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Notícias

Central de Análises Químicas Instrumentais da USP facilita trabalho de cientistas e da indústria

por jornalismo-analytica 1 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Já imaginou ter acesso a equipamentos de alto padrão científico para realizar análises químicas para sua indústria, empresa ou projeto de pesquisa por um valor acessível? É com o propósito de oferecer esse tipo de serviço, cercado de elevada confiança e credibilidade, que desde 1987 atua a Central de Análises Químicas Instrumentais (CAQI) do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP. Ao todo, são 34 equipamentos disponíveis para utilização da comunidade, operados por um corpo técnico altamente qualificado, composto majoritariamente por mestres e doutores.

Responsáveis por realizar de 10 a 12 mil análises por ano, os equipamentos da CAQI auxiliam no desenvolvimento de estudos e trabalhos das mais variadas áreas, como saúde, meio ambiente, alimentos, farmácia, cosméticos, petroquímica, entre outras. A Central Analítica é capaz de caracterizar amostras de diversos compostos em forma gasosa, sólida e líquida. Após o processamento das informações, empresas e pesquisadores têm acesso a detalhes sobre as estruturas das substâncias, que são observadas microscopicamente, além de descobrirem sua composição química e se apresentam ou não impurezas que podem ser prejudiciais para a sequência dos trabalhos.

Um possível cenário de aplicação dessas tecnologias, ilustrado pelo doutor em química e funcionário da CAQI Paulo Jorge Cordeiro, é quando centenas de peixes são encontrados mortos de um dia para o outro em determinado rio. Cientistas devem colher amostras da água no local para investigar se algum composto tóxico aos animais surgiu naquela região e propor medidas para solucionar o caso. Para que isso seja feito, técnicas analíticas como as disponíveis na CAQI são essenciais para esse diagnóstico, podendo ser empregadas para comparar a água coletada e, possivelmente contaminada, com sua fórmula original.

Um dos equipamentos mais utilizados na Central é o Espectrômetro de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), que emprega ondas de radiofrequência para explorar moléculas a fim de identificar suas propriedades físicas e químicas. “O aparelho é capaz de realizar análises de amostras líquidas e semi-sólidas, principalmente de compostos orgânicos e organometálicos, com o intuito de elucidar a estrutura molecular dessas substâncias. Outra técnica disponível é a Análise Elementar, utilizada, por exemplo, para determinação das porcentagens de carbono, nitrogênio, hidrogênio e enxofre”, explica Sylvana Cardoso Miguel Agostinho, doutora em química e Chefe da CAQI.

Coordenador do Grupo de Síntese Orgânica do IQSC, o professor Dr. Antonio Burtoloso é um dos grandes usuários do RMN, aparelho indispensável para o desenvolvimento de seus trabalhos “Eu diria que essa técnica de ressonância magnética é o coração da análise de compostos orgânicos, pois é preciso ter certeza se a molécula que construímos no laboratório é, de fato, a que estávamos buscando. Dependendo do resultado, temos que mudar a estratégia e a abordagem de nossos estudos”, explica o docente, que utiliza, pelos menos, outros três equipamentos da CAQI: “Sem a Central Analítica, eu teria que aposentar minhas pesquisas”, completa. Consequentemente, a publicação de artigos em revistas científicas de alto impacto também seria dificultada ao docente.

Um aparelho que também é bastante demandado na Central Analítica do IQSC é o Microscópio Eletrônico de Transmissão (MET), capaz de ampliar 1 milhão e 500 mil vezes a imagem das amostras, número que permite até mesmo a visualização dos átomos das moléculas. Quem utiliza com frequência esse instrumento é o professor do IQSC, Dr. Laudemir Varanda, que trabalha com nanotecnologia.

“Essa técnica é importante para enxergarmos o tamanho e a forma das nossas partículas, pois se você quer controlar uma propriedade, é preciso conhecer a estrutura da matéria. Nessa escala, o material em análise pode apresentar efeitos diferentes, por isso a necessidade de entender seus possíveis comportamentos para definir qual será a aplicação mais adequada”, explica o docente, que integra o Comitê Gestor da CAQI. Além do MET, a Central Analítica possui outros três microscópios, com finalidades um pouco distintas: o Eletrônico de Varredura (MEV),  o de Infravermelho Acoplado ao Potenciostato/Galvanostato (um equipamento que acopla informação estrutural com reatividade química frente a um potencial elétrico) e o de Força Atômica com os quatro módulos de análise (Força Atômica com e sem contato, Força Magnética, Força Elétrica e Kelvin – polarização) e o acoplado ao espectrômetro Raman.

Subindo de patamar – Em 2016, um projeto elaborado pelo IQSC com o objetivo de ampliar o parque de equipamentos da CAQI nas áreas de microscopia, cromatografia, espectroscopia e outras técnicas analíticas foi contemplado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). “Oito novos e modernos equipamentos já foram adquiridos e instalados. Esses aparelhos, alguns dos quais únicos no Brasil, realizam análises sofisticadas, necessárias tanto para o desenvolvimento de pesquisas avançadas como para atender demandas de empresas”, conta o Vice-Diretor do IQSC, Dr. Hamilton Varela, presidente do Comitê Gestor da CAQI.

O projeto FINEP, que é gerenciado pela Fundação de Apoio à Física e à Química (FAFQ), inclui ainda recursos para a atualização e manutenção dos equipamentos já existentes na Central. Com aporte de aproximadamente R$ 7,6 milhões da FINEP, a CAQI tem conseguido nos últimos anos aumentar sua capacidade de atendimento aos usuários internos e externos ao Instituto e realizar análises cada vez mais qualificadas.

Segundo Varanda, a reputação e o conhecimento da comunidade do IQSC foram fundamentais para a aprovação do financiamento pela FINEP: “O Instituto é muito bem quisto em termos de pesquisa, com profissionais que são referência. Outro ponto que pode ter sido determinante para a nossa escolha é que já tínhamos uma central de análises químicas e propusemos sua qualificação no projeto, visando ampliar os serviços oferecidos a toda comunidade científica”. Hoje, a CAQI conta com uma infraestrutura de 540 m², distribuídos por quatro blocos do IQSC.

Um dos equipamentos adquiridos com os recursos disponibilizados pela FINEP é o MEV-FEG, um novo Microscópio Eletrônico de Varredura que proporcionou mais qualidade às análises de imagem. Utilizando um “canhão” de elétrons, o aparelho permite visualizar as amostras com mais resolução e de forma mais rápida.  Outra tecnologia recém-chegada à CAQI é o Espectrômetro Raman, que analisa a composição e a estrutura de diversos tipos de materiais. O equipamento está acoplado a um Microscópio de Força Atômica (AFM) com três módulos: MFM, EFM e Kelvin, que possibilitam a obtenção de informações sobre a topologia das amostras. Os dois equipamentos podem ser utilizados em conjunto, opção que rende uma resolução Raman de até 8 nm.

O terceiro destaque entre os novos aparelhos adquiridos com apoio da FINEP é o Espectrômetro de Massas “MALDI-TOF/TOF”, que utiliza pulsos de laser e campos elétricos para identificar microrganismos como bactérias, fungos e vírus, além de analisar estruturas de polímeros e proteínas. Um dos usuários dessa tecnologia é o professor Dr. Daniel Cardoso do IQSC, que desenvolve estudos na área de Química de Alimentos, como pesquisas que buscam a melhoria da qualidade da carne e do leite para uma alimentação mais rica em nutrientes.

“Uma de nossas frentes de pesquisa é promover alterações em proteínas do soro do leite, que são quebradas em pequenos peptídeos. Com o uso da técnica de espectrometria de massas, consigo identificar a composição química dessas moléculas, qual a sequência de aminoácidos formada e se eles apresentam alguma atividade biológica que possa ter influência nutricional e na saúde”, explica o docente, que ressaltou a qualidade do corpo técnico da CAQI para a realização das análises: “São equipamentos modernos, que exigem operadores qualificados. Alguns de nossos funcionários são especialistas em técnicas que eles operam no Instituto, isso é muito valioso, tanto para a manutenção e preservação dos equipamentos como para o desenvolvimento de novos métodos analíticos”, complementa.

Outro diferencial da CAQI, além da elevada capacidade técnica de seus funcionários, são os valores competitivos praticados pela Central. Para as empresas, inclusive, as vantagens são evidentes, já que elas teriam à disposição equipamentos de alto padrão científico, nem sempre utilizados com frequência, por um valor acessível. Daniel Cardoso revela que para adquirir equipamento de RMN, por exemplo, a iniciativa privada teria que desembolsar cerca de R$ 5 milhões, além de arcar com a manutenção anual do aparelho, que gira em torno de R$ 90 mil, mais a contratação de um técnico especializado, com salário mensal de aproximadamente R$ 7 mil. Ou seja, para manter em operação um equipamento como esse são necessários cerca de R$ 170 mil anualmente. Na CAQI, a taxa cobrada de indústrias pela hora de análise no  RMN 500 MHz é de R$ 400,00. Para conferir os valores praticados para os outros equipamentos da Central, bem como todas as informações sobre como solicitar a utilização dos aparelhos, basta acessar este link.

A CAQI é mantida por recursos obtidos através da prestação de serviços a indústrias e, principalmente, dada a sua vocação para pesquisas, por projetos financiados pelas três principais agências de fomento à pesquisa do Brasil: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

 

Com informações de IQSC – Henrique Fontes – Assessoria de Comunicação do IQSC/USP.

1 de julho de 2020 0 comentários
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Notícias

Prazos e condições especiais para realização da avaliação da conformidade durante a pandemia são ampliados pelo Inmetro

por jornalismo-analytica 30 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Para facilitar a atuação do setor produtivo, o Inmetro publicou, nesta terça-feira (30/6), a Portaria nº 225, de 22 de junho de 2020, ampliando o prazo e as condições de excepcionalidade para a realização das atividades de avaliação da conformidade, como auditorias e ensaios, sem ações presenciais até o dia 31 de dezembro deste ano. Essa decisão foi tomada por causa do quadro da pandemia do coronavírus, que ainda impõe medidas restritivas em vários estados brasileiros. Trata-se de uma atualização da Portaria nº 111, publicada em 27 de março, que previa condições extraordinárias até o dia 30 deste mês.

Essa nova portaria foi estabelecida após solicitação de vários segmentos do setor produtivo, que já vêm enfrentando dificuldades no combate à Covid-19 e poderiam ser mais prejudicados caso não conseguissem cumprir os prazos determinados pelo Inmetro para concessão, manutenção e renovação das certificações de seus produtos.

O Inmetro continuará aceitando a realização de auditorias remotas, além de ensaios em laboratórios dos próprios fabricantes ou mesmo o aproveitamento de ensaios realizados antes do processo de certificação. Dessa forma, os organismos de certificação de produtos (OCPs) poderão emitir a certificação, condição necessária para que os fornecedores registrem seus produtos no Inmetro para a comercialização no Brasil. Os OCPs, porém, deverão realizar uma análise de risco baseada nos registros das últimas auditorias internas, análises críticas da alta gestão da empresa e histórico de reclamações.

Após a realização da análise de risco, o organismo acreditado poderá tomar a decisão de adiar a auditoria de manutenção ou de certificação. O adiamento da auditoria, porém, não impede a emissão do documento de confirmação da certificação. Em seu Artigo 1º, a Portaria nº 225 diz que, ocorrendo o adiamento da auditoria, nos casos em que a periodicidade de manutenção definida no Requisito de Avaliação da Conformidade (RAC) específico do objeto for igual ou superior a 12 meses, a auditoria deverá ser realizada no prazo máximo de 6 meses a contar da data em que a decisão for registrada pelo OCP. Caso a nova data ainda compreender o período de restrição de deslocamento ou retorno às atividades econômicas, a auditoria presencial será feita na próxima etapa de avaliação.

No caso de concessão inicial de registro de objeto com base na avaliação da conformidade pelo mecanismo de Declaração do Fornecedor de Produto e a autorização para o uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) dos produtos não sujeitos a registro, também estarão dispensados da apresentação dos relatórios de ensaios caso o isolamento social seja mantido na época da obtenção dos documentos.

 

Com informações de Inmetro Notícias.

30 de junho de 2020 0 comentários
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Notícias

Inteligência Artificial aumenta a eficácia de pesquisas voltadas ao reposicionamento de fármacos

por jornalismo-analytica 26 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A inteligência artificial pode aumentar a eficácia de pesquisas voltadas ao reposicionamento de fármacos. É o que mostra estudo publicado na revista Translational Psychiatry em que pesquisadores brasileiros correlacionaram informações sobre medicamentos (com o uso já aprovado para outras doenças), o potencial desses compostos de inibir ou ativar genes e desordens psiquiátricas e neurológicas.

Como resultado, o estudo apoiado pela FAPESP identificou 63 medicamentos, que têm como alvo 31 genes e, portanto, com potencial para serem testados no tratamento de transtornos psiquiátricos como Alzheimer, Parkinson, Huntington, depressão, ansiedade, bipolaridade, esquizofrenia e autismo. No total, foram correlacionados 1.588 genes e 722 drogas.

Além da lista de potenciais candidatos para o tratamento de desordens psiquiátricas e neurológicas, o grupo de pesquisadores também desenvolveu uma nova abordagem de triagem desses fármacos que poderá ser aplicada em outros estudos para diferentes doenças. Como consequência da nova metodologia, eles iniciaram novo estudo de reposicionamento de drogas com o intuito de encontrar potenciais candidatos para o tratamento de COVID-19.

“Estamos gerando muito mais conhecimento do que somos capazes de absorver. Revistas científicas publicam mais de 1 milhão de artigos por ano. Com isso, é impossível manter a literatura atualizada independentemente da área em que o pesquisador trabalhe”, diz Helder Nakaya, coordenador do estudo, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) e um dos pesquisadores principais do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP.

Nova abordagem: medicina de rede

O desenvolvimento de um novo medicamento demanda um grande investimento de tempo e de dinheiro. Uma das alternativas para encurtar esse longo caminho tem sido o reposicionamento de fármacos já aprovados para determinada doença no tratamento de uma nova enfermidade. A associação geralmente é feita com base em estudos sobre o compartilhamento de mecanismos moleculares entre drogas e doenças.

No entanto, para tornar mais efetivas essas correlações, os pesquisadores utilizaram uma abordagem conhecida como medicina de rede, associada ao aprendizado de máquina, para investigar as características moleculares e os mecanismos das desordens psiquiátricas e neurológicas.

“Com isso, conseguimos organizar e estruturar a rede de conhecimento ligada a doenças psiquiátricas e neurológicas, correlacionando-a com fármacos e genes envolvidos. A medicina de rede utiliza a teoria de grafos para analisar essas relações complexas de interações e, assim, sugerir fármacos que nunca antes foram testados para certas doenças”, diz.

Para tanto, o grupo utilizou a plataforma IBM Watson for Drug Discovery, além de programas desenvolvidos no laboratório, que mineraram as informações nos textos de milhões de artigos da literatura científica publicada nos últimos 50 anos. Com isso, eles foram capazes de construir uma rede de conhecimento que conectou informações entre transtornos, genes e medicamentos mencionados.

“Essa plataforma é capaz de ler mais de 20 milhões de artigos da mesma maneira que um ser humano os leria, porém, muito mais rápido. Por meio de técnicas de aprendizado de máquina, o computador foi aprendendo a interpretar as informações contidas nos artigos para fazer as correlações, como a ativação e a inibição de genes por determinadas substâncias e a associação desses processos com os transtornos. Não há mágica nesse trabalho, não é só apertar um botão para obter o resultado. A dificuldade está em ser capaz de identificar quais associações são realmente significativas”, diz Nakaya à Agência FAPESP.

Ferramenta para direcionar novos estudos

Com o trabalho, os pesquisadores encontraram candidatos para estudos de reposicionamento de fármacos que nunca haviam sido aventados. “As análises revelaram medicamentos nunca antes descritos como alternativas para o tratamento de doenças psiquiátricas e neurológicas. Esperamos que outros pesquisadores utilizem a lista gerada em nossa pesquisa para iniciar estudos com testes in vitro, depois em modelos animais e, futuramente, se tudo der certo, ensaios clínicos, para verificar se essas drogas funcionam de fato para as doenças relacionadas”, diz Thomaz Lüscher Dias, primeiro autor do artigo. O trabalho foi conduzido durante o doutorado de Dias, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e coorientação de Nakaya.

Ao unir técnicas de aprendizado de máquina e medicina de rede, o grupo de pesquisadores torna mais efetivo o processo de reposicionamento de fármacos. “Em vez de realizar um rastreamento com 2 mil possíveis drogas, para depois testar qual delas poderia tratar uma doença, é possível utilizar o resultado do nosso trabalho e analisar uma lista muito menor e mais assertiva, com prováveis candidatos”, diz.

Em um trabalho a ser publicado em breve, o grupo liderado por Nakaya testou in vitro o efeito de um desses fármacos da lista no tratamento da esquizofrenia. “Já estamos com uma colaboração de pesquisa para verificar se o tratamento com este fármaco é mesmo efetivo. As validações experimentais são fundamentais para provar a utilidade das análises”, diz.

Os pesquisadores também estão aplicando a mesma metodologia para encontrar relações entre medicamentos, genes e a COVID-19. “Para esse estudo, estamos utilizando um grande volume de informações sobre doenças infecciosas causadas por todos os tipos de vírus, assim como os principais problemas relacionados à COVID-19 severa, para buscar associações e criar redes entre genes e fármacos que possam ser usados para tratar a doença. Neste momento de urgência é essencial direcionar o que deve ser estudado e a medicina de rede pode contribuir com isso”, diz.

O artigo Drug repositioning for psychiatric and neurological disorders through a network medicine approach (doi: 10.1038/s41398-020-0827-5), de Thomaz Lüscher Dias, Viviane Schuch, Patrícia Cristina Baleeiro Beltrão-Braga, Daniel Martins-de-Souza, Helena Paula Brentani, Glória Regina Franco e Helder Imoto Nakaya, pode ser lido em www.nature.com/articles/s41398-020-0827-5#Abs1.

Com informações de Agência Fapesp, texto de Maria Fernanda Ziegler.

26 de junho de 2020 0 comentários
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Notícias

Covid-19 no esgoto: webinar da ABES discute nesta sexta (26) monitoramento para prevenção

por jornalismo-analytica 23 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Com participação dos especialistas Carlos Chernicharo (INCT ETEs Sustentáveis), e Juliana Calábria (UFMG), evento será transmitido ao vivo pelo YouTube no programa ABES Conecta, que disponibiliza conteúdos qualificados online, com os temas mais relevantes do setor de saneamento ambiental.

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária Ambiental – ABES Seção Minas Gerais (ABES-MG) e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia ETEs Sustentáveis (INCT/UFMG) promoverão nesta sexta-feira, de 26 de junho, às 17h, um debate online sobre monitoramento de esgoto para combater a covid-19.

O webinar terá como palestrantes os especialistas Carlos Chernicharo, coordenador do INCT ETEs Sustentáveis, e Juliana Calábria, bióloga, professora associada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O evento será transmitido ao vivo pelo YouTube no programa ABES Conecta, que disponibiliza conteúdos qualificados online, com os temas mais relevantes do setor de saneamento ambiental. A moderação será de Rogério Siqueira, presidente da ABES-MG. Para acompanhar a transmissão, basta clicar neste link https://www.youtube.com/watch?v=PIta1JzFc18)

Sobre a ABES

Com 54 anos de atuação pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas.

ABES, há 54 anos trabalhando pelo saneamento e pela qualidade de vida dos brasileiros.

www.abes-dn.org.br

23 de junho de 2020 0 comentários
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Notícias

Soluções de OEMs para indústrias farmacêuticas, de alimentos e biotecnologia agora contam com radiofrequência para otimizar rastreabilidade

por jornalismo-analytica 22 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Empresas OEMs fornecedoras de equipamentos para indústrias dos ramos farmacêutico, alimentos e biotecnologia comumente enfrentam o desafio da rastreabilidade. Isso porque parte dessas companhias fornece conjuntos integrados de equipamentos, chamados “skids”, que permitem a seus clientes do ramo industrial simplificar as operações. Mas rastrear lotes de produto que saem de cada máquina pode não ser tão simples.

Agora, chega ao mercado uma solução desenvolvida pela GEMÜ Válvulas: Sistemas de Medição e Controle, chamado de Sistema Conexo. Com ele, é possível utilizar tags de RFID nas diferentes partes integrantes do skid, que reúnem todas as informações a respeito de cada equipamento.

Além dos chips presentes nas tags, o Sistema Conexo utiliza um leitor de RFID (caneta), que permite a realização da leitura e identificação de dispositivos, equipamentos e componentes em campo. O portal Conexo pode ser integrado à rede ou usado como uma solução independente, podendo também ser utilizado na forma de gerenciamento em nuvem, disponível nas opções Full e Lite.

“Com o Sistema Conexo, para fazer a leitura desses dados basta aproximar a caneta equipada com sensor de radiofrequência (RFID) ao chip do equipamento. O software, disponível para tablets e smartphones com sistemas operacionais Android e iOS, permite o fácil registro de dados e a utilização em trânsito pela fábrica. A informação é armazenada em nuvem, com protocolos de segurança, de forma a guardar o histórico de manutenção e documentação do produto, bem como suas licenças”, explica o engenheiro de projetos da GEMÜ, Péricles Teixeira da Costa.

O sistema permite, ainda, a rastreabilidade tanto legal quanto técnica, bem como a rápida identificação dos equipamentos da planta.

Alguns exemplos de operações OEM na área farmacêutica, alimentícia e de biotecnologia são sistemas de limpeza de linhas de tubulação, osmose reversa (composto por tanque, bomba e membrana de filtragem), sistemas de ozônio para fabricação da água ultrapura, entre outros. O Sistema Conexo auxilia tanto em pequenos componentes, como respiradores de ar, quanto em grandes plantas de tratamento de água, por exemplo.

Um case de sucesso no uso do sistema Conexo na área de engenharia de plantas farmacêuticas é a GEA Westfalia em Oelde, na Alemanha. Com a instalação da solução GEMÜ, a empresa obteve melhor controle de pedidos e estocagem de válvulas, independentemente do projeto em andamento.

Outro diferencial oferecido pelo sistema Conexo é a rápida transferência de informação e rastreabilidade dos componentes, visto que o gargalo no momento da certificação é exatamente a busca por documentação e certificados. O sistema permite a qualificação completa das válvulas e outros componentes durante o FAT (aceitação na fábrica) em pouco mais de uma hora.

“O Conexo auxilia na rápida exportação de documentos e na atualização para criação de componentes de terceiros. Devido a essa economia, empresas como a GEA podem reduzir o tempo de documentação de dois dias para duas horas”, conta o gerente geral de vendas para a área farmacêutica, alimentícia e de biotecnologia da GEMÜ, Hans Paul Mösl.

Com relação à documentação, a principal vantagem é armazenar todas as informações eletronicamente, substituindo databook impressos e mantendo em um mesmo lugar os procedimentos usados na elaboração do skid, certificações, informações sobre o material que compõe os equipamentos etc. Além disso, o Conexo também oferece o controle temporal e processual das manutenções, recuperação de informações para controle de falhas e aumento da vida útil das máquinas, com economia ao evitar possíveis quebras.

Para mais informações, entre em contato pelo site https://www.gemu-group.com/pt_BR/.

 

Sobre a GEMÜ – A filial da multinacional alemã criada por Fritz Müller na década de 1960 disponibiliza ao mercado brasileiro válvulas de extrema eficiência e qualidade. A planta situada em São José dos Pinhais (PR), que conta com 100 colaboradores e completa 40 anos em 2021, produz válvulas e acessórios para o tratamento de água e efluentes em indústrias de todas as áreas, como siderurgia, fertilizantes e setor automobilístico, bem como para integrar sistemas de geração de energia. Na área de PFB (farmacêutica, alimentícia e biotecnologia), a GEMÜ é líder mundial e vende para toda a América Latina produtos de alta precisão, com atendimento local, além de consultoria com profissionais capazes de orientar na escolha da melhor solução em válvulas para cada aplicação.

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Em foco

Veolia Water Technologies, realizará webinar para discutir as tecnologias de tratamento de água para o mercado Farmacêutico e Cosméticos

por jornalismo-analytica 19 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Veolia Water Technologies, líder mundial em tratamento de água, realizará dia 07 de Julho, das 10h às 11h, o webinar “ Tecnologias de tratamento de água para o mercado Farmacêutico e Cosmético.

 

Durante o webinar a palestrante Verena Fernandes – Gerente de Desenvolvimento de Negócios da VWT,  irá debater as tecnologias que mais atuais do mercado, para geração de água ultrapura em linha de processos farmacêuticos, com a produção de água tipo: PW, WFI, assim como a geração de vapor puro.

 

O evento também abordará o Aquavista – Um portal que permite a gestão on-line de estações de tratamento de água por meio de uma conexão permanente 24 horas por dia e 7 dias por semana, para monitorar em tempo real os principais parâmetros do sistema. O palestrante Nelson Antonino – Gerente de Desenvolvimento de Negócios de Serviços Digitais e Industriais da Veolia, apresentará casos reais do uso dessa ferramenta.

 

As inscrições deverão ser realizadas no link: https://register.gotowebinar.com/register/3358454276343786766

 

 

…

 

Sobre a Veolia

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes com mais de  171000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água, dos resíduos e da energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias. Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à preservação e renovação dos recursos disponíveis.

 

Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 95 milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext : VIE) realizou em 2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com

 

https://revistaanalytica.com.br/wp-content/uploads/2020/06/Webinar.mp4
19 de junho de 2020 0 comentários
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Em foco

Garanta seu ar livre de vírus e outros microrganismos

por jornalismo-analytica 17 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O Air Port MD8 é a resposta para suas necessidades de monitoramento de ar em indústria farmacêutica, biotecnologia, alimentos e bebidas, para hospitais e para medições dentro do escopo de análise ambiental e segurança do trabalho.

 

Permite até 8 horas de monitoramento contínuo e com exclusiva membrana de gelatina com retenção absoluta, mantém a viabilidade dos microrganismos coletados por um tempo de amostragem relevante e significativo, além de completamente solúveis em água.

 

Para saber mais sobre as aplicações do MD8, visite nossa página dedicada clicando aqui .

 

Entre em contato e saiba mais:

 

Sartorius do Brasil Ltda

Tel.: 11 4362 8900 | E-mail: latam.marcom@sartorius.com

 

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Eventos

ELGA VEOLIA promoverá webinar que abordará as vantagens da manutenção preventiva nos ultrapurificadores de água para laboratórios

por jornalismo-analytica 16 de junho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

O intuito do webinar é exemplificar como a manutenção preventiva pode tornar seu laboratório mais produtivo e com mais economia de custos operacionais.

 

A Veolia Water Technologies, por meio da sua marca ELGA LabWater, realizará no dia 25 de Junho de 2020, das 10h às 11h o webinar que debate os benefícios da manutenção preventiva nos ultrapurificadores de água.

Durante a sessão serão abordados temas como consumíveis, spare parts, tecnologias que garantem a pureza da água, filtros, cartuchos, entre outros.

 

O webinar terá como palestrantes Gonçalo Pascual – Gerente Administrativo/Comercial  da Veolia Water Technologies, formado em Engenharia Mecânica, com 15 anos de experiência em After Market na Espanha e no Brasil e Daniel Catrufo, Gerente Técnico da Veolia Water Technologies,  formado em Engenharia Elétrica, possui MBA em Engenharia de Manufatura e Manutenção na Poli USP, com 28 anos de experiência em manutenção e atendimentos a clientes nos ramos farmacêutico, químico e biotecnologia.

 

 

A inscrição deve ser feita através do link: https://register.gotowebinar.com/register/8250846712720869135

 

Para mais informações, entre em contato através do email: marketingbr@veolia.com.

 

Sobre a Veolia

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes com mais de  171000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água, dos resíduos e da energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias. Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à preservação e renovação dos recursos disponíveis.

 

Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 95 milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext : VIE) realizou em 2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com

16 de junho de 2020 0 comentários
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Em foco

IC-ICP-MS: Análise de Especiação

por jornalismo-analytica 15 de junho de 2020
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Separação de Espécies Elementares e Detecção

A diferenciação entre as formas químicas presentes em um amostra, é de suma importância para inúmeros setores, tais como laboratórios ambientais, indústria de alimentos, e indústria farmacêutica. No passado, medir a quantidade total de um elemento era o suficiente. Porém, a necessidade de conhecer os diferentes efeitos de cada espécie química elementar tem crescido. Cada elemento, dependendo da forma em que ele se encontra num meio, pode apresentar propriedades físico-químicas diferentes, e até toxicidades variadas. O processo de separação e quantificação de diferentes formas químicas de um elemento (denominado análise de especiação elementar), fornece uma melhor compreensão das questões ambientais, relacionadas a saúde, e o impacto associado de uma amostra em específico.
A análise de especiação elementar pode ser dividida em duas partes: a etapa da separação das espécies envolvidas (Cromatografia Iônica – IC), e a etapa da detecção e quantificação utilizando um espectrômetro de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Este método combinado pode ser chamado de IC-ICP-MS.

Benefícios do IC-ICP-MS:
O IC separa as espécies individualmente sem contribuir com a contaminação por metais.
O IC-ICP-MS atua como um sistema de detecção altamente sensível e específico.

15 de junho de 2020 0 comentários
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