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Notícias

Produção de petróleo cresce 5,5% em 2020

por jornalismo-analytica 4 de fevereiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

A ANP divulgou em seu portal o Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural da ANP, com dados detalhados da produção nacional referentes a dezembro de 2020. A publicação deste mês traz ainda um encarte especial com os dados consolidados de produção do ano de 2020. O Boletim pode ser acessado na página https://www.gov.br/anp/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins-anp/boletim-mensal-da-producao-de-petroleo-e-gas-natural.

 

Nesse ano, a produção registrou recordes tanto na produção de petróleo quanto na de gás natural. A produção petrolífera aumentou 5,5% em relação a 2019, tendo alcançado uma média de 2,94 MMbbl/d (milhões de barris por dia), enquanto a de gás natural cresceu 4,1% em relação ao ano anterior, com média de 127 MMm3/d (milhões de m3 por dia).

 

A produção nacional em dezembro de 2020 foi de 3,525 MMboe/d (milhões de barris de óleo equivalente por dia), sendo 2,726 MMbbl/d de petróleo e 127 MMm3/d de gás natural. A produção de petróleo reduziu 1% se comparada com a do mês anterior e 12,2% frente a dezembro de 2019. No gás natural, houve aumento de 0,5% em relação a novembro e de 7,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

 

Pré-sal

A produção no Pré-sal em dezembro foi de 2,431 MMboe/d, sendo 1,921 MMbbl/d de petróleo e 81,1 MMm3/d de gás natural. No total, houve aumento de 0,3% em relação ao mês anterior e de 8,4% em relação a dezembro de 2019. A produção teve origem em 119 poços e correspondeu a 69% da produção nacional.

 

Aproveitamento do gás natural

Em dezembro, o aproveitamento de gás natural foi de 97,6 %. Foram disponibilizados ao mercado 57,7 MMm³/dia. A queima de gás no mês foi de 3 MMm³/d, uma redução de 2,8 % se comparada ao mês anterior e de 17,1% se comparada ao mesmo mês em 2019.

 

Origem da produção

Neste mês de dezembro, os campos marítimos produziram 96,7% do petróleo e 81,5% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras foram responsáveis por 93,7% do petróleo e do gás natural produzidos no Brasil. Porém, os campos com participação exclusiva da Petrobras produziram 38,3% do total.

 

Destaques

Em dezembro, o campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, registrando 929 MMbbl/d de petróleo e 42 MMm3/d de gás natural.

A plataforma Petrobras 76, produzindo no campo de Búzios por meio de quatro poços a ela interligados, produziu 144,395 Mbbl/d de petróleo e foi a instalação com maior produção de petróleo.

A instalação Polo Arara, produzindo no campo de Arara, por meio de 32 poços a ela interligados, produziu 6,815 MMm³/d e foi a instalação com maior produção de gás natural.

Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores terrestres: 1.045.

Tupi, na Bacia de Santos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 57.

 

Campos de acumulações marginais

Esses campos produziram 410,5 boe/d, sendo 113,2 bbl/d de petróleo e 47,3 Mm³/d de gás natural. O campo de Iraí, operado pela Petroborn, foi o maior produtor, com 292,8 boe/d

 

Outras informações

No mês de dezembro de 2020, 260 áreas concedidas, três áreas de cessão onerosa e cinco de partilha, operadas por 36 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Dessas, 62 são marítimas e 206 terrestres, sendo 10 relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais. A produção ocorreu em 6.489 poços, sendo 499 marítimos e 5.990 terrestres.

Nesse mês, 34 campos permaneceram com suas respectivas produções temporariamente interrompidas devido aos efeitos da pandemia de Covid-19, sendo 17 marítimos e 17 terrestres, e um total de 60 instalações marítimas permaneceram com produção interrompida. Não houve alteração em relação ao mês anterior.

O grau API médio do petróleo extraído no Brasil foi de 28, sendo 2,8% da produção considerada óleo leve (>=31°API), 91,3% óleo médio (>=22 API e <31 API) e 5,9% óleo pesado (<22 API).

As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 93,8 Mboe/d, sendo 74,8 mil bbl/d de petróleo e 2,9 MMm³/d de gás natural. Desse total, 74,8 mil boe/d foram produzidos pela Petrobras e 19 mil boe/d foram produzidos por concessões não operadas pela Petrobras, dos quais: 12.023 boe/d no Rio Grande do Norte, 6.133 boe/d na Bahia, 365 boe/d no Espírito Santo, 270 boe/d em Alagoas e 191 boe/d em Sergipe.

 

 

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP

4 de fevereiro de 2021 0 comentários
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Notícias

Nova fórmula para fabricação de álcool em gel, criada por brasileiros, gera pedido de patente

por jornalismo-analytica 3 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisa feita nos Institutos Senai de Inovação poderá baratear e elevar a produção de álcool em gel no país. Os pesquisadores dos institutos de Biomassa, em Três Lagos (MS), de Biossintéticos e Fibras, no Rio de Janeiro, e de Engenharia de Polímeros, em São Leopoldo (RS), criaram um insumo alternativo ao polímero acrílico hidrossolúvel carbopol, espessante importado tradicionalmente usado para conferir viscosidade ao antisséptico. A nova formulação, fruto de parceria com o Centro de Tecnologia da Klabin, fabricante nacional de papel e celulose, e a empresa de cosméticos Apoteka, é elaborada a partir de celulose microfibrilada (MFC), uma nanocelulose extraída da madeira.
De acordo com comunicado à imprensa divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ao qual os Institutos Senai de Inovação estão vinculados, o espessante vegetal gerou um pedido de patente por se tratar de inovação. O produto encontra-se em processo de validação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e já conta com laudos técnicos que atestam sua ação bactericida, segundo a CNI. A expectativa da entidade é que o sanitizante formulado com MCF entre em produção tão logo obtenha aval da Anvisa.
A procura por álcool em gel explodiu nos últimos meses no Brasil e no mundo em razão da pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19. Com isso, o preço do produto aumentou e houve escassez no mercado, em função, principalmente, da baixa oferta de carbopol. No fim de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um documento com orientações sobre como produzir álcool em gel com espessantes alternativos.

 

Com informações de Pesquisa Fapesp, texto de Léo Ramos Chaves.

3 de julho de 2020 0 comentários
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Notícias

Novas técnicas de espectroscopia para a Agricultura Brasileira

por jornalismo-analytica 30 de setembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica
Parceria entre Embrapa e universidade da Escócia vai adaptar novas técnicas de espectroscopia para a agricultura brasileira

A Embrapa Algodão está recebendo nesta última quinzena de setembro a pesquisadora visitante Carla Ferreira, da Universidade de Strathclyde, na Escócia, para iniciar uma colaboração com a Embrapa Algodão envolvendo os estudos de viabilidade de uma nova técnica e instrumentação para Espectroscopia de Resolução Espacial e Angular (SAR-DRM). Desenvolvido pela universidade escocesa, o protótipo baseado na Espectroscopia no Visível e Infravermelho Próximo (NIR) permite extrair uma quantidade maior de informação de amostras, com mais agilidade e precisão, sem destruí-las.

“Esse equipamento utiliza vários sensores acoplados numa única sonda, dispostos a distâncias e ângulos diferentes entre o detector e a fonte de luz, permitindo que se obtenha uma quantidade de informações muito maior sobre o comportamento da amostra, sobre o espalhamento da luz na amostra e da absorção dos componentes químicos presentes”, explica o pesquisador Gledson Emídio, que está participando da parceria.

A vinda da pesquisadora Carla Ferreira faz parte do projeto Spatially Resolved Spectroscopy for Agricultural Applications, aprovado no final de 2018 pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba – FAPESQ, como parte do edital Newton Fund e UK Academies. Na universidade escocesa, o equipamento vem sendo testado junto à indústria farmacêutica, para avaliar processos em linha, com foco no controle de qualidade em todas as etapas de produção de medicamentos. O objetivo da equipe da Embrapa Algodão, liderada pelo pesquisador Everaldo Medeiros, é adotar a técnica para resolver problemas analíticos na área agrícola.

“Como exemplo, realizar a identificação de patógenos inicialmente em sementes de algodão de forma simples e prática para uma rápida tomada de decisão. Outro desafio é definir indicadores simples para mediar a qualidade da pluma de algodão. Como a técnica baseia-se no espalhamento da luz, o propósito é explorar os atributos físicos que definem as características da fibra. Também queremos identificar a contaminação da pegajosidade em pluma de algodão”, explica.

Outra demanda importante para o setor produtivo é diagnosticar toxinas no amendoim de forma rápida e precisa. “Isso ajudaria bastante na área da exportação e importação de sementes e grãos melhorando a qualidade final. Na cadeia produtiva do leite, a técnica pode ser útil para detectar misturas e adulterações”, avalia o pesquisador.

“Estamos realizando testes em sementes com fungos e sem fungos, na pluma do algodão para avaliar se é possível distinguir os diferentes comprimentos de fibra, vamos também experimentar amostras de leites para ver se conseguimos a separação do leite de cabra e leite vaca e se conseguimos observar quando está misturado, farinhas de milho com diferentes concentrações de proteína, de óleos, e matéria seca”, conta Carla Ferreira.

“Essas parcerias permitem um intercâmbio mais aprofundado com grupos internacionais de excelência fundamentais para o acesso a tecnologias e conhecimento que podem ser utilizados para elevar o nível técnico-científico da Embrapa. Além disso, permite divulgar internacionalmente o trabalho da Embrapa no contexto da agricultura tropical”, afirma Medeiros.

A pesquisadora Carla Ferreira integra o grupo liderado pela pesquisadora Yi-chieh Chen, líder do grupo de medidas analíticas do Departamento de Engenharia Química, da Universidade de Strathclyde e responsável pelo desenvolvimento da técnica e instrumentação para Espectroscopia de Resolução Espacial e Angular (SAR-DRM).

Material obtido de Embrapa.

30 de setembro de 2019 0 comentários
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Notícias

Pesquisa usa fungos “do bem” para controle de pragas em plantas de feijão e morango

por jornalismo-analytica 3 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Tese estudou a ação de fungos no controle de pragas e crescimento de plantas de feijão e morango

A introdução de determinados fungos em plantas de feijão e morango pode reduzir a ocorrência de pragas, doenças e também melhorar o crescimento da planta e da produção. Foi o que constatou um projeto realizado no programa de Pós-Graduação em Entomologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP). A tese estudou o uso de fungos como causadores de doenças em insetos e ácaros.

Com autoria de Fernanda Canassa e orientação de Italo Delalibera Júnior, do Departamento de Entomologia e Acarologia, o trabalho avaliou o potencial de fungos sobretudo contra o ácaro rajado, seus efeitos na promoção de crescimento de plantas de feijão e morango e em outros ácaros predadores.

“Estudei um novo método de aplicação, geralmente o fungo é pulverizado sobre a praga, mas nesse método que utilizamos, avaliamos a inoculação de sementes de feijão e de raízes de planta de morango em suspensões desses fungos”, explicou a autora.

A pesquisa selecionou dois isolados de fungos para a condução de experimentos na Universidade de Copenhagen, onde os efeitos em sementes de feijão foram estudados. Na Esalq, outros dois isolados de fungos foram selecionados e testados em quatro áreas de produção comercial de morangueiro, avaliando os efeitos em pragas, inimigos naturais e doenças de plantas em campo.

“Os resultados mostraram redução significativa na população do ácaro rajado e aumento no desenvolvimento das plantas nas duas culturas. A produção de vagens em plantas de feijão e de frutos de morango foram superiores nas plantas que passaram pelo processo de inoculação em relação às demais”, disse a autora.

Os estudos foram conduzidos no Departamento de Plantas e Ciências Ambientais da Universidade de Copenhagen, no Departamento de Entomologia e Acarologia da Esalq e também em áreas de produção comercial de morangueiro em Senador Amaral (MG) e em Atibaia (SP). A tese teve apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Bolsa de Mobilidade Internacional Santander Universidades e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Foto: Acervo pessoal da autora

Texto: Letícia Santin

3 de junho de 2019 0 comentários
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Eventos

BIO Latin America 2019 Promove Inovação e Reuniões de Negócios em Ciências da Vida na América Latina

por jornalismo-analytica 23 de abril de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Biotechnology Innovation Organization (BIO) e Biominas Brasil convidam você para participar da BIO Latin America 2019, a conferência para inovação e colaboração em biotecnologia e ciências da vida na América Latina, que acontecerá nos dias 3 e 4 de Setembro, no Hotel Grand Hyatt, São Paulo/Brasil. Mais de 700 participantes são esperados para o 5º evento anual, incluindo executivos de alto nível, líderes do setor, formuladores de políticas, empreendedores, acadêmicos e investidores de todo o mundo.

O tema dessa edição será “Inovação & Partnering para Alavancar a Bioeconomia na América Latina”. Durante dois dias, painéis e sessões de debate irão focar em soluções para desafios enfrentados pelo setor latino-americano de biotec e ciências da vida.

O formato e o público da conferência fazem deste o principal evento de partnering em ciências da vida na América Latina e uma oportunidade incomparável de se reunir de uma só vez e no mesmo lugar com os principais players nacionais e internacionais das áreas de saúde humana, saúde animal, agbio e industrial.

A conferência proporcionará reuniões privadas pré-agendadas entre executivos de nível sênior, através do inovador e exclusivo software da BIO, o BIO One-on-One Partnering™. Esta é a melhor maneira para fazer negócios em biotec e ciências da vida sem precisar viajar pelo mundo todo.

A Arena de Inovação da conferência trará acesso a uma nova geração de empresas e startups que antecipam o futuro transformando ideias em soluções inovadoras. Serão trazidos mais de 30 expositores, incluindo patrocinadores, instituições parceiras, empresas e startups (identificadas como “the ones to watch”).

O que mais esperar da BIO Latin America 2019:

  • 000+ Solicitações de Reuniões pelo Sistema BIO One-on-One Partnering
  • 700+ Participantes de 30+ Países
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Abra espaço para inovação, compartilhe conhecimento e crie novas oportunidades reais de negócios na BIO Latin America 2019!

Se inscreva agora e garanta o melhor preço! Estão disponíveis descontos atrativos para inscrições antecipadas, bem como pacote para grupos e delegações

Para se inscrever e ter mais informações sobre a BIO Latin America 2019 acesse www.biolatinamerica.com ou nos contate através do e-mail bla@biominas.org.br.

23 de abril de 2019 0 comentários
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Notícias

FAPESP e Agilent disponibilizam até R$ 1,14 milhão para pesquisa sobre instrumentação e medições analíticas em saúde

por Fernando Dias 15 de agosto de 2017
escrito por Fernando Dias

Workshop em 30/8 discutirá temas de interesse da Chamada de Propostas conjunta para seleção e apoio a projetos em Saúde, Medicina Veterinária e Agricultura

A FAPESP e a Agilent Technologies, empresa norte-americana de instrumentação e tecnologia, realizam em 30 de agosto o Biopharma and Metabolomics FAPESP-Agilent Workshop, reunião científica para discussão dos temas de interesse de uma Chamada de Propostas de R$1,14 milhão lançada pela Fundação e a empresa em maio de 2017. O objetivo da chamada é selecionar e apoiar projetos de pesquisa em saúde humana, medicina veterinária e agricultura, com foco em ferramentas avançadas para diagnóstico e terapias de doenças.

Participarão como palestrantes do workshop os pesquisadores Ernani Pinto Júnior e Adalberto Pessoa Júnior, ligados à Faculdade Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP); Aparecida Maria Fontes, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP; Paulo Mazzafera e Maria Cristina Marcondes, do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); e Felix Guilhermo Reyes, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. Também estão programadas apresentações de Carl Myerholtz e Jim Hollenhorst, da Agilent, e de Hernan Chaimovich, da coordenação de Programas Especiais e Colaborações em Pesquisa, da FAPESP.

As propostas de pesquisa selecionadas na Chamada serão financiadas em partes iguais pela FAPESP e pela Agilent e devem prever a cooperação entre pesquisadores da empresa e cientistas ligados a instituições de ensino e pesquisa do Estado de São Paulo. O prazo limite para submissão de projetos é 29 de setembro e a divulgação do resultado da seleção está prevista para 18 de fevereiro de 2018.

Os projetos devem conter pesquisas que levem, por exemplo, ao desenvolvimento de novas formas de identificação e quantificação de metabólitos e seus fluxos nas células, tecido ou organismo humano ou animal, ou ainda a novas maneiras de analisar dados coletados em pesquisas com foco na bioterapêutica e na medicina personalizada.

As propostas poderão também incluir temas relacionados ao refinamento de instrumentos, novos protocolos de medição e formas de analisar dados, ou ainda a criação de fluxos de produção ou aplicações de técnicas existentes para ampliar o conhecimento na área. Espera-se que a pesquisa tenha relevância imediata e potencial para gerar impacto econômico, além de possibilitar a ampla disseminação do conhecimento gerado à comunidade científica internacional.

“A colaboração FAPESP-Agilent oferece a pesquisadores em São Paulo a oportunidade de desenvolverem projetos de pesquisa em temas avançados e em colaboração com pesquisadores da empresa. É muito positivo que a Agilent, empresa reconhecida por sua capacidade em ciência e tecnologia, valorize na comunidade paulista de pesquisa cientistas capazes de contribuírem aos objetivos da empresa. A interação com a empresa é facilitada pelo fato de ter cientistas reconhecidos mundialmente em posições de liderança”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.

Até três propostas serão selecionadas e financiadas pela FAPESP e a Agilent por um período de até 36 meses. A análise dos projetos será feita com base nos critérios aplicados à seleção de propostas no Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE-FAPESP) e no parecer do Comitê Gestor para a Cooperação FAPESP-Agilent, composto por representantes da empresa e da Fundação.

Trata-se da terceira Chamada conjunta no âmbito do Acordo de Cooperação firmado pela Fundação e a empresa em 2011 para apoio compartilhado a projetos de pesquisas colaborativas. Na primeira chamada, em 2011, duas propostas foram selecionadas para o desenvolvimento de pesquisa em Metabolômica em Plantas e Microrganismos, Medição e Espectrometria de Massas e Medição Avançada em Bioenergia. Na segunda, em 2013, outros dois projetos foram selecionados para realizar investigações em Biologia Sintética e Segurança Alimentar.

“A cooperação da Agilent com a FAPESP, através desta chamada, está alicerçada em nossa Estratégia Global de trabalho com o setor acadêmico. Esta estratégia define a Agilent não somente como provedora, mas como parceira, estabelecendo colaborações que incentivam a pesquisa básica e aplicada, buscando inovação e soluções para problemas analíticos desafiadores. Através do investimento na terceira chamada Agilent-FAPESP investimos recursos financeiros, mas principalmente buscamos a interação dos cientistas da área de Pesquisa e Desenvolvimento da Agilent, com cientistas brasileiros que produzem pesquisa de altíssima qualidade“, afirmou Gisela Bellinello, Brazil Country Manager e Global Academic Sales Director da Agilent.


O conteúdo completo da Chamada de Propostas está publicado em: www.fapesp.br/en/10886


Para informações e inscrições no Biopharma and Metabolomics FAPESP-Agilent Workshop, acesse: http://www.fapesp.br/eventos/agilent/registration


Para informações sobre o Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE-FAPESP), consulte: www.fapesp.br/pite.


BIOPHARMA AND METABOLOMICS – FAPESP – AGILENT WORKSHOP

Data e horário: 30/8/2017, das 14h às 16h30

Local: auditório da FAPESP, rua Pio XI, 1500 – São Paulo

Mais informações e inscrições: www.fapesp.br/eventos/agilent


15 de agosto de 2017 0 comentários
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