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nanotecnologia

Notícias

Pesquisadores do CNPEM utilizam lápis e papel para criar sensores eletroquímicos

por Fernando Dias 14 de agosto de 2017
escrito por Fernando Dias

Método considerado mais simples pode trazer resultados efetivos para criação de dispositivos para as áreas de energia, médica e ambiental

Pintar uma folha de papel com lápis de grafite produz, além de um desenho, uma plataforma muito atrativa para fabricar sensores e outros dispositivos.

Baseando-se nesse método de transferência de grafite do lápis para o papel, um grupo de pesquisadores do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) desenvolveu um sensor eletroquímico flexível, que demonstrou ter um desempenho excepcional entre sensores similares na identificação de compostos biológicos difíceis de serem detectados.

Estes sensores podem vir a ser utilizados, por exemplo, para medir a contaminação de metais pesados ou pesticidas no campo, também na área médica para resultados de testes de glicose, lactato e até para detecção de compostos relacionados a algumas doenças. “Todas estas aplicações são de caráter estratégico e estão alinhadas às necessidades da população, tanto em grandes centros urbanos como nos cantões do Brasil”, comenta o coordenador do grupo que desenvolveu o trabalho, Carlos Cesar Bof Bufon.

Metodologia

O trabalho começou com o objetivo de fabricar dispositivos eletroquímicos de carbono ou híbridos que detectassem compostos biológicos com eficiência.

A equipe escolheu então o método mais simples – o desenho a lápis – e resolveu investigar por que o material obtido não apresentava bons resultados ao ser usado como sensor eletroquímico dessas moléculas.

O início da solução do problema ocorreu quando os pesquisadores verificaram que o processo de transferência de grafite do lápis para o papel deixava micro e nanodetritos na superfície do eletrodo. Para removê-los, os pesquisadores realizaram no eletrodo um rápido tratamento eletroquímico, que gera bolhas de oxigênio na superfície. “Elas ajudaram a remover do filme de carbono os detritos e outras impurezas e repeli-los para longe. Verificamos que a resposta do sensor era uma das melhores já observadas para esse tipo de material”, explica um dos responsáveis pela pesquisa, Murilo Santhiago.

Procurando explicar o desempenho excepcional, os cientistas analisaram o filme de carbono antes e depois do tratamento, usando diversas técnicas de caracterização de materiais, e constataram que o tratamento eletroquímico imprimia mudanças à estrutura e à composição química da superfície do filme de carbono. “O método mais simples também é o que apresenta a melhor eficiência. Não esperávamos que uma simples tarefa do nosso cotidiano pudesse gerar esse tipo de sensor. Estamos rodeados de diferentes materiais e muitas vezes a resposta para o nosso problema pode estar bem na nossa frente”, frisa Santhiago.

Agora, a equipe do LNNanno estuda outras aplicações do material em dispositivos eletroquímicos, inclusive vestíveis, para detecção de espécies de interesse biológico e ambiental.

A pesquisa contou com financiamento do CNPq e FAPESP, e faz parte de uma iniciativa que se propõem a desenvolver sistemas analíticos nos contextos de cidades e agricultura inteligentes. O projeto utilizou infraestrutura do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia (SisNANO) presente no LNNano.


Referência

Direct Drawing Method of Graphite onto Paper for High-Performance Flexible Electrochemical Sensors. Santhiago, Murilo; Strauss, Mathias; Pereira, Mariane P.; Chagas, Andreia S.; Bufon, Carlos C. B. ACS Appl. Mater. Interfaces, 2017, 9 (13), pp 11959–11966. DOI: 10.1021/acsami.6b15646


 

14 de agosto de 2017 0 comentários
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Notícias

Laboratório da UFSCar e Petrobras firmam parceria para desenvolver nanofluidos

por Fernando Dias 27 de abril de 2017
escrito por Fernando Dias

Projeto de inovação tecnológica tem previsão de investimento de 1 milhão de reais

O Laboratório Interdisciplinar de Eletroquímica e Cerâmica (Liec) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), membro do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), assinou um contrato com a Petrobras S.A. na área de nanotecnologia avançada.

Os pesquisadores desenvolverão nanofluidos que serão utilizados em equipamentos de troca térmica. “Nanofluidos são fluidos complexos com nanoparticulas dispersas em um fluido apropriado, visando aumentar a condutividade térmica do fluido e, consequentemente, melhorando a troca térmica em trocadores de calor. Porém, o aumento da condutividade térmica não pode ser acompanhado de aumento de viscosidade. O desafio é ainda maior quando o fluido é um óleo derivado do petróleo. Assim, o desenvolvimento de nanofluido é um desafio complexo que exige soluções inovadoras”, explica o professor Edson Leite, vice-diretor do CDMF e coordenador do projeto, que está sendo realizado em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e cuja previsão de investimento é de R$ 1 milhão.

“É um grande desafio e se trata do primeiro projeto em que o Liec vai criar um produto direto com a Petrobras. Trata-se de um exemplo clássico de inovação tecnológica envolvendo uma grande empresa e um centro de pesquisa. É um caso típico em que a universidade pode contribuir para o desenvolvimento de produtos aplicando os conhecimentos adquiridos com a pesquisa acadêmica”, afirma o professor Elson Longo, diretor geral do CDMF.

O projeto também possibilitará a formação de recursos humanos de alto nível e que alunos de pós-graduação tenham contato direto com um importante projeto de inovação.


Fonte: UFSCar


 

27 de abril de 2017 0 comentários
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