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Tag:

Indústria Farmacêutica

Notícias

Portas rápidas para salas limpas: a importância de um ambiente controlado na produção industrial

por jornalismo-analytica 2 de julho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Conheça a Rayflex, empresa líder do mercado nacional de portas rápidas industriais possui modelo hi-tech, único no mercado brasileiro

Nas cadeias produtivas do setor farmacêutico e cosmético uma sala limpa não é qualquer sala, o ambiente é controlado e utilizado para testes ou manufatura de produtos e por isso não pode haver contaminação por partículas presentes no ar. A Rayflex, líder do mercado nacional de portas rápidas industriais, possui em seu catálogo uma solução voltada justamente para esse tipo de indústria. Trata-se da a RP SL 01, única porta rápida para sala limpa do mercado brasileiro que atende as exigências em controle de contaminação e resistência a pressões positivas.

O produto atende áreas limpas classificadas nos três principais requisitos: controle de umidade, controle de temperatura e controle de particulados. Por possuir vedação total nas extremidades, suporta pressões e preserva o grau de pureza do ar que está dentro da sala. “Nossa porta foi projetada para prevenir que agentes contaminantes entrem no local e também facilitar a limpeza da sala, já que possui design diferenciado com cantos arredondados e não possui barras horizontais na lona, eliminando assim os pontos para depósito de sujeira. O acabamento em alumínio e fibra aumenta resistência à corrosão, permitindo a higienização frequente da sala, sem danos ao equipamento”, explica Giordania R. Tavares, diretora executiva da empresa.

As portas RP SL 01 ainda provocam um impacto muito grande na redução de custos dentro das organizações pois, por serem estanques, preservam o ar tratado dentro da sala, economizando o uso do ar condicionado e, consequentemente, baixando o consumo de  energia elétrica e a frequência de troca de filtros do aparelho.

SOBRE A RAYFLEX

Criada em 1988, a Rayflex é líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional, atuante em todos os estados do Brasil e em alguns países da América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, além de armazéns e centros de distribuição independentes (logística), especializada em porta rápidas, portas para docas e niveladores de docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e proteção dos mais variados ambientes industriais. Para mais informações: www.rayflex.com.br.

2 de julho de 2019 0 comentários
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Notícias

Merck oferece programação de seminários e treinamentos no M Lab™ Collaboration Center

por jornalismo-analytica 28 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Aulas proporcionam atualização para as áreas farmacêuticas e biofarmacêuticas

A Merck, empresa líder em ciência em tecnologia, está com a programação aberta de cursos e treinamentos de 2019 para profissionais de Life Science interessados em atualização e aprofundamento em temas relacionados as áreas de farmacêuticas e biofarmacêuticas.

As aulas acontecem no M Lab™ Collaboration Center, recém-inaugurado, que proporciona troca de ideias técnicas e inovadoras entre cientistas, empresas e universidades. Este é o primeiro laboratório colaborativo de Life Science da América Latina.

Dentre os principais benefícios dos cursos estão: minimizar riscos e reduzir desvios no processo, aumentar a e­ficiência, reduzir o tempo de inatividade, melhorar a capacidade de troubleshooting e melhorar a segurança do operador.

Confira abaixo a programação completa de 2019. Para mais informações e inscrições, acessar MerckMillipore.com/training.  

O M Lab™ fica localizado na Alameda Xingu, 350 – Alphaville Industrial/Barueri/SP. Conheça mais do laboratório no tour virtual aqui.

Data Curso
16 e 17 de julho Operador de Filtração de Fluxo Normal
6 e 7 de agosto Certificação de Operador para Teste Automático de Integridade de Filtro
21 de agosto Web of Bioprocessing*
10 e 11 de setembro Certificação de Operador para Teste Automático de Integridade de Filtro
18 de setembro Web of Animal Health*
23 e 24 de setembro Operação e Aplicação de Filtração de Fluxo Tangencial (TFF)
25 e 26 de setembro Otimização e Escalonamento de Aplicação de Filtração de Fluxo Tangencial (TFF)
30 de setembro a 4 de outubro MBA – Merck Biopharma Academy
8 e 9 de outubro Certificação de Operador para Teste Automático de Integridade de Filtro
22 e 23 de outubro Operação de Filtração de Fluxo Normal
5 e 6 de novembro Certificação de Operador para Teste Automático de Integridade de Filtro

 

*programação gratuita

 

Sobre a área de Life Science da Merck

O negócio de Life Science da Merck, que opera como MilliporeSigma nos EUA e no Canadá, tem aproximadamente 21.000 funcionários e 60 fábricas em todo o mundo, com um portfólio de mais de 300.000 produtos que permitem a descoberta científica. A Merck completou a aquisição de US $ 17 bilhões da Sigma-Aldrich em novembro de 2015, criando uma líder na indústria global de ciências da vida, no valor de US$ 125 bilhões.

A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia em Saúde, Life Science e Performance Materials. Cerca de 52.000 funcionários trabalham para fazer uma diferença positiva na vida de milhões de pessoas todos os dias, criando maneiras mais qualitativas e sustentáveis ​​de viver. Desde o avanço das tecnologias de edição de genes e descobertas de maneiras inovadoras para tratar as doenças mais desafiadoras até a viabilização do uso da inteligência dos dispositivos, a Merck está presente. Em 2018, a Merck obteve um faturamento de € 14,8 bilhões em 66 países.

A exploração científica e o empreendedorismo responsável foram fundamentais para os avanços da Merck desde a sua origem em 1668. A família fundadora continua sendo a acionista majoritária do grupo de empresas de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca da Merck em todo o mundo, exceto nos Estados Unidos e o Canadá, onde a empresa é conhecida como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials. Para saber mais, acesse www.merck.com.br e siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil) e Instagram (@merckbrasil) e Linkedin (@mercklifescience&performancematerialsbrasil).

 

28 de junho de 2019 0 comentários
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Notícias

Antares Vision, líder em rastreabilidade de medicamentos, inaugura nova fábrica em São Paulo e amplia atuação no Brasil

por jornalismo-analytica 19 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Líder mundial em soluções de rastreabilidade de medicamentos e sistemas de visão aplicados a indústrias farmacêuticas, a empresa italiana Antares Vision inicia sua produção local em alta capacidade. A ampliação das atividades no Brasil se dá por conta da inauguração de uma nova fábrica em São Paulo, a ser realizada dia 27 de junho, no bairro do Santo Amaro, zona sul da capital paulista.

 

A unidade, com 3000 metros quadrados, é uma réplica da sede italiana, tanto em design como processo operacional. Por meio de um centro de inovação e competência multidisciplinar de pré-vendas, vendas, gerenciamento de projetos e serviços customizados o atendimento passa a ser 24/7, o que envolve um aumento significativo do corpo de profissionais. Estas mudanças visam inovar, desenvolver e implantar soluções novas, marcando de forma contínua e integrada trazendo a personalização da cultura Brasileira e Latino Americana.

Reprodução de https://www.antaresvision.com/About_Us

Localizada em Brescia na Itália, com 8 subsidiárias ao redor do mundo que e incorporam todas a tecnologias do grupo, a nova fábrica paulista, foi planejada desde 2016. Com investimento superior a R$ 4 milhões, o espaço marca uma nova realidade para a Antares Vision no Brasil, denominado o HUB para o mercado Latino Americano, em que atua fortemente desde 2013, com a distribuição dos equipamentos das subsidiárias europeias.

 

Sendo assim, o grupo passa também a fabricar equipamentos em solo nacional, empregando uma grande quantidade de novos funcionários no Brasil e transferindo tecnologia e se consolidando como uma das principais empresas de tecnologia italiana presentes no país.

 

Para Rafael Latorre, gerente geral da Antares Vision no Brasil, as novas instalações representam um divisor de águas para a história do grupo no Brasil, tendo em consideração esse crescimento é uma resposta apropriada ao mercado Brasileiro. “Desde que chegamos ao Brasil, a empresa cresceu de forma exponencial, porém orgânica, o que se refletiu também em um aumento o número de clientes, funcionários, técnicos, especialistas e gestores altamente capacitados com competência comprovada”, ressalta Rafael.

 

Os dirigentes da empresa perceberam que possível ajustar a operação para melhor atender em todos os campos de atuação e este novo prédio permite a ampliação considerável das atividades da Antares Vision no Brasil, que passará a ser reconhecida como centro LATAM. “Estamos prontos para a grande demanda atual e futura de geração de novos negócios, conclusão e assegurar o investimento de longo prazo confiado a nossas operações locais, fruto das promessas acordadas logo nas primeiras negociações e entregas para nossos clientes, que nos permitiram chegar onde chegamos. Não se trata de um ponto final, mas sim de partida”, complementa Latorre.

 

Um dos motivos do crescimento vertiginoso da empresa no mundo foi a abertura de capital em 18 de abril deste ano, refletindo o compromisso com empresas multinacionais e locais de grande capacidade, médias e pequenas, representando um aumento gradativo da produtividade e crescimento de clientes. Atualmente, os equipamentos da Antares Vision estão presentes em mais de 25 das principais empresas do setor farmacêutico brasileiros com números significativos de implantações em funcionamento e em implantação de Soluções Track & Trace (Rastreabilidade de Medicamentos).

 

Ainda de acordo com Latorre, a transformação da capacidade produtiva nos últimos anos só foi possível por conta de um forte posicionamento de mercado por meio de parceiros estratégicos e importantes aquisições pontuais. “A exemplo disso, desde 2017, incorporamos um fabricante de máquinas local, tanto para novas máquinas, transferidas tecnologicamente do HQ italiano e para integração em máquinas existentes”, completa o gerente geral da América Latina.

 

A Antares Vision ainda ajustou a cultura local para upgrade de inovação e tecnologia do parque industrial Brasileiro e do processo de qualidade em linhas de embalagem. Aumentaram também a segurança do processo produtivo e adquiriram uma empresa referência de mercado para atendimento a RDC da ANVISA no que tange soluções voltadas ao Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, que será anunciado no grande dia da inauguração.

 

A cerimônia de abertura será no dia 27, a partir das 12h, com a presença dos cofundadores do grupo, além de presidentes e diretores de grandes stakeholders do setor nacional e latino americano e membros da comunidade italiana. O evento se iniciará com o corte simbólico da fita, além de uma sessão de keynote com uma série de apresentações, vista guiada às novas instalações, lançamentos de máquinas e apresentação do projeto Imediately/Fast Delivery e novas modalidades de aquisição financeira encerram o dia de novidades.

19 de junho de 2019 0 comentários
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Microbiologia

Aspectos microbiológicos nos estudos de estabilidade farmacêuticos: importância do controle de qualidade

por jornalismo-analytica 7 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

De acordo com as normas vigentes, os estudos de estabilidade de medicamentos devem ser realizados sob diversas condições de temperatura e umidade. A incubação dos produtos em diferentes temperaturas e condições de umidade tem o objetivo de verificar a estabilidade do produto nas diversas regiões do pais.  

Sabe-se que Anvisa, através da RE nº 1 de 2005, normatizou a realização dos estudos de estabilidade de produtos farmacêuticos com o objetivo de determinar e acompanhar o seu prazo de validade. 

A regulamentação atual sobre o tema está dividida em quatro normas diferentes, além de existirem diversas recomendações em outros documentos da Anvisa, prejudicando a compreensão dos critérios. Os regulamentos não têm abrangência total sobre o tema e falta clareza sobre os requisitos para estudos de estabilidade, o que motiva interpretações subjetivas. 

*Claudio Kiyoshi Hirai é farmacêutico bioquímico, diretor científico da BCQ consultoria e qualidade, membro da American Society of Microbiology e membro do CTT de microbiologia da Farmacopeia Brasileira.

Os estudos de estabilidade de longa duração levam 2 anos ou mais, enquanto os estudos acelerados levam cerca de 6 meses. Considerando o investimento de tempo e de recursos, é necessário que as empresas que desenvolvem medicamentos tenham certeza sobre a validade dos estudos para análise pela Anvisa. 

 

A revisão das regras também faz parte do processo de aceitação da Anvisa no International Conference on Harmonisation (ICH), um conselho internacional dedicado à harmonização dos requisitos técnicos para medicamentos humanos. 

Em dezembro de 2017, foi publicada a consulta pública nº 453 que altera a RE nº 1 e atualiza os critérios para a realização de estudos de estabilidade de insumos farmacêuticos ativos e medicamentos, exceto biológicos. Com a conclusão desta fase inicial, aguarda-se a publicação da nova norma. 

Assim, nesta edição da revista Analytica, focaremos nos aspectos microbiológicos dos medicamentos estéreis e não estéreis, com um foco concentrado no último.  

Em primeiro lugar, a estabilidade dos produtos não estéreis deve considerar a carga microbiana dos excipientes, matérias primas ativas (ifas) e as condições ambientais de fabricação. Tal informação pode ser obtida na 5º edição da Farmacopeia Brasileira, manual produzido pela Anvisa, na qual informa os limites microbianos.  

A contaminação microbiana de um produto não estéril (especialidade e matéria-prima farmacêutica) pode conduzir não somente à sua deterioração, com as mudanças físicas e químicas associadas, mas também ao risco de infecção para o usuário. Consequentemente, os produtos farmacêuticos orais e tópicos (cápsulas, comprimidos, suspensões, cremes, etc.) que não são estéreis devem ser submetidos aos controles da contaminação microbiana. 

A garantia de qualidade e os controles de produção devem preconizar que os micro-organismos capazes de proliferar e contaminar o produto estejam dentro dos limites aceitáveis. Os limites microbianos devem ser adequados às várias categorias de produtos que reflitam o tipo de contaminação mais provável introduzida durante a fabricação, bem como a via de administração, o consumidor final (neonatos, crianças, idosos, debilitados), o uso de agentes imunossupressores, corticosteroides e outros fatores. Ao avaliar os resultados dos testes microbiológicos, o número e os tipos de micro–organismos presentes devem ser considerados no contexto do uso do produto proposto. 

O teste microbiológico de produtos não estéreis e de matéria-prima para uso farmacêutico é realizado segundo a metodologia descrita em ensaios microbiológicos para produtos não estéreis, também descrito pela Farmacopeia Brasileira. Além da descrição metodológica dos ensaios, o manual também oferece os limites de aceitação, interpretados do seguinte modo: 

– 101 UFC: valor máximo aceitável = 20 

– 102 UFC: valor máximo aceitável = 200 

– 103 UFC: valor máximo aceitável = 2000 e, assim sucessivamente. 

Entretanto, há um grande questionamento quanto aos valores máximos aceitáveis, quando desenvolvemos uma formulação de um comprimido, por exemplo, devemos considerar a qualidade microbiológica dos excipientes, das matérias primas ativas e das condições de fabricação. Assim, é inaceitável em um estudo de estabilidade no qual dados iniciais apresentam um limite de 102 UFC, que seja aceito uma contagem de 200 UFC ou mais.   

A repetição dos valores máximos aceitáveis devem ser objeto de uma reavaliação da formulação e das condições de fabricação, portanto a especificação final do produto não pode ser relacionada aos valores máximos aceitáveis. 

Desta maneira, o valor máximo aceitável não deve fazer parte da especificação de liberação final do produto.  Valores acima da especificação devem ser objeto de uma investigação pela Garantia de Qualidade. 

Os produtos de uso múltiplo devem ser protegidos contra a contaminação microbiana por meio da adição de conservantes.  O ensaio do desafio microbiano de conservantes deve ser realizado para todas formulações, antes do início dos estudos de estabilidade, uma vez que o produto pode estar contaminado com: Candida albicans ATCC 10231; Aspergillus niger ATCC 16404; Escherichia coli ATCC 8739; Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027; e Staphylococcus aureus ATCC 6538. 

A quantidade de conservante utilizada em uma formulação deverá ser a mínima necessária para a proteção do produto sem prejudicar o paciente ou consumidor. A eficácia antimicrobiana, seja ela inerente ao produto ou devida à adição de conservantes, precisa ser demonstrada para produtos tópicos múltipla-dose, produtos orais, oftálmicos, otológicos, nasais, fluidos de diálise, irrigação, entre outros.  

Com relação aos produtos estéreis, os mesmos devem atender a especificação, sendo que o ensaio deve ser realizado no início e no final do estudo de estabilidade. 

Bibliografia: 

BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira. 5ª Ed. Brasília, 2010. (pag 59 – 207).  

BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 1 Anvisa de 29/07/2005 – Guia para a Realização de Estudos de Estabilidade.  

BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública nº 453 de 28/12/2017 – Critérios para a Realização de Estudos de Estabilidade de insumos farmacêuticos ativos e medicamentos, exceto biológicos, e dá outras providências. 

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Notícias

GSK lança Together: seu novo programa de conexão com startups

por jornalismo-analytica 6 de junho de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Farmacêutica procura solução para dez desafios, que oferecem a oportunidade de trabalhar junto à empresa. Inscrições vão até junho.

 

A GSK, empresa global de saúde com foco em ciência, está com inscrições abertas até o dia 14 de junho para o Together, programa que busca startups com soluções inovadoras para dez desafios relacionados à gestão de saúde, otimização de backoffice e serviços complementares para a jornada do paciente. Realizado em parceria com a StartSe e com a Innoscience, esse projeto traz a oportunidade de os participantes testarem soluções tecnológicas junto a uma empresa líder no setor e de serem contratadas como fornecedores ou parceiros da farmacêutica ao final do programa.

 

Com o objetivo de resolver desafios da indústria de forma eficiente e inovadora, a GSK, presente no Brasil há mais de 110 anos, procura startups que tenham aderência ao programa e que possuam um MVP (Produto Mínimo Viável) desenvolvido e validado, ou ainda um produto ou serviço disponível no mercado. Alguns dos desafios são:  inteligência de dados para a área comercial, adesão do paciente a tratamentos médicos e customização para campanhas comerciais.

 

As startups serão selecionadas para um Pitch Day no Rio de Janeiro e passarão por um período de imersão entre os dias 5 e 8 de agosto. No dia 15 do mesmo mês será feita a divulgação das startups eleitas para a execução dos pilotos.

 

Para mais informações, acesse https://lp.startse.com.br/programa/together/.

 

GSK – A GSK – uma das empresas farmacêuticas e de assistência à saúde líder do mundo – está comprometida para melhorar a qualidade da vida humana, permitindo que as pessoas façam mais, sintam-se melhor e vivam mais. Para mais informações, visite www.gsk.com.br.

 

Declaração de advertência relativa a declarações prospectivas

A GSK adverte os investidores de que quaisquer declarações ou projeções prospectivas feitas pela GSK, incluindo aquelas feitas neste anúncio, estão sujeitas a riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles projetados. Tais fatores incluem, mas não estão limitados a, aqueles descritos no Item 3.D ‘Principais riscos e incertezas’ no Relatório Anual da companhia no Formulário 20-F para 2016.

 

6 de junho de 2019 0 comentários
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Notícias

Mudanças na legislação internacional vão afetar indústria farmacêutica brasileira, diz especialista em controle de contaminação

por jornalismo-analytica 28 de maio de 2019
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Para Matts Ramstorp, doutor em biotecnologia e bioquímica, norma europeia passa por revisões positivas, que vão nortear o futuro do Gerenciamento de Risco para a Qualidade em salas limpas

Matts Ramstorp, doutor em biotecnologia e bioquímica pela Lund University, da Suécia, um dos mais reconhecidos especialistas do mundo em salas limpas, estratégias de controle de contaminação e BPFs.

 

A regulamentação internacional sobre as boas práticas de fabricação de medicamentos passa por uma profunda transformação e a indústria farmacêutica brasileira precisa estar atenta a essa discussão, que vai nortear o futuro da legislação mundial sobre salas limpas utilizadas na fabricação de produtos estéreis.

A opinião é de Matts Ramstorp, doutor em biotecnologia e bioquímica pela Lund University, da Suécia, um dos mais reconhecidos especialistas do mundo em salas limpas, estratégias de controle de contaminação e BPFs (Boas Práticas de Fabricação). Ramstorp percorreu cinco cidades do Brasil neste mês com o roadshow “Estratégias de Controle de Contaminação em Salas Limpas: Seja mais Rápido que o Futuro”, promovido por DuPont™ Tyvek®.

Ramstorp abordou, nas palestras, o atual processo de revisão do Anexo 1, Volume 4, da Eudralex, compêndio de normas da União Europeia sobre produtos na área de saúde. O anexo regula, especificamente, a fabricação de produtos farmacêuticos estéreis para seres humanos.

“Há muitas mudanças sendo discutidas atualmente, mas garanto que elas não vão fazer com que a indústria farmacêutica vire de ponta-cabeça. São mudanças positivas, que, no futuro, vão ajudar a elevar o nível de segurança e reduzir riscos em processos”, afirma Ramstorp, que também é autor de livros e publicações técnicas sobre o assunto.

Para Ramstorp, a principal diferença entre o atual Anexo 1 e o já chamado “Novo Anexo 1” está no GRC (Gerenciamento de Risco para a Qualidade) . “Hoje, o anexo baseia-se em fatos, números, tabelas. O Novo Anexo 1 reduziu muito a quantidade de tabelas ao entender que elas são importantes, mas não são a chave para a segurança do paciente. O GRC é realmente a alma deste documento novo”, diz.

Ramstorp detalhou, em suas palestras, as novidades da revisão normativa, como inclusão de escopo inicial, separação/detalhamento entre classificação e monitoramento de salas limpas, alterações nas tabelas de medição de partículas suspensas/em repouso, atualização de regras no monitoramento microbiológico e novas interpretações sobre o uso de isoladores, entre outros.

Vestimentas

O bioquímico ressaltou, ainda, a importância das vestimentas de proteção no controle de contaminação de salas limpas. Pesquisas científicas comprovam que as pessoas são responsáveis por 75% do total de fontes de contaminação em salas limpas – o restante se divide entre ventilação (15%), estrutura do espaço (5%) e equipamentos (5%).

“Historicamente, as vestimentas, que são o principal elemento de barreira entre a pessoa e o produto, têm sido gerenciadas de forma pobre”, lamenta Ramstorp. “A segurança do paciente sempre será o maior foco da indústria farmacêutica. O futuro vai cada vez mais cobrar o uso correto de vestimentas em salas limpas. Para isso, é preciso capacitar funcionários e pressionar o fornecedor, exigindo evidências científicas dele.”

Matheus Barbosa, Líder de Ambientes Controlados para América Latina

 

Para Matheus Barbosa, Líder de Ambientes Controlados para América Latina, que também palestrou no roadshow, outra tendência no segmento é o uso de vestimentas descartáveis para a proteção de pessoas e produtos. “Estudo global da multinacional aponta, por exemplo, que vestimentas de Tyvek®, não tecido descartável da DuPont, têm desempenho superior em relação a vestimentas reutilizáveis em uma série de características, como eficiência de proteção e custo total”.

O Novo Anexo 1 já passou pelas fases de discussão e redação; recebimento de comentários da sociedade civil (foram cerca de 6.300 sugestões); análise dos comentários; e novo rascunho. Ainda é um documento interno e não há previsão oficial de sua publicação.

O roadshow da DuPont, em parceria com a Berkshire e a Sterilex, percorreu também as cidades de Paulínia (SP), Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Anápolis (GO).

Sobre Segurança & Construção

O negócio de Segurança & Construção, líder em produtos e soluções de proteção, é parte da Divisão de Produtos Especializados DowDuPont. Seus pilares são pessoas, estruturas e o meio ambiente. São produtos que permitem a clientes vencer por meio de capacidades únicas, escala global e marcas icônicas como Corian®, Kevlar®, Nomex®, Tyvek®, Styrofoam™ e Filmtec®.

Para mais informações sobre as Soluções de Proteção DuPont, visite: http://www.dupont.com/corporate-functions/our-company/businesses/protection-solutions.html

Sobre a Divisão de Produtos Especializados DowDuPont

A Divisão de Produtos Especializados DowDuPont, uma divisão da DowDuPont (NYSE: DWDP), é líder mundial em inovação com materiais, ingredientes e soluções baseados em tecnologias que ajudam a transformar indústrias e a vida cotidiana das pessoas. Nossos funcionários aplicam ciência e experiências diversas para ajudar os clientes a desenvolverem suas melhores ideias e oferecerem soluções essenciais em mercados-chave, incluindo eletrônicos, transportes, construção, saúde e bem-estar, segurança alimentar e segurança do trabalho. A DowDuPont pretende separar a divisão de Produtos Especializados, que será chamada de DuPont, em uma empresa independente, de capital aberto.

Mais informações podem ser encontradas www.dow-dupont.com.

Sobre a DuPont

DuPont (NYSE: DD) tem trazido ciência e engenharia de ponta para o mercado global na forma de produtos, materiais e serviços inovadores desde 1802. A empresa acredita que ao colaborar com clientes, governos, ONGs e líderes, pode ajudar a encontrar soluções para desafios globais, como fornecer alimentos saudáveis suficientes para pessoas em todos os lugares, diminuir a dependência de combustíveis fósseis e proteger a vida e o meio ambiente. Para obter informações adicionais sobre a DuPont e seu compromisso com a inovação inclusiva, acesse http://www.dupont.com.

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Notícias

Gelita apresenta amplo e diferenciado portfólio de gelatinas de aplicação industrial na FCE Pharma

por jornalismo-analytica 24 de maio de 2019
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A Gelita, a empresa líder mundial no fornecimento de proteínas de colágeno para diversos ramos da indústria, participou da FCE Pharma 2019 colocando à mostra seu grande porrifólio de gelatinas para aplicações na indústria farmacêutica. Referência no mercado, não apenas farmacêutico, a Gelita marcou a FCE Pharma com produtos diferenciados e com liberação controlada, ou seja, com diferentes gelatinas que quando utilizadas em cápsulas proporcionam liberação do medicamento do principio ativo de forma diferenciada.

Denise Reis, do setor de P&D da Gelita, apresentou a importância deste portfólio e de sua vasta aplicabilidade na indústria: “a gelatina tende, ao longo do tempo, à ficar insolúvel.  Um produto que fica muito tempo estocado, por exemplo, corre o risco de que a capsula endureça e não abra, não liberando o medicamento ou enchimento da cápsula. Para suprimir esse problema, fruto de uma característica natural da proteína, os produtos da Gelita buscam garantir a qualidade e liberação dos conteúdos das capsulas farmacêuticas considerando as necessidades e objetivo do próprio medicamento”.  

Equipe da Gelita

 

Nesse sentido, a Gelita possui cápsulas que liberam muito rápido, para um alivio imediato ou em casos em que o enchimento é muito crítico, podendo reagir com a capsula. Há também opções de intermediárias, com vantagens na melhorara do processo de fabricação, diminuindo seu tempo de produção. A família que proporcionam liberação rápida formada por 3 produtos. Outro produto, oposto desta família, é mais resistente e não libera o conteúdo da cápsula no estômago. Também chamada de entérica, a gelatina é formulada para cápsulas que tem que resistir quando chega ao estômago, para que a substância seja absorvida no intestino, onde a absorção é mais elevada. Esta cápsula de liberação longa pode ser aplicada também em alguns enchimentos que apresentam problema por causa de refluxo, essa gelatina é uma alternativa.

A Gelita é hoje uma das únicas empresas que trabalha com uma amplitude tão grande de gelatinas especiais, para garantir o melhor desempenho dos medicamentos e enchimentos da indústria farmacêutica.

Segundo Léia Tomaz, Diretora de Vendas da Gelita, o uso da gelatina nos produtos consumidos é muito maior do que se pode imaginar à primeira vista. Atualmente, a maior aplicação da gelatina é na industria alimentícia, em gelatina, sobremesa, confeito, chocolate, entre muitos outros. O segundo maior seguimento é o farmacêutico, que inclusive não se restringe somente à confecção de cápsulas.

Veja abaixo o portifólio da Gelita na FCE Pharma 2019:

 

Para mais informações, acesse: https://www.gelita.com/pt-pt

24 de maio de 2019 0 comentários
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Tecnologia, qualidade e menor custo: conheça softwares da Merck que prometem mudar a lógica da indústria farmacêutica

por jornalismo-analytica 24 de maio de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Presente na FCE Pharma de 2019, a Merck trouxe inovações que prometem mudar o curso da indústria farmacêutica: aliando tecnologia, produção e custos. Com mudanças marcantes desde as cores de seu estande, Daniel Teixeira, gerente do segmento Farma da Merck Brasil, afirmou que a empresa está transformando sua imagem de uma empresa química e farmacêutica, para ganhar o campo da ciência e tecnologia. “Já somos reconhecidos no mercado de laboratório da indústria farmacêutica pelos reagentes básicos. Estamos no mercado há 350 anos e queremos ir por mais”, contou Daniel.

O grande sentido da Merck na FCE Pharma deste ano foi apresentar suas potentes inovações tecnológicas. O programa M Lab divulgado pela Merck, se propõe À oferecer seminários, cursos e treinamentos de para profissionais Lab Science interessados nas atualizações e aprofundamento em temas relacionados à indústria farmacêutica e biofarmacêutica. A proposta é de aulas que aconteçam no M Lab Collaboration Center, recém inaugurado  que proporciona troca de ideias e técnicas inovadoras entre cientistas, empresas e universidades. Este é o primeiro laboratório  colaborativo de life Science da América latina.

Espaço M Lab da Merck dá uma projeção dos potenciais do novo projeto.

“Na FCE Pharma deste ano trouxemos uma pequena experiência do que é o nosso projeto M Lab, buscando oferecer uma noção prévia do potencial que temos em nossas instalações”, completou Daniel.

Em termos de qualidade de processos laboratoriais, a Merck trouxe o suas tecnologias de purificação de água: “Sem água um laboratório não funciona e a Merck é reconhecida nessa área. Para transformar uma água de torneira em uma água de qualidade laboratorial: Millipore é referencia de mercado.” Como forma de integrar o cliente à tecnologia disponível, a Merck ofereceu em seu estande a experiência única de entender o interior de seu equipamento, onde através da tecnologia de realidade aumentada, o cliente poderia ver como os equipamentos poderiam ficar dispostos em seu laboratório. Além disso, o cliente também conseguia no estande da Merck, através de óculos virtuais, navegar no equipamento de purificação de água como se fosse uma partícula.

Milli-Q: realidade virtual transforma cliente em “molécula” para entender o procedimento do equipamento.

 

Bioinformática: Merck e o futuro da indústria farmacêutica que já começou.

O maior diferencial da Meck na FCE Pharma deste ano foi a divulgação de dois grandes softwares que prometem mudar o curso do controle de qualidade e produção da indústria farmacêutica.

“Estamos trazendo para feira algo bem disruptivo. São  dois grandes temas: o primeiro é um software  para química organiza computacional. O laboratório quer desenvolver uma molécula nova, ou a partir de uma molécula que já existe sintetizar uma similar. Hoje em dia você precisa de químicos-orgânicos que busquem sintetizar essas moléculas, por tentativa e erro”, declarou Daniel.

O software Synthia da Merck consegue com “cliques” entregar a molécula através da química-orgânica reversa, conseguindo chegar em toda cadeia de reagentes necessários para gerar aquela estrutura, já prevendo a pureza dos intermediários, reduzindo custos e desperdícios do processo. Uma das propostas de colocar no mercado o software é a partir de um projeto onde cliente faz uma experiência com a Merck e com o programa. Os químicos da Merck manipulam o software e devolvem pro cliente os caminhos para sintetizar da melhor forma a molécula requerida. A partir dessa primeira experiência, o cliente vai sentir na prática como o software pode mudar o curso da produção farmacêutica, podendo requerer a partir disso uma licença com a Merck, recebendo assessoria completa de sua equipe.

O segundo software da Merck, NeoLicy  promete acabar com o grande problema de validação enfrentado hoje pelas empresas. Para isso, está colocando no mercado um software específico para validação, que pode colocar fim nos erros e inseguranças em relação à proteção de dados e estatísticas que são feitos, em geral, em programas não específicos para o procedimento.

 

24 de maio de 2019 0 comentários
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Notícias

Equipamento de gerenciamento integral da cadeia fria: conheça Polar Tracker, da o Grupo Polar

por jornalismo-analytica 24 de maio de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Em um país como o Brasil, que possui uma variedade de temperatura tão grande, é um desafio manter a eficácia do medicamento durante o transporte e garantir que eles não sofram alterações em suas propriedades. Pensando nisso, o Grupo Polar criou o Polar Tracker, que foi apresentado oficialmente na 24ª edição da FCE Pharma, maior feira da indústria farmacêutica na América Latina, de 21 a 23 de maio, das 11h às 19h, no São Paulo Expo.

Desenvolvido para área da Cadeia Fria, o equipamento de gerenciamento integral garante sigilo e alta performance e está de acordo com o Guia da Validação de Sistemas Computadorizados ANVISA e também pelo CFR 21 part 11 (Code of Federal Regulations).

Dentro do mercado farmacêutico, ter um equipamento tecnológico de monitoramento on-line destes é a mais importante ação preventiva, pois permite que ações sejam tomadas antes de haver alguma falha. Confira outras cinco propostas que foram levadas pelo grupo Polar até à FCE Pharma:

 

  • Maior segurança

O monitoramento de cargas realizado pelo equipamento da Polar Tracker possibilita configurar o recebimento de alertas por e-mail e sms, evitando eventuais não conformidades.

  • Diminuição dos custos

O uso do Polar Tracker evita perda de insumos por conta da temperatura, uma vez que o monitoramento dos medicamentos é feito em tempo real. Assim, a economia é contínua.

  • Alcance superior

Com o equipamento principal, que é o Polar Tracker Master, é possível monitorar até 64 ambientes com outras unidades de Polar Tracker Slave à no mínimo 200 metros de distância.

  • Aumento da qualidade no gerenciamento

Com plataforma compatível LATAM o dispositivo pode ser utilizado em todos os países da América Latina. O Storage armazena os dados em um ambiente de alta disponibilidade, da mesma forma que o Virtual Service é feito na nuvem, o que significa que o cliente sempre terá o serviço disponível para uso. As informações podem ser acompanhadas e gerenciadas em tempo real através do site: www.polartracker.com.br.

 

Além disso, segundo Olando Torigoshi, do departamento de projetos do Grupo Polar. “A diferença do Polar Tracker para os demais equipamentos disponíveis no mercado é muito grande. Ele apresenta duas medições de temperatura e umidade, registra dados de luminosidade, abertura da porta, falta de energia, além de possuir uma configuração para formação de redes de dispositivos o que permite a monitoração ampliada como um grande galpão, ou várias câmaras frigorificas. Possui ainda comunicação de dados móvel e também comunicação wi-fi”.

 

Sobre o Grupo Polar

O Grupo Polar tem como objetivo oferecer aos clientes soluções completas em todos os elos da cadeia fria, por isso integrou verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e Polar Store. Com quase 20 anos de experiência e competência técnica, o Grupo foi pioneiro no segmento de fabricação de elementos refrigerantes e atua também com a fabricação de embalagens térmicas, equipamentos para monitoramento de temperatura e serviços de qualificação e validação. É a única empresa do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.

 

24 de maio de 2019 0 comentários
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