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    USP busca mulheres com endometriose para estudo de tratamento da dor com canabidiol

    O objetivo do estudo é avaliar se o medicamento auxilia na redução da dor em mulheres que não melhoraram com o tratamento hormonal ou com a cirurgia

    A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP busca mulheres com endometriose que não melhoraram com o tratamento hormonal ou com a cirurgia para serem voluntárias em pesquisa que vai avaliar o efeito do canabidiol, medicamento derivado da planta Cannabis sativa, na diminuição da intensidade da dor.

    Para participar da pesquisa, denominada Dreamland, é necessário ter 18 anos ou mais, diagnóstico de endometriose e ter dor significativa após uso de contraceptivos hormonais e já ter feito cirurgia como tratamento para a doença. Além disso, as voluntárias precisam ter disponibilidade de participar de algumas consultas presenciais e coletas de sangue em intervalos de uma a quatro semanas em Ribeirão Preto.

    Além das consultas e dos exames, as participantes serão acompanhadas por telefone ou e-mail e vão responder questionários on-line sobre a intensidade de dor e a presença de eventuais efeitos colaterais.

    O estudo será duplo-cego, ou seja, metade das voluntárias recebe o medicamento canabidiol e a outra metade recebe o placebo. “O placebo é fisicamente idêntico ao medicamento, mas não tem seu princípio ativo. Uma observação importante é que, finalizadas as primeiras nove semanas do estudo, os dados serão rapidamente analisados e, caso o uso do medicamento mostre resultados satisfatórios superiores ao placebo e boa tolerância, as participantes do grupo placebo serão convidadas a receber o medicamento ativo no mesmo esquema que o outro grupo recebeu, se assim o desejarem”, explica o professor Omero Benedicto Poli Neto do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP e coordenador da pesquisa.

     

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