em um tamanho 70% menor do que os instrumentos anteriores. Assim, os clientes poderão aumentar o seu rendimento de análises quantitativas de amostras, sem ter que aumentar o espaço dos laboratórios já existentes.

“Em um laboratório de produção que vivencia um crescimento significativo, como é o nosso caso, a capacidade de posicionar diversos instrumentos em um mesmo local é importante”, afirma Johnny Mitchell, presidente do ESC Lab Sciences em Nashville, Tennessee. Ainda segundo ele, sem essa facilidade, a empresa teria que aumentar o tamanho dos laboratórios, gerando altos custos em construções.

Além de seu tamanho inovador, o Ultivo Triplo Quad fornece análises seguras e reprodutíveis de matrizes de amostras complexas. Entre as características do produto estão também a maior eficiência na transmissão de íons – levando a uma sensibilidade otimizada -, além de diagnósticos melhorados e mais inteligentes, com readbacks intuitivos que podem identificar problemas rapidamente, cumprindo o tempo de atividade ideal. Por fim, o novo sistema VacShield do Ultivo oferece a capacidade de troca de injetores de íons sem a necessidade de quebra de vácuo, o que evita o desgaste e facilita a rápida manutenção instrumental em sua parte dianteira.

“A Agilent ouve os seus clientes, atendendo as necessidades relatadas por meio do desenvolvimento contínuo de soluções tecnológicas inovadoras. O Ultivo é um LC/MS Triplo Quadrupolo com tamanho revolucionário, oferecendo um desempenho superior, que é geralmente associado a soluções muito maiores”, afirma Monty Benefiel, vice-presidente e gerente geral da divisão de Espectrometria de Massa da Agilent. “Nós estamos entusiasmados para saber as reações de nossos clientes. Esperamos também que o Ultivo transforme o cenário de LC/MS hoje e nos próximos anos”, completa Benefiel.

Os segmentos alimentício e ambiental constituem mercados importantes para a Agilent. Assim, a integração do Ultivo Triplo Quad com o software Agilent MassHunter promove o monitoramento de alta performance, a aquisição de dados, análises e relatórios sobre poluentes e contaminantes ambientais regulados e emergentes em reservas de água. Além disso, o ajuste fino do Ultivo assegura uma precisão rigorosa, com seletividade, sensibilidade e monitoramento apurado, para entregar a identificação e quantificação específica de uma ampla gama de contaminantes, ajudando a manter os alimentos seguros para consumo.


Fonte: Weber Shandwick


 

27 de junho de 2017 0 comentários
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