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petroleo e gas

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A Alemã SCHMERSAL tem Resultado Positivo no Brasil e Espera Crescer Ainda Mais Ampliando Negócios na América Latina

por jornalismo-analytica 3 de janeiro de 2022
escrito por jornalismo-analytica

Rogerio_BaldaufO Petronotícias abre espaço para a gigante alemã Schmersal, que atua no mercado brasileiro em diversos setores, participar do Projeto Perspectivas 2022.  A companhia teve resultados significativos e vê o próximo ano com um olhar promissor, confiando em um crescimento de seus negócios. Nós ouvimos o Diretor Superintendente da empresa, Rogério Baldauf. Ele fala do crescimento das atividades, mesmo na pandemia, sem se limitar apenas no Brasil: “As oportunidades que temos identificado em outros mercados além do brasileiro, como os dos EUA, México, Colômbia e Chile também são fatores muito importantes”, afirmou. Vamos então saber o que pensa o executivo:

– Como foi o ano de 2021 para o senhor e a sua empresa?

– O ano foi bastante positivo para a Schmersal Brasil. Implementamos um novo modelo de gestão que nos ajudou muito a dinamizar nossaincendio atuação no mercado e nos permitiu aproveitar de forma ainda melhor novas oportunidades de fazer negócios. Inclusive, a Schmersal Brasil é a única empresa do grupo a ter esse modelo de negócios e se tornou um case para as demais unidades da Schmersal localizadas em outros países.

Os resultados da Schmersal Brasil também foram muito positivos 2021, com a superação do crescimento que havíamos previsto no início do ano. Em janeiro, estimávamos que cresceríamos 13% ao longo de 2021 e estamos encerrando o período com crescimento de 40%. Os cinco núcleos que compõem a Schmersal tiveram aumento de faturamento no primeiro semestre de 2021 comparado ao de 2020. O faturamento do núcleo de Soluções nos seis primeiros meses deste ano, por exemplo, foi mais do que 100% maior do que no mesmo período do ano passado. A área de Mineração faturou 79% mais; a de Produtos, 46,9%; o núcleo de Elevadores middle market obteve um faturamento de 52% maior, além de ter iniciado em abril as vendas de um novo produto que estava previsto para ser concluído apenas em novembro deste ano; e, por fim, o núcleo de Elevadores para grandes clientes faturou 15% mais no primeiro semestre de 2021 em relação ao mesmo semestre de 2020.

2– O que sugere para o governo melhorar a nossa economia e dar mais força aos setores de petróleo, gás, energia e logística?

– Com relação à economia, o Brasil precisa melhorar a competitividade. Uma das ações mais importante para isso é uma reforma tributária que de fato desonere a cadeia produtiva. Simplificar a tributação é importante mas, se não for feita uma revisão profunda no sistema, reduzindo a carga de impostos sobre o pagamento de salários e  a incidência de impostos em cascata na cadeia produtiva, não teremos o resultado esperado. Além disso, o governo precisa fomentar o investimento em fontes de energia renovável e em infraestrutura de logística, que é um problema apontado há décadas pelos produtores brasileiros.

– Quais são as suas perspectivas e de sua empresa para 2022?

– Nossas perspectivas para 2022 são bastante positivas com os resultados que alcançamos em 2021 e com o que projetamos para alguns mercadossede promissores que já nos deram um excelente retorno neste ano. É o caso do próprio setor de óleo e gás e de outros como mineração, agronegócio e alimentos e bebidas. As oportunidades que temos identificado em outros mercados além do brasileiro, como os dos EUA, México, Colômbia e Chile também são um fator muito importante.

Especificamente para o mercado de óleo e gás, mas também para todas as aplicações em atmosferas potencialmente explosivas, a Schmersal tem hoje a equipe mais bem qualificada na América Latina para  realização de serviços nas seguintes competências da IECEx: Conhecimentos e percepções básicas para adentrar em uma instalação contendo áreas classificadas; Aplicação dos princípios básicos de segurança em atmosferas explosivas; Elaboração de classificação de áreas Instalação de equipamentos com tipos de proteção e respectivos sistemas de fiação; Execução de inspeções visuais e apuradas de equipamentos e instalações em, ou associadas a atmosferas explosivas; Execução de inspeções detalhadas de equipamentos ou instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas; Projeto de instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas.

 

FONTE: PETRONOTÍCIAS

3 de janeiro de 2022 0 comentários
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Notícias

Geólogo Alerta que Projetos Renováveis Também Demandarão Investimentos em Atividades Poluidoras

por jornalismo-analytica 11 de janeiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Luciano_SeixasNa edição do Projeto Perspectivas 2021 , vamos conhecer as projeções do geólogo Luciano Seixas para o ano de 2021. Ele enxerga que os preços do petróleo neste ano devem ficar estáveis na casa dos US$ 53 por barril de óleo equivalente (boe), caso a pandemia não ganhe ainda mais força aqui e pelo mundo afora, como já ocorre, e da eficácia mundial e local da vacinação. Na equação exposta pelo geólogo, alguns fatores deverão manter os preços nesse patamar, como os elevados estoques disponíveis e o desejo do presidente eleito dos EUA, Joe Biden, em investir em renováveis. Seixas ressalta, no entanto, que o investimento em energias verdes ainda esbarra em certos problemas. Um desafio para a expansão dessas fontes é o investimento substantivo na mineração poluidora de cobre, alumínio, cobalto e lítio, por exemplo. “Muitos desses minerais de ocorrência mais escassa terão ainda que ser encontrados”, acrescentou. Ele prevê ainda que o processamento e uso do petróleo serão submetidos a desafios de tornar o energético menos poluente. Seixas também afirma que projetos em águas rasas e em terra no Brasil ainda são uma incógnita econômica, em função de baixos preços do barril de petróleo, da pandemia e sua erradicação, além dos valores pagos ou a serem pagos por tais ativos.

Como o setor de petróleo enfrentou os desafios de 2020, com a pandemia apanhando a economia brasileira em pleno voo de subida?

A pandemia chegou de vez deprimindo o mercado consumidor de energia e, consequentemente, a sua produção, repercutindo acentuadamente no mercado petrolífero. O petróleo Brent despencou de US$ 63 em janeiro para US$ 21 entre março e abril, estabilizando em US$ 48 como preço médio, em dezembro. Tal queda de preços de 29% no ano não chegou as às bombas. A gasolina e o diesel mantiveram os preços por conta de variação cambial positiva do dólar em 24% ao ano, em 12 meses, variação ainda maior, se desconsiderarmos os meses de outubro, novembro e dezembro.

petrobrasA Petrobrás, que tem as suas maiores receitas em reais, com a produção e vendas, e exportação em dólar, projeta ter USS 87 bilhões de dívida bruta no final de 2020. Mesmo assim, ainda deverá R$ 458 bilhões ante ao seu valor no mercado bursátil de R$ 405 bilhões (05/01/2021). Isso por conta do malsinado PPI, que incorpora aos preços internacionais em dólar, praticados no Brasil, as taxas de internação e cabotagem – o que é absolutamente lesivo para a empresa, que perde market share e faturamento. Tal engenharia financeira só beneficia os produtores de fora, elevando os preços finais para o consumidor pátrio. Como consequência, a Petrobrás deve, em reais, quase o mesmo que devia em 2016, quando o petróleo despencou de US$ 100, para algo em torno de US$25. Tal dívida somada à malsinada venda de bons ativos geradores de caixa, torna sempre menor o faturamento da companhia. E ninguém comenta o valor de tal dívida, como faziam com grandes estardalhaços em 2015 e 2016. Mundo estranho não? Os desinvestimentos pouco ajudaram na redução.

A economia brasileira, muito prejudicada, foi salva, em parte, pelo auxílio emergencial total de 3.900 reais pago ou a ser pago a 13,6 milhões de brasileiros.  Isso atenuou substantivamente a queda do PIB para algo previsto como 4,81%, ou uma retração para R$ 6,95 trilhões (US$ 1,29 trilhões), ante aos R$ 7,3 trilhões (US$ 1,82 trilhões) de 2019, com redução em dólar mais acentuada, por conta da desvalorização do real em 24% (R$ 4,02 janeiro e agora, dezembro, R$5,26/US$). Isso, também, pouco se comenta, apesar das perdas sofridas pelas classes média e pobre, sempre as grandes prejudicadas, via inflação. Já os ganhos foram superlativos para os portadores de dólar e euro, com ganhos e receitas exportadoras acumulados em moedas fortes.

Para as empresas, fora as agrícolas mega produtoras, e algumas outras poucas, o ano foi muito difícil, melhorando um pouco no final. Os empregos em todas as áreas minguaram e poucos conseguiram ter um faturamento decente. Os grandes agricultores que receberam em dólar mantiveram a moeda fora do Brasil e os investidores externos, grandes especuladores, principalmente no mercado bursátil, retiraram a maior parte do dinheiro do Brasil retornando com ele apenas em outubro-novembro, com saídas de US$ 432 bilhões e entradas US$380 (Banco Central-BC), principalmente quando as ações atingiram preços muito baixos, com a classe média investidora pagando o pato, pois teve que se refugiar na bolsa, com mais riscos, para proteger o seu patrimônio, já que os ganhos em renda fixa, CDI, CDB, poupança e os atrelados à Selic, todos, ficaram artificialmente muito baixos, menores que 2% ao ano, sobrando de elevado apenas o IGP-M de 23,14% anualizado em dezembro, e com o IPCA em alta de 4,31%, revelando claramente uma tendência inflacionária negada pelo BC.

plataforma-de-produção-300x225A inflação se elevou em outubro, novembro e dezembro, depois de uma alta latência por ausência de consumo. Agora está sendo aumentada por conta da escassez de matérias primas com estoques reduzidos por conta do vírus, que eleva os preços via procura, e tome mais inflação, com tal desequilíbrio. O consumo crescido foi consequência do auxílio emergencial, com parcelas pagas sendo usadas nas reformas das moradias dos pobres, e investimentos em imóveis feitos por poucos privilegiados, por absoluta falta de outra opção considerada “segura” de investimento, principalmente quando o próprio BC tem dificuldades de rolar a dívida pública, interna, de curto prazo, considerada explosiva e passível de calote segundo o próprio ministro da economia. Pasmem! E o PIX agora vigente parece ser o aferidor para um futuro imposto, tipo CPMF, sobre as transações eletrônicas.

A economia global retraída, e problemas ambientais, deprimiu a produção mundial de alimentos, fazendo o Brasil incrementar as suas exportações agrícolas, tornando escassos os produtos no Brasil, por falta de legislação e de ação governamental para preservar a economia interna. Isso elevou o custo de vida a níveis astronômicos, sempre penalizando os menos favorecidos, claro.

Assim, algumas empresas e consultorias lutaram para sobreviver e muitas sucumbiram ou estão pré-falimentares, por absoluta falta de serviços.

Quais são as perspectivas do senhor e de sua empresa para 2021?

fpsoDifíceis. Com o fim do auxílio emergencial e inflação ascendente haverá certamente retração de consumo e uma iminente insatisfação geral, que só não será imediata, porque parte do auxílio foi direcionado para a poupança, que está sendo consumida pela inflação e desemprego.

Com a produção do petróleo latente, retida pela pandemia, os preços do petróleo tendem a ficar estáveis, na casa dos US$ 53 por barril, se a pandemia não recrudescer fortemente, como parece ocorrer em todo mundo. Isso confirmado a oferta de petróleo será maior, deprimindo os preços. A salvação será a vacinação intensa no curto prazo, no início de 2021. Aí o cenário muda positivamente, mas não haverá incrementos substantivos na produção e no consumo de petróleo reprimido. Quem tem produção latente, e outras poucas fontes de receitas, aumentará a oferta, e outros fatores geopolíticos contribuirão enormemente para manter os preços baixos, como os elevados estoques já muito acumulados e fatores subjetivos, como o desejo expresso do presidente eleito dos EUA, senhor Joe Biden, de substituir com celeridade o uso dos combustíveis fósseis, ainda responsáveis, hoje, por 70% do consumo mundial, por energias ditas limpas, verdes.

A geração de energia limpa esbarrará com determinados problemas. Alguns projetos poderão se tornar absolutamente inviáveis face ao preço baixo do petróleo e do real conhecimento de quão “verdes” são realmente tais energias, que exigirão incrementos substantivos na mineração poluidora de cobre, alumínio, cobalto, lítio e carbonatos entre outros, usados para armazenar energia elétrica, nas baterias dos automóveis, para consumo industrial e até residencial, nas linhas de transmissão, na construção e instalação de torres eólicas, postos de distribuição, e etc. Segundo a Wood Mackenzie as produções de cobre e alumínio têm que ser aumentados em cerca de 40%; as de níquel em 60%, e tem que se produzir 5 vezes mais cobalto, e 10 vezes mais lítio, para que haja um substantivo incremento e armazenamento de tais energias, com investimentos estimados da ordem de US$ 1 trilhão. E muitos desses minerais de ocorrência mais escassa terão ainda que ser encontrados. Assim, no curto prazo os preços de petróleo poderão ter uma maior flutuação positiva.

LLNL-supercomputer-(LLNL)Também o manuseio da inteligência artificial usada nas melhoras dos processos dominará na área de interpretação, exigindo, no curto prazo, imensa digitação de dados, para uso intensivo, sendo este propiciador de desempregos de grande parte da mão de obra qualificada ou não, como já vem ocorrendo. Os aluguéis comerciais fora da área de logística perderão valor por excesso de oferta e uso maior do home office. Os profissionais de TI, mineradores, gerentes de projetos e correlatos, serão os grandes beneficiados.

Igualmente,  como o carvão, o uso do petróleo será submetido a desafios de se tornar menos poluente, e grandes melhorias nos perfis de refino e produtos. Essas serão as grandes preocupações das empresas focadas exclusivamente em refinar petróleo.

As produções das áreas emersas e de offshore raso, produtos de desinvestimentos, ou em processos, feitos pela Petrobrás, são uma grande incógnita em função dos preços baixos do petróleo. Alguns dos ativos foram adquiridos por preços muito elevados e terão pouca ou nenhuma lucratividade no curto, médio, e longo prazo, com os preços do petróleo deprimidos, e dos investimentos necessários para incrementos na produção. Outros ativos adquiridos e divulgados com estardalhaço, vendidos por outras empresas, não são tão bons e alguns têm volumetrias superestimadas, não representando o paraíso cantado em verso e prosa por algumas mídias, ditas especializadas.

As consequências da vacinação precoce, em termos de prognósticos, ainda é para mim uma grande incerteza, face às dificuldades de implementação. Caso isso ocorra com celeridade os cenários de produção, consumo e preços mudam completamente.

Se o senhor fosse consultado, quais as recomendações e sugestões que faria para o governo neste novo ano que está prestes a iniciar?

plataformaQue o governo seja pragmático. Basta de bazófias sem sentido, que só prejudicam o Brasil e sua população. Até alguns generais já falaram disso. Independente do viés político, o Brasil tem que ter mais projetos de P&DI e de pesquisas científicas, inclusive para o setor agrícola, até agora muito pujante. Novas empresas do tipo Embrapa precisam ser criadas em outras atividades ou não destruídas. Desativar centros de pesquisas, como vem ocorrendo em nome de ilusórios ajustes fiscais, é puro suicídio. Muito ao contrário do aqui feito, os blocos econômicos estão se firmando independente das ideologias ou querelas pessoais, e há previsões dos EUA injetarem mais dinheiro na economia para reativar negócios mortos durante a pandemia. Depois eles pensarão nos ajustes fiscais. Basta ver a dívida pública americana comparada ao seu PIB.

Nossos alinhamentos comerciais têm que se dar em benefício da nossa população, e não em nome de preferências ideológicas de quem quer que seja, como é a tendência atual. Por exemplo, assistimos em dezembro o prenuncio do grande acordo comercial asiático, juntando os povos chinês, japonês, australiano, coreano, vietnamita, tailandês etc., e quiçá indiano. Se dependesse de ideologias, e da história, jamais essas nações se juntariam. Mas, no mundo atual absolutamente pragmático, a costura política é feita juntando os desiguais, sem possibilidades para dissensos pouco oportunos. A tecnologia 5G é um bom exemplo disso. Os europeus estão dando um show de diplomacia no assunto sem claramente definir que lado fica, ou de quem adotará tal banda tecnológica. A questão ambiental continuará o nosso calcanhar de Aquiles se não mudarmos a política atual.

Países e governantes não devem ter preferências de quaisquer cores. Devem pensar na população. Essa é a minha sugestão e constatação que na minha área de atuação, em 2021, sobrarão pouquíssimas oportunidades, face as concentrações de negócios e ativos nas mãos de poucos (relativamente). Assim, 2021 será o momento de se reinventar ainda mais, se os prognósticos acima se concretizarem, ou não.

 

Com informações de Petronotícias

11 de janeiro de 2021 0 comentários
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Notícias

Produção de petróleo e gás bate recordes em agosto

por jornalismo-analytica 3 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Produção nacional de petróleo se aproxima de 3 milhões de barris diários

No mês de agosto de 2019, a produção de petróleo e gás natural no Brasil totalizou 3,828 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboe/d).

A produção de petróleo foi de aproximadamente 2,989 milhões de barris por dia (MMbbl/d), um aumento de 7,7% em relação ao mês anterior e de 18,5% em relação a agosto de 2018. O volume superou o recorde anterior, registrado julho deste ano, quando foram produzidos 2,775 MMbbl/d.

Já a produção de gás natural foi de 133,3 milhões de metros cúbicos por dia (MMm3/d), superando a do mês de julho de 2019, quando foram produzidos 124 milhões de metros cúbicos, maior volume até então registrado. Em relação ao mês anterior, houve aumento de 7,4% e de 25,3% na comparação com agosto de 2018.

Os dados de produção de agosto estão disponíveis na página do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural.

Pré-sal

A produção do Pré-sal, oriunda de 110 poços, foi de 1,928 MMbbl/d de petróleo e 79,3 MMm³/d), de gás natural, totalizando 2,427 MMboe/d. Houve aumento de 11,1 % em relação ao mês anterior e de 41,1% se comparada ao mesmo mês de 2018. A produção do Pré-sal correspondeu a 63,4% do total produzido no Brasil.

Aproveitamento do gás natural

Em agosto, o aproveitamento de gás natural foi de 97,5%. Foram disponibilizados ao mercado 65,5 MMm³/dia. A queima de gás no mês foi de 3,323 MMm³/d, uma redução de 4,2% se comparada ao mês anterior e aumento de 6,1% se comparada ao mesmo mês em 2018.

Campos produtores

Lula, na Bacia de Santos, foi o que mais produziu petróleo, uma média de 1,026 MMbbl/d. Também foi o maior produtor de gás natural: média de 43,4 MMm3/d.

Origem da produção

Os campos marítimos produziram 96,5% do petróleo e 81,1% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras produziram 93,2% do petróleo e do gás natural. Com relação aos campos operados pela Petrobras, com participação exclusiva, produziram 43% do total. A produção nacional ocorreu em 7.118 poços, sendo 676 marítimos e 6.442 terrestres.

Destaques

Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores terrestres: 1.096.

Marlim Sul, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 75.

A Plataforma FPSO Cidade de Maricá, produzindo no Campo de Lula por meio de sete poços a ela interligados, produziu 150,6 Mbbl/d e foi a instalação com maior produção de petróleo.

A instalação Polo Arara, produzindo nos Campos de Arara Azul, Araracanga, Carapanaúba, Cupiúba, Rio Urucu e Sudoeste Urucu, por meio de 37 poços a ela interligados, produziu 8,7 MMm³/d e foi a instalação com maior produção de gás natural.

Campos de Acumulações Marginais

Esses campos produziram 64,5 bbl/d de petróleo e 1,8 Mm³/d de gás natural. O campo de Itaparica, operado pela Petrobras, foi o maior produtor, com 19,5 boe/d.

Outras informações

Em agosto de 2019, 295 áreas concedidas, duas áreas de cessão onerosa e cinco de partilha, operadas por 31 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 74 são marítimas e 228 terrestres. Do total das áreas produtoras, 10 são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.

O grau API médio foi de 27,6 sendo 38% da produção considerada óleo leve (>=31°API), 51,6% óleo médio (>=22 API e <31 API) e 10,5% óleo pesado (<22 API).

As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 107,9 Mboe/d, sendo 85,7 mil bbl/d de petróleo e 3,5 MM m³/d de gás natural. Desse total, 100,4 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 7,4 mil boe/d foram produzidos por concessões não operadas pela Petrobras, dos quais: 369 boe/d em Alagoas, 4.407 boe/d na Bahia, 16 boe/d no Espírito Santo, 2.442 boe/d no Rio Grande do Norte e 208 boe/d em Sergipe.

3 de outubro de 2019 0 comentários
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