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milho

Notícias

IBGE prevê que safra terá queda na produção de soja, milho e sorgo; arroz e feijão terão alta

por jornalismo-analytica 16 de abril de 2024
escrito por jornalismo-analytica

O Brasil deve colher mais arroz, feijão, algodão e trigo em 2024, mas menos soja, milho e sorgo. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de março, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 298,3 milhões de toneladas em 2024, queda de 5,4% em relação a 2023, ou 17,1 milhões de toneladas a menos. Para o ano de 2024, a produção de soja deve recuar 3,3%, enquanto a de sorgo deve encolher 12,6%.

A expectativa é de uma produção de milho 11,4% inferior, devido a reduções de 13,2% no milho de 1ª safra e de 10,9% no milho de 2ª safra.

Por outro lado, são esperados aumentos, em relação ao desempenho de 2023, na produção de algodão herbáceo (8,0%), arroz (1,7%), feijão (11,1%) e trigo (28,3%).

A estimativa para a soja é que alcance uma produção de 146,9 milhões de toneladas em 2024. O milho deve somar 116,1 milhões de toneladas, sendo 24,1 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 92,1 milhões de toneladas de milho na 2ª safra.

A produção de arroz foi estimada em 10,5 milhões de toneladas, e a de feijão, em 3,3 milhões de toneladas. A produção de trigo alcançaria 9,9 milhões de toneladas em 2024, a do algodão herbáceo totalizaria 8,4 milhões de toneladas, e a do sorgo, 3,8 milhões de toneladas.

 

Matéria – Estadão Conteúdo

Imagem – Agricultura: neste ano, produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 298 3 milhões de toneladas (Mailson Pignata/Getty Images)

16 de abril de 2024 0 comentários
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Notícias

Safra 2024 terá produção maior de algodão, feijão, arroz e trigo, diz IBGE

por jornalismo-analytica 13 de março de 2024
escrito por jornalismo-analytica

O Brasil deve colher mais arroz, feijão, algodão e trigo em 2024, mas menos soja, milho e sorgo. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de fevereiro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 300,7 milhões de toneladas em 2024, queda de 4,7% em relação a 2023, 14,7 milhões de toneladas a menos.

Para o ano de 2024, a produção de soja deve recuar 1,8%, enquanto a de sorgo deve encolher 14,0%. A expectativa é de uma produção de milho 10,8% inferior, devido a reduções de 9,6% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra.

Por outro lado, são esperados aumentos, em relação ao desempenho de 2023, na produção de algodão herbáceo (5,6%), arroz (1,3%), feijão (8,1%) e trigo (24,2%).

A estimativa para a soja é que alcance uma produção de 149,3 milhões de toneladas em 2024. O milho deve somar 116,9 milhões de toneladas, sendo 25,1 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra.

A produção do arroz foi estimada em 10,4 milhões de toneladas, e a de feijão, em 3,2 milhões de toneladas.

A produção de trigo alcançaria 9,6 milhões de toneladas em 2024, a do algodão herbáceo totalizaria 8,2 milhões de toneladas, e a do sorgo, 3,7 milhões de toneladas.

 

13 de março de 2024 0 comentários
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Notícias

Etanol de milho ganha força

por jornalismo-analytica 11 de outubro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

O setor de bioenergia tem se estabelecido como uma alternativa promissora para atender à crescente demanda global por energia, enquanto reduzimos a dependência dos combustíveis fósseis e enfrentamos desafios ambientais. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o ciclo de 2023/2024 da produção de cana-de-açúcar deve crescer 4,4% em relação à safra passada. A produção de etanol correspondente deverá ser de 33,17 bilhões de litros, um aumento de 5,9% em relação a 2022/2023.

E pensando nas diferentes biomassas para geração de energia, a que tem ganhado maior proporção no cenário nacional é o etanol de milho. O Ministério da Agricultura e Pecuária e a União Nacional do Etanol de milho (Unem) projetam que o ciclo de 2023/24 resulte em uma produção de 6 milhões de litros de etanol de milho, volume correspondente a 19% de todo o etanol consumido no país. Complementando a fotografia do segmento, hoje o Brasil tem 18 usinas de etanol de milho em operação, também segundo a Unem.

Mas, para alcançar todo o seu potencial, o setor precisa enxergar a digitalização como peça fundamental desse processo, investindo e incorporando tecnologias para obter avanços significativos de eficiência e produtividade. Hoje o mercado já disponibiliza uma série de ferramentas tecnológicas especializadas e maquinários que são capazes de analisar e entender o desenho e as características do terreno, a fim de indicar quais são as culturas e momentos para o plantio, além de sistemas que fazem o monitoramento de toda a plantação, com indicadores de gestão de recursos e insumos, assim como todo o controle fitossanitário necessário para manter a plantação saudável.

Especificamente para bioenergia, existem sistemas que fazem o acompanhamento, controle e gestão de todo o ciclo de produção – do plantio à colheita, da logística ao processo industrial do milho e da cana-de-açúcar. A geração de bioenergia conta com um processo de fermentação muito técnico e rigoroso, fazendo com que o monitoramento eficiente desse processo seja essencial.

E diferente da cana-de-açúcar, no processo produtivo do etanol de milho é possível aproveitar o produto em diferentes níveis durante a produção. Por exemplo, o subproduto da fermentação do milho pode ser usado como matéria-prima para a produção de ração animal, o que também promove a diversificação da atividade e eleva os ganhos do negócio. Além disso, a aplicação de técnicas de otimização e automação em processos de produção pode reduzir desperdícios e melhorar a utilização dos recursos.

O investimento tecnológico no setor de bioenergia não apenas impulsiona a sustentabilidade ambiental, mas também pode ter um impacto positivo nas comunidades locais. A geração de empregos em áreas rurais, o desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis e o estímulo à economia local são outros dos benefícios sociais dessa abordagem.

O setor da aviação, por exemplo, já tem promovido uma grande movimentação atrás de biocombustíveis. Uma nova regulamentação prevê que em 2027 os aviões não poderão levantar voo se não compensarem as emissões de gases do efeito estufa, seja por meio da compra de créditos de carbono ou com a utilização de combustíveis sustentáveis de aviação (chamado de SAF, sigla em inglês), como é o caso do etanol de milho.

Através de avanços na eficiência, diversificação de fontes de biomassa, aprimoramento na conversão de biomassa em biocombustíveis e integração com outras fontes de energia renovável, a bioenergia pode desempenhar um papel essencial não apenas para a redução das emissões de carbono e na mitigação das mudanças climáticas, mas também abrir uma nova avenida de ganhos para a economia nacional. E nesse contexto, o investimento tecnológico é fundamental para impulsionar um futuro rentável, sustentável e renovável.

Por Fabrício Orrigo, diretor de produtos de Agro da TOTVS*

Matéria – Por: AGROLINK & ASSESSORIA

11 de outubro de 2023 0 comentários
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Notícias

Do controle de pragas ao estudo dos genes

por jornalismo-analytica 3 de fevereiro de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Estudo desenvolvido na Esalq avalia ação de bactéria promotora de crescimento em plantas de milho

Um estudo desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de Plantas, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), avaliou a ação de uma bactéria promotora do crescimento em plantas de milho.

Segundo o autor do estudo, Daniel Prezotto Longatto, a Bacillus thuringiensis RZ2MS9 foi coletada na Amazônia e já foi alvo de outros estudos que mostraram que ela aumenta a produção do milho e da soja. “No nosso estudo buscamos entender melhor como essa bactéria faz isso, em três pontos principais”.

A pesquisa teve apoio da Coordenação de Aperfeiçomento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, entre os benefícios observados, o autor evidencia que a ação da bactéria prejudicou as asas de mariposas do cartucho-do-milho, o que pode atrapalhar sua reprodução.

“Como esses cristais das bactérias não fazem mal para as pessoas, pode ser que no futuro essa bactéria seja usada nas lavouras para ajudar a matar essas pragas e usar menos inseticidas”. Além disso, a presença da bactéria aumentou tanto a quantidade de clorofila nas folhas quanto fez com que o milho produzisse mais raízes na estufa. “Encontramos genes ativados ou reprimidos que ajudaram a entender melhor como a bactéria conseguiu fazer o milho crescer melhor”, finaliza o pesquisador, que teve orientação da professora Maria Carolina Quecine Verdi.

 

Com informações de Divisão de Comunicação Esalq, por Caio Albuquerque.

3 de fevereiro de 2020 0 comentários
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