Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign
Tag:

sustentabilidade

Notícias

PRESIDENTE DO IBP VÊ CAUTELA DE EMPRESAS DIANTE DA CRISE NA EUROPA E PREVÊ ALTA DE INVESTIMENTOS EM E&P

por jornalismo-analytica 2 de março de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Eberaldo de Almeida NetoDepois de uma quinta-feira para ser esquecida, o setor mundial de óleo e gás volta suas atenções nesta sexta-feira (25) para projeções dos futuros desdobramentos na economia e nos preços da commodities após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia. Ontem (24), o barril Brent chegou a tocar o patamar de US$ 105, mas acabou perdendo o fôlego e terminou o dia perto dos US$ 96. Com a imprevisibilidade diante do futuro e das proporções da escalada do confronto na fronteira do leste da Ucrânia, cresce o temor em relação a uma disparada no preço dos combustíveis. Aqui no Brasil, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) observa o momento com atenção, prevendo que as petroleiras devem agir com calma antes de anunciar qualquer mudança de rumo. Apesar do cenário desafiador à frente, o presidente da instituição, Eberaldo de Almeida Neto, estima que o segmento de exploração e produção (E&P) pode elevar seus investimentos em cerca de 20% em 2022 na comparação com 2020, ajudando a equilibrar a balança formada entre oferta e demanda.

“Presenciamos, desde a pandemia um período de grande volatilidade no setor, ampliada pelas questões geopolíticas. Por isso, é muito prematuro tomar qualquer decisão sobre reajustes ou mudanças de estratégia nesse momento”, projetou Almeida, após ser questionado pelo Petronotícias. “Hoje (ontem), presenciamos uma amplitude de preços do Brent superior a US$ 8. É natural que as empresas esperem que a tendência, de alta ou redução, seja confirmada antes de tomarem suas decisões de alterar preços. O momento é de cautela”, acrescentou.

joe-biden-apontandoO petróleo vinha acumulando uma alta acentuada na quinta-feira, mas depois perdeu força após o presidente americano Joe Biden anunciar que os Estados Unidos estão trabalhando com os principais países consumidores para coordenar uma liberação coletiva de reservas estratégicas de petróleo. Já na próxima quarta-feira (2), outro evento pode mexer profundamente nos preços.

A OPEP+ (que inclui os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo mais a Rússia) deve reunir-se para decidir sobre a produção de abril. Durante a semana, antes do início da guerra, alguns membros do cartel já chegaram a sinalizar que mesmo o barril acima dos US$ 100 não aceleraria os planos do grupo. A ideia da OPEP + é adicionar 400.000 barris por dia de petróleo ao mercado a cada mês.

O presidente do IBP acredita que para equilibrar a questão de oferta e procura por petróleo e derivados, o segmento mundial de exploração e produção deveria receber um volume ainda maior de investimentos. “Em relação ao descasamento ‘oferta x demanda’, verificado desde a retomada econômica pós pandemia, faz-se necessário ampliar os investimentos em E&P para patamares superiores a US$ 500 bi por ano para que o déficit seja sanado. Neste ano, prevê-se algo acima de US$ 420 bi, um pouco acima dos US$ 350 bilhões de 2020”, projetou Almeida.

No início do ano, uma estimativa da Rystad Energy indicava que o setor de energia mundial deveria receber US$ 628 bilhões de investimentos como um todo, uma alta de US$ 26 bilhões a mais do que o registrado no ano passado. Segundo a previsão, a América Latina responderia por 24% de todos os projetos de produção em águas profundas sancionados em 2022, puxados especialmente pelo Brasil e pela Guiana.

Fonte: Petronotícias

 

2 de março de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Cosméticos infantis e seus potenciais riscos às crianças

por jornalismo-analytica 25 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Estudo da Dra. Jackeline Alecrim, publicado no livro “Saúde da Criança e do adolescente”, demonstra que a pele infantil possui características próprias e diferentes das peles dos adultos.

O Brasil está entre os países que mais consomem cosméticos infantis no mundo. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), em 2013, o país ocupava o 2º lugar em consumo de cosméticos infantis. Além disso, entre 2011 e 2016, houve um aumento de vendas de cerca de 45%, demonstrando tendência de crescimento que se confirma ano após ano.

Por isso, é necessário que haja uma regulamentação e cuidados específicos no momento de escolher quais xampus, condicionadores e sabonetes, por exemplo, serão inseridos no dia a dia das crianças. Para a cientista, Dra. Jackeline Alecrim, é necessário levar em consideração que a pele das crianças é considerada sensível e frágil devido a imaturidade das estruturas constituintes que, posteriormente, formarão a pele com todas as funções da de um adulto.

De acordo com o estudo realizado pela pesquisadora, membros e do seu grupo de estudos e pelo pediatra Dr. Fabiano Tebas, a pele infantil possui diversas características que a tornam mais suscetível a problemas se submetida a um produto escolhido sem criteriosidade. O PH da pele infantil, por exemplo, é neutro, o que compromete a defesa contra a proliferação bacteriana, “Existem especificidades para cada faixa etária, a maturação da pele infantil é gradual, de modo que os cuidados devem obedecer às diferentes características fisiológicas”, explica Alecrim.

Os riscos de utilização de produtos não próprios para crianças vão desde queimaduras até necrose hemorrágica. Entre as substâncias presentes nesses produtos, os conservantes foram apontados como as mais propícias a causarem sensibilidades, alergias e reações adversas de modo geral.

Por isso, os órgãos reguladores e os consumidores devem agir de modo mais atencioso com os produtos destinados ao público infantil. No Brasil, o órgão responsável por fiscalizar e assegurar a qualidade de tais produtos é a Agência Nacional da Vigilância Sanitária (ANVISA), porém o consumidor também deve verificar as substâncias utilizadas e notificar caso ocorra qualquer tipo de alteração pós uso.

Sobre a autora

Jackeline Alecrim é pesquisadora e desenvolvedora de formulações científicas para queda capilar, distúrbios do couro cabeludo, alopecias e danos no fio; cientista e especialista em cosmetologia avançada; fundadora da empresa de cosméticos Magic Science Brasil, que é destaque nacional e internacional pela eficácia clínica de seus produtos. Jackeline também faz sucesso com dicas de saúde capilar nas redes sociais, contando com mais de 88 mil seguidores no instagram.

Link do livro: 

https://ayaeditora.com.br/wp-content/uploads/2021/09/L64.pdf

25 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

COM AUMENTO NA TARIFA DE LUZ, FLUKE PROJETA TER SEU MELHOR ANO EM VENDAS DE SOLUÇÕES DE MEDIÇÃO DE ENERGIA

por jornalismo-analytica 23 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Rodrigo Pereira (1)A crise hídrica vivida pelo país no último ano trouxe um desafio extra para a indústria brasileira. À medida que o valor da energia subiu, os custos de operação e repasses de preços para os consumidores também se tornaram maiores. O ano de 2021 teve uma alta de mais de 30% na tarifa de energia no acumulado do ano. As chuvas recentes têm ajudado a amenizar o quadro nos reservatórios das hidrelétricas, mas as contas de luz ainda devem permanecer em patamares elevados por mais algum tempo. Por conta desse cenário, a americana Fluke enxerga que o segmento industrial brasileiro deve ampliar o uso de tecnologias que podem evitar o desperdício de energia. “Com todos estes aumentos, a busca por solução para mitigar o desperdício de energia aumenta proporcionalmente”, projetou o Gerente de Contas da Fluke Brasil, Rodrigo Pereira. “Somado a grandes investimentos de empresas na geração de energia limpa como a energia solar e eólica, estamos esperando nosso melhor ano em volume de vendas neste segmento”, acrescentou o executivo. Pereira comentou que como o portfólio de produtos da Fluke está vinculado a essa vertente, a companhia deverá sentir os efeitos positivos a partir da demanda da indústria por mais eficiência energética.

Poderia começar nossa entrevista falando um pouco mais sobre os efeitos negativos que a ineficiência energética têm causado na indústria brasileira?

fluke-abre1O maior impacto da ineficiência energética é a perda de competitividade de mercado. Estamos em um mundo cada vez mais competitivo onde cada detalhe faz a diferença. O setor industrial não pode aceitar perdas elétricas com o valor da energia cada vez mais caro, impactando nos custos operacionais.

De modo geral, como tem sido a abordagem da nossa indústria brasileira diante dessa questão da eficiência energética? Estamos adotando uma postura proativa nesse sentido ou podemos melhorar?

A indústria brasileira, de forma geral, tem se dedicado muito para as questões de eficiência energética, porém o cenário indica que há muito potencial para economizar energia, segundo um estudo de pesquisas, vinculado ao Ministério de Minas e Energia. A empresa Vale, por exemplo, é uma das maiores consumidoras de energia elétrica do Brasil com um custo de energia elétrica anual (em todas as unidades) de US$ 5 bilhões, e não só tem um plano de eficiência energética agressivo, como quer atingir 100% de autoprodução a partir de fontes renováveis no Brasil até 2025.

Falando agora do portfólio de produtos da Fluke, poderia nos contar mais sobre tecnologias de medição que a empresa lançou recentemente ou planeja lançar?

Com os processos de produção cada vez mais complexos e inteligentes, o setor de teste e medição também teve que evoluir para atender às novas demandas de mercado. A Fluke mais uma vez se destaca com seus equipamentos com novos lançamentos ainda mais rápidos, seguros e confiáveis do mercado mundial.

Nossos novos equipamentos de qualidade de energia conseguem medir rapidamente os desperdícios de energia, assim como nossos equipamentos voltados para vazamento de ar comprimido, nossas câmeras termográficas para identificar perdas por calor, entre muitas outras ferramentas que são fundamentais para reduzir o desperdício de energia elétrica.

Quais são as perspectivas de negócios da Fluke com o segmento de energia em 2022?

fluke3Com a crise hídrica nos últimos anos, o consumo nacional de gás natural em 2021 teve um crescimento recorde de 5%, atingindo a produção média de 134 MMm3/d (milhões de metros cúbicos por dia). Já a produção média de petróleo foi de 2,905 MMbbl/d (milhões de barris por dia), um recuo de 1,18% na comparação com 2020. Essa forte demanda de gás natural se dá principalmente pela grande demanda das termoelétricas que foram acionadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). 

O ano de 2021 foi um ano de grande alta no preço da energia, com mais de 30% de aumento no acumulado do ano, colocando a energia elétrica como um dos itens de maior pressão no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, a própria Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê um aumento de 21% nas contas de luz em 2022.

Com todos estes aumentos, a busca por solução para mitigar o desperdício de energia aumenta proporcionalmente. Como nossos produtos estão ligados diretamente nesta vertente, o crescimento nesta linha de equipamentos é linear a esta demanda.

Somado a grandes investimentos de empresas na geração de energia limpa como a energia solar e eólica, estamos esperando nosso melhor ano em volume de vendas neste segmento.

Fonte: Petronotícias

 

23 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Ital e IAC propõem embalagem à base de papel para morangos

por jornalismo-analytica 22 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Institutos da Secretaria de Agricultura de SP apresentam proposta alternativa ao plástico em webinar gratuito

Institutos da Secretaria de Agricultura de SP apresentam proposta alternativa ao plástico em webinar gratuito na quarta-feira (23)

As famosas cumbucas plásticas que acondicionam morangos para distribuição e comercialização podem ser substituídas por uma nova versão em papel-cartão, material que já vem sendo empregado em copos de uso único e embalagens de fast-food. Essa possibilidade será apresentada na quarta-feira (24), das 14h às 16h, em webinar gratuito promovido pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) em parceria com o Instituto Agronômico (IAC), órgãos de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – inscreva-se ou acompanhe a transmissão pelo canal do YouTube da SAA.

Apesar de serem necessários estudos adicionais, a embalagem alternativa já obteve resultados promissores. “A busca por embalagens que causem menos impacto ao meio ambiente permeia cada vez mais nossa sociedade. Com a colaboração da Associação dos Produtores de Morango de Atibaia, Jarinu e Região, conseguimos avançar na concretização de uma embalagem eficiente e sustentável para essa fruta que é tão apreciada pelos consumidores não só in natura como em produtos alimentícios diversos”, ressalta o pesquisador Tiago Dantas, do Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea) do Ital, responsável por essa entrega tecnológica do Programa de Metas do governo estadual.

Ao lado das pesquisadoras Juliana Sanches de Laurentiz, Eliane Aparecida Benato Rodrigues da Silva e Sílvia Regina de Toledo Valentini, do IAC, Tiago detalhará os resultados obtidos pela equipe, que contou com o suporte de Fabricio Carnevale e Samantha Neves, ambos da Lounge Comunicação e Design, e da Suzano Papel e Celulose, representada pela coordenadora de Desenvolvimento de Negócios e Marketing de Produto Papelcartão Daniele Carolina Brogliatto, profissionais que também integrarão o webinar. Completa a programação a diretora de Programação de Pesquisa e vice-diretora do Ital, Gisele Camargo.

Sobre o Ital

Localizado em Campinas/SP, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) realiza pesquisa, desenvolvimento, assistência tecnológica e difusão do conhecimento nas áreas de embalagem e de processamento, conservação e segurança de alimentos e bebidas.

Fundado em 1963, vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, o Ital possui unidades técnicas especializadas em carnes, produtos de panificação, cereais, chocolates, balas, confeitos, laticínios, frutas, hortaliças e embalagens, sendo certificado na ISO 9001 com parte dos ensaios acreditados na ISO/IEC 17025.

Por meio do Centro de Inovação em Proteína Vegetal, do Núcleo de Inovação Tecnológica e da Plataforma de Inovação Tecnológica, o Ital estimula alianças estratégicas para inovação e projetos de cooperação. Possui ainda Programa de Pós-Graduação aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Outras informações estão disponíveis no site http://www.ital.agricultura.sp.gov.br.

 

 

 

Comunicação/Imprensa

Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Praça Ramos de Azevedo 254, 7º andar, SP-SP, Cep. 01037-010

Telefone: +55 (11) 5067-0552

22 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Projeto investiga como transformar CO2 de algas e cianobactérias em bioetanol e plástico verde

por jornalismo-analytica 21 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

As microalgas que serão utilizadas no experimento foram coletadas em áreas de mangue. “Esse é um ambiente com alto teor de matéria orgânica e também de poluição antrópica. E as microalgas são extremamente resistentes e bem adaptáveis a qualquer situação, o que favorece a pesquisa”, conta a especialista.

Um dos desafios do projeto é como produzir grandes volumes de bioetanol por meio das microalgas. “Sabemos que o processo biotecnológico funciona muito bem numa escala-piloto, reduzida, de 100 litros, por exemplo, mas quando se fala na produção de milhares de metros cúbicos, ainda não sabemos como será o resultado”, diz.

Os pesquisadores estudam também a possibilidade de utilizar a vinhaça (resíduo gerado pela produção de etanol de cana-de-açúcar) como meio de cultivo de microalgas. “O descarte da vinhaça é motivo de dor de cabeça para o setor sucroalcooleiro em função do alto custo. Sem contar que o resíduo costuma ser utilizado como adubo na fertirrigação de lavouras, com risco de atingir os lençóis freáticos e provocar danos ambientais. O objetivo é conseguir agregar valor à vinhaça por meio das microalgas, o que seria positivo para as usinas e para o meio ambiente.”

Segundo a pesquisadora, trata-se de uma técnica barata que pode gerar um combustível verde, não derivado de petróleo e, portanto, menos poluente e independente das reservas fósseis. “Mas não apenas isso: estamos falando também de um produto brasileiro, livre das oscilações do mercado internacional que impactam no bolso do consumidor final.”

Outra frente do projeto, comandada pelos professores Renato Sanches Freire e Cassius Vinicius Stevani, ambos do Instituto de Química (IQ-USP), busca potencializar a produção de biopolímeros por meio de cianobactérias, organismos fotossintéticos que apresentam ao mesmo tempo características de algas e bactérias.

Ao serem submetidas a condições de estresse em meio de cultura com excesso de luz, as cianobactérias capturam CO2 e produzem em seu interior grânulos de polihidroxibutirato (PHB), um tipo de bioplástico. “Em condições extremas, como limitação de nutrientes, sobretudo nitrogênio, e excesso de CO2, as cianobactérias criam uma reserva de ‘gordura’ para sobreviver, a exemplo do que fazem os ursos em período de hibernação. Esse grânulo de reserva das cianobactérias tem as mesmas características de um polímero e, ao ser extraído, se assemelha a um plástico-filme”, relata Perpetuo.

A meta do projeto é modificar geneticamente cianobactérias do gênero Synechocystis sp. para que ela consiga acumular ainda mais esses biopolímeros.

A produção de PHB ainda engatinha no país e hoje acontece apenas em uma fábrica no interior de São Paulo, onde é feito a partir do substrato da cana-de-açúcar e não da captura de CO2. “Toda a produção é exportada para a Europa, onde esse plástico costuma ser utilizado em próteses ortopédicas. Como é biodegradável, as próteses têm baixo índice de rejeição pelo corpo”, explica a pesquisadora.

Um dos desafios para a expansão do uso do PHB é o custo elevado. “Hoje ele é considerado um plástico nobre, que vale cinco vezes mais do que plásticos derivados de petróleo, como o das garrafas PET. Para o mercado interno é um valor muito alto. Porém, a meu ver, as vantagens ambientais superam os outros custos envolvidos. O PHB é um plástico biodegradável, que não vai ficar por muito tempo na natureza, ao contrário dos plásticos de origem fóssil. Precisamos de políticas públicas que estimulem pesquisa e inovação, além de incentivos fiscais para essas empresas verdes”, conclui Perpetuo.

Fonte: Agência FAPESP

21 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

SENAI CETIQT atua em parceria com pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro no desenvolvimento de medicamento antimetastático

por jornalismo-analytica 18 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Estudos em laboratório indicam que medicamento evita metástases

 

O Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT atua em parceria com pesquisadores da UFRJ e da UERJ, no desenvolvimento de um medicamento antimetastático, desenvolvido a partir de uma substância encontrada nas vieiras, uma espécie de molusco bivalve, marinho e litorâneo, bastante comum na costa brasileira. A metástase é uma condição que acontece quando as células cancerosas se soltam do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores.

Os professores Dr. Mauro Pavão, do Instituto de Bioquímica da UFRJ, e Dr. Marcos Bastos, da Faculdade de Oceanografia da UERJ, estudam a presença de substâncias químicas em organismos marinhos e produção sustentável de espécies marinhas. O projeto tem o apoio do Ministério da Saúde e tem o objetivo de produzir o composto em larga escala, para ensaios clínicos. “A vieira é uma potencial fonte de substância para produção desses remédios antimetastáticos porque é cultivável, e essa substância está alocada justamente em um tecido que é descartado pelos produtores. São vários aspectos positivos no ponto de vista ecológico e social”, afirma o pesquisador Mauro Pavão.

Para dar seguimento ao projeto, realizar a reprodução e o cultivo de vieiras, produção de moléculas bioativas e do medicamento, foi construída uma planta piloto, localizada na unidade do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT, no Parque Tecnológico da UFRJ, e contou com o auxílio do laboratório de Maricultura Sustentável da UERJ, que realiza o cultivo e reprodução de vieiras de forma sustentável para fins alimentícios, na busca de fortalecer a cadeia da vieira e a maricultura do estado do Rio de Janeiro. Esse laboratório tem capacidade de produzir um milhão de unidades, o que pode gerar até 2.000 kg de resíduos. A intenção é valorizar resíduos da cadeia de valor da vieira, em específico a massa visceral, dessa maneira o resíduo gerado se torna matéria-prima para a produção composto antimetastático em fase de desenvolvimento pré-clínico.

O Instituto SENAI Inovação em Biossintéticos e Fibras do SENAI CETIQT apoiou essa iniciativa na etapa de escalonamento do processo, no dimensionamento dos equipamentos e na construção da planta piloto multipropósito e conteinerizada para produção do composto metastático, que está localizado no Parque Tecnológico da UFRJ. Atualmente, o Instituto continua apoiando o projeto nas etapas de comissionamento e start up da planta piloto e na otimização do processo em escala piloto.

“O potencial dos oceanos para fornecer matérias-primas renováveis para a nova bioeconomia já está sendo explorado em diversos países. O SENAI CETIQT em parceria com UFRJ e UERJ são protagonistas do desenvolvimento desse potencial no estado do Rio de Janeiro”, finaliza João Bruno Valentim, coordenador da Engenharia de Processo e Transformação Química no Instituto SENAI Inovação em Biossintético e Fibras.

O SENAI CETIQT

O Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil – SENAI CETIQT – é formado pela Faculdade SENAI CETIQT, Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras e Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e de Confecção. Criado em 1949, é hoje um dos maiores centros de geração de conhecimento da cadeia produtiva química, têxtil e de confecção, setores que juntos geram cerca de 11,9 milhões de empregos no país.

OS INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO

A Rede de Institutos SENAI de Inovação foi criada para atender as demandas da indústria nacional. Ela tem como foco de atuação a pesquisa aplicada, o emprego do conhecimento de forma prática, no desenvolvimento de novos produtos e soluções customizadas para as empresas ou de ideias que geram oportunidades de negócios. Os institutos trabalham em conjunto, formando uma rede multidisciplinar e complementar, entre si e em parceria com a academia, com atendimento em todo o território nacional.

A rede é composta por 26 Institutos SENAI de Inovação. Desde a criação, em 2013, mais de R$ 1,2 bilhão foram mobilizados em 1.332 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). A estrutura conta com mais de 930 pesquisadores, sendo que cerca de 52% possuem mestrado ou doutorado. Por serem reconhecidos como Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT), os Institutos SENAI de Inovação possuem acesso a diversas fontes de financiamento não reembolsáveis para projetos de PD&I. Atualmente, 15 institutos compõem unidades EMBRAPII e possuem acesso direto a recursos para financiamento de projetos estratégicos de pesquisa e inovação.”

18 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Cientistas usam material biodegradável para encapsular fertilizantes agrícolas

por jornalismo-analytica 17 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Um dos graves problemas ambientais da atualidade são os resíduos de fertilizantes, pesticidas e reguladores de crescimento deixados no solo pela agricultura – principalmente nas unidades produtivas de grande escala. Além do fato de que esses agroquímicos poderiam, em muitos casos, ser substituídos por alternativas ambientalmente saudáveis e sustentáveis, existe o agravante de que eles são, geralmente, aplicados em quantidades muito maiores do que as necessárias, com o intuito de compensar eventuais perdas por volatilização, solubilização ou lixiviação para o solo.

No caso específico dos fertilizantes, uma forma de reduzir a quantidade de material utilizado, promover sua eficiência e minorar tanto quanto possível o impacto ambiental é encapsular os nutrientes com revestimentos biodegradáveis, que garantam sua liberação controlada e gradativa na água e no solo.

Uma linha de pesquisa voltada para o desenvolvimento de materiais destinados ao encapsulamento de fertilizantes vem sendo conduzida desde 2014 por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no campus de Araras.

Artigo a respeito foi publicado no periódico Carbohydrate Polymers.

O estudo contou com apoio da FAPESP por meio de Auxílio Regular concedido à sua coordenadora, Roselena Faez. E de Bolsa de Doutorado, concedida à segunda autora, Débora França.

“Os fertilizantes são constituídos por sais muito solúveis, facilmente carregáveis pelas chuvas. O encapsulamento possibilita que sejam liberados de forma controlada e gradativa, permitindo reduzir a quantidade utilizada e o desperdício”, diz Faez à Agência FAPESP.

Eficiência aprimorada

Segundo a pesquisadora, resolver a questão do encapsulamento é um passo indispensável para a obtenção dos chamados “fertilizantes de eficiência aprimorada” (EEFs, na sigla em inglês). Estes pressupõem o ajuste de vários parâmetros: a liberação de nutrientes e sua absorção pela cultura; a biodegradabilidade do material de revestimento; e a relação custo-benefício do produto. “Para chegar ao material apropriado para o revestimento, nós partimos da quitosana, um polímero de base biológica, abundante, renovável e fácil de obter”, afirma.

A quitosana é produzida por meio da quitina, um polissacarídeo presente nos exoesqueletos de crustáceos – como camarões, lagostas e caranguejos – e nos revestimentos de insetos e micélios fúngicos. “A quitosana possui propriedades mecânicas muito boas, aliadas à capacidade de formar géis, fibras, filmes e microesferas, que possibilitam as mais diversas aplicações. É extremamente atraente devido à sua biocompatibilidade, biodegradabilidade e não toxicidade”, informa a pesquisadora.

Com base na quitosana, Faez e suas colaboradoras prepararam microesferas e microcápsulas para revestir os fertilizantes. “Em trabalho anterior, realizado em parceria com o professor Claudinei Fonseca Souza (UFSCar-Araras), nós já havíamos utilizado uma técnica para monitorar a liberação dos nutrientes do fertilizante no solo, sem precisar fazer coletas. Isso se consegue medindo-se a condutividade elétrica do solo e correlacionando tal parâmetro com a liberação dos nutrientes”, conta.

No trabalho atual, o grupo cotejou a liberação com a biodegradação, para verificar se durante a liberação já tem início o processo de biodegradação. “Nossos resultados são inéditos na literatura. Verificamos que a liberação se relaciona tanto com o processo difusional, isto é, com a entrada de água e saída de nutrientes, quanto com a biodegradação da matriz. Observamos que, durante os primeiros 30 dias, ocorre o processo de liberação, relacionado com o mecanismo de intumescimento e difusão, e a biodegradação. Após 40 dias, todo o nutriente já se encontra liberado e a biodegradação ocorre apenas na matriz”, relata Faez.

Após a publicação do artigo, o grupo prosseguiu com as pesquisas, visando agora compreender o efeito dos nutrientes, seu tipo e quantidade no processo de biodegradação. “Estamos trabalhando com macronutrientes essenciais (potássio, nitrogênio e fósforo) e também micronutrientes (cobre, manganês, ferro etc.), avaliando o sistema microbiológico do solo durante e após a biodegradação do polímero”, diz a pesquisadora.

Fonte: José Tadeu Arantes | Agência FAPESP

17 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

NOVA PESQUISA DA PWC REVELA OTIMISMO DE CEOs BRASILEIROS E BOAS PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO EM ÓLEO, GÁS E ENERGIA

por jornalismo-analytica 16 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

WhatsApp Image 2022-02-08 at 16.37.45A aposta de CEOs do Brasil e do mundo é que a economia passará por uma aceleração global em 2022. O dado faz parte da nova edição da pesquisa Annual Global CEO Survey, realizada pela PwC com diretores de companhias de todo o globo. O trabalho revela que 77% dos participantes no Brasil e no mundo acreditam na retomada econômica global e local em 2022. Levando em conta apenas os executivos da indústria de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais, o otimismo é ainda maior – 80% dos entrevistados desse segmento esperam pela aceleração da economia global em 2022, percentual maior do que a média mundial. Ao todo, a pesquisa coletou as opiniões de 4.400 executivos.

A maioria dos CEOs brasileiros ouvidos pela PwC acreditam que suas respectivas empresas vão crescer ao longo do ano. Uma parcela de 63% dos entrevistados no país diz estar muito confiante na expansão de seus negócios, enquanto o percentual global é de 56%. Levando em conta apenas os executivos – do Brasil e do resto do mundo – no segmento de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais, 53% deles afirmam estar confiantes no crescimento de receitas.

Para detalhar os resultados da pesquisa, entrevistamos o sócio da PwC Brasil, Ronaldo Valiño. Ele atribui esse sentimento de otimismo à recuperação dos preços de commodities e o potencial do Brasil em energias limpas. O entrevistado fala ainda que acredita em novas oportunidades de negócio em eólica offshore e projetos de estudos de utilização de hidrogênio verde no Brasil.

Poderia detalhar um pouco mais os fatores que explicam o otimismo dos entrevistados brasileiros na pesquisa? Ao que se deve essa expectativa tão alta em relação à retomada econômica?

fpsoPossivelmente, [esse otimismo se deve] à recuperação dos preços de commodities para óleo & gás e Mineração; e para Energia, os investimentos em renováveis e o potencial do Brasil em energia limpa para os próximos anos.   

Os CEOs de empresas de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais também estão mais preocupados com a questão climática. Isso, ao seu ver, indica que essas companhias devem intensificar os investimentos em ESG nos próximos anos?

Sim. ESG está no top da agenda dos CEOs das empresas de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais. No caso do Brasil, a crise hídrica materializou os efeitos das mudanças climáticas e como podem afetar o setor e a economia do país como todo, com o aumento dos custos da energia. Recentemente, a EPE [Empresa de Pesquisa Energética] publicou o planejamento energético brasileiro dos próximos 10 anos até 2031, o qual prevê um grande crescimento das renováveis e da geração distribuída, bem como uma redução da dependência hídrica do Brasil. 

Quais são os países que mais despertam interesse por parte dos CEOs mundiais? E como o Brasil se posiciona nesse cenário?

renovaveisA pesquisa aponta que os principais destinos dos investimentos por partes dos CEOs estão nos Estados Unidos, China e Alemanha e está muito ligado aos programas de transição energética desses países. O Brasil tem papel importante pelo potencial de geração de energia renovável. 

De modo geral, olhando para os dados da pesquisa, poderia apontar como deve ser (em termos de negócios e crescimento) o ano de 2022 para as empresas brasileiras de óleo, gás e energia?

Óleo & Gás e Mineração devem aproveitar o crescimento global pós-pandemia e o aumento do preço dos commodities, fato que verificamos em 2021 e continua nesse início de 2022. Para energia, devemos ter um incremento nos investimentos internos e externos na ampliação de nossa matriz de renováveis, eólica, solar e geração distribuída. Acreditamos em novas oportunidades de negócio em eólica offshore e projetos de estudos de utilização de hidrogênio verde no Brasil.

Fonte: Petronotícias

16 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

O impacto da pandemia para os catadores de resíduos sólidos no Brasil é tema de estudo da UFSCar

por jornalismo-analytica 15 de fevereiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisadores ligados ao Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) analisaram o impacto da pandemia para as cooperativas de catadores de materiais recicláveis e os desafios da reciclagem do plástico durante esse período no Brasil.

Resultados da pesquisa foram divulgados no periódico Circular Economy and Sustainability. O CDMF é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Como ressaltam os autores no texto, o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo. E no cenário da pandemia de COVID-19 as leis criadas com o objetivo de reduzir o uso desse material no comércio, por exemplo, foram suspensas. O trabalho teve como objetivo discutir o aumento no uso de plásticos descartáveis nesse contexto e os impactos econômicos e sociais para o país.

“Em 2020, o Brasil se tornou o epicentro global da COVID-19. Esse cenário mudou o hábito e o comportamento do consumidor brasileiro, que aumentou o consumo de plásticos devido à importância desse material em equipamentos de proteção. O país também tem problemas sociais relacionados à gestão de resíduos, que depende principalmente dos catadores. Esses trabalhadores precisam de visibilidade e de proteção social não apenas para enfrentar a atual crise sanitária, mas também para garantir sua renda e sobrevivência”, afirmam os autores.

Para construir a análise crítica do tema, foram utilizados dados do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e de outras organizações nacionais.

“Apontamos neste estudo a ausência de dados sobre a gestão de resíduos no país e destacamos a importância da inclusão social dos catadores para uma economia circular efetiva. Após a pandemia e a mudança do cenário que vem ocorrendo, concluímos que precisamos de um planejamento adequado e melhorias na gestão de resíduos, programas de reciclagem e intervenção política para orientar uma responsabilidade coletiva e, assim, garantir os direitos sociais dos catadores”, afirma Laís Roncalho de Lima , pós-doutoranda no Departamento de Química da UFSCar e primeira autora do artigo

Lima atualmente é bolsista da FAPESP e realiza estudo sobre os impactos sociais da presença de biopolímeros na cadeia de suprimentos de embalagens de alimentos no Estado de São Paulo.

Fonte: Agência FAPESP — Com informações da Assessoria de Comunicação do CDMF.

15 de fevereiro de 2022 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Novos Posts
Posts Antigos

Leia a última edição

permution
Ohaus

Últimas notícias

  • Revista Analytica Ed. 138
  • Revista Analytica Ed. 125
  • Revista Analytica Ed. 124
  • Revista Analytica Ed. 123
  • Revista Analytica Ed. 122
  • Revista Analytica Ed. 121

Inscreva-se na Newsletter

Assine nossa newsletter para receber novas publicações, dicas e muito mais.

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.
Carregando
Revista Analytica

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Categorias em destaque

  • Notícias
  • Em foco
  • Eventos
  • Artigo científico
  • Informe de mercado

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Linkedin
  • Politica de privacidade
    • LGPD
    • COOKIES
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign