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higiene

Notícias

Pesquisadores criam pó da folha de juá para produzir fitoterápicos e itens de higiene

por jornalismo-analytica 24 de fevereiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

A natureza oferece uma imensa quantidade e variedade de alternativas sustentáveis que substituem muitos produtos adquiridos por meio da indústria dos medicamentos e dos cosméticos. Uma dessas opções atende pelo nome de juá, uma planta típica do semiárido brasileiro. Pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) descobriram que, a partir do pó da folha de juazeiro, é possível produzir fitoterápicos e itens de higiene com propriedades adstringentes, antimicrobianas, diuréticas, cardiotônicas, anti-inflamatórias e até analgésicas.

Mestre em engenharia química pela UFPB, Eudezia Rodrigues Mangueira conta que o laboratório de pós-graduação já realizava uma pesquisa voltada para área de conservação de produtos, desenvolvendo processos de secagem. Até que, então, a equipe escolheu o juá como fonte do trabalho por se tratar de um produto regional, de fácil acesso na Paraíba e com várias propriedades em sua composição.

“O juá é uma espécie que tem um importante destaque na área medicinal e no uso como produto de higiene pessoal. Devido à presença de grande quantidade de saponina, responsável pela formação de espuma e pela alta capacidade de limpeza, a casca e folhas também podem ser usadas na fabricação de cosméticos, como shampoos anticaspa e tônico capilar. Além disso, é uma árvore que permanece verde durante todo o ano, até mesmo em períodos de grandes estiagens, podendo ser utilizada o ano inteiro”, destaca a mestre, uma das responsáveis pelo projeto.

O pó do juá – que já é bem utilizado entre os veganos – também é um velho conhecido dos povos indígenas. Além de ser usado na higienização do corpo e dos cabelos, pode ser ainda aplicado no tratamento de gastrite, gripe, febre, má digestão, contusões e ferimentos.

Uma das vantagens do produto em pó é a garantia do tempo de conservação, maior do que o produto in natura, já que ele é obtido em processos desenvolvidos em baixas temperaturas. Sem contar que é fácil de ser armazenado em laboratório ou em escala industrial.

“É um projeto muito importante no qual o papel do profissional da Química é essencial em todo o processo de obtenção da espuma estável. Os químicos são os responsáveis por fazer diversos estudos de estabilidade dessa espuma, antes de se iniciar a secagem. Após a obtenção do pó, realizam ainda várias outras análises físico-química para se ter informações sobre a conservação das propriedades do produto e a viabilidade da secagem, já que a ideia é obter um produto em pó que conserve o máximo de propriedades possíveis. Por isso, já fizemos o pedido de patente por se tratar de um trabalho com resultados significativos que contribuem para o crescimento do programa e de toda a UFPB”, ressalta Eudezia Mangueira.

Outros profissionais da Universidade Federal da Paraíba também atuaram no projeto. Entre eles, estão a mestre em engenharia química Ana Carolina Nóbrega Leite, os doutores em engenharia química e professores Josilene de Assis Cavalcante e Nagel Alves Costa, e os engenheiros químicos Marcos Antônio Pereira Morais e Amanda Oliveira Muniz.

 

Fonte: CFQ Conselho Federal de Química

24 de fevereiro de 2021 0 comentários
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Notícias

O valor da máquina validável na produção de cosméticos

por jornalismo-analytica 24 de março de 2020
escrito por jornalismo-analytica

*Rogério Mendes

 

As “máquinas validáveis” podem representar um grande salto tecnológico na indústria cosmética. As vendas do segmento de cosmetologia, bem como o setor de produtos de beleza e cuidados pessoais, alcançaram R$109 bilhões no ano de 2018, o que revelou uma alta de 1,53%, segundo pesquisas realizadas pela empresa Euromonitor International. Tal aumento revela a importância em promover a prática da atualização de equipamentos que contribuam ainda mais para a valorização do setor de cosméticos e atendam às normas e exigências que só crescem, a fim de elevar a segurança e qualidade aos consumidores.

 

Até a criação da RDC 48 (Resolução da Diretoria Colegiada) instaurada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em 2013, as empresas de cosméticos podiam muitas vezes deixar passar desapercebida a importância da purificação mais eficiente da água usada no desenvolvimento de seus produtos, o que ainda não parece ser uma exigência alarmante para elas, já que a grande maioria ainda faz esse processo com equipamentos mais simples porém com um alto custo de manutenção que pode trazer impactos diretos tanto no custo como na qualidade de seus produtos; a exemplo disso posso citar os deionizadores que são sempre a primeira escolha desse segmento.

 

Para compreender melhor a importância de uma máquina validável, é necessário entender como funciona a RDC 48. A resolução de 2013 pode ser explicada, resumidamente, como um guia feito pela Anvisa, a fim de assegurar a qualidade na fabricação dos cosméticos e garantir que todas as determinações sejam cumpridas. As regras podem ser divididas por áreas de atuação, como princípios que dizem respeito à excelência dos processos, desde o setor de gestão ao operacional. Ainda abrange garantia de qualidade, estabilidade dos procedimentos e, por fim, a validação dos equipamentos usados na fabricação que é o ponto crucial em que a Gehaka atua especificamente nos sistemas de purificação de água.

 

Nos últimos anos, a área de cosmetologia vem preferindo investir em maquinários mais simples para purificação de água, como por exemplo em filtros de carvão ativado e deionizadores, esses equipamentos apesar de seu aparente baixo investimento inicial carregam consigo um alto custo de manutenção que pode impactar diretamente o custo de produção; onerar o processo fabril da empresa e por fim reduzir a qualidade do produto final.

 

Portanto para usufruir dessa valorização e aplicação de recursos tecnológicos modernos é necessário um investimento maior e mais assertivo do ponto de vista do retorno de capital, assim é possível conseguir benefícios reais em produção de cosméticos, medicamentos, produtos de higiene pessoal, entre outros itens que são bastantes populares no país.

 

O Grupo Kauffman está há 63 anos no Brasil  produzindo maquinas e equipamentos que atendem as mais diversas exigências dos mercados em que o grupo atua; a Gehaka é uma empresa que faz parte desse grupo e umas das suas divisões é direcionada ao  desenvolvimento de equipamentos de Osmose Reversa e Sistemas Combinados de Purificação de Água  para indústria farmacêutica e cosmética, máquinas essas que prezam 100% o conceito de validação, ou seja que possam ser comprovadas sua eficiência por testes operacionais.

 

 

 

No processo de ‘Osmose Reversa’, uma das tecnologias usadas na fabricação dos equipamentos de água da Gehaka; basicamente, são retirados todos os sais da água, o que constituindo uma quase total uma dessalinização.

 

O método da osmose reversa ocorre por meio de uma membrana, em que se tem água bruta de um lado e aplicando-se uma pressão do lado posterior, é possível passar através dessas membranas a água pura.

 

E por que as empresas fabricantes de produtos cosméticos precisam de máquinas com osmose reversa e que sejam validáveis? Simples, tecnologias mais simples como as mencionadas anteriormente; filtração por carvão ativado e deionizadores; não conseguem comprovar sua eficiência e robustez através de documentos protocolares de validação e assim não atendem a resolução RDC 48.

 

Mas por que não são validáveis? Porque são máquinas que não têm robustez documental, não há documentos suficientes que comprovem sua funcionalidade e integridade ao longo de períodos pré-definidos com controle do processo.

 

As máquinas validáveis são personalizadas, tem tecnologias mais modernas, com documentação consistente para o mercado de cosméticos. E, é por isso, que justamente, quero demonstrar para o mercado de cosméticos que, apesar da máquina de osmose reversa ser de um investimento maior, ela é uma máquina confiável, que pode proporcionar processos seguros, controlados e com relatórios de validação com grande consistência. Realmente, se for comparar a um equipamento citado anteriormente, seu valor é maior, mas a relação custo-benefício é vantajosa, pois com uma máquina de menor valor e sem os documentos suficientes, as chances de passar pela aprovação da Anvisa é quase nula, enquanto que com uma osmose reversa, é praticamente certo, pois ela está adequada aos padrões da agência.

 

Validação é um processo muito simples de se entender e deveria se tornar um hábito em nossas vidas comprar produtos que de alguma forma saibamos que esse quesito foi seguido no processo de fabricação; imagine por exemplo que você vai na 25 de março e compra uma garrafa d’água e, na ocasião, o vendedor garantiu que aquele recipiente comporta 200ml de água fria a 15 °C e que o processo havia sido validado. Você como consumidor deveria ter o direito de pedir os protocolos que evidencie isso, que são documentos que comprovam essa validação, como exigido pela Anvisa. Ou seja, existiu o teste de comprovação de volume e temperatura, onde a empresa colocou um termômetro e avaliou que ela realmente comporta esse volume e na temperatura indicada e documentou tudo isso de forma clara; claro que na  prática você não irá fazer isso; nem é necessário; pois de um modo geral empresas que não seguem essas determinações não conseguem se manter no mercado ou se mantém por muito pouco tempo; dito isso chegamos à conclusão que validar um equipamento é evidenciar formalmente que todas as especificações daquela máquina foram desafiadas.

 

Diante dessas explicações a respeito da importância da máquina com validação dentro da indústria e empresas de cosméticos, concluo que o investimento nesse tipo de equipamento não é somente relevante por conta das exigência da Anvisa ou obtenção de lucros, mas que essas instituições têm e terão o compromisso com o consumidor, que é o maior investidor das marcas e o impulsionador para aquisição de novas tecnologias e atualização constante nas operações, a fim de garantir a excelência na qualidade e constante conquista do cliente final.

*Rogério Mendes Couto é Formado em Química Industrial com atribuições tecnológicas, 24 anos de experiência em processos de purificação de água para indústria farmacêutica, cosmética, alimentícia, hemodiálise, amplos conhecimentos em diversas tecnologias de purificação de água por Osmose Reversa, Eletrodeionização, Ultrafiltração, Sanitização de Sistemas a quentes, monitoramentos contínuos, Validação e Qualificação de Sistemas Farmacêuticos e Cosméticos. Validação de Sistemas Computadorizados CSV – 21 CFR – Part 11 –  GAMP. Especialista em Análise de TOC em água PW e WFI. Atualmente é Gerente de Negócios da Divisão de Tratamento de Água da Gehaka.

Contribuiu no desenvolvimento e comercializou várias plantas de água purificada PW e WFI em empresas do segmento farmacêutico, além de projetos para indústrias de saneantes, termoelétricas, recuperação de águas residuais e outras aplicações.

24 de março de 2020 0 comentários
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