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sustentabilidade

Notícias

Nova Tendência de Procedimento Capilar Visa Camuflar as Falhas do Couro Cabeludo

por jornalismo-analytica 31 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

A cientista expert em queda capilar e distúrbios do couro cabeludo, Jackeline Alecrim e a esteticista e cosmetóloga Daniela López comentam sobre essa nova tendência de mercado.

Existem diversas razões que podem levar a perda capilar como calvície, outras alopecias, afinamento ou queda total do cabelo. Quando isso acontece, a autoestima é diretamente afetada e isso pode causar problemas até mesmo nas relações sociais do indivíduo. Por isso, uma nova tendência de mercado promete camuflar as falhas capilares para devolver a qualidade de vida dessas pessoas: a micropigmentação capilar.

“Existe uma febre muito grande nos procedimentos de micropigmentação capilar para camuflar falhas. Porém, nós profissionais temos optado por fazer um tratamento voltado ao crescimento do cabelo real”, opina a esteticista e cosmetóloga Daniela López. Para a cientista, expert em tratamentos capilares,  Jackeline Alecrim, a técnica, apesar de ser uma boa alternativa para alguns casos, pode acabar por trazer resultados não satisfatórios se aplicada sem considerar as particularidades de cada pessoa. “Pacientes que possuem fios mais longos, terão maior dificuldade em obter naturalidade com o procedimento. Por isso, nos casos de calvície feminina, o resultado final pode não ser satisfatório”, exemplifica a cientista.

De acordo com Jackeline Alecrim, para realizar o procedimento também é necessária cautela na escolha do profissional, que precisa ter uma excelente habilidade técnica para reproduzir os fios com harmonia. “A escolha de corantes adequados e os cuidados pós procedimento também são fundamentais para que a cor não sofra desgaste e alterações para tons esverdeados e azulados”, detalha.

A micropigmentação tem duração média de 2 a 8 anos, variando de acordo com a incidência do sol, oleosidade da pele, cuidados com o couro cabeludo, idade do paciente, entre outros fatores. Para aumentar a duração é necessário também, que a regra de 30 dias sem exposição ao sol seja seguida com rigor.

De acordo com a cientista, o paciente que opta por este tipo de procedimento não pode deixar de lado o tratamento estabelecido para o controle da queda capilar ou da evolução de quadros de calvície. “A alopecia androgenética [calvície] é um problema crônico e precisa de tratamento e controle por toda a vida. A micropigmentação não trata o problema, apenas camufla visualmente a área afetada.” Jackeline aponta ainda que hoje existem soluções tópicas muito eficientes e práticas que podem ser usadas para tratar a calvície e também a queda capilar. Ela inclusive desenvolveu uma formulação a partir de ativos do café que ganhou destaque internacional pela eficácia. “Trata-se de uma formulação que utiliza uma base de tensoativos que rompem as barreiras do sebo e permitem a veiculação de ativos no couro cabeludo, trazendo resultados bastante satisfatórios”, explica. Jackeline Alecrim também publicou recentemente um capítulo em um livro de medicina sobre novas perspectivas para o tratamento tópico da alopecia androgenética.

Para Daniela López, a mesoterapia capilar também pode ser uma alternativa de tratamento mais assertiva. “Utilizamos as mesclas específicas para crescimento capilar. São dois procedimentos por mês. Se considerarmos uma calvície muito exacerbada, por exemplo, pode ser que o tratamento leve de três a seis meses. A técnica trabalha toda a estrutura do crescimento capilar e o resultado é garantido”, pontua.

 

Sobre Daniela López

Daniela López é graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas, técnica em Estética Facial e Corporal pelo SENAC e pós-graduada em Intradérmicos e Subcutâneos pela FAISP. É especialista em estética e cosmetologia avançada pela UNIFESP.

A cosmetóloga atua na causa de regulamentação da atuação de profissionais estéticos e cosmetólogos. É, também, autora do livro a História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil e pesquisadora no campo clínico, com práticas e testes desenvolvidos clinicamente in-vivo em pacientes para disfunções estéticas facial com ênfase em rejuvenescimento e retração tecidual. Além disso, é fundadora da Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e cosmetologia no Brasil.

 

Sobre Jackeline Alecrim

Jackeline Alecrim é cientista e especialista em Cosmetologia Avançada e Fitoativos. Trabalha na pesquisa e desenvolvimento de bioativos destinados ao tratamento de queda capilar e distúrbios do couro cabeludo. É fundadora da empresa de cosméticos científicos Magic Science Brasil, que é destaque nacional e internacional pela eficácia clínica de seus produtos. Jackeline também faz sucesso com dicas de saúde capilar nas redes sociais, contando com mais de 90 mil seguidores no instagram.

 

Créditos – Foto: Divulgação / MF Press Global

31 de janeiro de 2022 0 comentários
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Em foco

Tubos VACCUETE® EDTA K3 mbar: proteção de material biológico fotossensível

por jornalismo-analytica 27 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Bloqueio da passagem de luz para o interior do tubo durante a coleta, transporte,  armazenamento e processamento de material. 

 

Muitas são as dificuldades quando falamos de cuidados pré-analíticos. Proteger a  integridade e a estabilidade da amostra durante a fase pré-analítica é o principal desafio para  garantir a segurança dos resultados de seus pacientes.  

Nos últimos anos, com a crescente demanda de tecnologia envolvendo a proteção de  material biológico, várias recomendações e padrões foram desenvolvidos para garantir a  integridade da amostra durante a coleta, transporte e processamento.  

Alguns analitos, por serem compostos orgânicos biologicamente ativos, são  suscetíveis a alterações físico-químicas quando expostos a determinados fatores como  temperatura, pH, umidade e luz, por exemplo.  

Visando aumentar a segurança e prevenir a degradação desses analitos da ação  da luz, como no caso das vitaminas B1 e B6, por exemplo, a Greiner Bio-One lança em seu  portifólio o tubo de EDTA K3 coloração âmbar.  

O Tubo VACUETTE® EDTA K3 de coloração âmbar se torna indispensável na rotina  laboratorial, pois oferece proteção da amostra da incidência de luz de comprimentos de onda  abaixo de 380 nm, garantindo que não haja a degradação do material, o que pode  comprometer o resultado final do exame.  

Outra característica importante é que a coloração semitranslúcida do tubo permite  a visibilidade da amostra durante a coleta, além de possuir a tecnologia dos tubos  VACUETTE® com vácuo pré-definido para aspiração exata de volumes, estéreis e  fabricados seguindo um rigoroso processo de controle de qualidade.  

As concentrações do aditivo EDTA K3 dos tubos Âmbar VACUETTE® e suas  tolerâncias permitidas, bem como a proporção de sangue-aditivo, estão de acordo com os  requisitos e as recomendações do padrão internacional ISO 6710. 

Na rotina laboratorial os benefícios são muitos. Sua utilização resulta em otimização  do processo, reduzindo o tempo de coleta, uma vez que o vácuo permite rapidez e precisão  de volume, além da visualização do fluxo da amostra. A proteção contra a luz  no momento da coleta, exclui a necessidade de corte e uso de papel alumínio  como proteção do tubo, o que permite maior segurança na identificação da amostra  direto n o tubo primário, que será utilizado desde a coleta até o processamento.  Já durante o transporte, impede a intercorrência de exposição da amostra à luz.  

A Greiner Bio-One investe em tecnologia e insumos de qualidade e é referência  mundial em sistemas de coleta de sangue a vácuo, além da divisão de  BioScience, que oferece soluções para laboratórios de análises clínicas e  microbiologia. Veja mais em www.greiner.com.  

 

Para mais informações: 

Departamento de Marketing 

Telefone: +55 19 3468 9600 

E-mail: info@br.gbo.com

Confira muito mais em nossa revista digital disponível AQUI

27 de janeiro de 2022 0 comentários
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Notícias

FAPESP e Braskem Criam Centro de Pesquisa em Plasticultura para o Agronegócio

por jornalismo-analytica 27 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

A FAPESP e a Braskem, uma das maiores produtoras de resinas termoplásticas das Américas, selecionaram um projeto para a constituição de um Centro de Pesquisa de Plasticultura – termo que se refere ao cultivo agrícola auxiliado por plásticos, por exemplo, em telas de sombreamento ou anti-insetos, estufas e filmes para cobertura do solo, entre outros.

O projeto será conduzido por pesquisadores ligados ao Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Universidade Estadual de Campinas (Nipe-Unicamp), em parceria com diversas universidades e instituições de pesquisa situadas no Estado de São Paulo.

O novo centro integrará o programa Centros de Pesquisa em Engenharia (CPEs), que viabiliza sinergias entre a iniciativa privada e o setor acadêmico visando produzir e disseminar pesquisa de nível mundial, com a geração de alto impacto econômico e social por meio da inovação.

“Recursos cada vez mais escassos, como água, fertilizantes e solos férteis, podem ter seu uso potencializado com soluções a partir da plasticultura. O novo CPE terá como missão ampliar aprendizados complexos, apontando caminhos sustentáveis para uma plasticultura contemporânea e gerando soluções práticas nessa área”, conta Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.

A expectativa é impulsionar avanços científicos que revelem o potencial da plasticultura – o uso do plástico na produção rural – para aumentar a disponibilidade de alimentos que chegam ao mercado, tornando-os acessíveis a um maior número de pessoas.

“Um dos objetivos dos estudos que serão realizados no novo centro será otimizar os insumos e os recursos naturais que são empregados para a produção de alimentos, como a água, além de reduzir os impactos ambientais e aumentar a produtividade para atender à demanda de consumo”, diz à Agência FAPESP, Telma Teixeira Franco, professora da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e pesquisadora do Nipe, que coordena o projeto.

Os focos de pesquisa do CPE serão em segmentos estratégicos do agronegócio brasileiro, como os de silvicultura, cana-de-açúcar, grãos (soja e milho), citros, banana, aquicultura, café, cultivo protegido (hortaliças e frutas) e alimentos orgânicos.

As pesquisas serão realizadas em colaboração estreita com os produtores agrícolas e associações do setor.

“Fizemos um levantamento inicial das principais necessidades dos agricultores. A ideia é ouvirmos constantemente os problemas apresentados por eles para buscarmos as soluções”, afirma Franco.

Três temas transversais permearão as pesquisas: economia circular e logística reversa, análise técnico-econômica e de impactos e modificações disruptivas no setor de plásticos para agricultura.

Os projetos terão a participação de pesquisadores da Unicamp, das universidades de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp) e Federal de São Carlos (UFSCar), dos institutos Agronômico (IAC), de Pesca, Florestal, de Citros, de Pesquisa Energéticas e Nucleares (Ipen), da Faculdade de Agronegócios de Holambra (Faagroh), do Instituto Eldorado, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Centro de Tecnologia e Treinamento (EACEA) de Cunha.

Exemplos de estudos

As pesquisas no CPE de Plasticultura irão reunir as necessidades dos produtores agrícolas e direcionar as escolhas entre privilegiar tecnologias já dominadas, de fronteira ou disruptivas, ou uma combinação delas, para criar um mercado de cultura plástica sustentável no Brasil.

Parte dos estudos será voltada a adaptar soluções plásticas em polietileno, polipropileno e PVC para cobertura de lavouras, preparo protegido de mudas e armazenamento de sementes em silos plásticos e embalagens para proteger os alimentos no transporte para a cidade.

“Há muitas soluções que já foram desenvolvidas para alguns setores, como a construção civil, que poderiam ser adaptadas para uso em tanques para criação de peixes e crustáceos”, exemplifica Franco.

“Faremos muitos experimentos em campo para adaptar esses materiais já existentes para novas culturas”, afirma.

Outra vertente de estudo será o desenvolvimento de novos materiais para o armazenamento e transporte de grãos, como a soja.

Principal produto agrícola exportado pelo Brasil, a oleaginosa é armazenada e transportada a granel, em contêineres, o que acarreta perdas de grandes quantidades do grão. A fim de encontrar uma solução para esse problema, os pesquisadores do novo centro pretendem desenvolver um silo bag – compartimento de armazenamento em formato de bolsa flexível – com propriedades especiais para o armazenamento do grão.

“Hoje praticamente não se usa silo bag para armazenamento de transporte de soja porque apresenta problemas, como retenção de umidade. Um dos nossos objetivos é desenvolver um silo bag mais apropriado para a soja”, diz Franco.

Fonte: Elton Alisson | Agência FAPESP

27 de janeiro de 2022 0 comentários
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Notícias

Tecnologia Brasileira Pretende Transformar Vinhaça em Hidrogênio Verde

por jornalismo-analytica 26 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Essa é uma das iniciativas de novo laboratório que vai desenvolver reatores eletroquímicos voltados à realidade nacional. 

A vinhaça é um resíduo poluente gerado pela produção de etanol. Ao ser processada, ela costuma ser utilizada como adubo na fertirrigação de lavouras, sobretudo da cana-de-açúcar, por ser rica em potássio. “Transportar este resíduo até as plantações é um processo caro e trabalhoso para as usinas. Sem contar que, se mal aplicada, a vinhaça pode danificar a plantação e o solo, além de atingir os lençóis freáticos. É possível aprimorar esse processo”, diz Thiago Lopes, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

À frente do novo Laboratório de Células a Combustível, situado na Poli-USP e que integra o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), financiado pela Shell do Brasil e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Lopes pretende desenvolver ali um reator eletrolítico voltado para a realidade da indústria sucroalcooleira nacional. “A vinhaça tem 95% de água em sua composição. A ideia é que por meio desse reator possamos quebrar as moléculas de água para gerar oxigênio e hidrogênio verde”, diz o pesquisador.

Com ampla aplicação, o hidrogênio verde pode ser utilizado, por exemplo, na produção da amônia que entra na composição de fertilizantes. “Hoje a amônia é sintetizada com hidrogênio proveniente de gás natural, o que gera uma pegada de CO2”, conta o pesquisador. Já o oxigênio puro pode ser utilizado para a combustão do bagaço da cana-de-açúcar. “Ao condensar a água, pode-se obter de forma fácil e econômica um CO2 puro para estocagem ou então para ser convertido em produtos”.

Um deles é o ácido oxálico, elemento que junto a um biomonômero vai entrar na composição do hidrogel que está sendo desenvolvido no âmbito do Programa de Hidrogel, financiado pela Shell Brasil, com recursos da Cláusula de Investimento em P&D dos Contratos de Concessão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e que envolve várias instituições de pesquisa da USP sob a liderança do RCGI, bem como da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

No caso, o ácido oxálico será produzido pelo Laboratório de Células a Combustível, em colaboração com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O hidrogel gerado ao final de todo o processo de pesquisa será aplicado no processo de plantio em formato de grânulos, que vão se degradar e liberar o carbono para ser armazenado no solo. “A ideia é criar um ciclo virtuoso e habilitar novos mercados no setor sucroalcooleiro nacional”.

Outra vantagem do reator é fazer com que a vinhaça fique mais concentrada – a cada um litro de etanol são produzidos cerca de 10 litros de vinhaça. “É um volume gigantesco para armazenar e transportar. Se estiver mais concentrada, livre de uma fração de água, a vinhaça vai ocupar menos espaço e demandar menos transporte. Vale dizer que esse transporte, em geral, é feito por caminhões movidos a óleo diesel, e isso adiciona pegadas de CO2 ao etanol brasileiro”, aponta Lopes.

Segundo Lopes, a vinhaça concentrada também minimizaria a adição de adubo sintético à lavoura. “A mistura de vinhaça e adubo sintético provoca maior emissão de CO2. Sem contar que ao reduzir o volume de água evitamos que o excesso de líquido chegue ao lençol freático e polua os rios”.

O hidrogênio verde também pode alimentar veículos com motor de célula a combustível, uma das modalidades de veículos totalmente elétricos que hoje circulam pelo mundo, sobretudo no Japão. A outra modalidade são os veículos elétricos movidos a bateria recarregável em tomadas especiais. “No motor de um veículo com célula a combustível o hidrogênio reage com o oxigênio que vem do ambiente. A energia elétrica liberada alimenta o veículo e o processo gera como resíduos apenas calor e água pura. Atualmente, esse hidrogênio é obtido em nível mundial por meio de gás natural, o que gera pegadas de CO2. Daí a importância de se descobrir formas de produzir hidrogênio verde. É o que pretendemos fazer no laboratório por meio do concentrador eletrolítico de vinhaça. Tudo está interligado”, aponta Lopes.

De acordo com o pesquisador, estima-se que por volta de 2040 a produção desse tipo de veículo deslanche no Brasil. “Isso deve acontecer, sobretudo, em relação às frotas de ônibus e caminhões, porque um motor de célula a combustível é mais leve do que o motor de um veículo elétrico a bateria, em particular para veículos que rodam mais de aproximadamente 450 quilômetros diários”, informa Lopes. Entretanto, para que isso ocorra a tecnologia precisa ser aperfeiçoada em termos de desempenho e custo. Segundo o pesquisador, outro objetivo do laboratório é justamente desenvolver peças mais eficientes e baratas para veículos com motor de célula a combustível.  “As camadas da célula a combustível podem ser otimizadas através de modelos numéricos avançados e otimização topológica, por exemplo. Somado, o catalisador, da camada catalítica, é feito de platina, metal raro, que vale mais do que o ouro e não existe no Brasil, e o desafio é encontrar opções mais acessíveis”, explica Lopes.

Para buscar essas soluções, o laboratório vai utilizar uma técnica desenvolvida por Lopes durante temporada como pesquisador associado do Imperial College London, no Reino Unido, entre 2012 e 2014. “O motor de um veículo de célula a combustível é alimentado de um lado por oxigênio e de outro, por hidrogênio. No lado que passa o ar colocamos uma mistura com cerca de 1000 ppm de ozônio. Já na camada catalítica, onde acontece a reação da célula a combustível, colocamos um pigmento que ao interagir com o ozônio emite luz. Isso nos ajuda a visualizar, por meio de uma câmera, e comparar como o comburente são distribuídos em motores de célula a combustível feitos com vários tipos de materiais, com diferentes propriedades, e sob diferentes condições, promovendo assim o desenvolvimento de modelos numéricos avançados de célula a combustível e otimização topológica das mesmas”, prossegue Lopes.

A equipe transdisciplinar do laboratório, que conta com pesquisadores da Poli, do Instituto de Física (IF), do Instituto de Química e do Instituto de Meio Ambiente (IEE) da USP, vai trabalhar em conjunto com o Imperial College London no desenvolvimento das diversas camadas que compõem as células a combustível como descrito acima e pretende avançar. Por exemplo, “na camada catalítica a ideia é descobrir se materiais mais acessíveis, como uma mistura a base de ferro, carbono e nitrogênio, podem substituir a platina e serem utilizados pela indústria automotiva”, diz Lopes. “Trata-se de uma demanda mundial. Hoje há nos Estados Unidos um consórcio de pesquisa, nos moldes do RCGI, voltado ao desenvolvimento desses materiais. Mesmo porque não existe platina suficiente para trocarmos toda a frota mundial de veículos para célula a combustível. Nós, cientistas, temos muito trabalho pela frente”, conclui Lopes.

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Em foco

Medição é Coisa Séria! Saiba os Requisitos para Calibração em Físico-Química

por jornalismo-analytica 24 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Você conhece o DOQ-CGCRE-022? Este é um documento orientativo do INMETRO que rege sobre como calibrar seu equipamento de físico-química (pHmetro por exemplo). Nele há diretrizes e orientações para o laboratório de calibração. 

Um dos pontos importantes sobre o processo em físico-química é o fato de que é necessário fazer a calibração elétrica e por meio de MRCs (Material de Referência Certificado) e isso você encontra na ER Analítica. Somos acreditados pela CGCRE na grandeza físico-química. Seguimos à risca a norma e trabalhamos com o que há de melhor para calibração e manutenção de: pHmetros, medidores de DBO, condutivímetro e íon seletivo fluoreto.  

Você pode consultar nosso escopo através do link: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rbc/lista_laboratorios.asp?acao=consulta  

Basta acessar o site, clicar no ícone “consultar laboratórios” e no campo “número de acreditação” inserir nosso número de acreditação que é 0715 e consultar.

 

Saiba mais:

Tel.: (11) 4606-7200

WhatsApp: (11) 97149-5668

www.eranalitica.com.br

vendas@eranalitica.com.br

 

 

 

Para saber mais acesse nossa revista digital AQUI

24 de janeiro de 2022 0 comentários
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Matéria de capa

Matéria de Capa: BIOKAR TRAZ PARA O BRASIL MÉTODOS ALTERNATIVOS

por jornalismo-analytica 21 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Nosso entrevistado desta edição é Bertrand De Sevin, Bioquímico, Diretor Geral do Grupo Solabia onde atua há mais de 40 anos.

 

Bertrand, obrigada por conceder esta entrevista para Revista Analytica sobre a Biokar e as novidades que estão sendo trazidas para o Brasil.

Bertrand – Obrigado pela oportunidade de poder falar sobre este tema e sobre nossos planos para o Brasil.


Bertrand de Sevin

Diretor Geral do

Grupo Solabiad

 

 

 

Bom para começar nos fale um pouco sobre a Biokar Diagnostics?

Bertrand – A Biokar Diagnostics é uma empresa do Grupo Solabia, com sede na França e 50 anos de experiencia neste mercado. A Biokar é líder de mercado na Europa e está dedicada à fabricação de meios de cultura e reagentes para o controle microbiológico, peptonas para o setor das biotecnologias e de produtos para a indústria farmacêutica, cosmética e nutracêutica. Somos inclusive um dos principais produtores de peptonas do mundo. 

Possuímos empresas e negócios com perfis e expertises complementares que permitiram desenvolver um portfólio amplo e com elevado nível de qualidade. Nossos produtos são utilizados no mundo todo pela indústria cosmética, farmacêutica e agroalimentar.

Temos uma estratégia altamente focada em inovação, numa forte política de investimento, na mobilização de nossas equipes na satisfação dos nossos clientes.

Com mais de 25 anos de atuação no Brasil, investimos em duas fábricas em Maringá, no Paraná que produzem Peptonas e Sulfato de condroitina destinado à indústria farmacêutica. A gama foi sucessivamente ampliada com produtos também destinados à indústria cosmética. Em 2020 adquirimos a Laborclin, líder brasileira em microbiologia.


Foto: Fábrica Biokar Diagnostics – Allonne – França

 

Qual o grande diferencial que a Biokar traz para o mercado Brasileiro?

Bertrand – Como especialistas em peptonas e meios de cultura que somos, inspiramos uma nova era aos meios de cultura clássicos com métodos alternativos rápidos que são meios cromogênicos e específicos que diminuem etapas do processo garantido um resultado

fidedigno e mais rápido em comparação aos métodos tradicionais.

Esses métodos foram validados e certificados pela AFNOR, de acordo com a ISO 16140. A AFNOR é a Associação Francesa de Normatização a qual é membro da Organização Internacional de Padronização (ISO). Estes métodos alternativos reconhecidos oficialmente pela ANVISA, através da Resolução RDC Nº 331 de 23 de Novembro de 2019 e pela IN 60 (Instrução Normativa Nº 60) de mesma data, são uma opção de primeira escolha, fácil implementação, eficientes e econômicos oferecendo resultados seguros, rápidos e específicos a um excelente custo-benefício que possibilita ter planos de controle mais extensos e sólidos. São eles:

 

  • IRIS Salmonella® – Método para detecção de Salmonella spp, onde o tempo para obtenção dos resultados negativos é de 37 horas.
  • COMPASS Listeria® – Método para pesquisa e contagem de Listeria monocytogenes, onde o tempo para obtenção dos resultados é de 40 horas para pesquisa e 46 horas para contagem.

    Symphony® – Método para contagem de bolores e leveduras com resultados em 54 horas.

 

  • COMPASS Bacillus® – Método para detecção e contagem de Bacillus cereus com resultados em 21 horas.

 

  • CSD® – Método para detecção de Cronobacter spp em 37 horas.

 

  • Rhapsody (Pseudomonas spp) ® – Método para contagem de Pseudomonas spp com resultados em 45 a 51 horas.

 

  • Easy Staph® – Método para contagem de estafilococos coagulase positiva em 22 horas.

 

Percebi que você citou várias vezes a questão de qualidade. Como a qualidade impacta os seus processos?

Nossa visão de controle de qualidade considera o máximo de variáveis microbiológicas (encontradas em diferentes pontos do mundo). Construímos, assim, planos de controle altamente rigorosos sobre os produtos que desenvolvemos através do uso de cepas de

microrganismos de matrizes alimentares encontradas em todo o mundo.

Por meio de métodos inovadores e produtos de alta qualidade, temos como objetivo proteger o consumidor e as marcas da indústria agroalimentar e assim gerar valor a nossos clientes. 

Temos orgulho de ter conquistado a confiança de nossos clientes, tanto multinacionais quanto produtores regionais graças à nossa priorização pela qualidade. Com a Laborclin iremos replicar este modelo para o Brasil.

Quais é a ambição e estratégia de atuação da Biokar no Brasil?

Enxergamos o Brasil como peça-chave na alimentação global, e desejamos nos tornar um dos principais players do mercado brasileiro, oferecendo nosso know-how em inovação e tecnologia. O Brasil é produtor em grande escala de pecuária e agricultura, logo as Indústrias Agroalimentares com produção primária precisam desenvolver-se fortemente para oferecer produtos processados com maior valor agregado. Enxergamos o país com grande

potencial com forte investimento neste setor.

Com a aquisição da Laborclin, nossa estratégia é unir sua experiência e credibilidade de mais de 50 anos em microbiologia no Brasil. Disponibilizando ao mercado uma oferta completa de métodos analíticos no controle microbiológico, com o intuito de participar ativamente do

fortalecimento da segurança alimentar em toda América latina.

 

Quando mencionou custo-benefício, Bertrand, qual é o impacto na rotina do laboratório?

Os métodos alternativos que a Biokar desenvolveu e recentemente trouxe ao Brasil, facilitam a rotina dos laboratórios de todos os portes fornecendo menor tempo para obtenção dos resultados, redução da mão de obra e do número de consumíveis quando comparados aos

métodos tradicionais.

Outro diferencial relevante é que não é necessário o uso de equipamentos, sendo desta forma, acessível a qualquer laboratório, independente do volume de amostras processadas

em sua rotina, sem a necessidade de investir recursos na compra de equipamentos ou contratos de locação, onde muitas vezes exigem a compra de quantidade mínima de consumíveis.

 

Como nossos leitores podem ter mais informações e acesso aos produtos Biokar?

A Laborclin foi adquirida para ser o nosso braço de expansão no Brasil e América Latina. Nossa sinergia nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, canais de vendas, marketing e distribuição e estratégia de investimento nos permite oferecer um portfólio com mais de 900 produtos somados a uma oferta com melhor custo-benefício e com elevado padrão de qualidade.

 

Bertrand, foi muito bom conhecer sobre a Biokar e principalmente sobre os métodos alternativos que vocês estão trazendo para o Brasil. Obrigada mais uma vez e desejamos sucesso a vocês.

Foto: Sede Laborclin – Pinhais – Paraná

Os leitores da Analytica poderão entrar em contato com nosso time da Laborclin através dos contatos que estão logo abaixo: 

  • +55 41 3661 9001
    comercial@laborclin.com.br
    @laborclin_lb
    @laborclinprodutosparalaboratorios

 

Confira mais em nossa edição AQUI

21 de janeiro de 2022 0 comentários
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Notícias

Medicina Nuclear Brasileira Viveu Retomada em 2021 e tem Boas Expectativa para 2022

por jornalismo-analytica 20 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Beatriz_Leme_O tema do nosso Projeto Perspectivas 2022 é o mercado de medicina nuclear. Trata-se de um setor presente na vida de muitos brasileiros, que usufruem dos diagnósticos e tratamentos proporcionados por essa importante especialidade médica. O mercado de medicina nuclear ainda enfrenta muitos desafios, mas já coleciona alguns avanços importantes. É o que afirma a executiva chefe da Uddo Diagnósticos Médicos, Beatriz Leme, nossa entrevistada de hoje. A especialista revela que o setor teve um crescimento importante de 10% em 2021, o que é um dado relevante. Ainda assim, o resultado do ano ficou 20% menor na comparação com 2019 – antes do início da pandemia de covid-19. Para 2022, Beatriz tem boas expectativas, especialmente com as recentes mudanças regulatórias realizadas no segmento. A executiva também está à espera da aprovação da flexibilização do monopólio da União na produção dos radiofármacos. “Se essa flexibilização for efetivamente confirmada, será uma grande abertura para o segmento”, afirmou.

– Como foi o ano de 2021 para a medicina nuclear no Brasil?

radiacao-na-medicina-tipos-exames-medicina-nuclearEm relação ao mercado de medicina nuclear em 2021, aconteceu uma recuperação de 10% em comparação com 2020, levando em consideração tanto a saúde suplementar quanto a saúde pública. Os números confirmam esse percentual. Ainda assim, o resultado do ano ficou 20% abaixo na comparação com 2019, antes da pandemia.

O setor experimentou ainda um aspecto muito desagradável em relação aos aumentos de custos. Houve uma inflação em todos os contratos e isso reduziu a margem do segmento, especialmente devido ao fato de que os preços pagos pela saúde pública não são reajustados desde 2009. Então, criou-se um prejuízo ainda maior. Enquanto isso, na saúde complementar, existe todo um critério muito rígido na recuperação de valores quando falamos dos convênios de saúde. Não é tão fácil fazer esse trabalho de reajuste de contratos. A parte de material radioativo não foi reajustada. Existe uma tabela, chamada UR, que remunera os radiofármacos. Essa tabela é editada pelo Brasíndice e em 2021 os seus valores não foram alterados.

Em 2021, a medicina nuclear parecia ser um mercado que entraria em recuperação. Entretanto, pela falta de material e o problema que a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) passaram durante o ano, houve um certo prejuízo em relação aos atendimentos dos pacientes em cintilografias e tratamento de tireoide.

Na parte de PET, o desempenho foi razoável, com um atendimento majoritário. Foi um mercado que passou pelo período sem solavancos, com certa recuperação mais elevada em relação às cintilografias. 

– Se fosse consultada, o que iria sugerir para o governo e o Congresso melhorarem a nossa economia e dar mais força ao setor de medicina nuclear?

RADIOISOTIPOSAinda não houve a quebra do monopólio na produção de radiofármacos com meia-vida acima de duas horas. Isso está em vias de ser aprovado. Se essa flexibilização for efetivamente confirmada, será uma grande abertura para o segmento. Em relação à economia, de forma geral, pelo fato deste ano ser um ano eleitoral, fico sem sugestões para o atual governo. E também fico na torcida para que o país saiba fazer a escolha certa nas urnas, para que possamos melhorar o aspecto econômico de uma forma geral.

– Quais são as suas perspectivas e da medicina nuclear brasileira para 2022?

RADIOFARMACOSA expectativa é muito boa. Muitas coisas aconteceram recentemente nesse mercado. Houve, por exemplo, o anúncio de que a Eckert & Ziegler adquiriu 100% das ações da empresa argentina Tecnonuclear. Isso aumentará as possibilidades de material no Brasil.

Aconteceu também uma flexibilização da Anvisa em relação à importação de materiais. Isso foi muito bom e trará reflexos em 2022. Houve ainda a liberação para importação de equipamentos já usados. Isso ajudará muito a medicina nuclear, porque temos pouquíssimos fornecedores e o nosso equipamento tem um custo bastante elevado. Levando em conta esses aspectos, será um ano muito bom.

20 de janeiro de 2022 0 comentários
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Método Simples, Limpo e Escalável Permite Obter Material Promissor para a Geração de Energia Renovável

por jornalismo-analytica 19 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Os materiais bidimensionais, assim chamados porque a sua espessura varia de apenas um átomo até poucos nanômetros, têm ganhado protagonismo graças às suas propriedades únicas e à miniaturização de dispositivos que ocorre em segmentos tão diversos como eletrônica, saúde ou energia. Entretanto, a preparação de alguns desses materiais em escala industrial, mantendo as suas propriedades, ainda é um desafio.

Em trabalho realizado no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e recentemente publicado no periódico Materials Today Advances, pesquisadores ligados ao Centro de Inovação em Novas Energias (CINE) e ao Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais do Ipen apresentam uma importante contribuição à busca por métodos que viabilizem a produção industrial desses materiais ultrafinos.

Os autores desenvolveram um método rápido, limpo e simples para obter nanofolhas de nitreto de boro hexagonal, que são formadas por camadas planas de átomos de boro e nitrogênio dispostos em forma de hexágonos. Pelas suas propriedades eletrônicas e mecânicas e a sua alta capacidade de adsorção, o material é promissor, por exemplo, para aplicações na área de geração e armazenamento de energias renováveis – um dos focos do CINE, um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP em parceria com a Shell.

Para obter o nitreto de boro hexagonal na sua versão bidimensional, é necessário esfoliá-lo, ou seja, extrair folhas de poucas camadas de espessura a partir da versão macroscópica. Conhecido como grafeno branco, o nitreto de boro hexagonal é semelhante ao material de carbono em muitos aspectos, mas é muito mais difícil de se esfoliar.

“Neste trabalho foi apresentado um método de esfoliação de cristais de nitreto de boro em um material de poucas camadas, de dimensões nanométricas, por meio do plasma de uma bobina de Tesla modificada”, descreve Almir Oliveira Neto, pesquisador titular no Ipen e membro do CINE, que liderou o trabalho.

A bobina de Tesla é um aparelho simples, que pode ser construído artesanalmente, capaz de produzir descargas de alta tensão (arcos voltaicos). Essas descargas elétricas ionizam o entorno, formando o chamado “plasma frio”, no qual os elétrons estão em um estado energético mais alto do que o resto das partículas. A esfoliação do nitreto de boro pelo novo método ocorre quando os elétrons são disparados contra uma quantidade macroscópica de nitreto de boro. Nesse momento, parte da energia dos elétrons é transferida para a estrutura do cristal, o que aumenta a distância de ligação entre as camadas atômicas até um ponto em que a ligação se rompe.

De acordo com Oliveira Neto e o pós-doutorando Fernando Brambilla de Souza, autores principais do artigo, o método é promissor para a produção industrial desse material bidimensional. Além de possibilitar o aumento da escala de produção, a metodologia só utiliza nitreto de boro, energia elétrica e gás nitrogênio como insumos. Além disso, o processo pode ser realizado em apenas uma etapa em um equipamento compacto, que pode ser construído facilmente e com baixo custo.

Fonte: FAPESP Com informações da Assessoria de Comunicação do CINE

19 de janeiro de 2022 0 comentários
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Confira Nossa Nova Edição – Revista Analytica 116

por jornalismo-analytica 19 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Ano novo, novos desafios. Inicio este primeiro editorial de 2022 entusiasmada com o trabalho que temos pela frente.

Seguiremos buscando aprimorar a qualidade de nossa revista, contentes com todo o espaço já conquistado.

Continuaremos promovendo o aumento de diálogos com o meio acadêmico, mantendo, ainda, nosso compromisso em divulgar práticas inovadoras, descobertas e pesquisas enriquecedoras de toda área de controle de qualidade, no âmbito industrial, farmacêutico, petrolífero, ambiental e muito mais.

A edição 116 chega com diferentes e interessantes contribuições, propostas de mudança de paradigmas em experiências de intervenção inovadoras e instigantes, atenta aos novos contextos atuais e novas tecnologias.

Dentre os artigos científicos, trouxemos nesta edição: CLOSTRIDIUM E A FORMAÇÃO DE BIOFILMES, O USO INTENSIVO DE ANTIBIÓTICOS NA AGROPECUÁRIA E SEU   IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA e muito mais.

 

 

Convido os leitores a participarem ativamente da elaboração da Analytica, enviando colaborações, artigos, ideias, sugestões. Pedimos também que divulguem a revista para suas redes, de modo que mantenhamos nosso constante crescimento, aprendizado e diálogo colaborativo na divulgação de práticas e inovações no âmbito industrial.

Desejo a todos vocês, uma excelente leitura!

 

Luciene Almeida

 

19 de janeiro de 2022 0 comentários
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