Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign
Tag:

exportações

Notícias

Brasil pode retomar exportações de carne de frango em 28 dias

por jornalismo-analytica 22 de maio de 2025
escrito por jornalismo-analytica

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta segunda-feira (19) que o Brasil pode retomar o status de país livre de gripe aviária e, consequentemente, as exportações de carne de frango, caso nenhuma nova infecção seja registrada em um período de 28 dias.

“O importante é a gente fazer todo o bloqueio e o rastreamento de tudo o que saiu dessa granja. Fazendo a inutilização de toda essa produção, a gente diminui muito o risco de novos casos. Diminui muito mesmo. Feito isso, cumpre-se o prazo de 28 dias, que é o ciclo desse vírus”, disse Fávaro.

“Se, em 28 dias, não tiver nenhum outro caso, a gente pode, com tranquilidade, baseado em ciência, dizer ao mercado e aos compradores, a gente volta então a colocar o status de como livre de gripe aviária. O Brasil, de novo, livre de gripe aviária”, completou, em conversa com jornalistas.

O ministro lembrou que, mesmo com a retomada do status de livre de gripe aviária, a normalização das exportações de carne de frango deve ocorrer de forma gradativa.

“Não significa que, imediatamente, todos os mercados se abrirão. Muitos vão fazer questionamento, tirar dúvidas. E é normal isso”, ressaltou.

“28 dias são o prazo científico que se extingue o risco de um ciclo se perpetuar. A gente, não tendo novos casos, pode, com segurança, dizer que o Brasil volta ao status de livre de gripe aviária. Certamente, aqueles que restringiram o Brasil todo, vão reduzir provavelmente só ao Rio Grande do Sul ou a Montenegro e aí, gradativamente, voltando à normalidade.”

China

Aos jornalistas, Fávaro disse ainda que a China estava prestes a voltar a comprar carne de frango proveniente do Rio de Grande do Sul, após suspender a importação do produto no ano passado por causa de um caso da doença de Newscastle em uma granja comercial do estado.

“A China estava na iminência de voltar a compra do Rio Grande do Sul, pois se deram por satisfeitos. Inclusive, na missão do presidente Lula na semana passada à China, a GACC [agência aduaneira do governo chinês] deu sinais de que estava satisfeita com todos os relatórios fornecidos sobre Newcastle e, provavelmente, ia tirar as restrições até do Rio Grande do Sul”, declarou o ministro.

“Infelizmente, a restrição agora veio por outro motivo”, completou.

Entenda

O Brasil confirmou, na última sexta-feira (16), o primeiro caso de vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um matrizeiro de aves comerciais no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, trata-se do primeiro foco de IAAP detectado em sistema de avicultura comercial do país.

Em nota, a pasta destacou que a doença não é transmitida pelo consumo de carne nem de ovos.

“A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”.

Desde o anúncio do primeiro caso de IAAP no país, China, União Europeia e Argentina suspenderam as importações de carne de frango brasileira – inicialmente, por um prazo de 60 dias. Apesar do foco ser regional, as restrições comerciais, no caso da China e do bloco europeu, abrangem todo o território nacional, por exigências previstas em acordos comerciais com o Brasil.

Matéria – Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

Imagem – © José Cruz/Agência Brasil

22 de maio de 2025 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Análise Argus: Impacto das tarifas dos EUA sobre o setor de biocombustível

por jornalismo-analytica 9 de abril de 2025
escrito por jornalismo-analytica

A tarifa anunciada ontem pelo presidente Donald Trump ao Brasil foi de 10% sobre todas as importações para os EUA. Amance Boutin, gerente de desenvolvimento de negócios da Argus, comentou sobre o impacto da tarifa sobre o setor de biocombustível:


A tarifa padrão de 10% colocado sobre as exportações brasileiras para os Estados Unidos devem ter um efeito limitado sobre o setor de biocombustíveis, na avaliação da Argus com base em dados dos governos brasileiros e norte-americanos e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

 

O Brasil produziu 37 bilhões de litros de etanol em 2024. Deste total, o volume exportado para os Estados Unidos somou 313 milhões de litros, o que representa 0,8% da produção nacional.

 

De acordo com os dados do governo americano, a participação das importações brasileiras no suprimento doméstico foi quase nula em 2024, após atingir 1,4% da demanda interna do país em 2019 e 2020.

 

O Brasil exportou etanol principalmente para o estado da Georgia em 2024, onde o produto é usado para a produção de querosene de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês). Nos anos anteriores, a Califórnia foi um dos principais destinos do etanol de cana-de-açúcar brasileiro, em virtude do prêmio dado ao etanol brasileiro no âmbito da política ambiental do estado norte-americano (Carb, na sigla em inglês).

 

Em relação ao biodiesel, não houve nenhum fluxo de importação e exportação do biocombustível entre o Brasil e os Estados Unidos desde 2023.

9 de abril de 2025 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Coreia do Sul abre mercado para produtos brasileiros à base de camarão

por jornalismo-analytica 19 de abril de 2024
escrito por jornalismo-analytica

A Coreia do Sul decidiu autorizar a entrada de dez produtos brasileiros à base de camarão, sem a necessidade de emissão de Certificado Sanitário Internacional (CSI). A informação é do Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil.

Segundo comunicado do governo brasileiro, poderão ser comercializados camarões não-quarentenários em diversas formas: sem cabeça, descascados, eviscerados ou não, com ou sem cauda, cozidos ou crus, todos disponíveis congelados ou resfriados. As variedades incluem o camarão ebi (para sushi), camarão com cabeça e casca, camarão torpedo (empanado), camarão temperado e um mix de camarão com pedaços de peixe.

Os estabelecimentos brasileiros interessados em exportar os produtos devem ser previamente registrados no Ministério da Segurança dos Alimentos e Medicamentos da Coreia do Sul. O registro pode ser realizado tanto pelo importador sul-coreano quanto pelo exportador brasileiro.

Trata-se do segundo mercado aberto pela Coreia do Sul em menos de um mês. No início de abril, o país autorizou a exportação pelo Brasil de subprodutos de origem animal (farinhas e gorduras de aves) destinados à alimentação animal.

Em 2023, a Coreia do Sul foi o oitavo maior destino dos produtos agrícolas brasileiros, com exportações que somaram US$ 3,37 bilhões. Nos primeiros três meses deste ano, as vendas brasileiras desses produtos para o mercado sul-coreano alcançaram US$ 646 milhões.

Com a recente abertura, o agronegócio brasileiro alcançou sua 106ª expansão comercial em 50 países desde o início do ano passado, por meio de esforços entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

 

Matéria – Exame, Estadão Conteúdo

Imagem – Camarão: ( MesquitaFMS/Getty Images)

 

19 de abril de 2024 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail
Notícias

Missão técnica da Agricultura vai à China para discutir protocolo sanitário de proteína animal

por jornalismo-analytica 15 de abril de 2024
escrito por jornalismo-analytica

O governo brasileiro retomará nesta sexta-feira, 12, a discussão com a China sobre o protocolo sanitário estabelecido entre os países para o comércio de proteínas animais. O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Carlos Goulart e uma comitiva da pasta viajarão nesta sexta-feira ao país asiático para as tratativas durante a reunião preparatória para a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban).

 

“O protocolo tem uma série de itens que estamos discutindo. A questão relacionada à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB, doença conhecida como mal da vaca louca) é um dos itens. Trabalhamos constantemente na melhoria e na revisão dos protocolos quando consideramos que é possível retirar ou reduzir requisitos que afetam a capacidade produtiva”, disse Goulart, em coletiva de imprensa.

O secretário ressaltou que a revisão do protocolo depende de entendimento técnico com o lado chinês, por meio da Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc, na sigla em inglês), autoridade sanitária do país. “Temos esperança de aproveitar esse momento incrível de avançar nas discussões técnicas. Isso depende da disposição chinesa e entra a nossa capacidade inequívoca de reconstruir as pontes diplomáticas, o que vem sendo liderado por Fávaro e Lula“, observou. “O governo tem retomado com todas as forças relacionamento com a China”, pontuou.

De acordo com Goulart, a revisão de protocolo de requisitos sanitários entre Brasil e China independe de modelo de habilitação adotado entre os países. “A China tem protocolo de requisito sanitário, ou seja, é a maneira que utiliza para regular as relações. O pré-listing pode ser incluso ou não no protocolo. Mas são assuntos segredados, um não influenciando diretamente na outro”, afirmou.

 

Atualmente, a China autoriza planta a planta brasileira a exportar para o país asiático. O Brasil busca há anos a adoção do modelo do pré-listing, que dispensa a avaliação final por parte das autoridades importadoras, ou seja, a habilitação sanitária das indústrias é feita pela autoridade do país exportador, de acordo com as regras do país importador.

 

Matéria – Exame, Estadão Conteúdo

15 de abril de 2024 0 comentários
0 FacebookTwitterPinterestEmail

Leia a última edição

permution
Ohaus

Últimas notícias

  • Revista Analytica Ed. 138
  • Revista Analytica Ed. 125
  • Revista Analytica Ed. 124
  • Revista Analytica Ed. 123
  • Revista Analytica Ed. 122
  • Revista Analytica Ed. 121

Inscreva-se na Newsletter

Assine nossa newsletter para receber novas publicações, dicas e muito mais.

Ative o JavaScript no seu navegador para preencher este formulário.
Carregando
Revista Analytica

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Categorias em destaque

  • Notícias
  • Em foco
  • Eventos
  • Artigo científico
  • Informe de mercado

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Linkedin
  • Politica de privacidade
    • LGPD
    • COOKIES
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
Revista Analytica
  • Artigo científico
  • Em foco
  • Eventos
  • Leia a Analytica
  • Notícias
  • Sobre
    • Assine a Revista Analytica
    • Expediente
    • Anuncie
    • Publique na Analytica
©2022 All Right Reserved. Designed and Developed by FCDesign