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Ozempic

Notícias

Pesquisa revela que Ozempic e medicamentos similares estão modificando hábitos alimentares dos brasileiro

por jornalismo-analytica 5 de agosto de 2025
escrito por jornalismo-analytica

O uso de medicamentos como Ozempic, originalmente indicado para o tratamento de diabetes tipo 2, vem crescendo rapidamente no Brasil por motivos que vão além da prescrição médica: a busca por emagrecimento rápido, motivada principalmente por razões estéticas. Impulsionado por celebridades e influenciadores nas redes sociais, estes remédios passaram a ser adotados por muitos brasileiros, inclusive sem acompanhamento médico, o que tem gerado grande preocupação entre profissionais da saúde e já se reflete em mudanças no consumo cotidiano dos brasileiros.

Esta é a conclusão de uma pesquisa inédita da Reds Research, empresa do grupo HSR, maior grupo de pesquisa da América Latina, realizada junto a 2 mil pessoas de todas as regiões, entre os meses de maio e junho de 2025, na qual se verificou que 19% dos brasileiros já fizeram uso de Ozempic ou medicamentos similares, como Mounjaro e Victoza. Apontou também que, em média, os usuários destes remédios consomem 21% menos alimentos.

Entre os brasileiros que utilizam atualmente estes remédios, a percepção de redução do apetite é maior entre os usuários de Mounjaro (64%) do que entre os de Ozempic (36%). Por outro lado, a percepção de perda de peso significativa é mais expressiva entre os usuários de Ozempic (54%) em comparação aos de Mounjaro (32%).

“A crescente procura por medicamentos como o Ozempic e similares revela uma nova forma de consumo relacionada à saúde, à alimentação e ao bem-estar. Ao mesmo tempo, esse movimento levanta questões importantes sobre medicalização, acesso e o uso responsável desses tratamentos”, afirma Karina Milaré, CEO da Reds e líder do estudo.

As motivações mais citadas para o início do uso são perda de peso (42%) e recomendação médica (38%), sendo que 23% usam os medicamentos por conta própria. A faixa etária com maior adesão é a de 18 a 25 anos, com predominância nas classes sociais A/B1.  Entre os principais efeitos relatados pelos usuários estão a redução do apetite (52%), perda de peso significativa (37%), melhor controle da glicose (31%) e náusea ou desconforto gástrico (23%). Já entre os que interromperam o uso, os principais motivos foram o alto custo (46%) e o fato de terem atingido o peso desejado (23%).

Impactos Diretos no consumo de alimentos

O estudo também traz descobertas interessantes para a Indústria de Alimentos e Bebidas.Contrariando expectativas, usuários de Ozempic não apenas comem menos,  eles consomem diferente:

Reduções dramáticas:

Ovos: -21% (principal proteína brasileira rejeitada);

Temperos: -23%;

Enlatados: -24%;

Carboidratos tradicionais: pão (-18%), macarrão (-12%);

Aumentos inesperados:

Bebidas premium: Gin (+137%), Whisky (+84%), Sake (+208%);

Proteínas vegetais: +67%;

Pratos prontos: +67% (paradoxo da conveniência);

Vegetais congelados: +43%.

Novo perfil de consumidor

A pesquisa revela um consumidor menos impulsivo, mais planejado e premium:

Compras mensais estruturadas;

Menor abertura a novas marcas;

Foco em custo-benefício, mantendo qualidade;

Redução da impulsividade alimentar.

Impacto setorial

As descobertas apontam transformações estruturais para:

Indústria alimentícia: necessidade de reformular portfólios;

Varejo: adaptação de mix de produtos;

Mercado premium: oportunidades de crescimento;

Setor de conveniência: expansão de pratos prontos saudáveis.

Sobre a Reds Research
Fundada em 2013, Reds Research é uma empresa e consultoria especialista em consumo e comportamento do consumidor, com forte atuação junto aos setores alimentício, bebidas e beleza como agente catalisador da transformação do relacionamento das indústrias com os consumidores. A Reds faz parte do grupo HSR Specialist Researchers, o maior grupo independente de pesquisa de mercado no Brasil. Saiba mais.

Sobre a HSR

HSR Specialist Researchers é o maior grupo independente de pesquisa de mercado do Brasil, composto por diversas empresas lideradas por sócios com sólido background em suas áreas de expertise. Nosso diferencial reside na perfeita integração entre uma infraestrutura física e tecnológica de ponta — que abrange desde a coleta e processamento de dados até sistemas, dashboards e inteligência artificial — e a liderança estratégica de especialistas, capazes de integrar estas soluções de inteligência artificial em nossos projetos para garantir agilidade e precisão nas entregas. Essa combinação fortalece nossa capacidade de transformar dados em insights, proporcionando soluções inovadoras e personalizadas que fomentam uma cultura de aprendizado e sustentam decisões estratégicas com resultados impactantes.

5 de agosto de 2025 0 comentários
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Notícias

A empresa farmacêutica que criou o Ozempic teve uma ideia: vender seu análogo diretamente aos consumidores nos EUA

por jornalismo-analytica 12 de maio de 2025
escrito por jornalismo-analytica

Há alguns anos, a farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk virou o mercado farmacêutico de cabeça para baixo. Seu medicamento contra diabetes, o Ozempic, começou a ganhar espaço fora do nicho original e passou a ser usado (com o nome de Wegovy) como remédio para perda de peso.

 

Mudança de estratégia

Anos depois, em um mercado cada vez mais competitivo, a empresa europeia trouxe novidades para sua estratégia de comercialização nos Estados Unidos. A novidade é um sistema de venda direta do Wegovy para pacientes sem plano de saúde ou cuja cobertura não inclua o tratamento.

A farmacêutica informou que o novo sistema funcionará com entrega em domicílio. O tratamento custará 499 dólares por mês (R$2828,30) pagos em dinheiro. Esse valor é significativamente mais baixo do que os atuais 1.350 dólares, equivalente a R$7636,41, cobrados de quem compra o medicamento nos Estados Unidos sem cobertura do seguro.

 

Segundo a própria farmacêutica, pessoas com plano de saúde pagam entre zero e 25 dólares por mês pelo Wegovy. Cerca de 90% dos usuários do tratamento nos Estados Unidos estão nessa condição. A nova mudança na estratégia pode alterar esse cenário.

 

Wegovy

Wegovy é um dos nomes usados pela empresa Novo Nordisk para comercializar seus medicamentos à base de semaglutida, o composto por trás do Ozempic. Tanto o Ozempic quanto o Wegovy funcionam liberando no corpo um análogo dos hormônios GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon tipo 1).

O hormônio GLP-1 é liberado quando comemos e cumpre várias funções no organismo. Por um lado, avisa o pâncreas que é hora de começar a produzir insulina — daí sua utilidade para pessoas com diabetes. Por outro, envia ao cérebro a mensagem de que já estamos saciados, o que pode explicar a perda de peso associada a esse medicamento.

NovoCare Pharmacy

A empresa batizou essa nova iniciativa de NovoCare Pharmacy. As entregas serão feitas por meio da CenterWell Pharmacy, o que significa que a Novo Nordisk continuará contando com intermediários em sua nova estratégia.

A farmacêutica destaca que pessoas com prescrição médica para o Wegovy poderão acessar esse serviço de entrega em casa. Ainda segundo a empresa, isso vai permitir uma melhor verificação do produto, envio de lembretes para reposição e acesso a um gestor de caso exclusivo.

Uma concorrência cada vez maior

O nicho de mercado do Wegovy está cada vez mais disputado. Com a entrada da farmacêutica americana Lilly e suas novas fórmulas, o domínio do Ozempic e do Wegovy vem sendo limitado. Os problemas de fornecimento enfrentados nos últimos meses também influenciaram um mercado que atrai o interesse de muitas outras farmacêuticas.

Matéria – Xataka, Por Sofia Bedeschi

Imagem – Xataka

12 de maio de 2025 0 comentários
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