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sustentabilidade

Notícias

Relatório da Associação Nuclear Mundial Revela Resiliência da Geração por Reatores Mesmo com a Pandemia

por jornalismo-analytica 9 de setembro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Sama Bilbao y LeónUm novo relatório da Associação Nuclear Mundial (WNA, na sigla em inglês) revela a forte resiliência da geração de energia por reatores em todo o planeta, mesmo diante dos impactos de demanda causados pela pandemia de Covid-19. De acordo com o documento, a fonte nuclear gerou um total de 2553 TWh de eletricidade em 2020, abaixo dos 2657 TWh em 2019. Apesar da queda de cerca de 4%, a diretora da WNA, Sama Bilbao y León, afirmou que “a resiliência e a flexibilidade demonstradas pela frota nuclear global contam uma história muito positiva”.

Ainda de acordo com o relatório, a diminuição na produção nuclear foi fortemente influenciada pela queda geral de cerca de 1% na demanda global de eletricidade em 2020 causada pela pandemia. Mesmo assim, os reatores foram mais solicitados a fornecer suporte de acompanhamento de carga para a crescente parcela da geração renovável variável.

“Em qualquer outro ano, um declínio de quase 4% na geração nuclear seria uma decepção inequívoca”, disse Bilbao y León no prefácio do novo relatório. “Em 2020, os reatores nucleares do mundo mostraram resiliência e flexibilidade, adaptando-se às mudanças na demanda, garantindo um fornecimento estável e confiável de eletricidade”, acrescentou.

Barakah 1

Barakah 1, primeira unidade nuclear dos Emirados Árabes Unidos

O fator de capacidade da frota global em 2020 também ficou em patamares altos, atingindo 80,3%. No ano anterior, esse percentual foi de 83,1%. Quase dois terços dos reatores tinham um fator de capacidade superior a 80% no ano passado. Segundo a WNA, o fator de capacidade médio para reatores nos últimos cinco anos não mostra nenhuma variação geral significativa por conta do avançar da idade de algumas usinas. “Com alguns reatores agora sendo licenciados para operar por 80 anos, a consistência no desempenho dos reatores independentemente da idade é notável”, frisou o relatório.

O mundo tinha 441 reatores nucleares operáveis no final de 2020, com uma capacidade combinada de 392 GWe. Esse volume total permaneceu quase inalterado nos últimos três anos, já que reatores que foram descomissionados foram compensados pela entrada de novas unidades. No ano passado, cinco novos reatores com uma capacidade combinada de 5.521 MWe (líquido) entraram em operação: Barakah 1 nos Emirados Árabes Unidos; Ostrovets 1 na Bielo-Rússia; Leningrado II-2 na Rússia; e Fuqing 5 e Tianwan 5 na China. Enquanto isso, seis unidades somando 5165 MWe (líquido) foram encerradas: unidades 1 e 2 de Fessenheim na França; Indian Point 2 e Duane Arnold nos EUA; Leningrado 2 na Rússia; e Ringhals 1 na Suécia.

A diretora da WNA fez um alerta para que governos pelo mundo afora passem a olhar para a fonte nuclear como uma alternativa na jornada de redução de emissões de gases do efeito estufa. “Com a expectativa de uma recuperação acentuada da demanda global de eletricidade, há um risco real de que as emissões de gases do efeito estufa também aumentem”, disse Bilbao y León. “Mais da metade dos reatores paralisados permanentemente nos últimos anos não o fizeram por causa de limitações técnicas, mas por causa de políticas políticas de eliminação progressiva ou da falha dos mercados em reconhecer adequadamente o valor da energia nuclear confiável de baixo carbono. É uma perda de geração de baixo carbono que o mundo mal pode se dar ao luxo de desperdiçar”, concluiu

Fonte: Petronotícia

9 de setembro de 2021 0 comentários
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Notícias

Inmetro vai Implantar Primeiro Laboratório Para Testes de Baterias de Carros Elétricos do País

por jornalismo-analytica 8 de setembro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Oprimeiro laboratório privado para ensaios de baterias para carros elétricos do Brasil já tem lugar para ser instalado: o Campus do Inmetro, um parque tecnológico em Duque de Caxias/RJ, que abriga 57 laboratórios de alta tecnologia. Fruto de parceria entre setores público e privado, o espaço contará com equipamentos rastreados e calibrados, que garantam mais segurança e melhor desempenho às baterias dos veículos elétricos.

O Memorando de Entendimento para início do projeto foi assinado nesta terça-feira, 31, em Brasília, pelo presidente do Inmetro, Marcos Heleno Guerson, pelo diretor dos Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica, Calibração e Ensaios (Labelo) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Israel Teixeira, e pelo diretor Executivo do organismo de certificação de produtos PCN, Kim Rieffel. A cerimônia contou com a presença do secretário Especial de Produtividade e Competitividade, Carlos Da Costa.

O laboratório deverá entrar em operação em 2023 e atende à crescente demanda mundial por carros mais econômicos e menos poluentes. Além da importância para o mercado interno, que até 2035 deverá ser composto em sua maioria por veículos híbridos e elétricos, o Brasil será pioneiro na América Latina no estabelecimento dos requisitos para este tipo de produto, podendo exportar tecnologia e conhecimento aos países vizinhos.

O secretário Carlos Da Costa ressaltou que se trata de um momento histórico, que representa cinco pilares do governo: liberdade, humildade, verdade, inovação e soberania. “Que esse momento se multiplique. Que muitos outros laboratórios, formas de certificação que incorporem esses cinco valores se proliferem e o Inmetro se consolide como essa caixa de ferramentas de infraestrutura da qualidade. Um exemplo para o mundo inteiro e um grande parceiro para o crescimento do nosso País”, afirmou.

A iniciativa está fundamentada no Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, que traz o conceito da tríplice aliança, que entende a inovação como produto da interação entre empresas, universidade e governo. “O modelo tradicional que era aplicado no Brasil, em que a inovação era quase uma particularidade do setor público, não funciona. E o Marco de Ciência, Tecnologia e Inovação vem para reconhecer isso e tentar colocar o setor privado nesta equação. É o que temos aqui hoje: governo, empresa e academia trabalhando juntos pela inovação”, explicou o presidente do Inmetro.


Crédito das fotos: Fernanda Coutinho

Atribuições

Inmetro: ceder espaço no Campus de Laboratórios; treinar especialistas para manter a rastreabilidade; desenvolver requisitos e programa de acreditação; apoiar a normalização nacional ou regional, em alinhamento com ABNT e IAAC (Cooperação Interamericana de Acreditação).

PCN: Fazer a ponte com potenciais investidores; dar suporte para normalização; desenvolver esquema de certificação com base em fluxos já adotados em todo o mundo.

Labelo/PUC-RS: gerenciar o fundo arrecadado; construir laboratório e comprar equipamentos.

8 de setembro de 2021 0 comentários
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Notícias

Metrologia dimensional: como a digitalização contribui para garantir a qualidade da produção

por jornalismo-analytica 31 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

A digitalização da indústria tem proporcionado o aperfeiçoamento do processo produtivo, agregando mais precisão à produção e qualidade ao produto final. Frente ao conceito de Indústria 4.0, a metrologia dimensional é componente-chave para alcançar esses resultados. Além disso, há outros benefícios, como a redução de custos e a mitigação de riscos.

Neste artigo, entenda a relação da metrologia dimensional com Indústria 4.0, sua importância na cadeia produtiva e como a tecnologia pode contribuir para garantir a qualidade. Acompanhe!

Metrologia dimensional na Indústria 4.0

Durante o processo de fabricação ou montagem de qualquer produto, é natural que haja variações dimensionais e geométricas. Essa é uma realidade já prevista no desenvolvimento, uma vez que é impossível atingir a perfeição em relação às dimensões nominais estabelecidas no projeto.

Por conta disso, a indústria trabalha com processos de variabilidade estatística, que consideram os limites de tolerância dentro de um projeto. A tolerância, vale frisar, refere-se às variações consideradas admissíveis no desenvolvimento de um produto.

Atualmente, com ferramentas, recursos e sistemas mais avançados – frutos da digitalização de processos advinda da Indústria 4.0 -, a especificação realizada durante a fase de projeto consegue estabelecer uma tolerância cada vez menor. O objetivo é assegurar a funcionalidade do produto e reduzir perdas por conta de inadequações ou da necessidade de retrabalho.

Importante dizer que, por outro lado, as etapas de fabricação e manufatura podem trabalhar com tolerâncias maiores, uma vez que isso reflete em processos mais flexíveis e de menor custo para a indústria.

Todo esse arranjo só é possível devido à metrologia dimensional. Essa metodologia, que realiza medição de grandezas geométricas, lança mão de sistemas e instrumentos de medição para averiguar as variações de um processo. Assim, são criados parâmetros que ajudam a prevenir falhas futuras, separando os componentes que não estejam em conformidade com as especificações e com a tolerância prevista.

O aperfeiçoamento da metrologia dimensional está intrinsecamente ligado à Indústria 4.0. Por meio da digitalização da manufatura, com a adoção de tecnologias que vão desde a interconectividade dos equipamentos à criação de gêmeos digitais, esse ecossistema 4.0 permite a criação de novos modelos operacionais. Com isso, colabora para a garantia da qualidade geométrica de produtos, compreendendo e reduzindo as variações dimensionais.

A aplicação dessas tecnologias e dos métodos de transformação digital favorece a redução de riscos e custos, diminuindo a necessidade de retrabalhos e promovendo o aumento da produtividade.

 

A importância da metrologia dimensional na produção

A metrologia dimensional contribui para o controle das variações. Como vimos, esses desvios são esperados em um projeto, sendo intrínsecos ao processo produtivo. Isso não impede, porém, as tentativas para controlá-los e mitigá-los e, assim, garantir que as variações estejam dentro da tolerância admitida.

Nos últimos anos, a metrologia dimensional tem promovido avanços significativos no desenvolvimento de produtos, sobretudo por meio da utilização de sistemas de medição mais precisos e com maior capacidade para a aquisição, processamento e avaliação de dados sobre os componentes em produção.

Se os desvios são naturais a um projeto, isso não significa que eles devam ser ignorados. Afinal, variações não controladas podem comprometer não apenas o desenvolvimento do produto, como também a finalidade a que ele se destina.

Assim, a metrologia dimensional tem o papel de garantir que as variações sejam mantidas dentro do limite de tolerância do projeto, assegurando a qualidade dos componentes, melhorando processos e reduzindo custos.

 

Como a tecnologia contribui para garantir a qualidade

É importante destacar o papel de outras tecnologias que podem ser aplicadas em conjunto com a metrologia dimensional, como machine learning e big data. Elas se mostram fundamentais para converter o enorme volume de informações geradas em conhecimento, com alta precisão e impacto positivo na eficiência da produção.

Nessa mesma linha, a Indústria 4.0 viabiliza outras inovações que podem tornar a análise de variações mais eficiente. Uma delas são os gêmeos digitais (digital twins). Essa tecnologia se baseia na representação virtual de um componente físico, em que é possível realizar análises e simular variações e impactos delas na prática.

Dessa forma, os gêmeos digitais têm como objetivo possibilitar a projeção, o resgate, a experimentação e a fabricação de componentes, oferecendo ao longo do projeto respostas sobre as operações físicas em que eles estariam envolvidos.

Com esse recurso, é possível promover uma maior consonância entre as etapas do ciclo de desenvolvimento do produto, o que resulta em um maior controle sobre ele, de forma a antecipar problemas, reduzir custos e poupar tempo.

 

Conclusão

A metrologia dimensional é essencial para determinados setores da indústria, sobretudo naqueles em que as variações do projeto devem ser controladas e mantidas dentro de limites específicos.

Com o auxílio de novas tecnologias, esse processo tem se tornado cada vez mais preciso, promovendo ganhos de qualidade na produção e no produto final.

Há mais de 30 anos trabalhando com metrologia como competência essencial, a CERTI atua na calibração e medição de equipamentos e padrões e no desenvolvimento de sistemas de instrumentação e testes, sempre prezando pela qualidade dos resultados e pela aplicação prática do conteúdo científico associado a essa ciência. Atua, também, com a realização de treinamentos e consultorias.

Para saber como podemos ajudar no desenvolvimento tecnológico da sua empresa, entre em contato conosco!

 

FONTE: FUNDAÇÃO CERTI – por Thiago Linhares Fernandes

31 de agosto de 2021 0 comentários
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Notícias

Ceará quer usar biometano para produzir hidrogênio limpo

por jornalismo-analytica 30 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

A Cegás, distribuidora que atende ao estado do Ceará, está estudando a utilização de biometano para a produção de hidrogênio limpo. A companhia distribui 90 mil m³ por dia de biometano, produzido pela GNR Fortaleza no aterro sanitário de Caucaia, região metropolitana da capital cearense, e espera ampliar ainda mais esse volume, que hoje representa 15% do total distribuído.

Em entrevista ao repórter Gabriel Chiappini, o presidente da Cegás, Hugo Figueirêdo, conta que a empresa espera ser pioneira na injeção de hidrogênio verde (H2V) na rede de distribuição, tal qual fez com o biometano, em 2017.

— As empresas internacionais que estão se movimentando para instalar plantas de hidrogênio no Ceará vêm demonstrando interesse pela distribuição do combustível no mercado interno.

— O Ceará vem liderando a corrida pelo desenvolvimento do mercado de H2V no Brasil, com a implementação de um hub de hidrogênio no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

— O hub já conta com quatro empresas oficialmente interessadas: Enegix, White Martins, Qair e Fortescue, além de mais de uma dezena de companhias na fila de negociação.

–O Ceará está na ponta do grid de transporte de gás natural, que conecta a região Nordeste ao Sudeste do país.

Leia a entrevista completa

 

Fonte: EPBR – epbr.com.br

30 de agosto de 2021 0 comentários
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Notícias

Metrologia industrial: o que você perde quando não prioriza a garantia da qualidade?

por jornalismo-analytica 27 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

As técnicas de medição podem ajudar empresas que desejam cumprir leis e/ou regulamentos, atingir níveis de excelência em seus produtos, reduzir perdas e participar da transformação digital. É importante deixar claro, no entanto, que o objetivo da metrologia industrial é não só qualificar os produtos, mas também garantir que uma linha de produção está gerando valor.

O sucesso econômico da maioria das indústrias de manufatura é criticamente dependente de quão bem seus produtos são feitos, um requisito em que a medição desempenha um papel fundamental. Porém, apesar de tamanha relevância, algumas empresas não tratam a metrologia industrial como prioridade, especialmente aquelas que não trabalham com produtos intensamente fiscalizados nesse sentido. O que esses empresários ainda não perceberam, é que mesmo que não estejam produzindo produtos nos quais a conformidade pode trazer riscos à população, realizar medições é importante para economizar dinheiro,  reduzir o uso de matérias-primas e promover a transformação digital. Entenda como:

Metrologia industrial e a economia de recursos com transformação digital

A cadeia de valor de hoje é construída por vários processos vinculados. O foco nos requisitos dos clientes é essencial para definir as propriedades técnicas de um produto em desenvolvimento. O produto deve então ser desenvolvido e projetado, antes ou enquanto os fornecedores são chamados e a cadeia de fornecimento é estabelecida. A fabricação e o processo de montagem pré e final levam ao produto, que deve ser vendido, distribuído e mantido no mercado. A metrologia industrial é a ferramenta fundamental para obter informações e gerar conhecimento em todas as fases do ciclo de vida de qualquer produto para ajudar a conectar os processos separados. No entanto, deve ser produtiva de forma econômica, agregando valor para satisfazer os requisitos de informação dos processos.

Outro ponto é que nem sempre o problema está no equipamento, mas sim em um encadeamento de erros, com a interação com o ambiente de medição e com a estratégia da medição, ou ainda no modo no qual a máquina está sendo operada. Segundo Kunzmann, Pfeifer et.al., no artigo “Productive metrology-adding value to manufacture”, dentre as principais contribuições, podem ser apontadas proporções de erro, como: equipamentos 1, ambiente de medição 10 e estratégia 100. Ou seja, uma estratégia de medição bem-feita é mais relevante que um equipamento de ponta. Pela ótica do custo, a relação fica invertida (estratégia 1, ambiente 10 e equipamento 100).

O que acontece geralmente é o contrário. Há preocupação apenas com os equipamentos e ambiente, mas esquece-se de que a estratégia é a parte mais importante em um processo de medição.

Por onde começar?

É necessário realizar um mapeamento de todas as etapas da produção industrial e verificar onde a metrologia industrial pode contribuir para agregar valor na conexão entre processos.

Existem fundamentalmente dois equívocos de metrologia: quando um produto é bom e é rejeitado, ou quando um produto é ruim e é aprovado. Em ambos os casos, a empresa perde, mas no segundo os danos podem ser muito graves, especialmente do ponto de vista da reputação da empresa. Garantir que eles não ocorram de forma alguma é onde exatamente a metrologia industrial agrega valor.

Com esse diagnóstico em mãos, é preciso elaborar ações e estabelecer com que periodicidade as medições serão feitas. Dependendo da natureza do produto, a intervenção da metrologia industrial pode ser necessária apenas uma vez, para um ajuste de equipamento ou estratégia. Também pode ocorrer da metrologia ser recomendada com uma periodicidade enxuta, especialmente quando os processos estão muito vulneráveis a fatores sazonais, como na indústria de alimentos, por exemplo.

Tomar essas decisões, no entanto, deve ser feito de forma consciente e embasada. É por isso que a CERTI possui profissionais especializados no assunto e um laboratório de metrologia dimensional que realiza análises e medições com resultados acreditados, atuando junto às empresas para analisar e ensinar como, quando e de que maneiras as medições podem ser feitas para diminuir erros e perdas. Os especialistas são habilitados tanto para a análise quanto para a identificação de potencialidades de melhoria para a melhor gestão dos custos, ou ainda para resolver problemas pontuais, onde a metrologia industrial não esteja sendo aplicada da maneira adequada.

Caso queira saber mais ou tenha alguma dúvida entre em contato conosco!

 

FONTE: FUNDAÇÃO CERTI – por André Luiz Oliveira

27 de agosto de 2021 0 comentários
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Notícias

Tratamento de efluentes é uma das soluções para um meio ambiente sem poluição

por jornalismo-analytica 24 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

O tratamento correto de efluentes é um dos desafios enfrentados para diminuir a poluição e degradação ambiental. Segundo uma pesquisa feita pela Agência Nacional de Águas (ANA), em 2017, 45% do esgoto que a população brasileira gerou não recebeu nenhum tratamento.

O dado aponta que por dia 5,5 mil toneladas de esgoto não tratadas chegam aos rios, em reservatórios de água, mananciais e lagos de todo o país.

Esta realidade é preocupante por se tratar de dejetos contaminados que degradam rios e mananciais. Os efluentes são considerados na área de saneamento, um fluido no estado líquido ou gasoso, proveniente das atividades humanas que seguem para o meio ambiente.

O esgoto doméstico, águas residuais e industriais são alguns dos exemplos a serem considerados.

Desta forma, é fundamental o tratamento destes efluentes para reduzir a contaminação de esgoto nas águas. Segundo o doutor em engenheira química, Driano Rezende, o objetivo do tratamento é lançar no meio ambiente efluentes com a menor carga poluidora possível, sempre de acordo com a legislação.

“O principal benefício [tratamento de efluentes], é a minimização da carga poluidora, em níveis que o meio ambiente consiga absorver essa poluição de forma cíclica, de modo a não causar danos para as diferentes formas de vida, incluindo os humanos,” explica Rezende.
Os efluentes provenientes de indústrias precisam realizar um procedimento adequado dos dejetos industriais para que não cause danos severos a natureza. Segundo Rezende, em geral estes efluentes possuem carga poluidora associada a metais pesados, agrotóxicos e hidrocarbonetos. São cancerígenos e mutagênicos.

 

Imagem: Wikipedia

 

“Caso não ocorra o tratamento adequado, poderá resultar em graves problemas para o ecossistema “, afirma.

Entre os diferentes desastres ocorridos pela falta de tratamento, podemos citar o ocorrido em 1954 no Japão, Bacia de Minamata, onde uma indústria que não tratava seus efluentes, os lançava na bacia de Minamata: efluente industrial contendo mercúrio.
“Na época foram observados mortalidade de aves, peixes e moluscos na região”, enfatiza o engenheiro.

Os processos produtivos das indústrias e a consequente geração de efluentes poluentes ao meio ambiente e a saúde pública é uma realidade. Por isso, a responsabilidade destas indústrias sobre como tratar com eficiência seus efluentes, é fundamental.

A estação de tratamento de efluentes (águas residuais) TORNA/TE oferece um diferencial exclusivo entre as outras soluções existentes no mercado: é um equipamento compacto, e não utiliza produtos químicos, além de dar rápida resposta de tratamento. Pode ter acompanhamento e acionamento remoto em tempo real, separa resíduos sólidos desidratados para reutilização, sem risco de contaminação. Além disso, ao final do processo, dispõe de 99% de água tratada para reuso, e não gera resíduos para descarte.

“Nossas tecnologias são para o bem-estar coletivo, para a recolocação no ciclo produtivo do que é descartado sem a produção de rejeito,” afirma José Luiz, projetista e pesquisador da Torna/Te.

Paulo Sarvacinski, mestre cervejeiro da Cervejaria Heilige – é cliente e usuário da solução TORNA/TE. Segundo ele, é de suma importância para sua cervejaria ser uma corporação sustentável, não só no quesito de água, mas considerando toda a cadeia para produção da cerveja. Foi aplicando a estação de tratamento TORNA/TE nos efluentes gerados pela cervejaria, que se comprovou sua real eficiência e além da possibilidade de tratamento, a reutilização de todos os resíduos pela produção da cerveja.

“O que mais chama atenção, é realmente conseguir fazer isso sem química alguma envolvida no processo, apenas com processo físico. Todo o processo tem se mostrado muito eficiente, mesmo com uma alta carga sólida de resíduos do nosso processo cervejeiro, os resultados têm se mostrado satisfatórios, podemos afirmar que temos água limpa ao final do processo,” conta Sarvacinski.

 


Imagem: Instalação de Tratamento de Efluentes TORNA/TE na Cervejaria Heilige

 

 

SOBRE A TORNA/TE
Motivada pela preocupação com o meio ambiente e com o objetivo de reduzir os custos e dar maior viabilidade aos tratamentos de resíduos, a Searomtec, desenvolvedora de soluções para o bem-estar coletivo, criou a tecnologia Torna/TE para tratamento de efluentes, e Torna/TS para tratamento de resíduos sólidos. A água é um dos principais elementos responsáveis pelas condições favoráveis à existência de vida no planeta, seja ela mais ou menos complexa, como no caso dos vírus, protozoários, fungos, e bactérias, que podem ser inconvenientes para as formas de vida mais complexas, como animais e seres humanos. As soluções para o tratamento de resíduos sólidos e efluentes nasceram a partir da observação da água no ciclo da vida e da harmonia entre as estações do ano.

Site: https://www.torna-tec.com

24 de agosto de 2021 0 comentários
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Em foco

Soluções OI Analytical para análises de contaminantes ambientais

por jornalismo-analytica 18 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Vários fatores tornam o monitoramento de poluentes ambientais uma tarefa analítica desafiadora. As amostras de estações de tratamento de água, lagos, rios, ambientes marinhos e efluentes possuem características físico-químicas diferentes, podendo também variar em consequência da sazonalidade e períodos de estiagem ou chuvosos. Portanto, conhecer sua amostra e caracterizá-la é muito importante para a tomada de decisões precisas e rápidas, principalmente nas estações de tratamento.

A OI Analytical, uma empresa norte-americana do grupo Xylem Inc., traz as soluções mais modernas e inovadoras para o mercado ambiental.

Analisador de Carbono Orgânico Total (TOC) para controle de qualidade da água e dos processos:

O monitoramento da concentração de TOC é uma análise rápida e simples que permite uma visão instantânea do desempenho durante as etapas de tratamento da água, sendo uma ferramenta importante para tomada de decisão. No tratamento de efluentes a medida de TOC pode ser correlacionada à DQO (Demanda Química de Oxigênio) e DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio).

Os analisadores de TOC da OI Analytical utilizam as técnicas de oxidação por combustão a 680°C e/ou persulfato aquecido e detecção por Infravermelho não-dispersivo (NDIR). Atendem aos métodos Standard 5310B e C, ASTM D7573-09, ISO 8245, EN 1484, USEPA 415.1; 9060A; USP <643>. Oferecem soluções para a análise de TOC em sólidos com o modelo 1030S, e também permite a análise simultânea de Nitrogênio Total com o uso do detector eletroquímico de nitrogênio.

Analisadores em fluxo contínuo FIA/SFA automatizados para análises de contaminantes inorgânicos:

Os analisadores químicos automatizados FS 3700TM são instrumentos flexíveis e modulares que utilizam as técnicas de injeção em fluxo contínuo (FIA) e análise em fluxo segmentado (SFA) em análises de parâmetros críticos como amônia, cianeto, cloreto, nitrato, nitrito, fenóis, fósforo, sílica, sulfato e TKN. Todos os métodos são validados e referenciados às normas EPA, Standard Methods, ISO e ASTM. O instrumento suporta até 2 detectores simultaneamente, sendo fotométrico, amperométrico, seletivo de íons e detectores de terceiros prontos para uso. Isso fornece flexibilidade para adaptar a metodologia para os processos de pesquisa ou controle de qualidade. A opção de módulos de pré-tratamento das amostras como destilação, digestão, diálise podem ser acoplados em linha para máxima automação.

 

Conheça as soluções para análises ambientais da OI Analytical:

 

Analisadores de Carbono Orgânico Total e o Analisador em fluxo contínuo (FIA/SFA):

 

Analisadores automatizados FIA/SFA/iSFA/SFIA:

 

 

 

Todos os métodos são validados pela OI Analytical e referenciados à normas e padrões internacionais como EPA, Standard Methods, ISO, ASTM, etc.

Para acesso às aplicações visite nosso site www.analiticaweb.com.br

(11) 2162 8080

revista@novanalitica.com.br

18 de agosto de 2021 0 comentários
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PETROBRÁS CONCENTRARÁ EXPLORAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS E PLANEJA NOVOS POÇOS NA MARGEM EQUATORIAL EM 2022

por jornalismo-analytica 16 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

A Bacia de Campos será o grande foco deste ano e do próximo dentro do programa exploratório da Petrobrás. Ao todo, a companhia pretende perfurar 20 novos poços entre 2021 e 2022 no Brasil, sendo que 11 deles estarão dentro de Campos, na chamada “franja do pré-sal”. O movimento poderá resultar em um impulso nos próximos anos na produção da bacia, que vem passando por um declínio natural com o passar do tempo. A petroleira também prepara novas perfurações no pré-sal da Bacia de Santos além de poços na bacia do Espírito Santo e na Margem Equatorial. As informações foram detalhadas pelo diretor de exploração e produção da Petrobrás, Fernando Borges, durante a apresentação de resultados da petroleira.

“Nos anos de 2021 e 2022, nessa busca de novas jazidas para manter ou crescer a produção da companhia, teremos em torno de 20 poços exploratórios previstos. Serão 11 na Bacia de Campos, muitos deles naquela franja externa ao polígono no pré-sal, onde estamos perfurando hoje dois poços”, disse Borges. “Teremos ainda nesse biênio seis poços exploratórios no pré-sal na Bacia de Santos e outros dois poços na Bacia do Espírito Santo, que também visam jazidas abaixo da camada de sal”, acrescentou o executivo.

Fernando Borges ainda disse que a Petrobrás pretende perfurar até dois novos poços na chamada Margem Equatorial, que compreende as bacias de Potiguar, Barreirinhas, Pará-Maranhão e Foz do Amazonas. A atividade nessa área, contudo, ainda depende da emissão de licenças ambientais. “Vemos a Guiana e o Suriname com um tremendo sucesso na exploração de óleo. E nós temos blocos a 30 km da divisa com a Guiana, a 160 km da costa, entre 2 mil e 3 mil metros de lâmina d’água. Mas ainda estamos esperando a licença ambiental para buscar [petróleo] nessa que é a última fronteira exploratória da Petrobrás”, afirmou.

DonTaylor-A-8x101O diretor lembrou ainda que o planejamento estratégico da petroleira para o período entre 2022 e 2025 prevê um total de até oito poços na Margem Equatorial. Para chegar a esse número, porém, os resultados dos dois primeiros poços precisam confirmar, de fato, o potencial esperado para os blocos dessa região. “Temos previsto no nosso plano de negócio um investimento de US$ 1 bilhão para a Margem Equatorial, contemplando até oito poços. Ainda não temos licença para Barreirinhas, Pará-Maranhão e Foz do Amazonas. Já obtivemos licença para furar Pitu, que é uma descoberta em água profundas no Rio Grande do Norte, na Bacia Potiguar”, informou Borges.

Ontem, o Petronotícias informou sobre trabalhos acadêmicos da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) que apontam para o potencial das bacias da Margem Equatorial. Os estudos foram apresentados durante um seminário virtual organizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). As pesquisas concluíram que as bacias de Pará-Maranhão/Barreirinhas, Potiguar e da Foz do Amazonas reúnem indícios que indicam potenciais sistemas petrolíferos ativos.

 

FONTE: PETRONOTÍCIAS – Por Davi de Souza (davi@petronoticias.com.br) 

16 de agosto de 2021 0 comentários
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O Impacto Positivo dos Medicamentos Biossimilares na Economia Brasileira

por jornalismo-analytica 4 de agosto de 2021
escrito por jornalismo-analytica

*Michel Batista

O tema saúde pública e privada é muito debatido em todas as esferas políticas e econômicas. Encontrar o equilíbrio entre eficácia, segurança, tolerabilidade sem aumento de custos é uma importante meta para o governo. Neste contexto, a ciência vem desenvolvendo cada vez mais fármacos biossimilares, que são medicamentos biológicos não idênticos de um medicamento de referência, porém desenvolvidos com a mesma complexidade e finalidade.  Esse tipo de medicamento é uma alternativa econômica a produtos biológicos de referência, facilitando o acesso à população que necessita de um tratamento adequado com uma maior facilidade.

Para detalharmos um pouco mais sobre medicamentos biossimilares, é interessante saber que esse tipo de produto não é o famoso genérico, com fórmula idêntica ao medicamento original. No caso dos biossimilares, eles são produtos produzidos a partir de um organismo vivo, como células e bactérias. Além disso, trata-se de uma classe de medicamentos de alta tecnologia que possui algumas variáveis, criando diferenças inevitáveis até mesmo entre lotes subsequentes do mesmo produto. Neste contexto, a tecnologia utilizada é a mesma dos medicamentos referência, termo utilizado para o primeiro medicamento produzido de uma molécula específica, o que garante a eficácia do fármaco. Como utiliza-se uma molécula já desenvolvida, o custo do biossimilar é mais barato, trazendo aos pacientes uma acessibilidade maior ao tratamento, sem perda de eficácia.

Quando falamos economicamente dos medicamentos biossimilares, o investimento neste tipo de fármaco representa uma redução significativa de preço que pode chegar a mais de 40% no custo final, quando comparamos o preço de registro no Brasil dos nossos biossimilares e os medicamentos de referência. Isso mostra que as aquisições desses produtos possibilitam uma grande e efetiva economia de recursos. Entretanto, é preciso ressaltar que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, os produtos biossimilares representam apenas 2% do que é adquirido pelo Ministério da Saúde. Tal cenário vem mudando e devido ao preço mais baixo para aquisição, os governos municipais, estaduais e federais já ampliaram a busca pela compra dos biossimilares.

É preciso ressaltar que essa classe de medicamento torna o tratamento mais acessível, dando a possibilidade da manutenção mais apropriada do tratamento. No Brasil, já foram registrados mais de 30 medicamentos biossimilares, entre eles está o infliximabe da Celltrion, utilizado para doenças autoimunes como doença de Crohn, artrite reumatóide, entre outras. Quando utilizado, o biossimilar aponta para uma redução de aproximadamente 30% nos gastos com o produto. Já o rituximabe da Celltrion, quando utilizado para o tratamento de Linfoma não-Hodgkin, gera uma economia de mais de 60%. Esses são apenas dois exemplos, mas que somados ao macro, trazem um impacto extremamente positivo na economia, reduzindo uma pressão sobre os custos dos cuidados de saúde e liberando orçamento para outros gastos no setor.

No mundo, a utilização dos medicamentos biossimilares vem ganhando bastante relevância. No ano passado, segundo um relatório da Markets and Markets, o mercado global dessa classe de fármacos teve um faturamento de mais de US$ 11 bilhões, e existe uma expectativa de que este número chegue a mais de US$ 37 bilhões em 2025. Esse crescimento está atrelado ao custo-benefício do medicamento. A União Europeia, por exemplo, já reconhece o potencial benefício financeiro dos biossimilares e já está impulsionando a sua utilização.

Entretanto, é preciso dizer que a utilização de medicamentos biossimilares não está atrelada apenas ao seu baixo custo. Esse fármaco traz resultados eficazes, com segurança compatível ao medicamento referência, abrindo a possibilidade para mais pessoas terem acesso a um tratamento adequado e com um custo acessível. Essa é a diretriz de quem fabrica biossimilares.

Nosso papel é trazer o máximo de estudos e informações para a classe médica e gestores de saúde sobre os medicamentos biossimilares. Acreditamos que dessa forma, contribuiremos de forma significativa no equilíbrio financeiro tanto das instituições públicas quanto privadas e com isso mais pessoas terão acesso a terapias de ponta para tratamento de doenças complexas.

 

* Michel Batista é Gerente Sênior de Negócios da Celltrion Healthcare no Brasil.

4 de agosto de 2021 0 comentários
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