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IBGE

Notícias

Indústria criou mais de 910 mil empregos em quatro anos, aponta IBGE

por jornalismo-analytica 30 de junho de 2025
escrito por jornalismo-analytica

A indústria brasileira criou 910,9 mil vagas de emprego no acumulado de 2019 a 2023. Esse dado representa crescimento de 12% no número de postos de trabalho e fez o setor alcançar o total de 8,5 milhões de pessoas ocupadas em 376,7 mil empresas.

A constatação faz parte da Pesquisa Industrial Anual, divulgada nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os novos dados apontam curva de quatro anos seguidos com aumento de trabalhadores e o maior número de empregados desde 2015, quando a indústria ocupava 8,1 milhões de pessoas. No entanto, o nível de emprego no setor em 2023 apresentou recuo de 3,1% ante 2014, isto é, menos 272,8 mil pessoas ocupadas em dez anos.

As informações consolidadas de 2023 foram passadas pelas companhias no ano seguinte, de forma que os pesquisadores concluíram o estudo apenas em 2025.

Alimentos são destaque

Ao classificar as empresas por atividade, a pesquisa mostra que a fabricação de produtos alimentícios se destaca duplamente: além de ser o ramo que mais contrata, é o que teve maior crescimento no número de trabalhadores.

De 2019 para 2023, o número de ocupados na indústria alimentícia aumentou em 373,8 mil, fazendo a atividade somar 2 milhões de trabalhadores.

Esse patamar faz com que os fabricantes de alimentos empregassem 23,6% da mão de obra da indústria brasileira. Isso significa praticamente uma em cada quatro pessoas ocupadas.

O analista da pesquisa, Marcelo Miranda, explica que ao buscar os dados, o IBGE não questiona as empresas sobre motivos que levam a determinados comportamentos, como o aumento de produção. Mas ele acredita que o destaque do setor de alimentos pode ser justificado por questões internas e externas.

“O setor de alimentos é de grande força. O quarto maior produto é a carne bovina”, afirma ele, lembrando que pode ter havido “melhora na expectativa de consumo, na demanda do mundo pelos produtos brasileiros e a demanda interna”.

De todas as 29 atividades econômicas apuradas pelo IBGE, apenas duas apresentaram recuo no número de empregados de 2019 a 2023:

  • Fabricação de coque (combustível derivado do carvão), de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis: menos 106,2 mil
  • Impressão e reprodução de gravações: menos 3 mil pessoas

Empregos por setor

Os pesquisadores identificaram que as empresas industriais apresentavam média de 23 trabalhadores.

No entanto, havia grande diferença entre empresas da indústria extrativista, como a exploração de petróleo e mineração. Por exemplo, na fabricação de coque, derivados do petróleo e de biocombustíveis, a média era de 436 pessoas por empresa. Na extração de minerais metálicos, 262 postos de trabalho.

Remuneração

O levantamento aponta que a remuneração média mensal na indústria ficou em 3,1 salários mínimos. Esse patamar é o mesmo de 2019 e de 2022, mas fica abaixo de 2014 (3,5 salários mínimos). No início da série histórica da pesquisa, em 2007, a remuneração média era de 3,7 salários mínimos.

O IBGE explica que os valores de remuneração não são deflacionados, isto é, não é levada em conta a inflação do período, por isso a comparação é feita em relação ao salário mínimo do ano de cada pesquisa.

Mesmo assim, a publicação adverte que a interpretação desses resultados deve ser realizada com cautela, pois os valores podem refletir as mudanças de reajuste do salário mínimo no país.

Quando o assunto é remuneração média, a indústria extrativa se destaca positivamente.

Receitas e PIB

As indústrias brasileiras apresentaram R$ 6,45 trilhões de receita líquida de venda em 2023. Desse acumulado, 67,9% vão para as companhias com 500 ou mais empregados.

Levando para o cálculo informações sobre valor de estoque e custos, como transporte e maquinário, o IBGE estima que a indústria tenha valor de transformação industrial de R$ 2,4 bilhões. Esse montante pode ser entendido como a contribuição das empresas industriais para o conjunto da economia brasileira, o Produto Interno Bruto (PIB).

Ao classificar os dados por ramos de atuação, novamente o IBGE aponta destaque para a indústria de alimentos, líder em participação na contribuição para o PIB, enquanto a fabricação de veículos perde espaço no intervalo de dez anos.

>> Ranking das atividades por valor de transformação industrial:

  • Fabricação de produtos alimentícios: 16,8% de participação
  • Extração de petróleo e gás natural: 11,5%
  • Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis: 11,2%
  • Fabricação de produtos químicos: 6,7%
  • Veículos automotores, reboques e carrocerias: 5,7%

Ao comparar dados de dez anos, o IBGE ressalta que a produção de petróleo praticamente dobrou a participação (6% para 11,5%), passando da quinta para segunda posição no ranking.

Em sentido contrário, a fabricação de veículos recuou de 7,5% para 5,7% de participação, deixando de ocupar o terceiro lugar.

Em 2023, nas 27 unidades da Federação, 18 tinham a fabricação de alimentos como principal indústria em termos de contribuição para o PIB.

São Paulo como locomotiva

O estudo mostra que a Região Sudeste representava 60,9% do valor de transformação industrial em 2023, seguida pelo Sul (18,7%), Nordeste (8,2%), Norte (6,2%) e Centro-Oeste (6,1%).

Os números reforçam que São Paulo puxa o parque fabril nacional. De cada R$ 3 que as fábricas brasileiras adicionam ao PIB, aproximadamente R$ 1 é originado em São Paulo.

O panorama de 2023 é parecido com o de 2014, contando apenas com inversão entre Rio de Janeiro (era 11%) e Minas Gerais (era 11,3%).

De acordo com o analista Marcelo Miranda, a troca entre os dois estados não é uma novidade. “É uma variação, os dois ficam trocando de posição com alguma frequência”, diz.

Em dez anos, cada um desses dois estados ficou na segunda posição em cinco ocasiões, sempre atrás de São Paulo.

Dados de 2025

No acumulado dos últimos 12 meses, conforme dados do IBGE em junho, o setor industrial avançou 2,4%, com taxas positivas em doze dos 18 locais analisados, com destaque para o Pará (9%), Santa Catarina (7,4%) e Paraná (5,6%).

Dos seis locais em queda, os resultados mais expressivos foram observados no Rio Grande do Norte (-6,6%) e no Espírito Santo (-5,2%).

Em maio, o governo federal anunciou R$ 10 bilhões para empresas na Região Nordeste interessadas em obter financiamento público. Os recursos estão disponíveis para cooperativas, empresas brasileiras e estrangeiras com projetos em andamento ou que planejem novos investimentos na região, com orçamento superior a R$ 10 milhões. Os interessados devem apresentar planos de negócio até 15 de setembro deste ano.

Matéria – Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

Imagem – © REUTERS/Ueslei Marcelino/Proibido reprodução

30 de junho de 2025 0 comentários
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Notícias

Indústria cresce 1,2% em março, após 5 meses de queda ou estabilidade

por jornalismo-analytica 14 de maio de 2025
escrito por jornalismo-analytica

A indústria brasileira cresceu 1,2% na passagem de fevereiro para março. O resultado rompe um período de cinco meses seguidos em que o setor acumulava perdas ou variação positiva muito perto de zero, o que é considerado estabilidade. É também a maior expansão desde junho de 2024, quando o crescimento ficou em 4,3%.

Considerando apenas os meses de março, esse é o maior resultado desde 2018, quando cresceu 1,4%. O dado faz parte da Pesquisa Industrial Mensal, divulgado nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação a março do ano passado, houve avanço de 3,1%. Nesse tipo de comparação, é a décima alta positiva seguida. Em 12 meses, a indústria acumula 3,1%.

Com esses resultados, a indústria se encontra 2,8% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 14,4% abaixo do ponto mais alto da série histórica, registrado em maio de 2011.

Veja o comportamento da indústria nos últimos seis meses na comparação com o mês imediatamente anterior:

  • Março 2025: +1,2%
  • Fevereiro 2025: 0%
  • Janeiro 2025: +0,1% (considerado estabilidade)
  • Dezembro 2024: -0,3%
  • Novembro 2024: -0,7%
  • Outubro 2024: -0,1%

Alta disseminada

O gerente da pesquisa, André Macedo, destaca que o crescimento de março é uma “compensação de meses em que a indústria mostrou menor dinamismo”. Só nos três últimos meses de 2024 o recuo acumulado tinha ficado em 1%.

Macedo ressalta ainda que houve crescimento disseminado no setor e “segmentos importantes mostrando crescimento na produção”.

Das quatro grandes categorias econômicas pesquisadas, três apresentaram expansão:

  • Bens de consumo duráveis: 3,8%
  • Bens de consumo semi e não duráveis: 2,4%
  • Bens Intermediários (são usados na produção de outros bens): 0,3%
  • Bens de capital (máquinas e equipamentos): -0,7%

Outro dado que mostra disseminação do crescimento foi que, entre as 25 atividades pesquisadas, 16 apresentaram comparação positiva de fevereiro para março, sendo as principais influências positivas:

  • coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis: 3,4%
  • indústrias extrativas: 2,8%
  • produtos farmoquímicos e farmacêuticos: 13,7%
  • veículos automotores, reboques e carrocerias: 4%

O índice de difusão, que mostra o percentual dos 789 produtos investigados que tiveram crescimento na produção, ficou em 59,7% na passagem de fevereiro para março.

A média móvel trimestral, indicador que permite visualizar a tendência de comportamento do setor sem interferências pontuais, ficou positiva em 0,4%, “interrompendo a trajetória predominantemente descendente iniciada em novembro de 2024”, afirma o IBGE. A média móvel trimestral apurada em março foi o primeiro resultado positivo desde outubro.

Matéria – Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

Imagem – © Reuters/Paulo Whitaker/Direitos Reservados

Edição: Aécio Amado

14 de maio de 2025 0 comentários
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Notícias

Safra 2024 terá produção maior de algodão, feijão, arroz e trigo, diz IBGE

por jornalismo-analytica 13 de março de 2024
escrito por jornalismo-analytica

O Brasil deve colher mais arroz, feijão, algodão e trigo em 2024, mas menos soja, milho e sorgo. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de fevereiro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 300,7 milhões de toneladas em 2024, queda de 4,7% em relação a 2023, 14,7 milhões de toneladas a menos.

Para o ano de 2024, a produção de soja deve recuar 1,8%, enquanto a de sorgo deve encolher 14,0%. A expectativa é de uma produção de milho 10,8% inferior, devido a reduções de 9,6% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra.

Por outro lado, são esperados aumentos, em relação ao desempenho de 2023, na produção de algodão herbáceo (5,6%), arroz (1,3%), feijão (8,1%) e trigo (24,2%).

A estimativa para a soja é que alcance uma produção de 149,3 milhões de toneladas em 2024. O milho deve somar 116,9 milhões de toneladas, sendo 25,1 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra.

A produção do arroz foi estimada em 10,4 milhões de toneladas, e a de feijão, em 3,2 milhões de toneladas.

A produção de trigo alcançaria 9,6 milhões de toneladas em 2024, a do algodão herbáceo totalizaria 8,2 milhões de toneladas, e a do sorgo, 3,7 milhões de toneladas.

 

13 de março de 2024 0 comentários
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Notícias

GRAVE: Brasil desperdiça 30% dos alimentos que produz

por jornalismo-analytica 12 de junho de 2023
escrito por jornalismo-analytica

No dia 7 de junho, foi comemorado o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos e esse momento trouxe um pouco de reflexão. Isso porque, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) o Brasil está em 10º lugar entre os que mais desperdiçam alimentos no mundo.

Nesse contexto, todo ano, cerca de 46 milhões de toneladas de comida são desperdiçadas, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que representa 30% de toda a produção brasileira. Colocando em termos, a perda financeira é estimada em R$ 61,3 bilhões anuais e o desperdício ocorre desde a produção dos alimentos até o consumo final.

Algumas alternativas podem ser adotadas, por exemplo, infraestrutura inadequada, descarte por aparência dos alimentos, armazenamento e transporte irregulares são as principais causas, pontos estes que podem ser aprimorados com a adoção de uma certificação internacional conhecida como FSSC 22000 (Food Safety System Certification). O FSSC 22000 atesta o bom funcionamento de sistemas de gestão de segurança dos alimentos de organizações da indústria alimentícia.

“Esse sistema de certificação traz todos os requisitos para uma empresa alimentícia implementar e manter boas práticas de sistema de gestão, resultando inclusive no aumento de desempenho da organização”, explica Paulo Bertolini, diretor-geral da APCER Brasil, certificadora de origem portuguesa com atuação internacional. “Obviamente abre mercados, inclusive internacionais, porém seu objetivo principal é levar maior segurança aos consumidores”, completa.

O esquema é reconhecido pela Global Food Safety Initiative, que supervisiona padrões de segurança alimentar de empresas. Para ser certificado com o FSSC 22000, a empresa precisa implementar as normas ISO 22000 e PAS 220 e contatar um organismo certificador para fazer a avaliação e conceder a certificação.

Matéria – Por: AGROLINK –Leonardo Gottems

12 de junho de 2023 0 comentários
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