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controle de qualidade

Notícias

Programa de Monitoramento Analítico de Produtos para Diagnóstico de Covid-19 divulga informações

por jornalismo-analytica 13 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Anvisa divulgou, nesta segunda-feira (11/5), um informe sobre o Programa de Monitoramento Analítico de Produtos para Diagnóstico in vitro de Covid-19, criado por meio de uma parceria com o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz).

A medida faz parte das atividades de acompanhamento pós-mercado dos testes aprovados para comercialização no Brasil, diante da pandemia provocada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O objetivo é aferir, por meio de ensaios laboratoriais, o desempenho e a precisão dos produtos que estão sendo colocados para consumo no país, visando garantir a segurança e a eficácia dos testes.

De acordo com informe, até o dia 7/5 foram concluídas nove análises de testes regularizados junto à Anvisa. Desse total, houve reprovação de um dos produtos testados para o parâmetro de sensibilidade do exame. Rotineiramente, os dados analíticos obtidos no monitoramento e as medidas adotadas pela Anvisa são atualizados em um Painel Analítico público.

A lista de produtos regularizados é atualizada diariamente no portal da Agência. É importante esclarecer que, de acordo com as regras atuais para concessão desses registros, não são realizados ensaios laboratoriais prévios pela Anvisa ou pelo INCQS. A responsabilidade pelas informações prestadas é do detentor do registro e o controle da produção deve seguir os preceitos das boas práticas de fabricação (BPF).

Notificação de eventos adversos

É importante ressaltar que é essencial que os profissionais de saúde notifiquem para a Anvisa os eventuais problemas identificados durante o uso dos produtos para diagnóstico in vitro da Covid-19. Saiba aqui como notificar.

Os dados das notificações são recebidos pela Agência e agrupados para fornecer subsídios necessários ao planejamento e à execução de ações de campo, fiscalização, inspeções e coletas de amostras para análises fiscais.

Com informações de Ascom / Anvisa.

13 de maio de 2020 0 comentários
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Em foco

O Aquateste coli é um meio de cultura destinado à detecção simultânea de Coliformes Totais e Escherichia coli em amostras de águas

por jornalismo-analytica 11 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Vantagens sobre os métodos tradicionais:

– Inibição de microrganismos não alvo, tais como Aeromonas, Pseudomonas e Enterococcus.

– A Shigella spp também metaboliza o MUG pela presença da enzima β-glucuronidase, porém esta não cresce no meio, pelo baixo teor de substâncias nutrientes.

– Maior estabilidade e validade por ser um meio em pó.

– Detecção simultânea de coliformes e Escherichia coli em apenas 24 horas.

 

Para mais informações entre em contato com a equipe técnica e comercial Laborclin.

Link : https://lojalaborclin.com.br/aquateste-coli-caldo-frasco/p

11 de maio de 2020 0 comentários
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Em foco cietífico

Membranas UniSart® – a melhor escolha para seu teste rápido de fluxo lateral

por jornalismo-analytica 6 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Atendendo as necessidades de produção e qualidade de fabricantes de diagnóstico a Sartorius possui a linha de membranas UniSart® atualmente empregado no diagnóstico de Coronavírus – COVID19, doenças cardíacas, doenças renais, diabetes, HIV, exames toxicológicos, hormônios e doenças infecciosas.

 

Conte com a expertise da Sartorius em filtração para suas membranas para testes rápidos. Com uma variedade de tipos de membrana com diferentes tamanhos de folhas e rolos disponíveis – tudo isso com qualidade alemã.

 

Entre em contato e saiba mais em nosso site, clique aqui.

 

Contato:

Sartorius do Brasil
Tel.: 11 4362-8900 | e-mail: leadsbr@sartorius.com

6 de maio de 2020 0 comentários
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Notícias

Métodos de processamento aumentam conservação e disponibilidade dos alimentos

por jornalismo-analytica 5 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Além de impedir deterioração ou problemas de saúde ao consumidor, há manutenção de características sensoriais

Aliado a uma alimentação diversificada composta por verduras, legumes e frutas frescas, grande parte dos produtos alimentícios que encontramos nos supermercados passam por diferentes processos de industrialização antes de chegar até as prateleiras. Dentre os diversos objetivos do processamento, talvez o mais importante seja conservar por mais tempo o alimento, mantendo suas características sensoriais (aroma, sabor, textura, etc.) e, principalmente, impedindo que se deteriore ou cause problemas de saúde ao consumidor.

“Alimento de vida longa é um alimento modificado do seu estado original por meio de uma variedade de processos com a finalidade de conservação”, afirmam Fiorella Dantas e Sílvia Dantas, pesquisadoras do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), pertencente à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. “Há séculos a humanidade se utiliza de vários processos com diferentes finalidades, como por exemplo, para conservar e não deixar o alimento estragar, para não desperdiçar comida, para ter o alimento disponível em variadas épocas do ano, etc.”, complementam. De acordo com as pesquisadoras, quando o alimento processado dispensa refrigeração pode também ser denominado “estável à temperatura ambiente” – que vem do inglês shelf stable. “Nesse caso, se consegue uma grande extensão da sua vida útil”, apontam.

Conforme as especialistas, o princípio básico das tecnologias de conservação é conter ou eliminar micro-organismos deterioradores dos alimentos, seja destruindo as células microbianas, eliminando uma ou mais das condições favoráveis ao seu desenvolvimento, ou adicionando ao produto substâncias que impeçam sua multiplicação. “Temos disponíveis pelo menos 21 métodos de conservação, desde os mais simples, como adição de açúcar, salga, secagem, fermentação e cura, até os mais complexos, como esterilização, alta pressão e irradiação”, elucidam as pesquisadoras do Ital. “Muitos desses métodos utilizamos em casa quando fazemos um doce ou uma geleia, por exemplo, outros são realizados somente na indústria porque requerem equipamentos específicos”, ponderam.

Praticamente todos os alimentos podem passar por algum processo que vise sua maior conservação. “A escolha do melhor método”, explicam as pesquisadoras, “depende do que se deseja no produto final”.  Fiorella e Sílvia citam o exemplo do leite fluido, que “pode ser pasteurizado e ter uma vida útil de alguns dias, pode ser esterilizado e ter uma vida útil de alguns meses, e pode ser seco ou desidratado e ter uma vida útil de um ano”. Outros exemplos que mencionam são a carne seca (salga), palmito (acidificação e pasteurização), sucos de frutas (pasteurização ou alta pressão), milho em conserva (esterilização), pratos prontos (congelamento) e presunto (cura).

Além da conservação do alimento em si, Fiorella e Sílvia alegam que o processamento de alimentos contribui em muitos outros aspectos, como na redução do desperdício e melhor aproveitamento dos alimentos – o que reduz o impacto ambiental; a disponibilidade de alimentos sazonais nas variadas épocas do ano; a facilidade de consumo a qualquer hora e em qualquer lugar; e o auxílio à nutrição de pessoas em dificuldade, uma vez que reduz a perecibilidade.

De olho nas perdas

Apesar de todos os benefícios apontados, há algumas questões que, por vezes, são levantadas quanto aos processos de conservação. Uma delas é se esses processos poderiam acarretar perdas na qualidade nutricional do alimento. Segundo Maria Isabel Berto, também pesquisadora do Ital, essa preocupação existe e é levada em consideração pela indústria, seja qual for o método de conservação aplicado. “No caso da esterilização, estudos mostraram que a resistência térmica de algumas vitaminas por exemplo é maior do que a dos micro-organismos patogênicos (nocivos à saúde) alvos do tratamento térmico, fato que propicia a permanência da vitamina no alimento após o seu processamento”, relata.

De acordo com a pesquisadora, pesquisas também indicam que, diferente do que frequentemente se pensa, não é apenas a temperatura que deve ser levada em consideração quanto à perda de nutrientes. “A aplicação de temperaturas mais baixas por um longo período de tempo proporciona maior perda nutricional do que processos que submetem o alimento à alta temperatura por um curto período de tempo – conceito em que se enquadram os produtos em embalagens longa vida esterilizados conhecidos como produtos UHT ou UAT (ultra alta temperatura)”, explica.

Inovação em prol da segurança do alimento

Um aspecto essencial quando se fala em conservação de alimentos é a correlação entre os métodos empregados e as embalagens utilizadas. Essa parceria não é feita ao acaso, mas sim fruto de muita pesquisa científica, e visa estender ao máximo a durabilidade e a qualidade dos produtos que consumimos. “Sem as várias opções de embalagens, a vida útil longa não seria conseguida. Os processos seriam bem menos eficazes sem a funcionalidade protetiva das embalagens”, defendem Fiorella e Sílvia.

Conforme argumentam, a escolha do melhor material é feita com base nas características do processo. “De forma geral, a embalagem precisa garantir que o produto passe por todas as etapas de produção e distribuição, incluindo o processo de conservação, transporte até o ponto de venda, empilhamento e estocagem em centros de distribuição, pontos de venda e na casa do consumidor, e que esteja íntegro para o consumo”, pormenorizam. As pesquisadoras ressaltam que o Ital tem importante participação na pesquisa, desenvolvimento e inovação em processamento de alimentos e embalagens, contribuindo há 57 anos com a indústria brasileira.

Maria Isabel também realça a relevância da pesquisa científica feita no Instituto em benefício da sociedade. “A pesquisa com foco no desenvolvimento de processos de conservação é importantíssima, pois procura desenvolver métodos que tornem os alimentos seguros para o consumidor, e que, ao mesmo tempo, mantenham suas características nutricionais, sejam mais práticos de preparar e tenham maior tempo de vida de prateleira”, coloca.

Para ela, o consumidor atual já vem se beneficiando de produtos que passaram por processos de conservação inovadores. “A utilização de altas pressões (HPP = high pressure processing, em inglês) em conjunto com refrigeração, por exemplo, vem sendo aplicada em certos sucos e produtos cárneos para eliminação de micro-organismos, mantendo suas características sensoriais com prolongamento da vida útil”, exemplifica. Cita também que a irradiação de alimentos é outro método não convencional já aplicado industrialmente, para descontaminação de ervas e especiarias, por exemplo. “Os estudos da aplicação de muitos outros processos não convencionais ou inovadores estão sendo realizados por pesquisadores da área, visando sempre obter um produto seguro, com valor nutricional e, logicamente, saboroso e gostoso”, finaliza.

 

Com informações de ITAL, texto de Gustavo Almeida, editado por Jaqueline Harumi.

5 de maio de 2020 0 comentários
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Notícias

Após pandemia, Brasil ainda terá como pendência cumprir com os compromissos nacionais e internacionais de saneamento básico

por jornalismo-analytica 4 de maio de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Fonte de vida para a humanidade, a água é considerada símbolo de riqueza, mas segundo pesquisa do Instituto Trata Brasil cerca de 83% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada, isso quer dizer que são quase 35 milhões de brasileiros sem o acesso a este serviço básico. Sendo que a região mais afetada é o Norte do Brasil, com apenas 57% da população abastecida.

Para completar o cenário, a higiene pessoal é o tema de maior importância no combate ao Coronavírus nos dias de hoje. Portanto, tornou-se ainda mais pertinente falar em saneamento básico. Afinal, é preciso pensar além da pandemia, pois quando isso passar, ainda teremos esse desafio pela frente. Isso porque, de acordo com o Ranking do Saneamento Básico com as 100 Maiores Cidades do país, do Instituto Trata Brasil, os números de 2020 mostram que os avanços são insuficientes para o Brasil cumprir compromissos nacionais e internacionais em água tratada, coleta e tratamento dos esgotos.

Mas é importante ressaltar que existem hoje tecnologias de aplicação e produtos focados em eficiência e sustentabilidade capazes de contribuir efetivamente para que as empresas de saneamento, públicas ou privadas, possam cumprir esse desafio que se faz tão necessário e urgente. “No que se diz respeito ao tratamento de água, o Global Service, desenvolvido pelo Grupo Sabará, é uma integração inédita de tecnologias para a sanitização no saneamento básico e no tratamento de águas industriais, efluentes, águas de reúso e torres de resfriamento”, explica Lucas Donato, gerente Comercial da unidade de negócio Sabará Químicos e Ingredientes, pertencente ao Grupo Sabará.

A solução completa sanitizante conta com uma aplicação extremamente segura, logística de abastecimento programada e serviço de manutenção permanente.

Recentemente a empresa lançou no mercado mais uma novidade, a Solução Integrada de Segurança e Dosagem de Clorogás, tecnologia que garante a segurança da Estação de Tratamento de Água – ETA, onde o sistema detecta e soluciona possíveis emanações de gás no ambiente de maneira automática e inteligente. “Isso é possível por meio dos sensores que funcionam 24h por dia, detectando qualquer presença inadequada do gás no ambiente de maneira rápida, agindo imediatamente no disparo de alarmes visuais e sonoros, e conduz o fechamento instantâneo das válvulas dos cilindros e da tubulação de abastecimento”, conclui Donato.

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Notícias

IPT lança manual técnico para a produção de protetores faciais para profissionais da saúde

por jornalismo-analytica 30 de abril de 2020
escrito por jornalismo-analytica

No combate à Covid-19, Instituto ainda disponibiliza suporte técnico gratuito para produção e desenvolvimento de protetores destinados à doação 

A escassez de protetores faciais, tão importantes para os profissionais da saúde que atuam na linha de frente no combate à Covid-19, tem mobilizado muitas empresas, instituições e grupos voluntários a se organizarem para a produção emergencial desses itens. Para ajudar nessa tarefa, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) acaba de lançar um manual técnico com instruções para a produção desses protetores faciais, conhecidos como faceshields.

O manual visa apresentar de maneira prática as diretrizes básicas para a confecção de protetores faciais (faceshields), principalmente em relação a segurança do usuário. Além de conter informações técnicas sobre a norma de ensaio e demais orientações dos órgãos competentes, a cartilha traz também detalhes de construção dos EPIs e a indicação de possíveis materiais para confecção.

Para Lorena Reis Rodrigues, pesquisadora no Laboratório de Têxteis Técnicos e Produtos de Proteção do IPT e responsável pela elaboração do manual, a definição da construção e também dos materiais empregados, além da avaliação do desempenho do EPI, são de extrema importância para garantir a qualidade, a segurança e a eficácia dos produtos fabricados. 

“Por isso, além do manual e de todo o suporte técnico necessário para desenvolvimento de protetores faciais, o IPT também fornece apoio para avaliar esses materiais com a realização de ensaios, de modo a verificar se a amostra atende aos requisitos gerais preconizados na norma técnica. Para as iniciativas que visam a fabricação desses EPIs para doação, os ensaios também estão sendo feitos de forma gratuita”, finaliza a pesquisadora.

O Manual técnico para produção de protetores faciais (faceshields) pode ser baixado clicando aqui.

30 de abril de 2020 0 comentários
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Notícias

Cristal de óxido de alumínio é testado para uso como sensor de radiação de UV

por jornalismo-analytica 28 de abril de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A exposição à radiação ultravioleta (UV) é fator de risco para o câncer de pele e outras enfermidades. O problema se agrava quando à fonte natural de UV, a luz solar, se acrescentam fontes artificiais, como lâmpadas para terapia médica e outros artefatos. Detectar e medir a radiação UV em diferentes ambientes foram objetivos que motivaram uma pesquisa conduzida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), realizada em colaboração com o Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP).

O estudo investigou a sensibilidade à radiação ultravioleta do óxido de alumínio dopado com carbono e magnésio (Al2O3: C, Mg) resultou no artigo “Thermoluminescence of UV-irradiated α-Al2O3:C,Mg”, publicado no Journal of Luminescence.

“O óxido de alumínio dopado apenas com carbono (Al2O3: C) já era bem conhecido por sua alta sensibilidade a vários tipos de radiação: raios X, beta e gama. É usado na dosimetria de radiação ionizante pessoal e ambiental. O que nós descobrimos é que o material passa a responder também à radiação UV quando dopado com magnésio além do carbono”, disse o professor Neilo Marcos Trindade, primeiro autor do artigo.

A resposta a que o pesquisador se refere é a termoluminescência – isto é, a emissão de luz depois que o material, previamente exposto à radiação, é aquecido. “A dopagem com o magnésio promove uma grande quantidade de defeitos no cristal. E isso possibilita uma resposta ainda maior do material para radiação ionizante e não ionizante, como a UV”, explica Trindade.

A investigação foi conduzida por Trindade e dois estudantes de graduação, Maicon Gois Magalhães e Matheus Cavalcanti dos Santos Nunes, com a colaboração da professora Elisabeth Mateus Yoshimura do IF-USP e do professor Luiz Gustavo Jacobsohn, da Clemson University, dos Estados Unidos. Recebeu apoio da FAPESP por meio de Auxílio à Pesquisa Regular concedido a Trindade, de Bolsa de Iniciação Científica concedida a Magalhães e de Bolsa de Iniciação Científica para Nunes.

Outros achados

Além dessa descoberta principal, que possibilita usar o cristal na detecção de ultravioleta, o pesquisador e seus alunos obtiveram mais duas informações importantes. A primeira foi que a resposta do material à radiação UV é análoga à sua resposta à radiação beta. Isso significa que muitas mensurações de beta realizadas até agora podem ter sido afetadas pela interferência de UV.

A segunda, que permite que esse problema possa ser solucionado em dispositivos futuros, foi que o padrão de variação das duas respostas não é o mesmo. O material responde a beta de forma linear – isto é, sua luminescência cresce incrementalmente com o aumento da exposição à radiação ionizante, em curva contínua. Já no caso de UV, a variação da luminescência não apresenta linearidade. “Há um ponto de saturação a partir do qual a luminescência deixa de se intensificar com o acréscimo de exposição”, diz Trindade.

O artigo Thermoluminescence of UV-irradiated α-Al2O3:C,Mg pode ser acessado em https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022231319321775.

 

Com informações de Agência Fapesp, texto de José Tadeu Arantes.

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Notícias

Testes exigidos para máscaras cirúrgicas descartáveis estão disponíveis em território nacional

por jornalismo-analytica 24 de abril de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Com aumento da procura e produção de máscaras, IPT se capacita para realizar ensaios de filtragem de partículas, respirabilidade e repelência de fluidos, necessários para que materiais sejam destinados à área da saúde 

 

Muito procuradas atualmente tanto para a proteção de usuários comuns quanto para aqueles que atuam diretamente no combate ao novo coronavírus, as máscaras cirúrgicas precisam cumprir certos parâmetros de eficiência e qualidade definidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por essa razão, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) viabilizou a realização dos ensaios necessários para que máscaras cirúrgicas descartáveis produzidas no Brasil, ou importadas, possam ser destinadas a profissionais da área da saúde.

Os ensaios em questão dizem respeito à eficiência de filtragem de partículas, respirabilidade da máscara e repelência de fluídos. “As máscaras de uso comum não necessariamente precisam passar por esses testes, mas para as empresas que pretendem fornecê-las para uso hospitalar eles são importantes”, explica Fernando Soares de Lima, chefe do Laboratório de Têxteis Técnicos e Produtos de Proteção do IPT.

A importância desses ensaios está diretamente relacionada a requisitos mínimos que visam garantir a qualidade do produto. O ensaio de eficiência de filtragem de partículas, por exemplo, trabalha com um nebulizador que carrega partículas de látex com tamanhos de cerca de 100 nanômetros, medida que se aproxima do tamanho de um vírus. O aerossol passa pela máscara e, ao final do teste, existe um contador de partículas que verifica quanto desse material a atravessou. “Dessa maneira é possível determinar a eficiência da filtragem. A NBR 15052 determina que ela deve ser maior que 98%, inclusive”, aponta o pesquisador.

A capacitação foi realizada através de parceria com a Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO) e com a PWM Service. “A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 356 da Anvisa, de 2020, determina que esses dispositivos têm de passar por testes elencados na norma NBR 15052, da ABNT. Algum dos ensaios exigidos não possuíam ainda instituições brasileiras capacitadas para realizá-los, por isso nos capacitamos para oferecê-los”, explica Lima.

 

Quer saber mais sobre os ensaios realizados pelo IPT? Acesse a matéria completa clicando aqui ou entre em contato com o laboratório no e-mail: lpt@ipt.br.

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Notícias

ABNT publica Prática Recomendada de Máscaras de proteção respiratória de uso não profissional

por jornalismo-analytica 23 de abril de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Com acesso gratuito, acaba de ser publicada a Prática Recomendada para máscaras de proteção respiratória de uso não profissional (ABNT PR 1002), um guia com orientações para métodos de ensaio, confecção e uso do acessório.

 

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) continua empenhada em contribuir na luta contra a pandemia covid-19, por isso acaba de publicar, de forma gratuita, mais uma publicação que vai ao encontro de iniciativas governamentais visando à produção e à oferta de equipamentos com qualidade e segurança. Trata-se da Prática Recomendada ABNT PR 1002:2020 – Máscaras de Proteção Respiratória de uso não profissional – Guia de requisitos básicos para métodos de ensaio, confecção e uso.

Elaborada em tempo recorde, esta Prática Recomendada tem por base um documento francês (AFNOR SPEC S76-001). Seu objetivo é orientar e esclarecer dúvidas da sociedade brasileira sobre as máscaras de proteção respiratória de uso não profissional, métodos de confecção, uso e reuso, lavagem e secagem, tempo de utilização, descarte, entre outros.

É explicado na publicação que máscaras de proteção respiratórias “destinam-se a ser utilizadas por pessoas saudáveis que não têm sintomas clínicos de infecção viral e que não estão em contato com pessoas portadoras desses sintomas. Seu porte deverá ser limitado a meio período de utilização (máximo de 04 horas) tendo como objetivo fornecer proteção contra possível penetração viral na boca e na área do nariz de seu usuário ou de uma pessoa no seu entorno”.

O uso da máscara de proteção está previsto, por exemplo, para pessoas em trânsito ou em ambientes fechados com acesso ao público, visando proteger grupos de pessoas e evitando assim a disseminação de agentes infecciosos. O dispositivo não se destina, portanto, a ser utilizado por profissionais de saúde em contato com pacientes.

A ABNT PR 1002 junta-se agora às 32 normas técnicas já disponibilizadas gratuitamente para a sociedade, como ferramentas para orientar indústrias, fabricantes e profissionais da saúde a respeito de fabricação, importação e aquisição de dispositivos médicos identificados como prioritários para enfrentamento da pandemia.

No dia 29 de abril, às 16h será realizado o lançamento oficial do documento em uma live nas redes sociais da ABNT, com a participação de autoridades do governo.

Para acessar e conhecer mais a Prática Recomendada ABNT PR 1002, clique aqui.

Sobre a ABNT

A ABNT é o único Foro Nacional de Normalização, por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo Governo Federal por meio de diversos instrumentos legais. É responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), destinadas aos mais diversos setores. A ABNT participa da normalização regional na Associação Mercosul de Normalização (AMN) e na Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (Copant) e da normalização internacional na International Organization for Standardization (ISO) e na International Electrotechnical Commission (IEC).

Desde 1950, atua também na área de certificação, atendendo grandes e pequenas empresas, nacionais e estrangeiras. Possui atualmente mais de 400 programas de certificação, destinados a produtos, sistemas e verificação de gases de efeito estufa, entre outros. A sociedade identifica na Marca de Conformidade ABNT a garantia de que está adquirindo produtos e serviços em conformidade, atendendo aos mais rigorosos critérios de qualidade. A ABNT Certificadora tem atuação marcante nas Américas, Europa e Ásia, realizando auditorias em mais de 30 países.

23 de abril de 2020 0 comentários
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