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sustentabilidade

Notícias

Biorrevolução, entenda como ela já está transformando a vida de todos

por jornalismo-analytica 11 de setembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

O que biologia tem a ver com inteligência artificial, automação e análise de dados? Muito mais do que se imagina. Os grandes avanços vistos nos últimos anos nessas áreas estão totalmente interligados, acelerando o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis no nosso cotidiano.

Essa confluência do progresso dos dois lados está promovendo a chamada biorrevolução, uma megatendência com impacto significativo em diversos campos, principalmente saúde, energia e agricultura, segundo relatório do McKinsey Global Institute.

“Cerca de 400 casos de uso, quase todos cientificamente viáveis ​​hoje, já são visíveis. Essas aplicações por si só poderiam ter um impacto econômico direto de até US$ 4 bilhões de dólares por ano durante os próximos dez a 20 anos”, diz o documento.

Impulsionada pela digitalização, crescente conectividade e queda dos custos, a onda de inovação já desempenha papel importante na resposta aos desafios globais, incluindo as mudanças climáticas, embora ainda esteja só no início.

De acordo com a Embrapa, na agricultura em especial, as biotecnologias já estão gerando ganhos de produtividade, controle de pragas e geração de novas fontes de energia, entre outras melhorias, associadas à redução de custos, de tempo e de prejuízos ao meio ambiente. De fato, uma revolução.

Menos adubo, mais produtividade

Apenas dentro do ramo da biologia sintética – que une análises computacionais com princípios da engenharia genética, remodelando sistemas biológicos existentes ou construindo novos componentes –, são diversos os exemplos de soluções para questões complexas da agricultura e da alimentação. Veja alguns:

– Microorganismos presentes no solo poderão ser aprimorados para ampliar a capacidade de absorção de nutrientes pelas plantas, garantindo menor uso de fertilizantes químicos, maior fixação de carbono, colheitas mais nutritivas, aumento da retenção de água e prevenção da erosão.

– Alterações genéticas poderão ser projetadas para fins específicos, conforme informações da Embrapa: diminuir perdas de safras, por exemplo, mudando a resposta celular das plantas a agentes causadores de doenças.

– Da mesma forma, na pecuária será possível influenciar a quantidade de gás metano gerada por bovinos.

– Micróbios geneticamente modificados podem ser usados na produção de moléculas de interesse econômico, como enzimas usadas na fabricação de biodiesel e bioetanol a partir de diversos substratos provenientes do agro.

Sistemas agrícolas sustentáveis

Soluções que incluem uso de nanotecnologia na agropecuária também são exemplos da biorrevolução que está em curso, em diferentes aspectos.

– Herbicidas e pesticidas podem ser mais eficientes quando nanoestruturados, sendo assim necessárias doses menores.

– Nanofertilizantes são mais eficientes no uso de nutrientes, diminuem o custo de produção, ampliam a tolerância da planta a fatores de estresse e estimulam a atividade de microrganismos benéficos para a planta, fortalecendo sistemas agrícolas sustentáveis.

– Nos alimentos prontos, será possível adicionar menor quantidade de sal e açúcar, já que a redução de partículas desses ingredientes para a nanoescala intensificam a percepção de gosto.

– Nanopartículas de polissacarídeos poderão simular gordura, por meio da alteração da textura.

– Técnicas de nanofabricação de embalagens servirão para dosar a permeabilidade e criar superfícies resistentes a micróbios, aumentando a durabilidade dos alimentos.

– Nanossensores poderão integrar embalagens inteligentes, monitorando aspectos relacionados à segurança e qualidade de alimentos. Também serão usados na agricultura de precisão, auxiliando produtores rurais com informações sobre as condições do clima, da planta e do solo.

 

60% do que usamos para viver pode ser biológico

Esses são só algumas amostras do que está vindo com a biorrevolução – muitos desses avanços, inclusive, que já estão colocados em prática e dando resultados, além dos progressos em diversas outras áreas.

Segundo o relatório da McKinsey, há potencial para que 60% dos materiais físicos que usamos globalmente sejam produzidos biologicamente. As descobertas são surpreendentes: a fermentação, usada há séculos para fazer pão e cerveja, por exemplo, agora está servindo para criar tecidos como a seda artificial de aranha.

Ainda que haja um longo caminho pela frente, “um progresso modesto nesse sentido poderia transformar as economias, as sociedades e as nossas vidas, incluindo o que comemos e vestimos, os medicamentos que tomamos, os combustíveis que utilizamos e a forma como construímos o nosso mundo físico”, prevê a McKinsey.

Matéria – EXAME Solutions

11 de setembro de 2023 0 comentários
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Notícias

Método permite obter acetona de forma mais simples, segura e barata

por jornalismo-analytica 6 de setembro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Insumo essencial na indústria química, a acetona é utilizada na fabricação de uma grande variedade de produtos, como adesivos, antibióticos, componentes eletrônicos, solventes e removedores, tintas de impressão e vitaminas, entre outros. Seu processo de produção, no entanto, é elaborado e perigoso. Para simplificá-lo, torná-lo mais seguro e diminuir custos, um grupo de pesquisadores do Brasil e da Alemanha desenvolveu um método inédito, que utiliza apenas luz e um composto químico barato: o cloreto de ferro (FeCl3).

Os resultados da pesquisa, financiada pela FAPESP, foram publicados no periódico ACS Catalysis.

Conhecido como Hock ou cumeno, o processo padrão de fabricação de acetona envolve diversas etapas: primeiramente, o propano – subproduto do petróleo – é transformado em propileno, um gás extremamente inflamável que reage com o benzeno e, em seguida, com o oxigênio a altas temperaturas e pressões para dar origem à acetona. Essas reações também geram um composto denominado fenol – que tem demanda menor e gera custo para ser transformado em substâncias de maior valor.

O método alternativo, proposto por cientistas das universidades Federal de São Carlos (UFSCar), Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Max Planck Institute of Colloids and Interfaces (Alemanha), baseia-se na oxidação do propano usando cloreto de ferro como catalisador homogêneo na presença de luz (reação fotocatalítica).

“Descobrimos que, ao ser irradiado com determinados comprimentos de onda, o cloreto de ferro gera o radical cloro, que é extremamente oxidante e faz a ativação da ligação CH, ou seja, quebra a ligação entre carbono e hidrogênio, dando origem a um radical que, na presença de oxigênio, leva à formação de acetona”, explica Ivo Freitas Teixeira, professor do Departamento de Química da UFSCar e coordenador do estudo. “Realizamos uma reação muito importante de maneira absolutamente diferente e utilizando elementos muito simples.”

A comprovação de que a reação foi realmente conduzida por radicais de cloro gerados pela fotólise da ligação Fe-Cl foi feita por meio de estudos mecanísticos, incluindo análises de espectrometria de massa (que permitem identificar os componentes de uma mistura com base no peso molecular de cada elemento).

Entre as vantagens do novo processo estão o fato de ele ser direto (não há produção de propileno em etapas intermediárias) e mais seguro, pois não envolve reações de oxigênio em altas pressões e temperaturas nem intermediários inflamáveis e perigosos. Além disso, reduz o gasto de energia e o custo, pois possui menos etapas e ocorre à temperatura ambiente de 25 °C.

Apesar de os experimentos terem utilizado uma fonte de luz do tipo LED, a ideia é que, no futuro, ela possa ser substituída por luz solar, tornando o método ainda mais sustentável.

Depósito de patente e próximos passos

Com a patente já depositada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a ideia agora é buscar parcerias com empresas para financiar o escalonamento do novo processo para nível comercial.

“Esse método pode se tornar absolutamente disruptivo para a produção de acetona na indústria química, tornando o processo mais seguro e sustentável e viabilizando uma rota para a produção unicamente de acetona, o que reduziria custos e traria competitividade”, diz Teixeira.

De acordo com o pesquisador, o principal desafio, nesse caso, se deve ao fato de que, na indústria petroquímica, os processos acontecem em grande escala e atualmente não existe nenhum método comercial fotocatalítico.

O projeto de pesquisa também segue evoluindo em duas direções: ao mesmo tempo em que testam o novo método com outras substâncias, como metano, os pesquisadores agora já pensam, também, em maneiras de escalonar o processo e adaptá-lo à indústria para que se consiga produção e aproveitamento maiores.

O artigo Direct Synthesis of Acetone by Aerobic Propane Oxidation Promoted by Photoactive Iron(III) Chloride under Mild Conditions pode ser lido em: https://pubs.acs.org/doi/full/10.1021/acscatal.3c02092.

Matéria – Julia Moióli | Agência FAPESP

6 de setembro de 2023 0 comentários
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Qual o caminho para descarbonizar a indústria?

por jornalismo-analytica 17 de agosto de 2023
escrito por jornalismo-analytica

*Por Regis Ataídes

Não existe Plano B ou Planeta B! O planeta Terra é a única opção e os recursos precisam ser preservados para que tenhamos essa opção para essa e as próximas gerações. A descarbonização é necessária e mandatória. A sociedade toda é responsável, indivíduos, indústria, comércio, agricultura, serviços, etc. O desafio é reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. Com base em pesquisas recentes, a indústria é um dos setores que mais agride o meio ambiente. Um estudo realizado pela consultoria Heatable demonstrou que os setores da indústria que mais poluem são combustíveis, energia, agricultura, moda, alimentação, construção civil e transportes.
Para controlar esses efeitos negativos, é preciso encontrar a melhor direção para a descarbonização industrial, o que inclui a redução da quantidade de gás carbônico e de outros gases nocivos emitida para a atmosfera. A solução para a sustentabilidade é uma equação matemática simples, mas que requer atenção e dedicação dos diversos agentes envolvidos. Aqui está a equação:
Sustentabilidade = Eletrificação + Digitalização
A boa notícia é que já existem várias estratégias e tecnologias que podem ser empregadas. Atualmente 70% da emissão de CO2 pode ser resolvido com tecnologias existentes. Abaixo, apresento algumas soluções para alcançar esse objetivo.
Do lado da demanda: Eficiência energética
Com tecnologias mais eficientes, como motores elétricos de alto desempenho, sistemas de iluminação eficientes e isolamento térmico adequado, pode-se melhorar a eficiência energética dos processos industriais. As chamadas fábricas inteligentes (smart factories) possuem sistemas de automação que permitem um controle e monitoramento preciso da energia consumida em todo o processo, inclusive tomando decisões em tempo real, de acordo com dados e inteligência artificial.
A digitalização, portanto, é essencial para a eficiência energética e poupar energia. As soluções já existem e podem ser implementadas imediatamente, com custos bastante escaláveis.
Do lado da oferta: Energias renováveis e produção mais limpa
No Brasil, 83% da produção de energia é de fontes renováveis (hidrelétrica, biomassa, eólica, solar), enquanto que no mundo, esse número é de apenas 27%. Temos uma das matrizes energéticas mais “limpas” do mundo.

A indústria pode se beneficiar disso, buscando a transição para fontes de energia renovável. O investimento em fontes de energia limpa reduz, significativamente, as emissões dos gases nocivos para o meio ambiente.
Já a otimização de processos industriais pode levar a uma produção mais limpa e sustentável. A perda de energia nos processos industriais ainda é demasiadamente grande. Soluções integradas de digitalização e automação são fundamentais para atingir os índices de sustentabilidade e redução de emissões.
Eletrificação

 

Substituir combustíveis fósseis por eletricidade é outra estratégia que pode ser usada. A eletrificação de processos que, atualmente, dependem de combustíveis fósseis, como aquecimento, refrigeração e transporte, pode ser alcançada por meio da adoção de tecnologias elétricas, como bombas de calor, veículos elétricos e equipamentos elétricos. Por isso, a eletrificação reduz a poluição do ar decorrente da combustão de combustíveis fósseis.
Captura e armazenamento de carbono (CCS)
A captura e o armazenamento de carbono (CCS) surgiu como uma ferramenta capaz de amenizar os impactos das emissões de dióxido de carbono na atmosfera provenientes de combustíveis fósseis e industriais. Nesse processo, ela pode capturar até 90% das liberações desse gás produzido. Isso impede que o CO2 seja liberado na atmosfera, reduzindo, assim, os impactos.
Não existe mágica ou solução de curtíssimo prazo. É necessário um engajamento de todos os agentes envolvidos em toda a cadeia de valor. O planeta é provedor dos recursos necessários para a nossa evolução. É essencial que governos, indústrias e sociedade civil se unam e trabalhem, em conjunto, para criar políticas de incentivo, promover investimentos em tecnologias e conscientizar sobre a grande importância que a descarbonização tem para um futuro mais sustentável do planeta.
*Por Regis Ataídes, VP Industrial Automation e Head of Digitalization da Schneider Electric

17 de agosto de 2023 0 comentários
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Notícias

Finanças verdes: a caminhada dos empregos para atividades sustentáveis

por jornalismo-analytica 15 de agosto de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Escrito por Bruna Cataldo e Carlos Ragazzo*

 

Em meio à conjuntura econômica global e ao crescimento de inovações em inteligência artificial, um questionamento já antigo ganhou força nos últimos tempos: qual será o futuro dos empregos? Essa é uma das prioridades da agenda de ESG (Environmental, Social and Governance) e o mercado de trabalho está cada vez mais preocupado em implementar essas boas práticas. Além de garantir um modelo de trabalho mais inclusivo e responsável, isso é essencial para o desenvolvimento sustentável do negócio e de uma economia mais equilibrada e ética.

Levando em consideração este cenário, é possível esperar que o futuro do mercado de trabalho esteja – ao menos em grande parte – nos empregos verdes, ocupações que estão relacionadas a setores econômicos que contribuem de forma positiva para a sustentabilidade ambiental. Esses empregos estão inseridos em atividades e indústrias que buscam reduzir impactos ambientais negativos, promover a conservação dos recursos naturais e impulsionar a transição para uma economia de baixo carbono e mais sustentável.

É o que mostra o relatório publicado recentemente pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Com mais de 12 milhões de postos globais até o fim de 2022, o setor de energias renováveis, particularmente, tem sido visto como uma aposta para a criação de posições formais de trabalho, tanto em áreas técnicas como corporativas.

Em meio ao avanço da agenda global de sustentabilidade, a perspectiva de crescimento do setor vem chamando a atenção. Considerando apenas o segmento de renováveis, a expectativa da OIT é de que até 2030 se crie mais de 38 milhões de postos de trabalho a nível global. Sendo assim, a perspectiva deste avanço é focar, não só nas matrizes energéticas, mas também na economia como um todo, para um modelo orientado para a sustentabilidade.

Nos Estados Unidos (EUA), por exemplo, os últimos cinco anos trouxeram um crescimento de 237% no número de vagas na área, de acordo com o relatório Global Green Skills Report 2022. Na Índia, as vagas cresceram 81% em janeiro de 2023 em relação ao mesmo mês de 2022. Já a China, a maior empregadora global da área de renováveis, atingiu 42% do total global. O Relatório divulgado pelo Liepin, site de busca de empregos, mostrou que o setor de neutralidade de carbono foi o que teve o maior aumento anual em novos empregos no primeiro trimestre de 2022, com crescimento de 400%.

Em outubro de 2022, representantes do grupo C40 – uma rede global que conta com mais de 100 prefeitos representando cidades que buscam liderar o combate à crise climática – se comprometeram a criar 50 milhões de empregos verdes na próxima década, em setores como construção, transporte, energia, saúde e cuidados. No Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador são membros do C40.

Atrás apenas da China, o Brasil já é um destaque no setor, sendo responsável por 10% do total de postos no setor de renováveis, resultado atribuído a sua matriz energética relativamente limpa. Além disso, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade da América Latina a contar com a existência de um Climate Hub para desenvolvimento de pesquisas e capacitação na área ambiental em parceria com a Universidade de Columbia.

Outro case está na região Nordeste do Brasil, o Rio Grande do Norte é destaque no avanço da energia eólica desde 2021. O estado tem os primeiros dez complexos eólicos offshore (geração de eletricidade por meio do vento em alto-mar) à espera de licenciamento no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Estima-se que o estado deve ser um dos principais produtores do mundo, gerando muitas oportunidades de emprego verde.

No entanto, um mapeamento do BID feito com base em dados do LinkedIn mostra que, apesar de o Brasil ser o país da América Latina com a maior taxa de contratação de empregos verdes, o crescimento do setor ocorre em velocidade menor do que a do mercado de trabalho em geral. Assim, ainda há espaço para explorar o potencial de criação de empregos verdes no país, principalmente considerando a posição especial do Brasil em termos de biodiversidade, diversidade da matriz energética e outros fatores que nos colocam em vantagem em relação a outros países.

Considerando ainda o cenário do mercado de trabalho, com alta informalidade e projeções pouco otimistas para 2023, após os resultados da PNAD contínua de dezembro mostrarem uma perda de fôlego, aproveitar esse potencial pode ser uma saída e uma aposta para o país nos próximos anos, mesmo que os desafios de capacitação e investimento precisem ser superados ao longo do caminho.

*Carlos Ragazzo é professor da FGV Direito Rio e presidente do Conselho Consultivo do Instituto Propague e Bruna Cataldo é head de Conteúdo do Instituto Propague e doutoranda em economia na UFF 

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Cecil adotou o reaproveitamento de materiais em sua linha de produção para minimizar impacto ambiental e diminuir dependência de fornecedores

por jornalismo-analytica 14 de agosto de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Segundo estimativas feitas por empresas internacionais de consultoria, a oferta de cobre crescerá em uma proporção menor do que a demanda até 2031. Isso resultará em problemas na cadeia de suprimentos, assim como no preço, aumentando custos para a indústria. O problema, no entanto, deve afetar em proporção menor a Cecil Laminação de Metais, que há alguns anos adotou um modelo de produção sustentável, que recicla o cobre extraído de produtos já descartados por outras companhias ou por consumidores.
Usado na fabricação de produtos elétricos, eletrônicos, tubos e ferramentas, o cobre tem como principais características a alta condutividade térmica e elétrica, a maleabilidade, a ductilidade e o brilho metálico característico. Sua demanda tem aumentado em parte por causa das mudanças que o sistema energético vem sofrendo mundialmente. A troca de combustíveis fósseis por energias limpas exigem a produção de equipamentos elétricos (painéis solares, carros elétricos etc.), que usam cobre em suas estruturas.
De acordo com a consultoria S&P Global, este ano a demanda global de cobre chegará a 26,3 milhões de toneladas e a oferta a 26,4 milhões. Mas outra consultoria, a McKinsey, estima uma demanda de 36,6 milhões de toneladas até 2031 e oferta de apenas 30,1 milhões.
No caso da Cecil, o cobre é matéria-prima para fabricação de laminados, trefilados, fios e vergalhões. A empresa também faz produtos a base de latão. “A política de reaproveitamento adotada pela Cecil tem dois objetivos claros. Reduzir o impacto ambiental e diminuir custos de processamento e produção. Essa iniciativa tem se mostrado acertada em todos os aspectos, principalmente em momentos de escassez, quando os preços sobem”, comenta a CEO da Cecil, Maria Antonietta Cervetto.
Ela lembra que é esta postura alinhada com a sustentabilidade que garantiu a longevidade da Cecil. A empresa acaba de completar 60 anos e, para comemorar, lançou o livro “Inspirada por desafios e movida por pessoas – Cecil: 60 anos”, que conta a trajetória da empresa nas seis décadas de sua existência.
Alinhada à Agenda de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), a Cecil recicla grande parte do cobre usado em sua produção. Ela também capta toneladas de óxidos resultantes dos processos de fundição do cobre e do latão, livrando a atmosfera de partículas prejudiciais à saúde e aumentando a rentabilidade da companhia, pois esses óxidos servem de matéria-prima para outras indústrias.
“Nossa política de sustentabilidade não se limita ao meio ambiente e à governança corporativa. Também nos preocupamos com a inclusão social, a diversidade e apoiamos entidades assistenciais nas cidades onde temos fábricas”, comenta a CEO.

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KPMG: triplica o uso de análise de dados na indústria de energia e recursos naturais

por jornalismo-analytica 3 de agosto de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Um levantamento realizado pela KPMG aponta que o percentual de empresas que passaram a utilizar a coleta e análise de dados como ferramenta fundamental para administrar os negócios triplicou, passando de 19%, na primeira edição da pesquisa realizada em 2021, para 69% no levantamento atual. O estudo mostrou ainda que a tomada de decisões com base nas informações sobre clientes, concorrentes e sobre a própria indústria também disparou de 17% para 63%. A pesquisa “Nos trilhos da jornada digital” ouviu 50 executivos brasileiros dos setores elétrico, óleo e gás e mineração.

Além disso, para 72% dos entrevistados da edição atual, os dados são capturados, integrados e armazenados para obter uma visão ampla de clientes, concorrentes, do próprio setor e de outras indústrias em comparação contra 23% da versão anterior.

“Em relação à edição anterior realizada quando a pandemia da covid-19 estava começando a arrefecer, a principal diferença está na forma como as empresas coletam e usam informações em tempo real para criar táticas. As empresas vivenciaram um salto na percepção do uso de novas tecnologias e de análise de dados. Os executivos consideram que o uso dessas ferramentas é fundamental para administrar os negócios e a estratégia é o caminho para obter maior eficiência e mitigar riscos em um setor altamente regulado e fiscalizado”, analisa o sócio líder de energia e recursos naturais da KPMG, Anderson Dutra.

 

Cliente como foco:

Comparando os dados apurados na primeira versão da pesquisa, a atual mostrou que houve uma avanço significativo na centralização das necessidades e desejos dos clientes por parte das empresas do setor nos seguintes aspectos: o percentual de organizações que incorporam inovação ao planejamento estratégico para equilibrar o valor gerado para os clientes e para a organização passou de 15% para 71% em um ano; e a preocupação em integrar colaboradores de todas as áreas em torno da satisfação do cliente cresceu de 6% para 66% no atual levantamento.

Risco cibernético e sustentabilidade são desafios:

Mais de 32% dos entrevistados atuais discordaram que as metas são definidas e medidas em relação aos objetivos estratégicos de negócios e de sustentabilidade contra 63,5% de 2021. O mesmo percentual (32,5%) afirmou que ainda não tem estabelecidas e não são operadas políticas, estruturas, métodos e ferramentas de gerenciamento de tecnologia e risco cibernético para atingir níveis de risco aceitáveis em todo o ambiente tecnológico (46,16%, respectivamente).

“Nas empresas, os indicadores mostram que existe uma maior consciência sobre a necessidade de considerar o uso de tecnologias que ajudem a proporcionar boas práticas de sustentabilidade e de mitigação de riscos cibernéticos. Os entrevistados demonstraram saber que, para atingir os resultados esperados, essa preocupação precisa ser descentralizada entre os colaboradores. Mais ainda, é preciso buscar a capacitação de todos os envolvidos nas organizações”, finaliza.

3 de agosto de 2023 0 comentários
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Observar a sazonalidade dos alimentos pode garantir economia e sustentabilidade

por jornalismo-analytica 1 de agosto de 2023
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Levar em consideração a sazonalidade dos alimentos na hora de ir às compras pode render economia aos consumidores e, para o mercado, a alta procura pelos chamados ‘alimentos da época’

De acordo com um levantamento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp, feito em 2022, é estimado que um consumidor que opte por alimentos sazonais possa ter o valor de sua compra reduzido em até 30% optando por vegetais da época.

Esse fenômeno acontece pela lei da oferta e procura e pelo baixo custo de produção. Ou seja, quando há abundância de um produto, ele é vendido por um valor inferior e quando há escassez, os preços sobem. Não à toa, efeitos climáticos, como geadas, chuvas ou queimadas influenciam diretamente na inflação ou deflação de um alimento.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), informa que a estação da colheita dos alimentos pode ser dividida em três fases, que interferem diretamente no bolso dos consumidores: o período da safra, com preços baixos e maior qualidade dos produtos; período de início ou de final de safra, com preços intermediários e período de entressafra, com preços mais elevados.

 

Sazonalidade também é sustentabilidade e qualidade

Todo alimento se desenvolve melhor em temperaturas e condições de solo específicas e, se produzidos na época certa, precisam de menos agrotóxicos e menos intervenções humanas para resultarem em uma colheita volumosa e de qualidade.

Falando em qualidade, consumir os produtos em seu período de safra ideal é também garantia de mais sabor, mais frescor e mais nutrição. Alguns estabelecimentos, inclusive, disponibilizam aos clientes uma tabela de sazonalidade para ajudar a identificar os produtos da estação.

Alimentos como abacaxi, mamão, manga, banana, abobrinha, beterraba, alface, repolho e rúcula têm melhores safras em períodos mais quentes, como o verão. E as temperaturas mais frias são ideais para a produção de itens como morango, maracujá, tomate, uva, cenoura, ervilha, mandioca, couve, cebolinha e palmito.

Matéria – EXAME Solutions

1 de agosto de 2023 0 comentários
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Sociobioeconomia agrega alto valor às exportações brasileiras

por jornalismo-analytica 28 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

As exportações brasileiras agregariam maior valor se o país aderisse a um modelo de desenvolvimento sustentável, adotando a sociobioeconomia, a valorização dos recursos naturais e das populações locais. É o que aponta a nota técnica do WWF-Brasil que reúne várias pesquisas sobre o tema. O documento evidencia que associando crescimento econômico, sustentabilidade e inclusão, o país tem chance de se tornar referência global na economia sustentável.

 

Ativos como açaí, castanha-do-pará, amêndoa do cacau e do cupuaçu, palmito, borracha, tucumã, cumaru, murumuru e óleo de castanha-do-Pará, que são parte da cadeia de sociobiodiversidade do Pará, podem alcançar o valor econômico de R$ 170 bilhões por ano. O açaí do Brasil vem ganhando destaque internacionalmente, principalmente nos Estados Unidos, Europa e Japão, e representa 85% da produção mundial. Atualmente, ele é o produto florestal não madeireiro que gera o maior valor no país, chegando a US$ 134,6 milhões em 2020, levando-se em consideração apenas a produção do fruto in natura, o que pode aumentar em até 50 vezes quando processado industrialmente.

 

Os dados indicam que, por meio da sociobioeconomia, o Brasil teria condições de superar sua dependência de exportação de commodities e se tornar líder global na produção e exportação de produtos de maior valor agregado. Atualmente, a maior parte das exportações do país está associada a produtos de baixo valor agregado e alto custo ambiental.

 

Um panorama do comércio internacional brasileiro, de 2000 a 2020, evidencia que desde 2010, estamos vivendo um processo de reprimarização das exportações, com um aumento de bens básicos, notadamente commodities agrícolas de baixo valor agregado, como a soja. Esse padrão consolida a inserção do mercado brasileiro em níveis baixos nas cadeias globais de valor e, em longo prazo, reduz as possibilidades de desenvolvimento sustentável.

 

Para Mariana Napolitano, gerente de Conservação do WWF-Brasil, “o fortalecimento das cadeias produtivas da sociobiodiversidade além de ser uma ferramenta de combate às mudanças climáticas, atua para a valorização dos povos e saberes tradicionais”. Para ela, a conservação não se opõe ao crescimento econômico, “o que propomos é a utilização eficiente das terras agricultáveis e um maior aproveitamento dos ativos da biodiversidade”, afirma a gerente.

 

Valorização da sociobiodiversidade
O país permanece num modelo de desenvolvimento baseado na produção e exportação de commodities agrícolas e minerais que contribuem para o desmatamento e para a perda de biodiversidade. É necessário mudar essa lógica.

 

O Brasil é conhecido por sua riqueza de espécies, mas também é notório em relação a sua sociobiodiversidade que envolve a relação entre a diversidade biológica, os sistemas agrícolas tradicionais (agrobiodiversidade) e o uso e manejo desses recursos junto com o conhecimento e a cultura dos povos indígenas, das populações tradicionais e dos agricultores familiares. Adicionalmente, o fato de ser um dos países mais biodiversos do mundo e contar com capital humano altamente qualificado em universidades, institutos de pesquisa e laboratórios de empresas privadas representa uma enorme vantagem frente a outras nações.

 

Não há dúvida sobre o valor da floresta viva e em pé – estudos apontam que a Amazônia preservada rende ao Brasil R$ 7 trilhões, por ano. Apenas a utilização de ativos da biodiversidade amazônica em indústrias de alimentos, cosméticos e óleos gera atualmente US$ 3 bilhões anuais.

 

Um dos apontamentos citados na nota identifica que 12% da área da floresta Amazônica contêm altos valores para serviços ecossistêmicos, representando uma renda potencial de até US$ 737 por hectare e por ano. Além disso, essas áreas de alto potencial para aproveitamento econômico com alta rentabilidade também têm os maiores níveis de biodiversidade.
Insistência em modelo de baixo valor agregado

O Brasil mantém o investimento em produtos primários, o que limita a diversificação produtiva, aumenta a dependência da economia nacional em relação às exportações de commodities e se insere de forma pouco dinâmica nas cadeias globais de valor. A nota alerta que embora o cenário atual seja favorável para o país, a reversão da tendência de aumento de preços das commodities pode expor a economia brasileira à instabilidade macroeconômica, com prejuízo em longo prazo para o desenvolvimento.

 

Outro aspecto que merece atenção é o fato de que apesar da notória liderança na produção de grãos, a maior parte da renda gerada pela cadeia produtiva da soja brasileira vai para as corporações estadunidenses, europeias e chinesas e os custos ambientais ficam apenas para o Brasil: o desmatamento atribuído à produção de soja, entre 2014 e 2018, no território nacional foi de 11,1 mil quilômetros quadrados, o que representa emissões de 510,5 Mt CO² equivalente.

 

Necessidade de Investimentos
Para a expansão sustentável é indispensável o desenvolvimento dos mercados. Para isso, faz-se necessário a liderança do Estado na criação de mecanismos de incentivo, regulamentações que assegurem os direitos e protagonismo dos povos originários e tradicionais, investimentos em infraestrutura, ciência e tecnologia, políticas industriais que contribuam para aumentar a competitividade nacional, desenvolvimento do aparato institucional para oferecer segurança jurídica aos investidores e ainda a remuneração justa e reconhecimento do diferencial dos produtos da sociobiodiversidade.

Na prática – Coleta de sementes alia restauração e geração de renda no Cerrado
Apesar do Cerrado já ter perdido quase metade de suas áreas de vegetação nativa, as espécies do bioma continuam sustentando famílias e comunidades. Recentemente, uma iniciativa da Associação Cerrado de Pé conseguiu gerar R$ 770 mil de renda para comunidades da Chapada dos Veadeiros nos últimos cinco anos, por meio da coleta de 29 toneladas de sementes. “A cadeia da restauração é rentável e está se consolidando para ser cada vez mais. O Cerrado, um bioma tão especial, importante e estratégico para o Brasil, não pode ter só uma estratégia de conservação, precisamos urgentemente restaurar o Cerrado em larga escala”, afirma Thiago Belote, especialista em restauração do WWF-Brasil.

 

Sobre o WWF-Brasil
O WWF-Brasil é uma ONG brasileira que há 26 anos atua coletivamente com parceiros da sociedade civil, academia, governos e empresas em todo país para combater a degradação socioambiental e defender a vida das pessoas e da natureza. Estamos conectados numa rede interdependente que busca soluções urgentes para a emergência climática.

 

Mais informações:

AViV Comunicação – assessoria de imprensa do WWF-Brasil

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Aspectos regulatórios podem impulsionar avanço de energia renovável no Brasil

por jornalismo-analytica 27 de julho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

O maior interesse das empresas e da sociedade, de uma forma geral, tem impulsionado o crescimento da geração de energia limpa nos últimos anos. Paralelamente, iniciativas governamentais e obrigatoriedades impostas por lei também são um caminho para incentivar a sustentabilidade, tema que terá um painel exclusivo durante o Congresso Brasileiro de Geração de Energia Renovável – Ecoenergy entre os dias 20 e 22 de setembro.

Isabela Ramagem, coordenadora de assuntos jurídicos e regulatórios da ABRAGEL (Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa) será uma das participantes do debate sobre ‘Atualizações e expectativas de aspectos regulatórios em pauta para o setor’, que acontece no dia 21, no WTC Events Center, em São Paulo.

“O evento reúne vários setores com convergência, uma vez que temos a indústria migrando em busca de uma certificação de geração e emissão de energia limpa e renovável. O encontro é extremamente importante, pois vai estreitar o relacionamento entre as partes e levantar temas que precisam ser abordados e discutidos pelos atores deste segmento”, declara a especialista.

No painel, serão levantados desafios, as possíveis soluções e o futuro da regulação, abordando os problemas enfrentados na atualidade, a necessidade de um planejamento à expansão do setor e as possibilidades de uma transição que coloque o Brasil como um país relevante e exemplo aos demais no mercado de fontes limpas.

“Possuímos um potencial de expansão muito grande, mas temos também de sobreoferta de energia. Por isso, é necessário um equacionamento para que se tenha uma matriz energética sustentável não só em termos de expansão. Ela ainda deve gerar confiabilidade no sistema e uma segurança no consumidor”, complementa.

Leis no país

Em fevereiro deste ano, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou a regulamentação da Lei nº 14.300/2022, que instituiu o Marco Legal da Micro e Minigeração de Energia. Mais recentemente, no começo de julho, a reforma tributária, que está em andamento no Senado, não deixa claro se o princípio da essencialidade será convertido e mantido, segundo a especialista.

“O Projeto de Lei que deve ser o futuro marco do setor, está parado, sem avanços relevantes. Algumas outras discussões, em nível regulatório da matriz elétrica, devem ser feitas, visando realizar ajustes normativos antes de dar andamento na legislação. No dia 9 de maio, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) fez o dia do perdão, com a rescisão amigável de contratos de uso do sistema de transmissão celebrados por geradores de energia renovável”, avalia.

Por fim, a advogada destaca que as iniciativas podem ajudar a alcançar o equilíbrio, desfazendo das distorções que existem atualmente, contudo, para que isto aconteça, devem buscar desenvolvimento sustentável e que tenham em vista os atributos e as peculiaridades das fontes para levar esses atributos à confiança do sistema.


Serviço
Congresso Ecoenergy 2023

Data: 20 a 22 de setembro
Local: World Trade Center Events Center

Endereço: Avenida das Nações Unidas, 12.551, Brooklin Novo, São Paulo, Brasil

Inscrições: Link
Mais informações através do e-mail congresso@congressoecoenergy.com.br ou dos telefones: (11) 5585-4355 e (11) 3159-1010.


Sobre a Fiera Milano Brasil

A Fiera Milano Brasil é a filial brasileira da Fiera Milano, um dos maiores players de feiras e congressos do mundo que a cada ano atraem aproximadamente 30 mil expositores e mais de cinco milhões de visitantes. No Brasil, são realizadas sete feiras que representam os mais diversos segmentos da economia, como segurança, energias limpas e renováveis, tubos e conexões, cabos, saúde no trabalho, tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade, entre outras. Entre as principais marcas do portfólio estão Exposec, Fisp, Fire Show, Congresso Ecoenergy, Reatech, Tubotech e wire South America. Mais informações acesse aqui

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