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Tag:

sustentabilidade

Notícias

Ministério da Agricultura e Pecuária, ABBI, SENAI CETIQT e SEBRAE promovem o espaço para a discussão de soluções e inovação no ramo de bioinsumos

por jornalismo-analytica 26 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), por intermédio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI), realiza o “Espaço BioInova de Matchmaking” da Rede de Inovação em Bioinsumos do MAPA, que acontece de 25 a 27 de julho de 2023, em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), durante o 17º Simpósio de Controle Biológico (SICONBIOL).

 

O evento ocorre em parceria com a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI CETIQT) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), com o apoio do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e da Sociedade Entomológica do Brasil.

 

A iniciativa tem como objetivo criar um ambiente de interação entre empresas, startups, ICTs e estudantes envolvidos na pesquisa e produção de bioinsumos. O Espaço BioInova de Matchmaking será realizado de forma híbrida, sendo uma oportunidade para promover inovações no setor, além de conectar outras empresas e profissionais do ramo de bioinsumos no Brasil.

 

Há duas formas de participação no espaço, descritas a seguir:

Como desafiador, apresentando os seus desafios e necessidades de sua organização: Link 

Como solucionador, apresentando soluções para os desafios listados: Link 

 

A realização do Espaço BioInova como parte no âmbito do SICONBIOL faz parte do Projeto de Cooperação Técnica Internacional para a “Modernização da Gestão Estratégica do Mapa para aperfeiçoar as políticas públicas de promoção do desenvolvimento sustentável, segurança alimentar e competitividade do agronegócio”, apoiado pelo Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura – IICA (PCT/BRA/IICA/16/001).

 

Essa iniciativa está sendo organizada pelo MAPA, ABBI, SEBRAE e SENAI CETIQT e busca promover a integração entre a academia e o mercado, em consonância com o “SICONBIOL Startup”. Acesse o Espaço BioInova na programação do SICONBIOL (Link) e na página da Rede de Inovação em Bioinsumos do MAPA (Link).


Serviço
Espaço BioInova Matchmaking
Data/Horário
Dia 25/07 – das 11h às 19h30
Dia 26 e 27/07 – das 8h às 17h
Local: Mini Auditório 5 do Complexo Multieventos Univasf – Campus Juazeiro, na Avenida Antônio Carlos Magalhães, 510 – Santo Antônio, Juazeiro (BA).

Sobre a ABBI

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) é uma organização civil, sem fins lucrativos, apartidária, e de abrangência nacional que acredita no Brasil como potencial líder da bioeconomia avançada global. Representamos empresas e instituições de diversos setores da economia que investem em tecnologias inovadoras, baseadas em recursos biológicos e renováveis para criar produtos, processos ou modelos de negócios gerando benefícios sociais e ambientais coletivos. Trabalhamos para promover um ambiente institucional favorável à bioinovação, que permita converter nossas vantagens comparativas em vantagens competitivas, impulsionando o desenvolvimento econômico sustentável da bioeconomia avançada no Brasil.


Imprensa:

Elisandra Escudero
elisandra.escudero@lvba.com.br
+55 11 98558 0117
LVBA Comunicação

Rogério Santana
rogerio.santana@lvba.com.br
+55 11 96607-7451
LVBA Comunicação

Ricardo Ueno
ricardo.ueno@lvba.com.br
+55 11 99122-1927
LVBA Comunicação

26 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

15 pequenas mudanças de hábito para uma cozinha mais sustentável

por jornalismo-analytica 21 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Cozinhar é algo tão rotineiro que talvez muita gente nem se dê conta de que essa atividade pode impactar o meio ambiente de diferentes maneiras. Durante o preparo de uma refeição, pode ocorrer o desperdício de alimentos, de água e energia, por exemplo, sem contar o descarte inadequado de resíduos.

Falando apenas do desperdício de comida, no Brasil quase 27 milhões de toneladas de alimentos são jogadas fora todo ano, segundo a ONU. É claro que há grandes perdas no campo, no transporte e nos pontos de venda, mas esse número também envolve o que acontece dentro da sua casa. É a parte da história que você, individualmente, tem o poder de mudar.

Junto da comida jogada no lixo também estão sendo desperdiçados energia e recursos que foram usados no cultivo, na produção, na embalagem e no transporte. Quando o alimento se decompor nos aterros sanitários, ele ainda produzirá metano, um gás de efeito estufa 80 vezes mais potente que o dióxido de carbono.

Por isso, repensar pequenos hábitos faz muita diferença. Veja 15 medidas simples para incluir na rotina e tornar sua cozinha um ambiente mais sustentável:

COMPRAR

Escolha com critério
Na hora das compras, priorize alimentos da estação, compre em mercados perto de casa e dê preferência a produtos de empresas comprometidas com a redução de suas emissões de carbono, que façam o uso responsável dos recursos naturais e apoiem causas ambientais.

Evite sacolas plásticas
Tenha sempre no carro ou na bolsa algumas sacolas reutilizáveis para não ser pego desprevenido no supermercado. O que não couber nelas pode ser levado em caixas de papelão, geralmente disponíveis no local, que depois devem ser descartadas na lixeira de recicláveis.

Planeje o cardápio
Antes de ir ao mercado ou à feira, defina o cardápio da semana, faça a lista de ingredientes que precisa para o preparo dos pratos e se limite a comprar só o que estiver na lista. Dessa forma, você impede que alguns alimentos acabem sobrando, estraguem e sejam desperdiçados.

Compre a granel
Grãos, farinhas, frutas secas… Diversos alimentos podem ser comprados a granel em lojas de produtos naturais. Quando possível, prefira essa opção, que evita o uso de embalagens. Ainda dá para levar seu próprio recipiente, como potes de vidro, aumentando os benefícios ambientais.

 

GUARDAR

 

Leia atentamente o rótulo
Fique de olho nas recomendações de armazenamento presentes nas embalagens (se precisa ficar na geladeira, até quanto tempo depois de aberto deve ser consumido etc.). Muito das perdas de alimentos está relacionado à desinformação sobre a forma correta de guardar o produto.

 

Monitore as datas de vencimento
Destaque com marca-texto a data de validade dos produtos para que fiquem bem visíveis e coloque na prateleira da frente do armário aquilo que precisa ser consumido primeiro. Se algum produto estiver próximo de vencer, prepare uma receita com ele, congele, dê para alguém que vai usar depressa… Só não deixe estragar.

Bananas bem maduras, por exemplo, não precisam ir para o lixo: podem ser congeladas cortadas em pedaços e depois usadas no preparo de vitaminas, sorvetes e bolos.

 

PREPARAR

Aproveite ao máximo o alimento
Diversos talos, folhas e cascas, geralmente descartados, são nutritivos e podem ser usados em receitas de sopas, caldos, refogados e pães. Frutas meio machucadas rendem geleias, sucos e bolos. As sobras do frango assado podem virar recheio de torta. Batatas podem ser assadas ou fritas com a casca. Até o restante do arroz vira deliciosos bolinhos. Esses são exemplos de bom aproveitamento dos alimentos que você pode praticar em casa para evitar o desperdício.

 

Otimize o uso da água
Ao lavar os vegetais, em vez de deixar a torneira aberta o tempo todo, use duas bacias: em uma você lava e na outra, enxágua. Para fazer macarrão, cuidado para não exagerar na quantidade de água, assim como no cozimento de alimentos no vapor. Neste último caso, se cozinhar legumes, a água pode ser reutilizada no preparo de sopas, arroz ou feijão.

Congele em porções adequadas
Separe um dia da semana para cozinhar e congelar a comida. Congele sempre em porções pequenas, o equivalente ao que será consumido em uma refeição, para que não haja desperdício. Para descongelar, evite o micro-ondas ou deixar sob a torneira – basta se programar, segundo o cardápio que definiu para a semana, e passar do freezer para a geladeira na noite anterior.

DESCARTAR

Armazene o óleo usado
Nunca descarte o óleo de cozinha no ralo, pois ele entope as tubulações e contamina a água dos rios. Em vez disso, vá armazenando o líquido em uma garrafa PET e depois leve para a reciclagem, onde será reaproveitado na fabricação de sabão e outros produtos.

Congele em porções adequadas
Separe um dia da semana para cozinhar e congelar a comida. Congele sempre em porções pequenas, o equivalente ao que será consumido em uma refeição, para que não haja desperdício. Para descongelar, evite o micro-ondas ou deixar sob a torneira – basta se programar, segundo o cardápio que definiu para a semana, e passar do freezer para a geladeira na noite anterior.

DESCARTAR

 

Armazene o óleo usado
Nunca descarte o óleo de cozinha no ralo, pois ele entope as tubulações e contamina a água dos rios. Em vez disso, vá armazenando o líquido em uma garrafa PET e depois leve para a reciclagem, onde será reaproveitado na fabricação de sabão e outros produtos.

 

Descarte corretamente os eletros
Caso algum eletrodoméstico tenha quebrado, tente consertar antes de comprar um novo. Se não tiver conserto, jamais descarte no lixo. Entregue-o ao fabricante, que dará a destinação correta, ou informe-se na prefeitura da sua cidade onde há um ecoponto próximo.

Considere ter uma composteira
Para o descarte dos resíduos orgânicos, uma alternativa é fazer uma composteira doméstica, que vai fazer do “lixo” um excelente adubo, que depois pode ser usado nos vasos de planta, no jardim ou na pracinha do seu bairro. Desse modo, as partes dos alimentos que não puderam ser consumidas voltam para a natureza como nutrientes.

EQUIPAMENTOS

Atenção ao consumo dos eletros
Na hora de comprar um novo eletrodoméstico, atente-se se ele possui o selo Procel, de eficiência energética. Na cozinha, a geladeira é o que mais consome energia, por isso é preciso verificar frequentemente se é preciso trocar a borracha de vedação. E não custa lembrar: evite abrir a porta muitas vezes sem necessidade, pois aumenta o gasto de energia. Enquanto não estão sendo usados, é melhor que equipamentos como microondas e cafeteira fiquem desligados da tomada.

Opte por panelas mais sustentáveis
Até a escolha das panelas pode contribuir. Prefira as opções mais duráveis e que conservem mais o calor, reduzindo o gasto de energia. Informe-se também sobre o impacto ambiental de sua produção e se podem ser recicladas depois.  Panelas de ferro, por exemplo, são recicláveis e duráveis, mas causam danos ambientais na extração do metal. As de porcelana têm menor impacto, porém podem durar menos por quebrarem facilmente. Tudo isso deve ser levado em conta.

 

Matéria – EXAME Solutions

21 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Grupo Fleury e Merck se unem para dar destino sustentável a 250 quilos de plásticos descartados após uso em equipamentos de filtração de água ultrapura

por jornalismo-analytica 20 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica
  • Fleury utiliza sistema de purificação Milli-Q®, da Merck, para procedimentos de análises clínicas;
  • Plásticos que compõem filtros, cartuchos e tubulações do equipamento de filtração serão reciclados por meio de logística reversa após primeiro ano de uso.

O Grupo Fleury e a divisão de Life Science da Merck, líder em ciência e tecnologia, anunciam uma parceria para descarte e logística reversa dos filtros, cartuchos, placas eletrônicas e tubulações do sistema de purificação de água Milli-Q®, da Merck. O equipamento é responsável pela geração de água purificada tipo 2, que é utilizada pelo laboratório de medicina diagnóstica na diluição de amostras, limpeza de materiais, entre outros processos de análises clínicas. Inicialmente, o projeto será implementado no Núcleo Técnico Operacional (NTO) do Grupo Fleury, localizado no Brooklin, em São Paulo.
Assim como os purificadores de água de uso residencial, os sistemas de água ultrapura requerem a troca dos seus filtros regularmente – a cada 6 meses, 1 ano ou 2 anos, dependendo do filtro, da sua capacidade de purificação e da demanda de água purificada no laboratório. Essa etapa de manutenção dos equipamentos é fundamental para manter o funcionamento adequado do sistema, garantindo a alta qualidade da água produzida e, portanto, resultados confiáveis nos testes laboratoriais.
Os filtros e demais peças retiradas do Milli-Q® durante as manutenções preventivas ou corretivas contêm em sua composição plásticos, resinas, carvão ativado, entre outros compostos não tóxicos, que precisam ser descartados adequadamente para evitar qualquer impacto negativo ao meio-ambiente. A partir da iniciativa de logística reversa implementada pelas duas empresas, será possível direcionar no primeiro ano aproximadamente 250 quilos de plástico à reciclagem e reuso na produção de tubulações de esgoto e/ou conduítes, por exemplo, e praticamente 75 quilos de carvão ativado no processo de coprocessamento de resíduos, na etapa de blendagem, como alternativa de combustível na indústria de cimentos.
As peças descartadas pelo Fleury serão recolhidas pela empresa parceira Bulbless, especializada no gerenciamento de resíduos industriais, que fará o direcionamento para o seu centro de triagem em São José dos Campos. Neste local, ocorrerá a separação dos itens de acordo com suas características de reaproveitamento e o envio para as empresas responsáveis pela reciclagem e reutilização.
O projeto combina os compromissos ambientais das duas empresas para geração de impacto positivo para a cadeia sustentável e para estimular a formação de consumidores mais conscientes. “Desde a década de 90, contamos com programas de ecoeficiência, diminuição da geração de resíduos e aumento da coleta seletiva em todas as dependências da empresa. O Fleury foi um dos pioneiros do setor de Análises Clínicas a realizar o tratamento interno de resíduos de saúde infectante, em 2006”, afirma Daniel Périgo, gerente sr. de ESG do Grupo Fleury.
“Como uma empresa signatária do Pacto Global da ONU, entendemos que é parte central de nossa estratégia corporativa minimizar os impactos que causamos”, comenta Daniela Fonseca Modé, Gerente de Lab Water Solutions na divisão de Life Science da Merck Brasil. “Queremos criar valor agregado de longo prazo para nossos clientes e a sociedade enquanto nos esforçamos para evitar a geração de novos danos socioambientais. Será possível direcionar no primeiro ano quase meia tonelada de plástico à reciclagem e reutilização na produção de tubulações de esgoto ou conduítes. Além disso, outros itens poderão ser utilizados no coprocessamento de resíduos, como alternativa de combustível na indústria de cimentos”.

 

Sobre os sistemas Milli-Q®

O portfólio Milli-Q® de purificação de água para laboratório inclui sistemas de água para laboratório pura (água tipo 2 e purificada por osmose reversa) e ultrapura (tipo 1) projetados para cientistas em ambientes validados e não validados. Isso inclui laboratórios farmacêuticos, clínicos, acadêmicos, industriais, de pesquisa e governamentais. Os sistemas Milli-Q® produzem água purificada de alta qualidade para respaldar de forma confiável aplicações científicas, para aplicações científicas e uso laboratorial geral.

 

Sobre a Merck

A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia em Saúde, Life Science e Electronics. Cerca de 58.000 colaboradores trabalham para fazer uma diferença positiva na vida de milhões de pessoas todos os dias, criando maneiras de viver mais qualitativas e sustentáveis. Desde o avanço das tecnologias de edição de genes e a descoberta de formas únicas de tratar as doenças mais desafiadoras até a habilitação da inteligência dos dispositivos – a empresa está em toda parte. Em 2021, a Merck gerou vendas de € 19,7 bilhões em 66 países.
A exploração científica e o empreendedorismo responsável foram essenciais para os avanços tecnológicos e científicos da Merck. Foi assim que a empresa prosperou desde a sua fundação em 1668. A família fundadora continua sendo a proprietária majoritária da empresa de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca Merck, com exceção dos Estados Unidos e Canadá, onde os setores de negócios da Merck operam como EMD Serono na área da saúde, MilliporeSigma em ciências da vida e EMD Electronics. Para saber mais, acesse o nosso site e siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil), Instagram (@merckbrasil) e LinkedIn (Merck Brasil).

 

Sobre o Grupo Fleury

Com 97 anos, o Grupo Fleury é uma das maiores e mais respeitadas organizações de medicina e saúde do Brasil, referência para a comunidade médica e público geral por sua qualidade técnica, médica, de atendimento e gestão. Com 13,5 mil funcionários e 3,9 mil médicos, detém as melhores práticas ESG e contribui para a sustentabilidade do sistema de saúde. Com sede em São Paulo (SP), o Grupo Fleury está presente também em outros dez estados e no Distrito Federal, com mais de 300 Unidades de Atendimento. A companhia oferece uma das mais completas soluções em medicina diagnóstica no país, por meio da coordenação de cuidado centrado no indivíduo e capacidade de inovação e tecnologia. Essas soluções refletem o posicionamento estratégico da empresa de ser um ecossistema de saúde integrado e preventivo, que nasceu como um laboratório de análises clínicas e evoluiu para ofertas completas de medicina, físicas e digitais, em suas unidades de atendimento e operações B2B. Clique aqui e acesse o site do Grupo Fleury.

20 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Indústria de óleo e gás se diversifica e investe para mitigar emissões

por jornalismo-analytica 19 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Mercado de crédito de carbono gera negócios florestais; no campo da diversidade, IBP firma parceria com Universidade Zumbi dos Palmares

O desenvolvimento de projetos para a geração de créditos de carbono e ações para reduzir emissões de gases do efeito estufa foram destaques no primeiro dia do ESG Energy Forum, evento realizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás Natural (IBP) pela primeira vez.

No painel “NBS – Potencial dos Ativos Ambientais no Mercado de Carbono”, David Canassa, CEO da Reservas Votorantim, apresentou soluções de crédito de carbono por meio de tecnologias de projetos florestais. “Temos não apenas que manter as nossas florestas, mas também plantar florestas de mata nativa. O Brasil tem potencial enorme para geração de crédito de carbono a partir desta atividade”.

Bruno Brazil de Souza, da Verra, consultoria em desenvolvimento sustentável, destacou o potencial do mercado de carbono. “Hoje, o mercado de carbono neutraliza apenas 1% da emissão global”.

Viviana Coelho, gerente executiva de mudanças climáticas da Petrobras, enfatizou ações da companhia para mitigar emissões por meio do aumento da eficiência operacional. Como exemplo, ela citou que o refino da companhia operava intensidade de gases do efeito estufa de 43kg por CO2 e atualmente está em 37kg. A meta é chegar em 30Kg por CO2, em 2030.

O Subsecretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação da prefeitura do Rio de Janeiro, Marcel Grillo Balassiano, ressaltou que a expectativa nos próximos dois anos é movimentar U$S 100 milhões em crédito de carbono. “Recentemente aprovamos a Lei do ISS neutro e criamos um fundo para empresas abaterem o ISS, que foi reduzido de 5% para 2%”.

LÍDERES

As lideranças do setor de energia se reuniram para discutir a importância das agendas ESG para o desenvolvimento estratégico e sustentável de suas companhias durante o painel “As lideranças ESG no setor de O&G”. “Quando pensamos em sustentabilidade estamos falando de clima, bem estar das pessoas e criação de valor com a sociedade”, disse Charles Fernandes, Country Chair & Diretor Geral da TotalEnergies EP Brasil.

Atualmente, a TotalEnergies possui um índice de energia com 90% de óleo e gás e 10% de renováveis e novas moléculas. Para 2050, a estimativa é que sejam 75% de energias renováveis e novas moléculas e 25% para óleo e gás. Para atingir esta meta, a empresa tem direcionado os seus investimentos para cada vez mais para energias renováveis. Em 2022, foram destinados US$ 16 bilhões, dos quais US$ 4 bilhões foram para renováveis e novas moléculas. Em 2023, a estimativa é atingir US$ 5 bilhões.

Daniel Elias, CEO & Country Chair da Petrogal Brasil, disse que a empresa possui ainda uma meta de descarbonização até 2050. Nesse contexto, o Brasil possui uma geografia muita competitiva a nível global, tendo em vista que a produção brasileira é metade da intensidade de carbono mundial.

DIVERSIDADE E INCLUSÃO

As ações da indústria de óleo e gás no campo da Diversidade e Inclusão (D&I) também foram um dos temas mais importantes do primeiro dia do evento, quando o IBP e a Faculdade Zumbi dos Palmares anunciaram a assinatura de um acordo de cooperação entre as duas instituições com o objetivo de fortalecer a D&I na formação de pessoas pretas para o setor.

“Estou otimista. Não imaginava que essas discussões chegariam aqui, nesta indústria, por meio da assinatura de um acordo de cooperação. Agora, este é um assunto de branco no que diz respeito a vocês cumprirem com o papel de ajudar a alavancar os processos internos das empresas”, salientou o professor José Vicente, Reitor e Diretor Geral e Acadêmico da Universidade Zumbi dos Palmares.

Durante o painel “O mar é delas e a maré está para todes – conheças as iniciativas de diversidade e inclusão para o setor de energia”, foram compartilhadas iniciativas da agenda ESG. “Precisamos estimular a ascensão de mulheres pretas na nossa indústria. Podemos nos basear no nosso modelo de mentoria feminina, criando grupos de afinidade com os temas pertinentes de Diversidade e Inclusão, como o nosso de mentoria feminina”, afirmou Karen Cubas, Gerente da UNIBP.

Outro destaque foi a necessidade de criar vagas para grupos minorizados e, ao mesmo tempo, manter um ambiente acolhedor, por exemplo, para profissionais LGBTQIAPN+, em especial, as pessoas trans. “As companhias têm que criar um ambiente de confiança para que essas pessoas se sintam à vontade para falar”, explicou Fernanda Barbosa Diniz, procuradora do Trabalho do Ministério Público do Trabalho.


O ESG Energy Forum é um evento do IBP com patrocínio da Petrobras, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), SBM Offshore, Shell, TotalEnergies, BlueShift Brasil, ExxonMobil, Ipiranga, PetroRecôncavo, Repsol Sinopec Brasil, Trident Energy, Naturgy, SLB, Mattos Filho Vibra, Constellation, OceanPact, Aker Solutions e Porto do Açu. Além do apoio do Governo Federal, o evento conta com a parceria de mídia da epbr, apoio de mídia da Brasil Energia, TN Petróleo e da Petro&Química, e apoio institucional da Proactiva.

19 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Oportunidades do setor mineral: a inovação em benefício da sustentabilidade

por jornalismo-analytica 18 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

A sociedade moderna enseja que a indústria mineral contribua cada vez mais para um desenvolvimento socioeconômico sustentável, levando em consideração todos os impactos que ela pode gerar. O entendimento de que as políticas sustentáveis devem estar presentes nas decisões estratégicas das empresas aumentam a cada ano e, diante desse cenário, a inovação ganha força, como protagonista da transformação do setor.

 

Com isso, a lembrança de que a mineração é uma atividade arcaica e rudimentar tem dado lugar à visão de uma indústria antenada com novas tecnologias, visando processos produtivos mais eficazes e seguros, melhores relações com as comunidades anfitriãs e, sobretudo, mais responsabilidade com a preservação ambiental.

 

Para a transformação rumo a um novo e melhor paradigma, diversas parcerias com órgãos públicos, entidades empresariais, instituições universitárias e pesquisadores, além de ONGs, startups e sociedade civil, vem ganhando força e vários são os cases do setor que podem ser citados, como as inovações ligadas ao uso de combustível sustentável e de energia renovável, ao consumo inteligente de água nas operações, ao melhor aproveitamento dos minerais produzidos, e ao uso de resíduos descartados nas minas para outras finalidades industriais.

 

Na Anglo American, empresa com 50 anos de história no Brasil, foi desenvolvido um minucioso Plano de Mineração Sustentável que, baseado nas melhores práticas em ESG (siga em Inglês para Ambiental, Social e Governança), guia as principais ações da companhia local e globalmente. Um exemplo do que consta nesse documento é a meta de redução da emissão de gases do efeito estufa nas plantas operacionais (com previsão de neutralidade em carbono até 2040), o que possibilitou, por exemplo, a assinatura de contratos de compra e de autoprodução de eletricidade, em vista de uma matriz de energia elétrica 100% renovável no Brasil, marco alcançado pela Anglo American recentemente.

 

Por meio do plano também avançamos em um projeto de reuso de água do nosso mineroduto do Minas-Rio, que deverá ser uma das maiores iniciativas de reaproveitamento de água do Brasil, com um volume que poderá chegar a 0,3 metros cúbicos por segundo (m³/s) de água reutilizada. Além disso, estamos investindo na recuperação das bacias hidrográficas do Rio Araguaia, em Goiás, e das nascentes do Rio Santo Antônio, em Minas Gerais, com o objetivo de garantir mais água e em melhor qualidade para as regiões onde atuamos.

 

Em relação ao reaproveitamento de resíduos da mineração, desenvolvemos um projeto de uso de escória de ferroníquel em obras de ampliação das rodovias de Goiás. A iniciativa visa reduzir os impactos ambientais e também dar aplicação à escória, diminuindo a área necessária para estocagem dos resíduos gerados nas plantas industriais da mineradora no estado. A ideia é uma alternativa às soluções tradicionais com incentivo à economia circular, onde os resíduos de uma indústria servem de matéria-prima reciclada para outra. A expectativa é destinar 500 mil toneladas de escória nos próximos dois anos, com potencial de aplicação de 100% do material para construção de rodovias e ferrovias, até 2026.

 

Também podemos citar uma parceria entre o Instituto de Química Universidade Federal de Goiás (IQ/UFG) e a Anglo American, para cooperação técnica e científica, a partir da instalação e operação de uma planta piloto de lixiviação – que é um laboratório no qual são reproduzidos os equipamentos e processos de uma planta industrial, mas em uma escala intermediária. A ideia é a possibilidade de estudar alguns minérios que já foram extraídos, estão armazenados, mas não estão sendo utilizados pela companhia. Com os testes que estão em desenvolvimento na planta piloto, a expectativa é encontrar meios para aumentar a produção de níquel e resolver alguns gargalos nos processos da empresa.

 

Toda essa efervescência tecnológica, que já está sendo colocada em prática, além de trazer ganhos operacionais e econômicos para os negócios, contribui para toda uma cadeia de stakeholders. Isso porque, um empreendimento sustentável, além de favorecer uma menor utilização de recursos naturais não renováveis, traz mais segurança operacional, maior vida útil para as plantas operacionais, melhor recuperação de áreas operadas, e até mais qualidade de vida para as comunidades que acolhem os empreendimentos minerais.

 

Trabalhar no presente para construir um futuro ainda mais sustentável. Este é um caminho sem volta, no qual as práticas sustentáveis precisam, cada vez mais, ser adotadas em sua integridade, de forma constante, consciente e responsável, como parte do propósito das organizações, e em conexão aos objetivos e aos valores que dão sustentação à perenidade dos negócios.

Cristiano Cobo, diretor Técnico e Sustentabilidade da Anglo American

Crédito: Divulgação Anglo American

 

Sobre a Anglo American

 

A Anglo American é uma empresa líder global em mineração e nossos produtos são essenciais em quase todos os aspectos da vida moderna. Nosso portfólio de operações competitivas de classe mundial, que inclui uma ampla gama de opções de desenvolvimento futuro, fornece metais e minerais para um mundo mais limpo, mais verde e mais sustentável, atendendo ao rápido crescimento das demandas diárias de bilhões de consumidores.

 

Com nossas pessoas no coração dos nossos negócios, utilizamos práticas inovadoras e as mais recentes tecnologias para descobrir novos recursos e minerar, processar, movimentar e comercializar nossos produtos, os quais possibilitam a vida moderna para os nossos clientes – de forma segura, responsável e sustentável.

 

Como produtora responsável de diamantes (por meio da De Beers), cobre, metais do grupo da platina, minério de ferro de qualidade premium, carvão metalúrgico para siderurgia e níquel, além do projeto de nutrientes naturais em desenvolvimento, estamos comprometidos em atingir a neutralidade nas emissões de carbono em nossas operações até 2040. De forma mais ampla, por meio de nosso Plano de Mineração Sustentável, estamos comprometidos com uma série de metas desafiadoras para garantir que trabalhemos em prol de um meio ambiente saudável, desenvolvendo comunidades prósperas e construindo confiança como líder corporativo.

 

Trabalhamos em conjunto com nossos parceiros de negócios e diversas partes interessadas para liberar o potencial do valor sustentável que esses recursos representam para as comunidades e países onde operamos, para nossos acionistas, além da sociedade como um todo. A Anglo American está reimaginando a mineração para melhorar a vida das pessoas.

 

 

 

Informações à imprensa

 

Oficina Consultoria – imprensaangloamerican@oficina.ci 

Filipe Barboza – (31) 98888-8598 – filipe.barboza@oficina.ci

Adriana Valadares – (31) 99932-5073 – adriana.valadares@oficina.ci

18 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Em alta nas indústrias, sustentabilidade será tema de debate na FIEE 2023

por jornalismo-analytica 11 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

As indústrias brasileiras estão cada vez mais preocupadas com seu papel e sua responsabilidade ambiental. Uma pesquisa divulgada em novembro de 2022 pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) mostra que seis em cada dez empresas têm uma área dedicada à sustentabilidade. Este número é quase o dobro em relação ao ano anterior, quando apenas 34% das indústrias no país tinham cuidados com o tema.

 

O levantamento aponta também que há mais agendas e ações voltadas ao assunto no mundo corporativo e um aumento na preocupação dos empresários com o impacto na cadeia produtiva. A relevância do tema para o setor industrial é tão crescente que a FIEE 2023, que será realizada de 18 a 21 de julho, no São Paulo Expo, em São Paulo/SP, terá dentro de sua programação de conteúdo a Arena de Sustentabilidade. O espaço contará com palestras que apresentarão soluções e tecnologias que visam reduzir o impacto ambiental e promover a eficiência energética.

 

A Arena de Sustentabilidade é uma das quatro arenas de conteúdo disponíveis no evento e será realizada nos dias 20 e 21, a partir das 14h, no auditório 2 localizado dentro da feira, que é promovida e organizada pela RX Brasil com curadoria técnica da ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica). Além dela, a programação da FIEE também apresentará mais 3 arenas: Tecnologia e Inovação, Soluções em Energia e Aplicação em Automação Predial.

 

“A Arena de Sustentabilidade é um ambiente dinâmico em que a consciência ambiental e o progresso industrial se encontram para construir um futuro mais sustentável e responsável”, adiantou Haline Ferreira, gerente da FIEE.

 

FIEE será realizada de 18 a 21 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista

 

Programação

A Arena de Sustentabilidade acontecerá nos dias 20 e 21 de julho, dentro da programação de conteúdo da FIEE. No dia 20, a primeira palestra abordará a implementação da logística reversa e a realidade local, também haverá explanação sobre as novas tecnologias trazidas pela Texpi Fipres LLPD “Line Lightning Protection Devices”, uma das expositoras da feira que atua com isoladores e ferragens elétricas para linhas de transmissão, distribuição e subestações de energia. No mesmo dia ainda estão programados painéis com os temas “O desenvolvimento do hidrogênio verde como solução de energia limpa” e “Eficiência Energética”.

 

Já no dia 21, as palestras debaterão a “Operação e Resiliência das redes inteligentes contra condições meteorológicas extremas”, a “Tecnologia híbrida elétrica como caminho para descarbonização”, a “Descarbonização do setor de energia no Brasil” e, por fim, “Estratégias setoriais para acelerar a transição energética”.

 

Credenciamento

As Arenas de Conhecimento, assim como toda a parte de exposição da FIEE tem entrada gratuita mediante credenciamento que acontece on-line. O cadastro já está disponível para visitantes, assessorias e imprensa.

 

Sobre a FIEE

A FIEE (Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia, Automação e Conectividade) está há mais de 60 anos no calendário do mercado, e este ano será realizada entre os dias 18 e 21 de julho de 2023, no São Paulo Expo, em São Paulo (SP). O evento, realizado em parceria com a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) é promovido e organizado pela RX Brasil e é o único do Brasil a apresentar soluções e alta tecnologia para a indústria. Reúne, a cada dois anos, milhares de profissionais de diferentes segmentos da indústria e centenas de marcas expositoras.

 

Sobre a RX

A RX constrói negócios para indivíduos, comunidades e organizações. Usamos o poder dos eventos presenciais, combinando dados e produtos digitais para conectar pessoas oferecendo experiências e oportunidades de negócios por meio de mais de 400 eventos realizados em 22 países e 43 diferentes setores da economia.

 

É apaixonada por causar impactos positivos na sociedade e está comprometida em criar um ambiente de trabalho inclusivo para todos. A RX faz parte da RELX, um provedor global de análises baseadas em informações e ferramentas de decisão para profissionais e clientes corporativos.

11 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

Reciclagem alcançará novo patamar no Brasil

por jornalismo-analytica 5 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

“O Brasil tem a oportunidade de avançar a reciclagem, trazendo oportunidades para indústria, comércio, cooperativas e catadores, com a regulamentação da Lei de Incentivo à Reciclagem”. A declaração é do presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), Cátilo Cândido.

O executivo se refere à Lei 14.260/21, sancionada em 2021, que garante aos cidadãos e às empresas tributadas pelo lucro real a possibilidade de dedução no Imposto de Renda de valores destinados a projetos de reciclagem, com índices que chegam a 6% para pessoas físicas e 1% para pessoas jurídicas.

O texto inclui ainda que para fazerem jus à dedução, os projetos deverão ser previamente aprovados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e prevê a criação de fundos de apoio para investimentos em reciclagem – também geridos pelo Ministério. Hoje, o orçamento da União em 2023 já provisiona R$ 299 milhões para essas deduções no Imposto de Renda, e para Cátilo, os valores previstos são significativos e devem ajudar no desenvolvimento de toda cadeia produtiva da reciclagem no Brasil, em especial as cooperativas.

“A Lei pode revolucionar o mercado, com especial transformação para cooperativas e catadores. Com esta legislação em vigor, teremos mais aderência de novos setores e empresas. Instrumentos econômicos como esse são essenciais para que a reciclagem alcance patamares elevados e aceitáveis” reforçou o executivo. As latinhas brasileiras são um caso de sucesso, pois o país já recicla acima de 95% na média há mais de 15 anos, tendo atingido o índice histórico e inédito de 100% em 2022.

 

O que falta para a lei começar a funcionar na prática?

Sancionada há cerca de dois anos, a Lei aguarda a regulamentação pelo Ministério do Meio Ambiente para funcionar. O primeiro passo já foi dado. Em junho deste ano, o MMA criou uma comissão que atuará no processo de regulamentação da Lei, dando andamento aos trâmites necessários e animando o setor.

“Teremos um avanço sem precedentes com a implementação da Lei. É muito importante vermos essa pauta caminhar para a melhoria das condições de vida dos catadores em todo o país. Mais de 800 mil profissionais serão beneficiados e poderão ter mais ferramentas de trabalho e acesso às soluções de gestão da reciclagem. Ganha o catador, ganha a sociedade, ganha o país”, destacou Cátilo.

O deputado federal Carlos Gomes (Republicanos/RS), autor da Lei, observa que é fundamental que a regulamentação se torne realidade. “Precisamos permitir que a Lei seja colocada em prática o quanto antes, para que os projetos de reciclagem comecem a ser enviados e aprovados pelo Ministério do Meio Ambiente. Os desafios da reciclagem do Brasil são grandes e não podem esperar mais”, observou.

 

 

Para mais informações sobre a Abralatas, acesse o link instituição

 

Imagem: Cátilo Cândido, presidente da Abralatas, prevê um avanço sem precedentes com a Lei da Reciclagem

 

Para entrevistas e mais informações à imprensa:

Juliana Fernandes | (61) 99167.0939 | juliana.fernandes@fsb.com.br

5 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

O papel do setor de energia na conquista de cidades zero carbono

por jornalismo-analytica 4 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

* Por Franceli Jodas e Anderson Dutra

 

O caminho da humanidade na busca por uma economia de carbono neutro inevitalmente depende das cidades. Mais da metade das pessoas vive em áreas urbanas, uma proporção que deve subir para dois terços até 2050. Embora as cidades ocupem apenas 3% da área terrestre da Terra,  elas produzem mais de três quartos das emissões de gases de efeito estufa e usam mais de três quartos dos recursos naturais. 

Mas as cidades também são centros de governo e de negócios, que sempre tiveram a capacidade de inovar e mudar. As cidades tendem a ser mais densamente povoadas e são importantes ativos para investimentos, o que as tornam ideais para experimentação e demonstração de projetos de descarbonização que dependem de redes de serviços públicos eficientes e flexíveis. O setor de energia e serviços públicos tem um papel crítico na ajuda às cidades para que elas conquistem o status de carbono neutro. Usando essas habilidades, elas podem levar o resto do mundo em direção a descarbonização.

À medida que as cidades se encaminham para o carbono zero, as empresas de energia têm a melhor oportunidade de contribuir para esse objetivo, fornecendo-lhes soluções energéticas descarbonizadas. Várias fontes de alternativas de energia estão disponíveis para substituir os combustíveis fósseis, incluindo energias renováveis, redes de calor, hidrogênio e energia nuclear. Como um custo-benefício e uma maneira mais rápida de construir um reator nuclear, pequenos reatores modulares podem ajudar a substituir usinas a carvão.

Algumas empresas de energia já se comprometeram com mudanças significativas. A fornecedora norte-americana, Xcel Energy, anunciou uma série de metas de descarbonização que abrangem eletricidade, transporte e gás natural, a serem alcançadas em parte através do hidrogênio e do gás natural renovável. Recentemente, a empresa definiu um objetivo geral de se tornar carbono neutro zero até 2050, com metas intermediárias de redução, incluindo um corte de 80% em emissões de gás natural até 2030. 

Com a transição do hidrogênio em andamento, empresas de todo o mundo estão repensando como transportam, distribuem e armazenam hidrogênio. Além disso, eles estão pesquisando como tornar a produção de energia mais sustentável, incluindo as fontes de combustível utilizadas para a eletrólise e a mistura de combustíveis.

Hoje, os investimentos em hidrogênio estão focados principalmente nos setores portuário e industrial, embora os veículos movidos a hidrogênio também estejam sendo testados em ambientes urbanos. Um programa da União Europeia chamado Important Projects of Common European Interest (IPCEI) apoia tecnologias e projetos estratégicos fundamentais, como a produção de hidrogênio e baterias. Por meio desses programas, financiamentos e outros recursos são disponibilizados para promover o desenvolvimento e a implantação de tecnologias destinadas a acelerar a transição da UE para uma economia de baixo carbono.

As concessionárias de água podem melhorar a eficiência energética dos equipamentos e promover conservação da água através da educação e incentivos para um uso mais eficiente. Elas também têm oportunidades de gerar sua energia e se tornar mais eficientes.

Ao modernizar a infraestrutura, as empresas de energia podem ajudar os clientes a se tornarem mais eficientes em termos de energia e desperdiçarem menos. O setor pode desenvolver produtos e serviços que irão remodelar os mercados futuros, alavancando os ecossistemas urbanos. Isso é particularmente importante, uma vez que as concessionárias devem considerar investimentos que duram décadas, já que os projetos e investimentos de hoje provavelmente serão executados até e após 2050.

À medida que o setor adota um futuro de baixo carbono, investe em inovação e faz parcerias com as comunidades, é possível ajudar as cidades a criarem um futuro sustentável e alcançar as metas de carbono zero das empresas.

 

* Franceli Jodas e Anderson Dutra são sócios da KPMG.

 

4 de julho de 2023 0 comentários
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Notícias

MAPFRE divulga Relatório de Sustentabilidade com ações e metas atingidas no Brasil

por jornalismo-analytica 3 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

A MAPFRE, uma das maiores empresas do mercado segurador e financeiro do mundo, divulga nesta semana a edição 2022 do seu Relatório de Sustentabilidade. Produzido em linha com diretrizes internacionais, o documento apresenta, de forma clara e transparente, o desempenho da companhia de forma integrada às iniciativas ESG (do português: ambientais, sociais e de governança).
Além de dar transparência para as iniciativas ESG promovidas pela empresa, o relatório é um dos principais documentos de comunicação com os stakeholders, funcionando como uma ferramenta de divulgação de metas, resultados e indicadores ambientais, sociais e de governança.
Dentre os resultados ambientais atingidos pela MAPFRE no Brasil em 2022 estão a redução da pegada de carbono em 45%; redução do consumo de energia em 17%; substituição de 50% da frota para veículos híbridos e utilização de 77% do consumo elétrico com origem de fontes renováveis. Na área social, a companhia demonstrou seu compromisso com a equidade e a inclusão, atingindo 52% de promoções no ano. Além disso, ampliou a contratação de pessoas com deficiência, totalizando 5% da força de trabalho e desenvolveu cursos de formação em educação financeira para os colaboradores.

 

Já nos segmentos de governança e negócio, a MAPFRE realizou uma série de ações com foco na transparência para incrementar o conhecimento da companhia e seu marco ético. Durante o ano, realizou, ainda, uma análise diagnóstica para identificar os produtos com características sustentáveis em seu portfólio e consolidou o modelo de análise ESG para Grandes Riscos.
“Nossa estratégia de sustentabilidade está cada vez mais integrada ao modelo de negócio, o que nos permite enfrentar os grandes desafios globais, gerindo riscos e oportunidades ESG e, ao mesmo tempo, inovando no desenvolvimento de produtos e soluções de seguros, resseguros e serviços que beneficiam os clientes e, em conjunto, a sociedade como um todo”, afirma o CEO da MAPFRE no Brasil, Fernando Pérez-Serrabona.

As ações da companhia vão ao encontro da Estratégia Global de Sustentabilidade lançada no ano passado, e que resultou na criação do Plano de Sustentabilidade 2022-2024. O documento define o posicionamento estratégico da companhia em relação às questões ESG e de negócios para os próximos anos, contemplando os compromissos globais de sustentabilidade assumidos pela empresa, com foco nos grandes desafios enfrentados atualmente pelo mundo.

Dentre os compromissos globais com a sustentabilidade assumidos no Plano de Sustentabilidade estão alcançar a neutralidade de carbono em países estratégicos – entre eles o Brasil, até 2024 – promover a economia circular e a inclusão, investir na transparência, promover produtos e serviços com critérios ESG no portfólio do Grupo, expandir o modelo de análise de subscrição considerando aspectos ESG e garantir que até 2024, 90% do portfólio global de investimentos seja avaliado a partir de critérios ESG.

Em seu primeiro ano de implementação, o Plano de Sustentabilidade registrou índice de 99% de cumprimento dos objetivos e metas propostos para o período. “A companhia está empenhada em ampliar a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança corporativa, por meio de uma série de ações efetivas colocadas em prática. A sustentabilidade está no centro da nossa estratégia e estamos orgulhosos em alcançar um índice tão alto de cumprimento de nossos objetivos no primeiro ano de implementação do plano. Isso nos motiva a continuar avançando e aprimorando nossas práticas para construir um futuro mais sustentável no mercado de seguros”, comemora a diretora de Sustentabilidade da MAPFRE, Fátima Lima.

 

O relatório pode ser acessado neste link.

 

Sobre a MAPFRE – No País desde 1992, a MAPFRE é um grupo multinacional que forma uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador e financeiro. Em 2022, suas receitas globais atingiram 29,5 bilhões de euros. Especialista em suas áreas de negócio, atua no Brasil em seguros, previdência, investimentos, consórcios, capitalização e assistência a residências e veículos.
Com o propósito “Cuidamos do que é importante para você”, a MAPFRE está ao lado de mais de 31 milhões de clientes e 32 mil colaboradores em todo o mundo. A companhia ainda adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), além de manter a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos, que promove e investe em iniciativas e pesquisas voltadas ao bem-estar social.

Para mais informações sobre a companhia acesse este link.

3 de julho de 2023 0 comentários
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