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Notícias

O Avanço das Tecnologias Baseadas em Microbioma

por jornalismo-analytica 20 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Um novo campo de estudos dentro da microbiologia está transformando a forma como os cientistas veem fungos, bactérias e outros microrganismos. O estudo do chamado microbioma é tão promissor que tem atraído a atenção de pesquisadores, órgãos de fomento e da indústria. Apenas nos Estados Unidos, estima-se que produtos agrícolas baseados em microbioma movimentem um mercado de mais de US$ 10 bilhões até 2025. Na área médica, foram investidos apenas na última década US$ 1,7 bilhão em pesquisas nesse campo.

As pesquisas na área, que têm crescido exponencialmente, abrangem tópicos que vão da influência da microbiota intestinal no funcionamento do cérebro humano até o impacto das bactérias marinhas nas mudanças climáticas. Para lidar com tamanha diversidade de temas e guiar investimentos em pesquisa, a União Europeia, por meio da iniciativa Microbiome Support, reuniu um painel de especialistas de 28 instituições de diferentes países para definir o conceito de microbioma.

O resultado dos debates foi publicado em um artigo na revista Microbiome. O Brasil é representado no painel pelo Centro de Pesquisa em Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas (GCCRC). .

O GCCRC é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), sob coordenação de Paulo Arruda.

“Esse trabalho conseguiu diferenciar muito bem os conceitos de microbiota e microbioma. Microbiota é a comunidade de microrganismos em um determinado ambiente. Na mesa do seu escritório, nas plantas, na sua pele, no seu intestino, em todo lugar há uma microbiota. Quando se acrescentam as funções que ela desempenha nesse ambiente, estamos falando em microbioma”, explica Rafael Soares Correa de Souza, que realiza estágio de pós-doutorado no GCCRC com bolsa da FAPESP e lidera a equipe de microbioma do centro.

“Ao falar do microbioma de uma planta, por exemplo, não estamos tratando apenas da comunidade de microrganismos presente nela, mas de todas as funções que essa comunidade desempenha: absorção de nutrientes, proteção contra patógenos, resistência à seca, só para citar algumas”, diz Souza.

Os avanços das tecnologias de sequenciamento genético e de bioinformática nas últimas décadas permitiram descobrir não apenas que microrganismos como bactérias, fungos e protozoários têm uma diversidade muito maior do que se imaginava, como realizam funções até então pouco ou nada compreendidas.

Essas ferramentas permitem identificar hoje, além da comunidade de microrganismos, o seu “teatro de atividade”, como o painel nomeou o conjunto composto pelas condições ambientais, os elementos estruturais dos microrganismos (proteínas, lipídios, polissacarídeos), mebólitos produzidos por eles (moléculas orgânicas e inorgânicas, de sinalização e toxinas), entre outros. “O conceito de microbioma é muito mais holístico do que o de microbiota”, diz Souza.

Mercado e legislação

Uma vez que produtos baseados em microbioma têm chegado ao mercado, um dos objetivos ao definir os conceitos é facilitar a comunicação com a sociedade e fornecer subsídios para as legislações que vierem a ser criadas.

Carne de frangos suplementados com agentes microbianos que eliminam a necessidade de antibióticos já está à venda em supermercados inclusive na Europa, território historicamente rigoroso com regulamentações. O chamado transplante fecal, que recupera a microbiota intestinal de humanos, é um procedimento médico já adotado no Brasil, que funciona como alternativa para tratar infecções intestinais resistentes a antibióticos.

Por conta do potencial desse campo de estudos, a Microbiome Support foi criada para definir as prioridades de pesquisa em microbioma a serem financiadas pelo Horizon Europe. O programa de pesquisa e inovação da União Europeia, que sucederá o Horizon 2020, deve investir € 100 bilhões em todas as áreas de pesquisa entre 2021 e 2027.

“No GCCRC queremos entender como modular o microbioma para melhorar a performance agrícola das plantas, aumentar a produtividade, diminuir o aporte de fertilizante e defensivos, com segurança para o ambiente e os humanos que consumirem esses produtos. Uma vez que o Brasil é um dos maiores produtores agrícolas do mundo, essa é uma oportunidade para a ciência e a indústria nacional”, diz Souza.

O artigo Microbiome definition re-visited: old concepts and new challenges pode ser lido em: https://microbiomejournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40168-020-00875-0.

 

Com informações de Agência FAPESP, texto de André Julião.

20 de julho de 2020 0 comentários
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Notícias

NOTA FCE COSMETIQUE E FCE PHARMA

por jornalismo-analytica 17 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

“A NürnbergMesse Brasil, diante da evolução da pandemia de COVID-19 no Brasil e das últimas determinações do Governo Estadual de São Paulo, postergará a edição de 2020 da FCE Cosmetique e da FCE Pharma. Seguindo nossa comunicação transparente desde o início da doença no País e com muito respeito à saúde e integridade de nossos colaboradores, clientes e visitantes, os eventos presenciais serão realizados novamente de 08 a 10 de junho de 2021, trazendo oportunidades de negócios de forma efetiva, como sempre fizemos.

 

Nos dói muito ter que adiar nosso encontro presencial, pois entendemos a importância de um evento de negócios na recuperação da economia da indústria e, até mesmo do País, principalmente em um momento difícil, como o que estamos vivendo agora. Mas, com a certeza de ser a melhor e mais prudente decisão, vamos continuar com todas as ações e investimentos no universo digital, para que você não perca o ano e nem novos negócios. Continuaremos nos encontrando virtualmente, toda semana, com propostas, conteúdos e ferramentas que ajudam a indústria se manter conectada e informada.

 

Estamos fazendo o possível, buscando referências internacionais e investindo muito esforço para trazer diferentes soluções e plataformas que se adequem à nossa nova realidade, pois a indústria não pode parar. Sabemos que o atual cenário do mercado não é fácil, mas nós estamos juntos para construir um setor mais resiliente e encontrar novas oportunidades. Contamos com o seu apoio e a sua compreensão.”

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Notícias

Combate à pandemia na indústria química e comunidades do entorno

por jornalismo-analytica 15 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A Abiquim realiza, às 14 horas, do dia 17 de julho, a live “Combate à pandemia na indústria química e comunidades do entorno”, com a participação da consultora em Comunicação, Responsabilidade Social e Sustentabilidade Socioambiental e Integrante da Comissão de Diálogo com a Comunidade da Abiquim, Ana Govatto; e da head da Área de Saúde Ocupacional na Bayer e Presidente da Comissão Técnica de Inclusão e Diversidade da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), Daniela Bortman.

A moderação do debate será feita pelo presidente-executivo da Abiquim, Ciro Marino; e pela gerente de Comunicação da Associação, Camila Matos. A live “Combate à pandemia na indústria química e comunidades do entorno” poderá ser assistida no canal da Abiquim no YouTube. Clique aqui para acessar.

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A logística reversa na indústria farmacêutica

por jornalismo-analytica 13 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A logística reversa é mais uma das provas de que o desenvolvimento econômico anda ao lado da preservação ambiental. Adotando práticas sustentáveis, as empresas podem gerar lucro e respeitar a comunidade em que se inserem ao gerar emprego e renda.

Porém, mesmo que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) já tenha sido instituída há 10 anos pela lei 12.305/10, junto do Decreto n. 7404/2010, muitas empresas ainda têm dúvidas sobre qual é o melhor caminho para implementar o gerenciamento de resíduos sólidos.

Desde 2011, diversos setores da cadeia têm discutido e se articulado para alcançar um acordo setorial voltado à implantação da logística reversa para os resíduos de medicamentos, bem como medidas para redução e/ou não geração deles.

O que é logística reversa?

Ela envolve as atividades que viabilizam o retorno dos resíduos após as vendas e o consumo, de forma que sejam reincorporados ao ciclo de negócios das empresas, assegurando uma recuperação sustentável. Em geral, os programas de logística reversa se organizam nas seguintes etapas:

  • O consumidor devolve o produto ou embalagem a quem o comercializa ou distribui;
  • O produto é devolvido ao fabricante ou importador;
  • Por fim, o produto é encaminhado para o descarte correto para reinserção no ciclo produtivo.

No Brasil, o tema passou a ser mais tratado dentro da indústria após a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) pela lei 12.305/10, que definiu diretrizes e princípios para gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. A lei estabelece que, para alguns setores, a implementação da logística reversa é obrigatória. São os casos de importadores, comerciantes, distribuidores e fabricantes de:

  • Agrotóxicos (o que inclui resíduos e embalagens);
  • Lâmpadas;
  • Pilhas e baterias;
  • Produtos eletrônicos e componentes;
  • Óleos lubrificantes e embalagens.

Embora a indústria farmacêutica não esteja nesse grupo, ela está no centro dos debates sobre a importância da destinação correta de resíduos. Há alguns anos, um estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial publicado num portal acadêmico levantou que, entre 2014 e 2018, as cidades brasileiras gerariam até 5,8 mil toneladas de resíduos farmacêuticos.

O problema tende a representar riscos maiores, dado que a taxa de consumo de medicamentos aumentou. Nesse mesmo período, os resíduos descartados de maneira irregular no meio ambiente cresceriam 649 toneladas nos municípios com mais de 100 mil habitantes.

Quais são os benefícios da logística reversa para seus negócios?

Embora as empresas precisem agir de maneira sustentável e coerente com seus valores na Era da Informação e da Transparência, a adoção de práticas como a logística reversa traz uma série de reais benefícios para os negócios.

Consolida a imagem da empresa

Os consumidores dão preferência a organizações que se preocupam com o meio ambiente. Uma pesquisa da Union + Webster citada em um portal especializado apontou que 87% da população brasileira prefere adquirir produtos e serviços de empresas sustentáveis e 70% dos entrevistados afirmaram que não se importariam em pagar um pouco mais pelos produtos e serviços dessas empresas.

Mesmo que essa não seja exatamente a realidade da indústria farmacêutica, já que os consumidores têm menos opções, é desejável que os empreendimentos criem uma imagem positiva, atraindo a atenção de parceiros, investidores e pesquisadores.

Melhora o processo produtivo

O uso da logística reversa no processo produtivo possibilita economia com insumos e otimiza a aplicação dos recursos, já que a gestão dos resíduos é uma responsabilidade da indústria (iniciativa privada), dos governos e dos cidadãos. Quanto menor o desperdício, menores os gastos com a destinação dos resíduos.

Permite explorar novas ações de marketing

Se sua marca comunica as práticas sustentáveis que adota de maneira coerente, divulgando qual é o destino de seus resíduos, ela estreita o diálogo com os clientes, parceiros e fornecedores, reforçando o posicionamento.

Para que as ações de marketing não se tornem uma ineficaz ação de greenwashing (quando as empresas se beneficiam de uma imagem sustentável sem terem de fato essa postura em suas práticas cotidianas), seu negócio pode informar os consumidores sobre as práticas que adota ao promover ações de conscientização e gerar uma publicidade positiva.

Gera produtos mais limpos

As empresas que impulsionam suas atividades com a logística reversa adotam tecnologias mais limpas, um benefício altamente desejável para a indústria farmacêutica. Com isso, elas simplificam a reutilização e criam embalagens que podem ser recicladas ou corretamente destinadas com maior facilidade.

Como adotar a logística reversa na indústria farmacêutica?

A disseminação de boas práticas para o descarte correto dos medicamentos é essencial para a implementação de programas de logística reversa na indústria farmacêutica. Medicamentos e embalagens precisam ser igualmente considerados.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina uma série de diretrizes para o descarte correto das embalagens desses medicamentos, as quais podem ser divididas em:

  • Embalagens primárias: a maior parte delas têm contato direto com o produto e, portanto, são contaminadas. Exemplos: blisters e frascos de vidro;
  • Embalagens secundárias: protegem a embalagem primária. Exemplo: cartuchos;
  • Embalagens terciárias: protegem as embalagens primárias e secundárias. Exemplo: caixas de papelão.

O manual da Anvisa para o gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) estabelece que os medicamentos enquadrados no Grupo B dos RSS, ou seja, aqueles que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, devem ser incinerados, bem como as embalagens primárias que tiverem contato direto com os medicamentos perigosos.

O problema da incineração é que muitas embalagens de medicamentos são feitas em plásticos como PVC e PVDC, que liberam substâncias tóxicas ao serem recicladas. Por isso, especialistas debatem o uso desses materiais na embalagem dos medicamentos.

Para o descarte de embalagens não contaminadas, como é o caso de alguns blisters, é preciso que ela conte com o apoio de empresas especializadas, que separam o alumínio e o plástico. Considerando essas questões, sua marca pode implementar postos de coleta para que consumidores, farmácias e hospitais descartem corretamente os medicamentos. Informe que:

  • Apenas as embalagens secundárias que não tiveram contato com o medicamente podem ser recicladas;
  • Potes de vidro, de plástico, blisters, bisnagas de gel e creme devem ser descartados separadamente para a incineração;
  • Comprimidos devem ser destinados a postos de coleta específicos para que sejam posteriormente incinerados;
  • Blisters usados em pilhas, embalagens de alimentos ou brinquedos podem ser destinados a depósitos de lixos recicláveis.

A logística reversa traz benefícios para a indústria e para a rede de consumidores e parceiros que a sustentam. Embora a responsabilidade seja compartilhada entre o varejo, a indústria, os governos e a sociedade, as empresas que se comprometem com um programa de gerenciamento de resíduos sustentável se beneficiam de práticas inovadoras e de uma imagem positiva.

 

Com informações de Blog Talk Science.

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Notícias

Pesquisas em inteligência artificial no combate ao Covid-19 são conduzidas pelo Inmetro

por jornalismo-analytica 10 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Dentro dos esforços do governo e centros de pesquisa para superar os efeitos da pandemia da Covid-19 no país, o Inmetro contribui para mais uma importante parceria, desta vez com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que acaba de ter um projeto de pesquisa aprovado pela Faperj, a ‘Chamada C da Ação Emergencial Projetos para Combater os Efeitos da Covid-19 – Parceria Faperj/SES – 2020’. O Inmetro conduzirá pesquisas baseadas em Inteligência Artificial, em uma das seis linhas de previstas na Chamada.

A Rede 5, como assim ficou denominada, terá a coordenação do médico epidemiologista Roberto Medronho (UFRJ) e buscará soluções tecnológicas baseadas em Inteligência Artificial para enfrentar a epidemia, com rápidas respostas ao enfrentamento da Covid-19.

“Atuaremos no estudo da epidemiologia do vírus por meio de plataforma de informações georreferenciadas; aplicação de modelagem e algoritmos matemáticos; estudo de determinantes socioeconômicos, demográficos, sanitários e ambientais ou no desenvolvimento de modelos para estimativas de tempo de incubação, taxas de transmissão e letalidade da doença. E, dessa forma, gerar informações relevantes e que possam subsidiar ações estratégicas no combate à Covid-19”, destaca Charles Prado, pesquisador do Inmetro e especialista no desenvolvimento de soluções em Inteligência Artificial.

Contempla o projeto a criação da Rede Temática de Combate aos Efeitos da Covid-19 no Centro de Excelência em Transformação Digital e Inteligência Artificial do Estado do Rio de Janeiro (Hub.Rio). Instalado no Parque Tecnológico da UFRJ, o Hub.Rio integra um ecossistema de inovação aberta a fim de dinamizar a evolução da transformação digital e o desenvolvimento da Inteligência Artificial.

De forma estratégica e que visa antecipar tendências em tecnologias de transformação digital, o Inmetro tem buscado nos últimos anos se alinhar às melhores práticas e pesquisas relacionadas à Inteligência Artificial. Inclusive em parcerias internacionais, como a que vem sendo desenvolvida com o Nist, o instituto de metrologia nos Estados Unidos, para o desenvolvimento de um dispositivo em hardware para aumentar a segurança de componentes da rede elétrica e que tem sua segurança avaliada por um sistema baseado em IA.

 

Com informações de Inmetro Notícias.

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Notícias

Prazo para auditorias remotas é ampliado pela ABNT

por jornalismo-analytica 9 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Desde o início da pandemia, a ABNT se preocupou em adaptar suas atividades para não prejudicar o andamento dos trabalhos. Conforme recomendações das autoridades competentes, por conta da propagação da Covid-19, muitas empresas adotaram o sistema home office, passando a realizar suas atividades de forma totalmente adaptável. Na ABNT não foi diferente, todas as áreas foram ajustadas para que seus colaboradores não corressem riscos e continuassem trabalhando e atendendo todos os clientes.

Na área de Certificação, primeiramente foi definido que neste período crítico de pandemia seriam realizadas auditorias remotas para o Programa do Rótulo Ecológico. Na verdade, isso já acontece no estágio de manutenção com clientes que possuem unidade fabril em outros países, o que diminui os custos com logística. Porém, com a intenção de manter as atividades durante o período de crise, a ABNT realizou as adaptações necessárias de modo a minimizar a exposição ao risco dos auditores e clientes durante o período de pandemia e tem priorizado a realização de atividade remota em todos os seus programas de certificação.

É importante ressaltar que faz parte do processo da avaliação remota, de maneira preliminar, identificar de potenciais riscos e ameaças para a realização dessas atividades e seus possíveis impactos nas operações. Todas essas adaptações, fornece estrutura capaz de auxiliar na resiliência organizacional das empresas que optam por manter seus produtos, serviços ou sistemas certificados.

A utilização da ferramenta remota está alinhada com o International Accreditation Forum (IAF) – Órgão internacional que regula as atividades dos organismos de acreditação do mundo e com oInstituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) – Organismo de acreditação do Brasil e está sendo aplicada, quando possível, em todos os processos de avaliação da conformidade até 31/12/2020.

Para conferir na íntegra a notícia publicada pelo Inmetro, sobre a Portaria nº 225, de 22 de junho de 2020, que amplia o prazo e as condições de excepcionalidade para a realização das atividades de avaliação da conformidade, como auditorias e ensaios, sem ações presenciais, clique aqui.

 

Com informações de ABNT.

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Notícias

“Novo marco legal do saneamento – os pontos principais e seus efeitos futuros” será tema de debate online da ABES nesta quinta (9)

por jornalismo-analytica 7 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Evento será transmitido ao vivo no YouTube da ABES, a partir das 17h.

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES promoverá, nesta quinta-feira, 9 de julho, às 17h, em seu programa ABES Conecta, mais um importante debate para o setor de saneamento com o webinar gratuito “Novo marco legal do saneamento – os pontos principais e seus efeitos futuros”.  As inscrições podem ser feitas aqui: http://abes-dn.org.br/?p=35582

O evento terá participação de Roberval Tavares de Souza, presidente nacional da ABES, Carlos Rogério Santos Araújo, vice-presidente da ABES Seção Maranhão (ABES-MA), Rodolfo José da Costa e Silva Junior, ex-deputado estadual e atualmente consultor de saneamento. A moderação será Marcel da Costa Sanches – diretor da ABES

O evento será transmitido ao vivo no YouTube. O programa ABES Conecta disponibiliza conteúdos qualificados online, com os temas mais relevantes do setor de saneamento ambiental.

Sobre a ABES

Com 54 anos de atuação pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas.

ABES, há 54 anos trabalhando pelo saneamento e pela qualidade de vida dos brasileiros.

www.abes-dn.org.br

7 de julho de 2020 0 comentários
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Notícias

Novos testes para vacina para Covid-19 são autorizados pela Anvisa

por jornalismo-analytica 6 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

A aprovação é para os testes da vacina desenvolvida pela empresa Sinovac Research & Development Co., Ltd (Sinovac Biotech Co., Ltd), sediada na China. O pedido de autorização foi realizado pelo Instituto Butantan (SP) e os testes devem ser desenvolvidos em diferentes locais do Brasil.

A vacina (CoronaVac) adsorvida Covid-19 (inativada) será estudada com o objetivo de avaliar sua segurança e eficácia na imunização ativa contra a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O estudo aprovado é um ensaio clínico fase III duplo-cego, randomizado, controlado com placebo para avaliação de eficácia e segurança em profissionais da saúde da vacina adsorvida Covid-19 (inativada) produzida pela Sinovac.

A vacina que será testada é feita a partir de cepas inativadas do novo coronavírus. A proposta prevê o teste de 9 mil pessoas no país, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. O recrutamento dos voluntários é de responsabilidade dos centros que conduzem a pesquisa.

Para esta autorização, a Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento do produto. Foram realizados estudos não clínicos em animais, cujos resultados demonstraram que a vacina apresenta segurança aceitável.

Também foram realizados estudos de fase I e II em seres humanos adultos saudáveis. Esses estudos demonstraram segurança e imunogenicidade favoráveis com o esquema de duas doses da vacina.

Este é o segundo teste da vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa no Brasil. No dia 2 de junho, a Agência já havia autorizado o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, para prevenir a Covid-19.

Prioridade de análise

Para a aprovação dos ensaios clínicos, a Anvisa realizou uma série de encontros com a equipe do laboratório do Instituto Butantan e do laboratório chinês Sinovac, a fim de alinhar todos os requisitos técnicos necessários para os testes.

Desde o reconhecimento de calamidade pública no Brasil em virtude da pandemia do novo coronavírus, a Anvisa tem adotado estratégias para dar celeridade às análises e às decisões sobre qualquer demanda que tenha como objetivo o enfrentamento da Covid-19.

Uma dessas estratégias foi a criação de um comitê de avaliação de estudos clínicos, registros e mudanças pós-registros de medicamentos para prevenção ou tratamento da doença. O grupo também atua em ações para reduzir o risco de desabastecimento de medicamentos com impacto para a saúde pública devido à pandemia.

O que são ensaios clínicos

Os ensaios clínicos são os estudos de um novo medicamento realizados em seres humanos. A fase clínica serve para validar a relação de eficácia e segurança do medicamento e também para validar novas indicações terapêuticas.

Dentro desse ensaio, existem três fases (I, II, III), onde são colhidas informações sobre atividade, funcionamento e segurança para que o produto possa ser liberado ao mercado e ser usado em pacientes junto com o tratamento padrão da pesquisa.

Para realização de qualquer pesquisa clínica envolvendo seres humanos, é obrigatória a aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e/ou da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

A anuência de pesquisa clínica pela Anvisa se aplica somente às pesquisas clínicas que têm a finalidade de registro e pós-registro de medicamentos, por solicitações de empresa patrocinadoras ou seus representantes.

O prazo para início do estudo clínico após a aprovação ética e regulatória é definido pelo patrocinador do estudo. Veja os estudos clínicos autorizados pela Agência.

Fases da pesquisa clínica de vacinas

Durante a fase I, pequenos grupos de indivíduos, normalmente adultos saudáveis, são avaliados para verificação da segurança e determinação do tipo de resposta imune provocada pela vacina. Nessa fase também podem ser realizados estudos de desafio, a fim de selecionar os melhores projetos de vacina para seguirem à fase seguinte.

Na fase II, há a inclusão de um maior número de indivíduos e a vacina já é administrada a indivíduos representativos da população-alvo da vacina (bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos ou imunocomprometidos). Nessa fase é avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade, posologia e modo de administração.

Na fase III, a vacina é administrada a uma grande quantidade de indivíduos, normalmente milhares de pessoas, para que seja demonstrada a sua eficácia e segurança, ou seja, que a vacina é capaz de proteger os indivíduos com o mínimo possível de reações adversas.

 

Com informações de Ascom/ Anvisa.

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Notícias

Nova fórmula para fabricação de álcool em gel, criada por brasileiros, gera pedido de patente

por jornalismo-analytica 3 de julho de 2020
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisa feita nos Institutos Senai de Inovação poderá baratear e elevar a produção de álcool em gel no país. Os pesquisadores dos institutos de Biomassa, em Três Lagos (MS), de Biossintéticos e Fibras, no Rio de Janeiro, e de Engenharia de Polímeros, em São Leopoldo (RS), criaram um insumo alternativo ao polímero acrílico hidrossolúvel carbopol, espessante importado tradicionalmente usado para conferir viscosidade ao antisséptico. A nova formulação, fruto de parceria com o Centro de Tecnologia da Klabin, fabricante nacional de papel e celulose, e a empresa de cosméticos Apoteka, é elaborada a partir de celulose microfibrilada (MFC), uma nanocelulose extraída da madeira.
De acordo com comunicado à imprensa divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ao qual os Institutos Senai de Inovação estão vinculados, o espessante vegetal gerou um pedido de patente por se tratar de inovação. O produto encontra-se em processo de validação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e já conta com laudos técnicos que atestam sua ação bactericida, segundo a CNI. A expectativa da entidade é que o sanitizante formulado com MCF entre em produção tão logo obtenha aval da Anvisa.
A procura por álcool em gel explodiu nos últimos meses no Brasil e no mundo em razão da pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19. Com isso, o preço do produto aumentou e houve escassez no mercado, em função, principalmente, da baixa oferta de carbopol. No fim de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um documento com orientações sobre como produzir álcool em gel com espessantes alternativos.

 

Com informações de Pesquisa Fapesp, texto de Léo Ramos Chaves.

3 de julho de 2020 0 comentários
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